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Arquivos da Tag: nazismo

Estudantes de SP chamam professora de ‘preta galinha’ e desenham suástica em escola

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Delegacia de Crimes Raciais, escola estadual Rui Barbosa Conselheiro, injúria racial, nazismo, Odara Dèlé, ofensas raciais, perseguição minorias, preconceito, preta galinha, professora, sexista, suástica, supremacia branca, Tremembé

Estudantes de SP chamam professora de ‘preta galinha’ e desenham suástica em escola

Direção de escola fez reunião com pais de alunos adolescentes e aconselhou professora de sociologia a registrar boletim de ocorrência. ‘Sentimento de incapacidade’, diz educadora.

Estudantes do ensino médio da escola estadual Rui Barbosa Conselheiro, no Tremembé, Zona Norte de São Paulo, cometeram ofensas raciais e de cunho sexista contra uma professora de sociologia negra ao escrever na porta da sala de aula dela “preta galinha do c***”.

Os alunos também desenharam a suástica, símbolo associado ao nazismo de Adolf Hitler, que entre outros aspectos pregava a supremacia branca e perseguia minorias.

As ofensas foram vistas e registradas em vídeo pela professora no último dia 2, mas o boletim de ocorrência por injúria racial foi registrado nesta quarta-feira (5) na Delegacia de Crimes Raciais.

…”O respeito e a inclusão são princípios básicos trabalhados constantemente na rede estadual. Nas escolas são desenvolvidos trabalhos exemplares, como o da professora Odara Dèlé, responsável pela criação de um aplicativo para abordar a cultura afro-brasileira em sala de aula”, diz a nota.

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2018/10/10/estudantes-de-sp-chamam-professora-de-preta-galinha-e-desenham-suastica-em-escola.ghtml?fbclid=IwAR0uHr5irVMjE7AGltUDq4S29_s1gVLaOgEChfev9ukURWCw-qwEZoiw-xs

Fremdschämen, a constrangedora ‘aula’ sobre nazismo dos brasileiros aos alemães

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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alemães, antissemitas, aula, BNCC, brasileiros, direita, ensino médio, extremistas de direita, Fremdschämen, História, hitler, holocausto, ignorância, internautas, judeus, nazismo, redes sociais, sociologia, vergonha alheia

Fremdschämen, a constrangedora ‘aula’ sobre nazismo dos brasileiros aos alemães

O termo alemão para “vergonha alheia” resume o que foi a enxurrada de críticas de internautas brasileiros a um vídeo da Embaixada alemã afirmando que nazismo é de direita

Uma palavra sintetiza a aula sobre nazismo que um grupo de brasileiros tentou dar aos próprios alemães na Internet: fremdschämen (vergonha alheia). O que era para ser um vídeo sobre como se ensina a história do nazismo, publicado no Facebook pela Embaixada da Alemanha em Brasília e pelo Consulado Geral no Recife, se tornou um campo de guerra nas redes sociais.

De um lado, brasileiros que não acreditam no holocausto e garantem que o nazismo era uma ideologia de esquerda, contestavam a história divulgada pelo Governo alemão. Do outro, brasileiros envergonhados pediam desculpas pelos comentários exaltados. E no meio, a embaixada alemã tenta equilibrar os ânimos e corrigir os néscios: “O holocausto é um fato histórico, com provas e testemunhas que podem ser encontradas em muitos lugares da Europa”, publicou em resposta a um internauta que afirmou que o “holofraude está com os dias contados”.

No vídeo institucional, a Alemanha explica que desde cedo as crianças são ensinadas confrontar os horrores do holocausto, como parte do pensamento de conhecer e preservar a história para não repeti-la. No país é crime negar o holocausto, exibir símbolos nazistas, fazer a saudação “Heil Hitler”. O vídeo deixa claro que o nazismo é uma ideologia da extrema direita. “Devemos nos opor aos extremistas de direita, não devemos ignorar, temos que mostrar nossa cara contra neonazistas e antissemitas”, afirma no vídeo Heiko Mass, ministro das Relações Exteriores.

