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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sol

Cientistas chineses redefinem a constante gravitacional proposta por Newton em 1686

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O físico Luo Jun (direita) e sua equipe, junto a um de seus aparelhos. HUST

Cientistas chineses redefinem a constante gravitacional proposta por Newton em 1686

Físicos se inspiraram em um dos experimentos mais belos da história da humanidade

O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.

Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Isaac Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.

…A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/29/ciencia/1535562692_980552.html

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

13 segunda-feira ago 2018

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órbita, Cabo Canaveral, elipse, energia, estrela, expedição, gás, nasa, periélio, sistema solar, sol, Sonda Parker, temperatura, vênus, veículo espacial

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

Durante sua maior aproximação à estrela, a nave estará a mais de cem milhões de quilômetros da Terra

Há sessenta e cinco anos, em seu curto conto As Maçãs Douradas do Sol, Ray Bradbury já descreveu a primeira expedição humana para obter uma amostra de nossa estrela. Pouco antes de decolar, o capitão ordena fixar o rumo em direção ao sul. A surpresa tripulação se queixa: “Mas capitão, no espaço não existem pontos cardeais”. Ao que ele responde: “Quando sua viagem te leva a regiões cada vez mais quentes e a temperatura aumenta dia a dia e o Sol está cada vez mais alto no céu você vai em direção ao Sul…”.

Nesse domingo, uma nave robô – a sonda solar Parker – muito diferente do que imaginou Bradbury decolou do Cabo Canaveral rumo ao sul. O mais ao sul jamais alcançado por um veículo espacial.

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https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/10/ciencia/1533908461_487425.html

Descoberta uma estrela que não deveria existir

12 segunda-feira mar 2018

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Recriação artística da estrela recém-descoberta INSTITUTO ASTROFÍSICO DE CANARIAS

Descoberta uma estrela que não deveria existir

Astro com mais que o dobro da idade do Sol é achado no halo da galáxia e ajuda a reconstruir a história do cosmo

No halo da nossa galáxia, essa espécie de esfera gigantesca governada pela matéria escura que rodeia o disco luminoso onde fica a Terra, encontram-se algumas das estrelas mais antigas que se conhece. Com mais do dobro da idade do Sol (surgiram apenas 500.000 anos depois do Big Bang), essas estrelas existem praticamente desde o nascimento do universo. Como os fósseis que ajudam a reconstruir a história da vida no nosso planeta, nelas podem ser encontradas muitas das chaves sobre a evolução do cosmo.

Uma equipe do Instituto Astrofísico das Canarias (IAC), na Espanha, publicou na revista The Astrophysical Journal Letters a descoberta de um desses astros. Batizado como J0023+0307, encontra-se a 9.450 anos-luz de distância e pertence a uma segunda geração de estrelas do universo. A primeira, surgida do acúmulo das massas de hidrogênio no início da história cósmica, foi formada por estrelas gigantescas e de vida muito curta. Seria desse tipo a estrela nascida 180 milhões de anos depois da grande explosão que pôs fim à Idade Escura do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/ciencia/1520276851_128543.html

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

21 sexta-feira jul 2017

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anãs marrons, cosmo, DENIS-P, estrela anfitriã, estrelas, estrelas massivas, exolpanetas, gravidade, mundos, objetos celestes, planetas, sistema solar, sol, universo

O KELT-9B é o planeta mais quente de que se tem conhecimento. NASA/JPL-Caltech

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

Estrelas que ardem a 10.000 graus centígrados e gigantes com bilhões de anos de vida são alguns dos objetos celestes mais diferenciados de que se tem conhecimento

Os cientistas descobriram pouco tempo atrás o planeta mais quente jamais encontrado, cuja temperatura, na superfície, é mais elevada do que a de algumas estrelas. À medida que avança a busca por planetas que estão fora do nosso sistema solar, vamos descobrindo muitos outros mundos com características radicais. Mas a exploração que vem sendo feita também no nosso próprio sistema já permitiu trazer ao nosso conhecimento, por outro lado, alguns tipos bastante curiosos. Relacionamos, aqui, sete dos mais radicais.

