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Arquivos da Tag: metas

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alunos com deficiência, analfabetismo funcional, candidatos à presidência da República, diretrizes, educação básica, educação infantil, eleições 2018, erradicar o analfabetismo absoluto, estratégias, financiamento, formação continuada, gestão democrática, ideb, metas, metas educacionais, plano de carreira, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, qualidade, Superdotação, valorização docente

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

Conheça as 20 metas educacionais previstas no Plano Nacional de Educação, política que prevê melhorias na educação brasileira

No dia 25 de junho de 2014, foi sancionado, sem vetos, o Plano Nacional de Educação. Ele estabelece diretrizes, metas e estratégias para orientar a política educacional até 2024. Passados quatro anos de vigência, apenas um dispositivo foi integralmente cumprido.

O plano tem sido sido colocado de escanteio, enfrentando atrasos, subfinanciamento e enfraquecimento das instâncias de participação. Seja qual for o resultado das eleições, a(o) próxima(o) presidente terá que fazer um esforço para cumprir os dispositivos atrasados e cuidar para que o plano siga sendo implementado.

Conheça, abaixo, as 20 metas definidas pelo PNE:

Educação Infantil
Universalizar a Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até 2016* e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches para atender no mínimo 50% das crianças de até 3 anos até 2024.

Ensino Fundamental
Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024.

Educação Inclusiva
Universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 3º ano do Ensino Fundamental.
Educação em tempo integral
Oferecer educação em tempo integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de forma a atender pelo menos 25% das(os) estudantes da Educação Básica…

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/20-metas-de-educacao-que-seu-candidato-a-precisa-se-comprometer/

João Doria e arcebispo de São Paulo: “Pobre não tem hábito alimentar, pobre tem fome”

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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allimentação saudável, arcebispo de São Paulo, baixa renda, biscoito, carências nutricionais, cardeal dom Odilo Scherer, creches públicas, data de validade, demandas nutricionais, ECA, educação infantil, farinata, fome, João Doria, merenda escolar, metas, mutricionistas, paladar, Plataforma Sinergia, pobre, prefeitura de São Paulo, programa municipal, PSDB, ração, ração humana, refeições, Rosana Perrotti, vencimento

SÃO PAULO

João Doria e arcebispo de São Paulo: “Pobre não tem hábito alimentar, pobre tem fome”

Prefeito anuncia que vai incluir a farinata, uma espécie de farinha feita com alimentos que seriam descartados, nas escolas, creches e centros de acolhida da cidade

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a apresentar nesta quarta-feira a farinata, uma espécie de farinha composta por alimentos próximos de sua data de validade ou que não seguem os padrões de comercialização, como carro-chefe de um programa municipal. Dessa vez, o prefeito afirma que ela será incluída na merenda das crianças em escolas e creches públicas e nas refeições dos centros de acolhida de moradores em situação de rua. O objetivo, segundo explicou, é evitar o desperdício de alimentos que ainda são próprios para o consumo e complementar — e não substituir — os alimentos in natura.

O prefeito já havia divulgado, no último dia 8 de outubro, uma espécie de biscoito feito de farinata que seria usado em um programa para erradicar a fome em São Paulo e distribuído para famílias de baixa renda. O produto ficou então conhecido como “ração humana”, foi alvo de críticas de diversos especialistas e nutricionistas e, devido à discussão gerada, ajudou a viralizar nas redes sociais um vídeo do prefeito gravado em 2007, época em que ele apresentava o programa de TV O aprendiz. Nele, Doria afirma que “gente humilde” não possui “hábito alimentar” e “tem que dizer graças a Deus” caso possa comer.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/18/politica/1508347385_718583.html

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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bem-formados, convivência, educação, empresas, esforço, geração, hierarquia, idílica, mal-educada, Mario Sergio Cortella, metas, mundo digital, prazos, puro prazer, Reconhecimento, tecnologia, trabalho, visão hedonista

Bem-formada, nova geração chega mal-educada nas empresas, diz filósofo

Segunda-feira, seis da manhã. O despertador toca e você não quer sair da cama. Está cansado? Ou não vê sentido no que faz?

Na introdução de seu novo livro, o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella coloca em poucas palavras o questionamento central da obra: “Por que fazemos o que fazemos?” (editora Planeta). Lançada em julho, ela trata da busca por um propósito no trabalho, uma das maiores aflições contemporâneas.