…O professor Oliveira admite que o nível de informação dos brasileiros sobre grandes temas da humanidade, como o nazismo, pode piorar nos próximos anos. Isso porque a diferença entre as ideologias de direita e esquerda são mais aprofundadas nas disciplinas de história e sociologia no ensino médio, que deixarão de ser obrigatórias se a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para esta etapa de estudos for aprovada. Por enquanto, como disse um internauta, “brasileiros questionando a embaixada alemã sobre nazismo é 8 a 1 para Alemanha”. Mas pelo andar das coisas, esse placar ainda tem potencial para crescer muito.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/13/politica/1536853605_958656.html?id_externo_rsoc=FB_CC

‘Vovó nazista’ condenada por negar o Holocausto vai para a prisão

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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alemanha, atrocidades, Auschwitz, ódio, campos de extermínio, círculos negacionistas do Holocausto, Haverbeck, holocausto, incitação ao ódio, judeus, nazismo, nazistas, raça

‘Vovó nazista’ condenada por negar o Holocausto vai para a prisão

Aos 89 anos, ela afirma que Auschwitz não era um campo de extermínio

Ursula Haverbeck, mais conhecida como vovó nazista, foi presa e encaminhada o presídio aos 89 anos. A octogenária, uma figura de destaque nos círculos negacionistas do Holocausto, afirma que Auschwitz não era um centro de extermínio, mas apenas um campo de trabalho.

A vovó nazista é reincidente. Haverbeck já foi condenada no passado, mas recorreu das sentenças anteriores e até agora nunca havia sido presa. Dois anos atrás, ela foi condenada por enviar cartas a um prefeito e um jornal negando as atrocidades cometidas pelo regime nazista, incluindo a morte de seis milhões de judeus. “O Holocausto é a maior mentira da História”, disse ela.

Em agosto passado, a Justiça alemã condenou a octogenária a dois anos de prisão por oito acusações de incitação ao ódio. Em 23 de abril, a idosa deveria ir para o presídio, mas não se apresentou. No domingo passado, a promotoria pública de Verden, no norte do país, emitiu um mandado de prisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/07/internacional/1525712897_322840.html

Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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ameaça de morte, ameaças, animosidade, ataques, ódio, Brasil polarizado, campus universitário, censura, cerceamento a manifestações, combate à pedofilia, debate, debate público, direitos fundamentais, doutrinação, Eleições, escola sem partido, Faculdade de Filosofia, fascistas, FFLCH, Frente Integralista Brasileira, golpe, governo ilegítimo, grupos de extrema direita, intimidação, intolerância, Letras e Ciências Humanas, liberdade, MBL, minorias, nazismo, racismo, racistas, redes sociais, repressão, Unicamp, universidades, USP

Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

Ameaças, ataques e tentativas de censura atingem professores e alunos nos campus universitários

O ambiente de ódio e intolerância que vem envenenando o Brasil nos últimos tempos também contamina as universidades brasileiras. Ainda que a animosidade entre grupos antagônicos não seja uma novidade no campus universitário, o que antes eram provocações e embates se converteram em ameaças, ataques e tentativas de censura que atingem professores e alunos. Um fenômeno que tampouco é exclusivamente brasileiro, já que universidades do Reino Unido e dos Estados Unidos também têm assistido a seus alunos, de diferentes posições do espectro político, optarem pela repressão e intimidação quando são confrontados com o contraditório.

No início desta semana, por exemplo, o departamento de Letras da Universidade de São Paulo (USP) recebeu um e-mail com ameaças “justificadas” pela suposta agressão a um jovem do movimento integralista que teria ocorrido no último dia 29. “Vou entrar atirando para matar o maior número de viados, travestis, esquerdistas e feministas”, dizia o texto, supostamente assinado por um aluno. A carta terminava com uma ameaça de suicídio e jurando lealdade ao Estado Islâmico. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o rapaz de 24 anos, proprietário da conta de e-mail, afirmou que seu nome foi usado indevidamente por hackers porque ele diz trabalhar em ações de combate à pedofilia na internet.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/07/politica/1512677362_034371.html

A neta negra de um líder nazista: “Luto contra um segredo tóxico”

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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árvore genealógica, campo de concentração, Cracóvia, Jennifer Teege, judeus, Lista de Schindler, nazismo, nazista, negros, neta, Plaszow, preconceito, raça ariana, racismo

ennifer Teege, no Instituto Goethe de Madri. ÁLVARO GARCÍA

A neta negra de um líder nazista: “Luto contra um segredo tóxico”