O mais quente
O calor existente em um planeta depende, em primeira instância, da distância que ele se encontra em relação à sua estrela anfitriã e de qual é a temperatura desta última. No nosso sistema solar, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol (uma distância média de 57.910.000 quilômetros). As temperaturas em sua face iluminada chegam a 430 graus centígrados, enquanto o Sol tem uma temperatura, na superfície, de 5.500 graus centígrados.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/28/ciencia/1498652564_912843.html

 

Descoberto o planeta mais quente do universo

09 sexta-feira jun 2017

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anos luz, astrônomos, astrofísica, astros, átomos, calor, estrela Kelt-9, estrelas menores, exoplanetas, hélio, hidrogênio, molécula, Nature, núcleo sólido, planeta, planeta mais quente, potássio, radiação, rastrear, sódio, sistema solar, sol, telescópios terrestres e espaciais, universo, vênus

Ilustração da estrela Kelt-9 e seu planeta

Astronomia

Descoberto o planeta mais quente do universo

O planeta Kelt-9b, duas vezes maior do que Júpiter, registra temperatura de 4.300 graus

Durante anos, astrônomos de todo o mundo competem para encontrar o planeta mais parecido com a Terra fora do sistema solar. Utilizam telescópios terrestres e espaciais para rastrear o universo em busca de mundos rochosos, com uma atmosfera protetora, água líquida e, possivelmente, vida.

Nesta segunda-feira, uma equipe de astrônomos apresenta uma descoberta oposta a tudo isso, mas não menos apaixonante. O planeta foi identificado com um telescópio extremamente pequeno, chamado de KELT, cujo objetivo é detectar exoplanetas ao redor de estrelas muito maiores, brilhantes e violentas do que o Sol. Esses astros parecem abrigar muito menos planetas do que as estrelas menores, e uma possível explicação é que esses mundos acabam sendo devorados por sua estrela ou desintegrados pela intensa radiação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/02/ciencia/1496429932_100212.html

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

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40 anos luz, abrigar vida, anã vermelha, astrônomos, astro, água líquida, ciência, condição essencial para a vida, constelação de Aquário, descobrimento, estrela Trappist-1, estrelas, estrelas anãs frias, exoplaneta, Gliese 667C, Próxima Centauri, revista Nature, sete planetas, sistema solar, sol, Telescópio da NASA, telescópio espacial Hubble, Telescópio Espacial James Webb, Terra, via Láctea

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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 (Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

(Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

Pesquisa revela que viver momentos de deslumbramento com frequência torna uma pessoa mais generosa e educada

Olhar para um céu repleto de estrelas definitivamente mexe com a gente. É quase inevitável sentir-se pequeno, às vezes até insignificante, quando pensamos nas dimensões do cosmos. Afinal, em comparação com a Terra, somos cada um de nós um mero ponto; frente ao Sol, é a Terra quem vira um ponto; na escala da Via Láctea, o Sol é só mais um entre bilhões de pontos. E isso não para nunca: nossa galáxia é um minúsculo ponto diante do tamanho do universo, e até o próprio cosmos, que para nós parece ser infinito, pode tranquilamente ser apenas mais um em meio a incontáveis universos. Mais uma vez, nada além de um ponto.

Às vezes você se pega pensando nessas questões e em como a realidade consegue, ao mesmo tempo, ser maravilhosa e um pouco atemorizante? Então você é um ser humano melhor do que aqueles que não sentem este misto de deslumbramento e temor, que em inglês recebe o nome de awe. Uma pessoa que é tomada pelo sentimento com frequência torna-se mais educada, generosa e disposta a ajudar os outros. É o que afirma uma pesquisa publicada recentemente em um periódico da  American Psychological Association. “Nossa investigação indica que o sentimento, embora muitas vezes efêmero e difícil de descrever, possui uma função social vital”, disse o líder do estudo, o professor de psicologia Paul Piff, em um comunicado.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/08/o-sentimento-de-insignificancia-frente-ao-universo-faz-de-voce-um-ser-humano-melhor.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post