Em entrevista à BBC Brasil, Cortella, também doutor em Educação e professor, fala como um mundo com muitas possibilidades levou as pessoas a negarem que sejam apenas mais uma peça na engrenagem. E explica como a combinação de um cenário imediatista, anos de bonança e pais protetores fez com que a “busca por propósito” dos jovens seja muitas vezes incompatível com a realidade.

“No dia a dia, a pessoa se coloca como alguém que vai ter um grande legado, mas fica imaginando o legado como algo imediato”, diz.

Leia mais:
http://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2016/08/03/bem-formada-nova-geracao-chega-mal-educada-nas-empresas-diz-filosofo.htm

Entre 
o mérito 
e a culpa

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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ambientes corporativos, aprendizagem, avaliações nacionais, avaliações padronizadas, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, bonificação, burlar os resultados dos testes, concepção mercadológica da educação, culpa, ensino público, escola, fracasso, fraude, gestores, ideb, mérito, meritocracia, metas, premiação, professores, pseudovalorização, responsabilização na educação, Vida e Morte do Grande Sistema Escolar Americano

Entre 
o mérito 
e a culpa

Políticas que responsabilizam os professores e escolas pelos resultados de aprendizagem dos alunos 
dividem gestores e educadores

De raiz política e comumente utilizada em ambientes corporativos, a meritocracia define-se como a escolha ou promoção de alguém conforme seus méritos e competências. Na última década, entretanto, o conceito alargou-se e aparece incorporado ao discurso e à prática dos mais diversos setores. Na Educação, os resultados pífios do Brasil em avaliações nacionais e internacionais reacenderam o debate em torno da validade de responsabilizar escolas e professores pelos resultados da aprendizagem de seus alunos, ou seja, a implementação de uma política de bonificação ou premiação baseada no cumprimento de metas de desempenho.

Redes estaduais como Pernambuco, Ceará, São Paulo, Minas Gerais e municipais como Rio de Janeiro (RJ), Sobral (CE) e Foz do Iguaçu (PR) são exemplos de gestões que, na última década, implementaram estratégias de responsabilização como forma de impulsionar os resultados e qualidade do ensino público. De forma geral, as secretarias utilizam indicadores externos de qualidade, como avaliações padronizadas, para estabelecer as metas das escolas. Variáveis, estas costumam ser fixadas conforme o contexto e a trajetória de cada unidade. Se a meta é cumprida ao final do ano, a escola e todos os seus funcionários recebem um bônus ou prêmio. Em caso de não cumprimento, o estabelecimento passa por um programa de acompanhamento e intervenção pedagógica.

A adoção de políticas meritocráticas ou de responsabilização na educação, entretanto, divide opiniões. De um lado, gestores defendem a prática ao afirmar que esta é a maneira mais justa de detectar e reconhecer os profissionais mais empenhados em seu ofício. De outro, educadores e pesquisadores apontam os prejuízos consequentes da competição criada entre escolas e docentes, da concepção mercadológica da educação, além da bonificação como uma “pseudovalorização” da carreira.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/entre-%E2%80%A8o-merito-%E2%80%A8e-a-culpa/

O viés meritocrático da Educação no governo Temer

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Profissão, Sociedade

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A Travessia Social, ação educativa, avaliações em larga escala, Conselho Internacional de Educação de Adultos, DEM, desempenho, Enem, ficha suja, golpista, governo ilegítimo, Icae, ilegítimo, inep, instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais, José Mendonça Bezerra Filho, Maria Helena Guimarães de Castro, mérito, MEC, meritocracia, metas, Operação Lava Jato, Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa, Pnaic, PNE, políticas de bonificação, presidente interino, PSDB, réu, responsabilização na educação, retrocesso, Saeb, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, Sistema Nacional de Educação, todos pela educação

O viés meritocrático da Educação no governo Temer

A escolha dos novos dirigentes do MEC revela ênfase em avaliações em larga escala e políticas de bonificação

Após a reformulação ministerial realizada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a Educação perdeu sua condição de pasta independente ao ser unificada à Cultura, retomando uma configuração que prevaleceu entre 1953 e 1985. O “novo” ministério ficou sob o comando de José Mendonça Bezerra Filho (DEM-PE), que foi governador de Pernambuco (2006-2007) e vice-governador nas duas gestões do peemedebista Jarbas Vasconcelos (1999-2002 e 2002-2006).

