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Arquivos da Tag: peixes

Comunidades indígenas do Rio Uaupés cartografam lugares sacros e de manejo ambiental de sua região

27 terça-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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Agentes Indígenas de Manejo Ambiental, AIMAs, Amazonia, antepassados, Baixo Rio Uaupés, caça, cachoeira do Ipanoré, Cartô Brasil Socioambiental, cartografar, comunidades indígenas, encontro das águas, floresta, História, igarapés, Instituto Socioambiental, ISA, juventude indígena, lagoas, leitos, mapa, mapeamento, peixes, Plano de Gestão Territorial e Ambiental, Rio Negro, São Gabriel das Cachoeiras, solos sagrados, terras indígenas, territórios

Um dos locais cartografados é o sítio Itapinima, na região do Baixo Uaupés / Foto por Aline Scolfaro

Comunidades indígenas do Rio Uaupés cartografam lugares sacros e de manejo ambiental de sua região

O Baixo Rio Uaupés é um dos principais afluentes do Rio Negro, na Amazônia. Em seu entorno, habitam 11 comunidades multiétnicas indígenas, oriundas tanto do Brasil quanto da Colômbia. Para esses grupos, os igarapés, leitos e lagoas formados pelos encontros de água, são solos sagrados: em sua mitologia, estas águas serpenteadas foram rotas de origem de uma cobra-canoa, que viajou do Lago do Leite até a cachoeira do Ipanoré carregando no ventre os ancestrais que povoariam toda a região.

Esses e outros saberes referentes aos baixos leitos do Uaupés e outras terras indígenas do Alto Rio Negro foram mapeados por pesquisadores indígenas por meio da iniciativa Cartô Brasil Socioambiental. Ao todo, 12 mapas foram criados em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA) cartografando ocupações humanas, lugares sagrados e históricos, paisagens e pontos de manejo de peixes, floresta e caça.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/02/26/comunidades-indigenas-rio-uaupes-cartografam-lugares-sacros-e-de-manejo-ambiental-de-sua-regiao/

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alumínio, bacia, Barcarena, barragem, bauxita, biodiversidade, Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, comunidade quilombola sítio São João, consumo, contaminação, desmatamento, doenças, duto clandestino, floresta amazônica, Hydro, Hydro Alunorte, impunidade, lama, Mariana, metais tóxicos, mineradora, nascentes amazônicas, noruega, Oriximiná, Pará, peixes, poluição, população, rejeitos, rio doce, rios, soda cáustica, vazamento

Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

Tsunami de 2011 provoca uma das maiores migrações marinhas da história

02 segunda-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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biologia marinha, costa japonesa, espécies, estrelas do mar, invasão ecológica, japão, lixo plástico, mares, mexilhões, migrações marinhas, oceano Pacífico, peixes, percebes, praias americanas, terremoto, tsunami

Cais de um porto japonês feito com espuma de poliestireno e encalhado em uma praia do Oregon Reuters

Tsunami de 2011 provoca uma das maiores migrações marinhas da história

300 espécies japonesas chegaram às costas americanas em plásticos arrancados pelas ondas

Como pequenos Ulisses, milhares de mexilhões, percebes, estrelas do mar e até peixes das costas japonesas percorreram o oceano Pacífico até chegar às praias americanas. Exemplares de quase 300 espécies diferentes superaram os mais de 7.000 quilômetros de mar que há entre ambos os extremos a bordo de uma infinidade de escombros e objetos plásticos de origem japonesa arrancados pelo tsunami de 2011. O sucesso de sua travessia mostra o risco à ecologia que representa todo o lixo plástico acumulado nos mares.

“Transformou-se, talvez, em um dos maiores experimentos naturais, não planejados, em biologia marinha da história”, diz o biólogo John Chapman, da Universidade Estadual do Oregon (EUA). Tudo começou com um fato curioso. Em junho de 2012, os jornais do Oregon contavam a história de um cais de poliestireno – uma resina sintética – aparecido em suas costas. O enorme pedaço de plástico procedia do porto da cidade japonesa de Misawa, a mais de 7.300 quilômetros em linha reta. Pertencia à região de Tohoka, uma das áreas mais castigadas pelo terremoto de março de 2011. O tsunami que o sismo desencadeou levantou ondas de até 38,38 metros que destroçaram a infraestrutura costeira, levando mar adentro desde barcos até móveis de cozinha.

Uma coisa que este acontecimento nos ensinou é que alguns desses organismos são extraordinariamente resilientes”, comenta Chapman. Não se trata apenas dos milhares de quilômetros de travessia. São espécies habituadas a águas rasas que tiveram de sobreviver a intensos ventos, às frias temperaturas do Pacífico norte, à elevada radiação solar… Em muitos casos foram viagens intergeracionais. Alguns animais iniciaram a aventura e seus descendentes a concluíram.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/28/ciencia/1506606714_903936.html

Todo dia é dia de salvar os oceanos!

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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#falarsobreooceano, algas, cetáceo, corais, Dia Mundial dos oceanos, fauna marinha, manguezais, navegação, oceanos, peixes, pesca, plástico, poluição, Programa Marinho, raias, recifes, tubarões, WWF, zona costeira

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Todo dia é dia de salvar os oceanos!