O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram

05 quarta-feira out 2016

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O calendário gregoriano e os dez dias que nunca existiram

Google comemora com um ‘doodle’ o 434º aniversário do calendário

Os dias 5 a 14 de outubro de 1582 nunca existiram, pelo menos no papel. Isso aconteceu por causa de uma medida adotada pelo Papa Gregório XIII para reorganizar o calendário juliano, que era utilizado no mundo católico e que hoje faz 434 anos de idade como calendário gregoriano. Tinha sido criado pelo famoso líder romano Júlio César 46 anos antes do nascimento de Jesus Cristo. Mas tinha um pequeno problema: estava defasado em relação às estações do ano, como explica o Google, que preparou um de seus doodles para celebrar o aniversário do calendário gregoriano.

A defasagem, de acordo com informações do motor de busca, acontecia porque o ano solar marcado pelo calendário juliano – o tempo que a Terra leva para dar uma volta ao redor do Sol – era cerca de 11 minutos inferior ao ciclo real. O Google afirma que o ano solar atual é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/04/actualidad/1475532151_621324.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

26 sexta-feira ago 2016

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Representação artística do planeta Próxima b

Representação artística do planeta Próxima b

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida

Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.

Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.

Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul

21 terça-feira jun 2016

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Solsticio de inverno

Solstício de inverno

Astronomia

Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul

Pela primeira vez em 68 anos o fenômeno coincide com a lua cheia

Esta segunda-feira é o dia mais curto do ano no hemisfério sul. O solstício marca a chegada do inverno de 2016, que corresponde à data em que o sol atinge sua máxima declinação norte, e coincide com o início do verão no hemisfério norte.

A partir deste momento, a duração dos dias se prolongará até o início da primavera. Desta vez, o solstício de inverno coincide com a lua cheia, algo pouco frequente que pode será ser observado pela primeira vez em 68 anos.

O solstício de inverno é festejado por muitas culturas ao redor do mundo. No Peru, é comemorado o Inti Raymi, cerimônia inca em homenagem ao sol que coincide com a noite mais longa do ano. Na Bolívia acontece o Willka Kuti, que na língua aimará significa “o retorno do sol”, enquanto chilenos e argentinos se reúnem na festa We Tripantu, de origem mapuche.

Por ocasião desse fenômeno astronômico, o Google dedica nesta terça-feira um de seus habituais doodles à chegada do inverno no hemisfério sul.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/ciencia/1466443763_490446.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O simbolismo e os sabores da festa junina

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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O simbolismo e os sabores da festa junina

Explorar as tradições e cozinhar pratos típicos da festividade é um modo de valorizar nossa cultura

Festa junina. Essas duas palavras nos levam ao mês de junho, ao frio, a pensar em fogueiras, bandeirinhas, quadrilha, barraquinhas com brincadeiras e, principalmente, nas gostosas comidas que ocupam uma parte central da festa. Mas qual a origem da festividade e seus tantos símbolos?

É sabido que os povos da Antiguidade comemoravam a época da fecundidade das terras e colheitas ao redor de fogueiras. Esse período do ano correspondia ao solstício, momento em que o Sol incide com maior intensidade sobre um dos dois hemisférios. Os solstícios ocorrem duas vezes ao ano: dezembro e junho.

Nas remotas comemorações de povos pagãos, as fogueiras eram acesas com o objetivo de afastar pestes, estiagens e outros males. Já na cultura cristã, a fogueira representa o meio utilizado por Isabel, prima de Maria (mãe de Jesus), para avisá-la em 24 de junho do nascimento de seu filho, João Batista, o São João.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/infantil/o-simbolismo-e-os-sabores-da-festa-junina/

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astro, órbita, fenômeno, galáxia, mercúrio, nasa, planeta, sol, Terra, trajetória do planeta, trânsito, vídeo de time-lapse

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

Fenômeno conhecido como trânsito aconteceu nesta segunda-feira e foi possível observá-lo inclusive do Brasil.