Jennifer Teege relata como descobriu sua relação com o comandante de ‘A Lista de Schindler’

Qualquer árvore genealógica pode proporcionar surpresas desagradáveis. No caso de Jennifer Teege (Munique, 1970) a surpresa, descoberta por acaso em 2008 numa biblioteca pública de Hamburgo, se transformou em um duro trauma. Seu avô, aquele que não teria tolerado sua pele negra, era Amon Göth, o comandante nazista do campo de concentração de Plaszow, em Cracóvia, conhecido graças ao filme A Lista de Schindler, de Steven Spielberg, em que esse personagem era vivido por Ralph Fiennes. Göth é lembrado também por costumes sádicos, como atirar de sua sacada nos prisioneiros do campo e chicotear suas faxineiras judias.

A história é contada no livro “Amon: Meu Avô Teria Me Executado”, lançado no Brasil em 2013 pela editora Agir. “É uma crônica familiar”, diz Teege, que pretende amplificar o que parece um mantra na sua vida: “A culpa da genética não existe. Minha única responsabilidade como alemã é não me calar. Luto contra um segredo tóxico”. Escrito em parceria com a jornalista Nikola Sellmair, o livro transcorre em paralelo entre a voz da neta, na primeira pessoa, e a da repórter, na terceira. “Eu precisava da distância dela [Sellmair] e também precisava incluir outras vozes, por sua mão. Era a maneira de me centrar em minha própria viagem sem deixar o resto da história de fora”, diz.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/25/internacional/1506366484_381467.html

Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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anti-fascistas, antifascistas, ato, atropelamento, ódio, escravidão, estátua, eua, extrema-direita, fuzis, hate, intolerância, judeus, Ku Klux Klan, nacionalismo, nazismo, nazista, protesto, racismo, racistas, segregação, suásticas, supremacistas brancos, Thomas Jefferson, tochas, uniformes militares, Unir a Direita, valores

Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra: o que vi (e senti) no maior protesto movido pelo ódio em décadas nos EUA

Quando propus minha ida neste fim de semana a Charlottesville, uma cidade universitária de 50 mil habitantes ao sul de Washington, nos Estados Unidos, minha ideia era conhecer os diferentes matizes da nova direita americana após a eleição de Donald Trump.

O protesto “Unite the Right”, ou “Unir a Direita”, até então não tinha muito espaço na imprensa. Alguns blogs chamavam atenção para o ato, alguns com elogios à celebração do orgulho e nacionalismo americano, outros com críticas à ideia de segregação que estes valores podem carregar.

Meu vagão no trem era heterogêneo. Famílias voltavam para a cidade com bebês para o almoço de domingo com os avós, estudantes vinham reencontrar pais e namorados, um ou outro jornalista fingia que estava ali por coincidência e achava que estava sendo discreto mexendo freneticamente em seu computador, tablet e celular (eu era um deles).

Quatro homens chamavam atenção na fileira ao lado. Carecas, fortes, cheios de tatuagens, vestindo calça bege e camisa branca, eles conversavam sobre algo sério – e me olhavam muito feio quando eu tentava ler seus lábios, que sussurravam e me deixavam pescar apenas palavras soltas. Uma delas foi “hate” – ou ódio.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40918594

Escola no Recife expõe bandeiras com símbolos nazistas em aula

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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A Onda, apologia, assassinatos, colégio Santa Emília, crime, denúncia, estados totalitários, hitler, holocausto, judeus, Lei 7716/89, nazismo, Recife, símbolos nazistas, suástica, tortura

Escola no Recife expõe bandeiras com símbolos nazistas em aula

Alunos do 3º ano do ensino médio do colégio Santa Emília, no bairro do Cordeiro, no Recife (PE), participaram de uma aula sobre a origem dos estados totalitários com a sala de aula tematizada com símbolos do nazismo. A aula, ministrada na semana passada,usou bandeiras com a suástica -que tem divulgação proibida no Brasil.

