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Arquivos da Tag: UFMG

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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ação policial, abusos, advogados, afronta à autonomia universitária, André Singer, Ataques orquestrados, autonomia constitucional, bolsas, comunidade acadêmica, condução coercitiva, depoimento, depor, destruição de provas, desvios administrativos, direito de defesa e ao silêncio, ensino superior, impunidade, indignação, instituições de ensino, intimidação, investigação, mandado de busca e apreensão, mensalidade, modelo de gratuidade do ensino superior público, OAB, Operação Acrônimo, Operação Esperança Equilibrista, Operação Estirpe, Operação Phd, operação Research, operações policiais, Polícia Federal, prisões, professores, propina, protestos, reitor Jaime Arturo Ramirez, reitores, UFMG, universidade, Universidade Federal de Juiz de Fora, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do Paraná, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, universidade pública, USP

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Sociedade

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américa latina, citações, ensino, ensino superior, melhores universidades, perfil internacional, pesquisa, PUC, ranking, Times Higher Education, transferência de tecnologia, UFMG, UFRJ, Unicamp, USP

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

USP lidera a lista, seguida por Unicamp. UFRJ, PUC-Rio e UFMG também estão no ranking internacional

O Brasil tem cinco das dez melhores universidades da América Latina, de acordo com levantamento do Times Higher Education (THE) publicado nesta quinta-feira (7).

Quem lidera o ranking é a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em quinto lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sexto a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a única instituição particular entre as brasileiras eleitas. Na sexta posição aparece a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Em março, a THE divulgou um outro ranking baseado na reputação das instituições feita a partir de pesquisa de opinião. Dessa vez, a publicação se baseia em 13 indicadores de desempenho que são agrupados em cinco categorias:ensino, pesquisa, citações, perfil internacional e transferência de tecnologia.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/ranking-mostra-que-brasil-tem-cinco-das-10-melhores-universidades-latinas.ghtml

Estudante rebate crítica a cotas na UFMG: “Sou uma preta lacradora”

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, índio, cotas, inlusão social, Letras, negro, políticas públicas, preconceito, UFMG

Lorena passou em letras na UFMG

Lorena passou em letras na UFMG

Estudante rebate crítica a cotas na UFMG: “Sou uma preta lacradora”

“Sou uma preta lacradora, inteligente e cotista que entrou em letras no seu lugar” — com essa frase, Lorena Cristina de Oliveira Barbosa, 20, rebateu crítica ao sistema de cotas feita por uma jovem, nesta semana, em sua página do Facebook. O comentário viralizou na internet.

A moça que fez o comentário pesado e contrário ao sistema se referiu ao vestibular da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) em que disse ter concorrido também a uma vaga no curso de letras. Ela disse que havia conseguido a 239ª colocação, mas não seria aprovada por causa dessas “merdas de cotas” — havia um total de 260 vagas.

“A discussão sobre cotas acontece toda vez que tem vestibular. Sempre alguém vira protagonista da discussão sobre cotas. Eu fiquei extremamente feliz de ser a protagonista desta vez”, disse.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/22/estudante-rebate-critica-a-cotas-na-ufmg-sou-uma-preta-lacradora.htm

Cristianismo negociado

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Publicações, Religião, Sociedade

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cristianismo, espanha, europeus, evangelização, jesuítas, missões da Amazônia, missões de Maynas e Mojos, povos indígenas, revista Varia Historia, UFMG

Cristianismo negociado

Entre os séculos XVII e XVIII, jesuítas de missões da Amazônia espanhola tiveram que lidar com versões indígenas do catolicismo

A evangelização dos índios da Amazônia pelos europeus não se reduziu a uma absorção passiva do pensamento ocidental. As noções cristãs tiveram de ser traduzidas para as línguas ameríndias e adquiriram significados que os missionários não podiam controlar – mesmo porque muitas funções religiosas eram na verdade exercidas pelos nativos, dada a escassez de padres. A conversão não foi propriamente uma imposição unilateral e sim um “diálogo intercultural”, no qual os indígenas adaptaram o cristianismo a suas matrizes de pensamento. A amplitude desse intercâmbio intelectual vem sendo estudada pelo historiador Francismar Alex Lopes de Carvalho em seu estágio de pós-doutorado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) desde 2013. A pesquisa abrange as missões de Maynas e Mojos, criadas nos atuais Equador e Bolívia por jesuítas a serviço da Espanha. O material analisado pelo pesquisador, em grande parte inédito, foi localizado em arquivos e bibliotecas na Espanha, na Itália, em Portugal e nos Estados Unidos.

A primeira etapa do trabalho de Carvalho foi concluída e resultou na publicação, este ano, de um artigo na revista Varia Historia, editada pela Universidade Federal de Minas Gerais, e de um segundo aceito na revista Anuario de Estudios Americanos, da Escuela de Estudios Hispano-Americanos de Sevilha (Espanha). De acordo com o pesquisador, as missões de Mojos foram estabelecidas em 1682 e prosperaram devido à produção de cacau, sebo, cera, açúcar e tecidos. Reuniam 24.914 índios batizados em 1713. Já as de Maynas, criadas em 1638, não tiveram a mesma sorte. Atingidas por sucessivas epidemias, não conseguiam sobreviver sem subvenções da administração colonial. Produziam grãos, cacau e salsaparrilha, mas sempre em pequenas quantidades. Em 1719 somavam apenas 7.966 almas.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/11/17/cristianismo-negociado/

Baixa procura e evasão acendem alerta em licenciaturas na UFMG

19 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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abandono, baixa remuneração, educadores, licenciatura, UFMG

Baixa procura e evasão acendem alerta em licenciaturas na UFMG

Estudo da instituição mostra queda de quase 90% na procura por cursos de formação de professores

Reduções de quase 90% na procura por cursos de licenciatura da UFMG revelam um cenário nada promissor: mantida a atual tendência, não haverá, nos próximos cinco anos, candidatos a se formarem professores em uma das maiores universidades do país. Quando se avalia quem ingressou na última década em licenciaturas, a situação também preocupa. Enquanto o número de formandos diminui ano a ano, os abandonos crescem, com índices que ultrapassam 50% em alguns cursos.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/cidades/baixa-procura-e-evas%C3%A3o-acendem-alerta-em-licenciaturas-na-ufmg-1.1040448

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