A agência espacial americana Nasa divulgou um vídeo de time-lapse (em velocidade acelerada) mostrando a passagem de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, na frente do Sol. As imagens foram geradas com diferentes filtros e mostram detalhes impressionantes do pequeno planeta diante da atividade solar. O fenômeno raro aconteceu na segunda-feira (9) e pode ser observado do Brasil. Durante várias horas, os interessados puderam acompanhar a trajetória do planeta, que surgiu como um pequeno disco preto se deslocando à frente do astro.

Ainda pouco explorado, o misterioso Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e se encontra a uma distância média de 58 milhões de quilômetros dele. Muito pequeno (seu diâmetro é de 4.780 quilômetros), dá a volta ao Sol em 88 dias. Portanto, passa a cada 116 dias entre a Terra e nossa estrela. Mas, devido à inclinação de sua órbita ao redor do astro em relação à órbita terrestre, parece que se encontra acima ou abaixo do Sol na maior parte do tempo.

Por isso, o trânsito de Mercúrio à frente do Sol é pouco frequente: há 13 ou 14 em cada século. O último ocorreu há dez anos. Os próximos serão registrados em novembro de 2019, novembro de 2032 e maio de 2049.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/nasa-divulga-video-da-passagem-de-mercurio-em-frente-ao-sol.ghtml

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/05/video-nasa-divulga-time-lapse-de-passagem-de-mercurio-diante-do-sol-5797800.html#

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

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Apolo, arco-segundos, astrônomos, astrônomos gregos, astro, astronomia, atmosfera, órbita, órbita elíptica, babilônios, cegueira, corpo celeste, cuidados, eclipse, espaço, fenômeno, galáxia, Galileu Galilei, Ganimedes, Grécia, Hermes, Johannes Kepler, luas de Galileu, múltiplo dos 116, mensageiro dos deuses, mercúrio, Nabu, Newton, olhar o sol, Olimpo, Pierre Gassendi, sistema solar, sol, telescópio, teoria da relatividade, Terra, trânsito de Mercúrio, trânsito do planeta

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

O eclipse solar que o sudeste asiático observou nesta quarta

10 quinta-feira mar 2016

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coroa solar, eclipse solar, eclipse total, lua, sol, sudeste asiático, Terra

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O eclipse solar que o sudeste asiático observou nesta quarta

O fenômeno, que ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham, deixou o sudeste asiático na penumbra durante dois minutos

Entre estas terça e quarta-feira, um eclipse solar deixou na penumbra partes do sudeste asiático. Este fenômeno ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham, deixando visível a luz conhecida como coroa solar. O eclipse total começou sobre o oceano Índico e foi visto das ilhas indonésias de Sumatra, Bornéu e Celebes. Em diferentes zonas do Pacífico, como no Havaí. Em regiões da China, Japão e Alasca, pôde ser visto parcialmente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/09/videos/1457516274_656437.html

Ver galeria de fotos:
http://elpais.com/elpais/2016/03/08/album/1457464654_104614.html#1457464654_104614_1457503504

Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

09 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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órbitas planetárias, cosmo, escala real, Júpiter, marte, mercúrio, Netuno, planetas, planetas anões, Planetas gigantes, Planetas telúricos, plutão, saturno, sistema solar, sol, Terra, universo, Urano, vênus

Vídeo mostra a escala real do Sistema Solar

Um grupo de amigos criaram um modelo que dá a dimensão real do espaço entre os planetas

Todas as imagens que nós encontramos na internet sobre o Sistema Solar não chegam perto de mostrar o tamanho exato do nosso quintal cósmico. Por isso, os cineastas Wylie Overstreet e Alex Gorosh, junto com alguns amigos, foram até o deserto de Nevada e fizeram algo único e até então inacreditável.