Para essa data, preparamos algo especial. Veja. http://bit.ly/1WEi2XT
#falarsobreooceano

Leia mais:
http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/programa_marinho/dia_dos_oceanos/?utm_source=facebook&utm_medium=newsfeed_link&utm_term=marinho&utm_campaign=diadosoceanos_08062016

 

Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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bacia do Amazonas, bacia do Congo, bacia do Mekong, barragem, biodiversidade, hidrelétrica, impacto ambiental, peixes, protocolos, recursos pesqueiros, represa, revista científica Science

Belo Monte ameaça 50 espécies de peixes únicas no mundo

Especialistas denunciam que 450 represas podem acabar com um terço dos peixes de rio do mundo nas bacias do Amazonas, do Congo e do Mekong, nas quais vivem 4.000 espécies de peixes fluviais

Quase 500 barragens projetadas nas bacias de três dos principais rios do planeta colocam um terço dos peixes de rio em risco, segundo denúncia feita nesta sexta-feira por 40 especialistas na revista científica Science. Apenas no Brasil, a represa da hidrelétrica de Belo Monte coloca em risco 50 espécies que só existem no país. Enquanto nas nações industrializadas emerge um movimento para destruir as represas mais nocivas, existem projetos para construir 450 novas barragens nas bacias dos rios Amazonas (América do Sul), Congo (África) e Mekong (Ásia). Os signatários do artigo denunciam a “falta de transparência” durante os processos de autorização das represas e a “falta de protocolos” para avaliar seu impacto ambiental.

“Esses projetos abordam importantes necessidades energéticas, mas seus defensores costumam superestimar os benefícios econômicos e subestimar os efeitos de longo prazo sobre a biodiversidade e recursos pesqueiros cruciais”, alertam os autores, liderados pelo ecologista Kirk Winemiller, professor da Universidade Texas A&M (EUA).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/08/ciencia/1452249996_241713.html

Morador registra milhares de peixes mortos em córrego de Salto

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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água preta, córrego, córrego do Ajudante, peixes, rio Tietê, salto, são paulo

Morador registra milhares de peixes mortos em córrego de Salto

Peixes morreram após ‘água preta’ no rio Tietê.
‘Eles estavam agonizando, tentando respirar’, diz morador.

Um córrego que desagua no rio Tietê, em Salto (SP), amanheceu coberto por milhares de peixes mortos neste sábado (29). O registro foi feito pelo torneiro mecânico Paulo Conti, no córrego do Ajudante, que fica no bairro Três Marias. Segundo ele, a morte dos peixes aconteceu após a “água preta” que tomou conta do rio, na quinta-feira (27).

De acordo com o torneiro mecânico, os peixes fugiram para o córrego para tentar sobreviver. Conti registrou na quinta-feira, em vídeo, centenas de peixes tentando respirar no córrego (veja o vídeo ao lado). Segundo Paulo Conti, muitos peixes estavam agonizando. “Eu flagrei eles tentando respirar. É triste. É lamentável uma situação dessa na cidade”. Nesta sexta-feira (28), o Tietê amanheceu com a água marrom.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/11/morador-registra-milhares-de-peixes-mortos-em-corrego-de-salto.html

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000% acima do normal

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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abastecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

Lama contaminada tem concentração de metais até 1.300.000%  acima do normal

Quantidade alta de manganês pode provocar danos graves à saúde, alerta infectologista da USP

O rompimento de duas barragens da Samarco em Mariana, na região central de Minas, começa a ganhar números que dão a dimensão da catástrofe ambiental. Amostras da enxurrada de lama que foram coletadas cerca de 300 km depois do distrito de Bento Rodrigues apontam concentrações absurdas de metais como ferro, manganês e alumínio.

A água coletada pelo SAAE (Serviço de Água e Esgoto) de Valadares aponta um índice de ferro 1.366.666% acima do tolerável para tratamento – um milhão e trezentos mil por cento além do recomendado, segundo relatório enviado à reportagem do R7. Os níveis de manganês, metal tóxico, superam o tolerável em 118.000%, enquanto o alumínio estava presente com concentração 645.000% maior do que o possível para tratamento e distribuição aos moradores. As alterações foram sentidas a partir de 8h, enquanto o pico de lama tóxica ocorreu às 14h no rio Doce.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/minas-gerais/lama-contaminada-tem-concentracao-de-metais-ate-1300000-acima-do-normal-12112015

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

15 domingo nov 2015

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abstaecimento água, barragens, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, Mariana, metais pesados, peixes, saúde, Samarco, tóxico

“O Rio Doce está completamente morto, jogaram a tabela periódica inteira nele”, diz diretor do SAAE

Ao contrário do que insiste em afirmar a Samarco, já desmentida por análises preliminares, a lama despejada no Rio Doce contém a presença de partículas de metais pesados como arsênio, chumbo, alumínio, ferro, bário, cobre, boro e até mercúrio. É o que revela análises laboratoriais de amostras da água do rio encomendadas pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Baixo Guandu, no Espírito Santo.

Para Luciano Magalhães, diretor do SAAE, este é o fim do Rio Doce. “A situação pode ser resumida em duas palavras: rio morto. Na última terça-feira (10), recolhemos amostras de três pontos do Rio Doce em Minas Gerais. O primeiro no Centro de Governador Valadares, uma água muita densa de rejeitos, a outra a 10km abaixo de Valadares e em Galileia. Somente a do Centro estava inviável de captação, impossível de tratar”, afirmou.

Leia mais:
http://crimideia.com.br/miniver/?p=115

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