A aula foi fotografada pela escola e publicada no Facebook. Na legenda das fotos, a escola diz que os alunos do 3º ano “tiveram uma super aula temática, quase uma superprodução” sobre origens dos Estados totalitários, suas características, conceitos e formas. “Será que eles curtiram? Com certeza!”, afirma a publicação. A postagem foi apagada depois que dezenas de pessoas questionaram a exaltação dos símbolos nazistas pela escola.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/04/12/escola-em-recife-expoe-bandeiras-com-simbolos-nazistas-em-aula.htm?cmpid=copiaecola

71 anos da libertação de Auschwitz

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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adolf hitler, Auschwitz, campo de concentração, fascistas, holocausto, judeus, nazismo

 Interior do campo de concentração de Auschwitz em 27 de janeiro de 2016, quando se comemora o 71 aniversário de sua libertação. Ali foram assassinadas mais de um milhão de pessoas. Czarek Sokolowski (AP)


Interior do campo de concentração de Auschwitz em 27 de janeiro de 2016, quando se comemora o 71 aniversário de sua libertação. Ali foram assassinadas mais de um milhão de pessoas.
Czarek Sokolowski (AP)

71 anos da libertação de Auschwitz

Link fotogaleria:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/27/album/1453894057_916180.html#1453894057_916180_1453901488

 

Aos 102 anos, judia recebe título de doutorado negado por nazistas

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Sociedade

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2ª guerra mundial, alemanha, difteria, judeus, nazismo

Aos 102 anos, judia recebe título de doutorado negado por nazistas

A alemã Ingeborg Rapoport, de 102 anos, recebeu o título de doutorado, que lhe foi negado pelos nazistas pelo fato de ela ser judia. O evento aconteceu semana passada, quando Ingeborg recebeu seu esperado doutorado em Medicina.

Sua tese foi escrita em 1938, na Universidade de Hamburgo, sobre difteria, doença que matou milhares de pessoas no século passado. Mas, por ser judia, as leis racistas dos nazistas proibiam que ela defendesse a tese.

A alemã se refugiou nos Estados Unidos durante a guerra, mas nunca desistiu do doutorado.

Aos 100 anos de idade, obteve da universidade a promessa de reconsiderar o caso, desde que defendesse a tese, o que a obrigou a estudar nos últimos meses as novidades dos últimos 80 anos.

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/aos-102-anos-judia-recebe-titulo-de-doutorado-negado-por-nazistas/

A popularidade do mal

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Leitura, Sociedade

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adolf hitler, hitlerismo, holocausto, Karl May, Liliana Cavani, Martin Amis, nazismo, Richard Evans, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A popularidade do mal

Curiosidade em relação à perversidade é a chave do inesgotável interesse pelo nazismo
Leia outros artigos sobre a Segunda Guerra Mundial

Qual é o segredo da permanente atualidade do nazismo? Já se passaram 70 anos desde o final da Segunda Guerra Mundial, que eliminou o hitlerismo, e o interesse não dá sinais de se esgotar. Muito pelo contrário (embora, sem dúvida, haja pessoas cansadas disso). Ensaios, romances, memórias, filmes, documentários, exposições e até videogames continuam a nos lembrar dessa fase sinistra da história, transformada num filão. Um texto jornalístico com a palavra “nazista” no título inevitavelmente estará entre os mais lidos. O trem nazista polonês, para não ir mais longe, voltou a mostrar o quanto está vivo esse interesse público.

Entre as publicações recentes de mais destaque, sem nenhuma intenção de esgotar as opções, estão as memórias inéditas de Alfred Rosenberg, uma nova visão sobre o mundo dos campos de concentração (KL, de Nikolaus Wachsmann), um interessantíssimo livro do especialista Richard Evans (El Tercer Reich, en la historia y la memória – o Terceiro Reich, na história e na memória), que oferece novas perspectivas sobre diferentes aspectos do regime (a influência, sobre o modelo hitleriano de colonização do Leste, da conquista do Oeste norte-americano via Karl May) e o novo romance de Martin Amis (A Zona de Interesse, da Companhia das Letras), tão incômodo como foi em seu tempo o filme O Porteiro da Noite, de Liliana Cavani. No cinema, um filme como Caçadores de Obras-primas popularizou a predação nazista do patrimônio artístico, tema também em alta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/11/internacional/1444515398_522926.html