O objetivo deles era mostrar uma perspectiva rara sobre os nossos planetas vizinhos. Para isso, criaram um modelo em escala real, o primeiro sistema solar com órbitas planetárias completas, formando uma ilustração verdadeira do nosso lugar no universo.

Veja o vídeo:
http://www.redbull.com/br/pt/stories/1331777489040/v%C3%ADdeo-mostra-a-escala-real-do-sistema-solar

Uma bactéria modificada transforma energia do Sol em combustível líquido

06 domingo mar 2016

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álcool, bactéria modificada, CO2, combustível líquido, energia do sol, energia solar, harvard, hidrogênio, isopropanol, mudanças climáticas, sol

Uma bactéria modificada transforma energia do Sol em combustível líquido

Cientistas dos Estados Unidos conseguem armazenar poder energético solar em álcool

O armazenamento da inesgotável energia do Sol, submetida aos vaivéns das nuvens e do dia e da noite, está mais próximo de se tornar realidade. Cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, criaram um sofisticado sistema que utiliza uma bactéria geneticamente modificada para transformar a energia solar em combustível líquido. A fórmula, caso sua eficácia seja comprovada, ajudaria a enfrentar o desafio energético e lutar contra as mudanças climáticas.

Os pesquisadores, liderados pelo químico norte-americano Daniel Nocera, utilizaram a energia do Sol para obter hidrogênio da água (formada por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio). Com esse hidrogênio, a bactéria modificada, da espécie Ralstonia eutropha, é capaz de transformar o CO2, o principal gás responsável pelo aquecimento global, em álcool combustível, o isopropanol. Ao ser líquido, poderia ser transportado com a infraestrutura atual, destacam os autores.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/09/ciencia/1423507696_423300.html

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

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Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

01 terça-feira mar 2016

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Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Exploração Espacial

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

Em 1966, a sonda Venera 3 pousou em Vênus, mas falha impediu o contato com a Terra

Há exatamente cinquenta anos, em 1 de março de 1966, uma máquina construída por humanos pousou em outro planeta pela primeira vez. A sonda soviética Venera 3 havia partido da base de Baikonur, no Casaquistão, em 16 de novembro e estava prevista para aterrissar em Vênus com a finalidade de transmitir informações a partir da sua superfície. No entanto, o sistema de comunicação falhou, e os cientistas ficaram sem saber o que acontecia sob a espessa atmosfera venusiana. A sonda pesava uma tonelada e estava preparada para realizar medições de temperatura, pressão e composição da atmosfera do planeta.

Embora não tenha cumprido todos os seus objetivos, o aparelho, lançado durante os anos mais intensos da corrida espacial, abriu caminho para a exploração soviética de Venus. Um ano depois, a sonda Venera 4 se tornou a primeira nave espacial a medir a atmosfera de um outro planeta, e, em 1970, a Venera 7 conseguiu aterrissar em Vênus e se transformou na primeira sonda a transmitir informações para a Terra de um outro planeta. Em 1982, as sondas Venera 13 e Venera 14, as últimas do programa, enviaram as primeiras imagens coloridas de Vênus, mostrando, como noticiava o EL PAIS no primeiro dia em que os dados da missão foram divulgados, “uma paisagem desolada cinzenta e marrom formada por rochas de basalto”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/29/ciencia/1456770918_699657.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Por que as datas da Páscoa (e do Carnaval) mudam todos os anos

11 quinta-feira fev 2016

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Por que as datas da Páscoa (e do Carnaval) mudam todos os anos

Nexo – Simon Ducroquet

Calendário cristão combina posição da Terra em relação ao Sol e fases da Lua para definir algumas datas comemorativas

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/video/video/Por-que-as-datas-da-P%C3%A1scoa-e-do-Carnaval-mudam-todos-os-anos

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

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atividade biológica primitiva, bactérias, bactérias fotossintéticas, células moderns, dióxido de carbono, energia, eucarióticas, evolução da vida, fósseis, geologia, luz solar, Lynn Margulis, mitocôndrias, oxidação, oxigênio, planeta, sistema solar, sol, Terra

A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

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