• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: banco mundial

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

américa latina, banco mundial, Caribe, casa, crescimento econômico, desengajados, desigualdade de gênero, discriminação, Enem, estigma, estudos, exame nacional do ensino médio, fora da escola, gênero, jovens, mercado de trabalho, Miriam Müller, motivação interna, mudar suas vidas, mulheres, nem-nem, nem-nens, oportunidades, pertencimento, pobreza, políticas públicas, produtividade, Se já é difícil imagina para mim, trabalho, transmissão intergeracional

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

Novo estudo ouve brasileiros fora da escola e do mercado de trabalho e conclui que eles estão presos em barreiras relacionadas à pobreza e ao gênero

Entrevistador: Se tu pudesse escolher, como seria a tua vida daqui a dez anos?

Entrevistada: Acho que a mesma. (Risos)

Entrevistador: Em relação a trabalho, o que que tu pensa? Tu queria tá trabalhando, não queria ou não importa?

Entrevistada: Não, tá bom mermo do jeito que eu tô.

Entrevistador: E tu pensa em voltar a estudar?

Entrevistada: Não.

No Brasil, 11 milhões de jovens, quase um quarto da população entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Em um país cuja força de trabalho está ficando mais velha e começará a diminuir em 2035, um diálogo como esse soa preocupante.

Para jogar luz sobre os jovens que não estudam nem trabalham, pesquisadores do Banco Mundial fizeram 77 entrevistas qualitativas (como a acima) com jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de zonas urbanas quanto das rurais.

O resultado é o estudo Se já é difícil, imagina para mim…, lançado nesta semana, no Rio de Janeiro. Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo “nem-nem”, que não reflete as muitas diferenças entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma.

A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência. (Miriam Müller)

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/economia/1521229056_606414.html

Mais creches, mais sucesso para as mães

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amamentação, babá, banco mundial, bebê, benefícios, bolso, ciclo intergeracional de pobreza pobreza, creche, dinheiro, economia, educação de qualidade, empresas, filhos, fonte de renda, horário flexível, jornada laboral, licença-maternidade, mãe, mulher, OCDE, OIT, parentes, pobres, políticas laborais, primeira infância, produtividade

Creche no Brasil. AGÊNCIA BRASIL

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA LATINA

Mais creches, mais sucesso para as mães

Estudo analisa políticas laborais para apoiar quem tem filhos e conclui que elas beneficiam tanto as profissionais quanto as empresas

Quando um bebê nasce e a mãe precisa voltar à labuta, com quem deixá-lo? Se ela pode contar com a ajuda de parentes, contratar uma babá ou pagar por uma creche, a resposta se torna fácil. Mas nem sempre essas opções estão disponíveis, cabem no bolso da mulher ou são compatíveis com a jornada laboral. Por isso, muitas mulheres acabam desistindo de trabalhar antes mesmo da licença-maternidade.

Isso afeta especialmente as mulheres mais pobres, que deixam de ter uma fonte de renda e privam seus filhos de acesso a uma educação de qualidade na primeira infância. “Sem esse benefício, essas crianças podem ficar presas em um ciclo intergeracional de pobreza, do qual é praticamente impossível se libertar”, diz um estudo recente da International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/economia/1517843536_032667.html

Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Abrelpe, Agência Ambiental, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, aterros sanitários, Índia Limpa, banco mundial, córrego carregado de esgoto, cheiro de ovo podre, cheiro de qualquer rio podre, chorume, Civilização do lixo, coleta, consumo, descarte, energia elétrica, EPA, exportar lixo, fabricantes, garrafas PET, gases estufa, gás sulfídrico H2S, geração de resíduos sólidos urbanos, Instituto Ethos, lei federal 12.305, lixões, lixo, lixo eletrônico, Lixo Zero, Maurício Waldman, metano, OCDE, ONU, Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, países ricos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, poluição, reciclagem, Ricardo Abramovay, sobras de comida, sulfeto de hidrogênio, Tietê

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Quantas pessoas fazem aniversário no mesmo dia que você?

17 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aniversário, banco de dados, banco mundial, crescimento urbano, demografia, população

Quantas pessoas fazem aniversário no mesmo dia que você?

A ciência da informação é cada vez mais usada para determinar o que nos une ou separa

Vivemos na era dos dados e das redes sociais. Cada vez mais fazemos parte de uma estatística da qual compartilhamos, seja por curiosidade, por informação ou por nos sentirmos parte de algum projeto. O último relatório das Nações Unidas sobre projeções de população mundial afirma que seremos 11,2 bilhões de pessoas em 2100. A América Latina, por sua vez, passará dos atuais 634 milhões para 784 milhões em 2050, para depois cair para 721 milhões em 2100.

Esses dados demográficos servem para identificar vários problemas, potenciais ou reais, especialmente nos países em desenvolvimento: abastecimento de água potável, segurança alimentar, acesso ao emprego, crescimento urbanístico, impactos ambientais, entre outros. As organizações multilaterais, como o Banco Mundial, apoiam-se cada vez mais nesses dados para planejar suas estratégias de luta contra a pobreza e ampliar a prosperidade em um mundo cada vez mais populoso e com novos desafios.

Parte dessa crescente demanda por dados, uma nova ferramenta interativa chamada population.io foi desenvolvida. Elaborada por uma equipe de laboratório de dados, com apoio do grupo de dados do Banco Mundial e colaboradores do planeta inteiro, essa ferramenta permite, por exemplo, determinar qual é a posição de uma pessoa em relação ao resto da população mundial, uma estimativa de quantos anos viverá, e outros aspectos interessantes sobre como seria sua vida se houvesse nascido em um lugar diferente da sua terra natal.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/16/tecnologia/1439686992_178591.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...