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

27 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Violência

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alemanha, criminosos, domínio público, editora Fayard, hitler, Jean-Luc Mélenchon, maldade, Mein Kampf, nazismo, segunda guerra mundial, Terceiro Reich

A herança envenenada do livro escrito por Hitler

França se divide ante a possibilidade de voltar a editar e vender ‘Mein Kampf’ nas livrarias
A popularidade do mal

A partir de 1º de janeiro de 2016, Mein Kampf se tornará de domínio público, por ser o ano seguinte aos 70 anos da morte de seu conhecidíssimo autor, como estipula a legislação vigente. A partir de então, qualquer editora poderá fazê-lo chegar de novo às livrarias. Na Alemanha, o land da Baviera, proprietário até agora dos direitos intelectuais sobre a obra que foi o principal instrumento de propaganda do Terceiro Reich, autorizou pela primeira vez uma nova edição científica do volume, que terá 2.000 páginas e será vendido a 59 euros (235 reais) a partir do início de janeiro.

Na França, entretanto, a eventual reedição do livro provoca uma amarga polêmica. A editora Fayard acaba de anunciar uma edição parecida com a alemã para 2018, o que semeou o pânico entre políticos e historiadores, divididos em dois grupos irreconciliáveis. Os refratários ao projeto são encabeçados pelo político antiliberal Jean-Luc Mélenchon, ex-líder de correntes da Frente de Esquerda, que vive o paradoxo de compartilhar a mesma editora com Mein Kampf. “Quem precisa lê-lo? Que utilidade pode ter conhecer ainda mais os delírios criminosos que contém?”, declarou em uma carta aberta à sua editora.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/internacional/1448466007_576932.html

Observatório da Imprensa entrevista o sociólogo Zygmunt Bauman

21 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, Mundo, Sociedade

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alberto dines, amor líquido, antissemitismo, clausewitz, coletivo, comportamento, comunicação, educação, gordon allport, holocausto, informação, judeus, marshall mcluhan, martin heidegger, mídia, medo, muniz sodré, nazismo, observatório imprensa, polônia, reflexão, renato janine ribeiro, Renato Lessa, sabedoria, sociologia, stalin, thomas moore, utopia, Zygmunt Bauman

O Brasil é ‘um milagre inacabado’, diz sociólogo polonês Zygmunt Bauman

Aos 89 anos, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman elogiou o chamado ‘milagre brasileiro’ no combate à desigualdade social nos últimos anos. Em entrevista ao jornalista Alberto Dines, no programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, o intelectual disse acreditar que o País está no caminho certo, mas os desafios ainda são enormes neste “milagre inacabado”.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/10/16/zygmunt-bauman-brasil_n_8314576.html

A maioria das pessoas que usam computadores tentar criar para si uma zona de conforto, como uma câmara de eco, ou um corredor de espelhos, no qual a única coisa que você vê é a si mesmo. É algo que você não pode criar na rua. É simples, é só você parar de visitar sites que você não gosta. Na rua você não pode escapar do que não gosta”.

“A habilidade de focar está muito difícil, está desaparecendo, e requer paciência e atenção. Nosso obstáculo é o excesso de informação.

História de Anne Frank ganha versão ilustrada para crianças

13 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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anne frank, guerra, nazismo

anne570

História de Anne Frank ganha versão ilustrada para crianças

Diário de Anne Frank sempre vendeu bem (só no Brasil, foram quase 400 mil exemplares), mas a história da garota vítima do nazismo ganhou novo impulso quando John Green a incluiu em seu best-seller A Culpa é das Estrelas. Conforme a coluna noticiou, as vendas dobraram na semana da estreia do filme. Agora, outro livro deve fazer sucesso com leitores ainda mais jovens. A Rocco lança, em 2015, o infantil Lá Fora, A Guerra, de Janny van der Molen e ilustrações (acima) de Martijn van der Linden. A trajetória dela é contada a partir de 10 temas como alegria, família, escola, guerra e medo. Outras duas dicas – agora para adolescentes: O Menino da Lista de Schindler (Rocco), do sobrevivente Leon Leyson (e o mais jovem entre os salvos por Oskar Schindler), e Antissemitismo Explicado Aos Jovens (Edições de Janeiro), de Michel Wieviorka.

http://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/historia-de-anne-frank-ganha-versao-ilustrada-para-criancas/

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