Coordenador do comitê Impeachment Já e líder da oposição no Congresso, Mendonça foi um dos citados na lista da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal durante a 23ª fase da Operação Lava Jato. Sem afinidade expressa com as áreas, a nomeação mostra-se uma estratégia da partilha política do governo Temer. “A escolha não foi uma escolha técnica. Trata-se da escolha de uma liderança política que teve papel ativo na oposição ao governo Dilma”, aponta Sérgio Haddad, coordenador de unidade na Ação Educativa e membro do Conselho Internacional de Educação de Adultos (Icae).

Priscila Cruz, presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação, no entanto, defende a nomeação. Para ela, há méritos importantes atrelados ao político. “Na Câmara, o Mendonça Filho tem um histórico de mobilização para a aprovação de algumas medidas educacionais importantes como o PNE e o Sistema Nacional de Educação [conjunto de padrões nacionais para que uma base curricular comum e um novo acordo de responsabilidade financeira entre municípios, estados e União seja implementado no País]”, diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-vies-meritocratico-da-educacao-no-governo-temer/

O desafio das redes municipais de ensino

13 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acesso educação de qualidade, arrecadação, campanha nacional pelo direito à educação, CAQi, CNE, Conselho Nacional de Educação, creches, Custo Aluno Qualidade Inicial, Desafios para a implementação de políticas para a educação cidadã, educação básica, educação em tempo integral, educação infantil, educação integral, Educação para a cidadania global, El País, ensino médio, Fundação Santillana, metas, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, pré-escola, Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil, Proinfância, rede municipal de ensino, repasses, undime, unesco, união, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, verbas

 Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

O desafio das redes municipais de ensino

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação alerta para a necessidade de se rever o repasse de recursos entre os entes federados para cumprir metas do PNE

Universalizar a pré-escola, garantir acesso a creches a 50% das crianças com idade entre 0 a 3 anos, passar metade das escolas em funcionamento para tempo integral e melhorar a qualidade da educação como um todo. Estas são algumas das metas previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), documento que determina as diretrizes e objetivos para a política educacional do País para o próximo decênio, que impactam diretamente as redes municipais de ensino.

A primeira dessas, aliás, deveria concretizar-se até o fim deste ano – o que dificilmente ocorrerá. No panorama atual, cerca de 90% das crianças brasileiras com idade entre 4 e 5 anos estão na pré-escola. Um grande avanço, mas que ainda deixa 10% das crianças desprovidas do acesso à educação, um direito fundamental.

“O PNE apresenta demandas importantes e urgentes para os municípios. Mas os recursos repassados não acompanham essa responsabilidade”, critica Alessio Costa Lima, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), que esteve presente nesta quinta-feira no seminário “Educação para a cidadania global”, promovido pela Fundação Santillana, Unesco no Brasil e El País.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-desafio-das-redes-municipais-de-ensino/

Nenhuma das metas do PNE que vence até 2016 será cumprida plenamente

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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2016, CAQi, cumpimento das metas, custo aluno qualidade, educação básica, educação de qualidade, educação universal, formação dos profissionais da educação, formação nível superior, metas, piso salarial nacional profissional, Plano Nacional de Educação, planos de carreira, PNE, pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos, taxa de alfabetização

Nenhuma das metas do PNE que vence até 2016 será cumprida plenamente

Após muita discussão, o Plano Nacional de Educação foi aprovado pelo Congresso Nacional, em 2014, estabelecendo as metas que devem ser cumpridas pela União, estados e municípios até 2024, com o objetivo de garantir uma educação universalizada e de qualidade no país.

Algumas das metas já venceram no ano passado e outras têm prazo para julho ou dezembro deste ano. O Centro de Referências em Educação Integral realizou um levantamento e conversou com especialistas para saber se as metas serão cumpridas.

A estimativa é que nenhuma delas seja plenamente cumprida. Veja abaixo uma lista com os principais objetivos e em que estágio estão.

metas-do-pne-vencem-2016

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/nenhuma-das-metas-do-pne-que-vence-ate-2016-sera-cumprida-plenamente/

Três desafios para os municípios construírem suas leis orçamentárias de acordo com os Planos de Educação

11 sexta-feira set 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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leis orçamentárias, metas, municípios, plano de educação

Três desafios para os municípios construírem suas leis orçamentárias de acordo com os Planos de Educação

Doutor em administração pública pela Fundação Getúlio Vargas, Fábio Pereira destaca que o principal desafio para municípios é conseguir determinar custo de metas do Plano de Educação

O que fazer para que as leis orçamentárias estejam de acordo com as metas previstas no Plano de Educação? E como melhorar a educação a partir do orçamento disponível no município?

Essas são algumas das perguntas respondidas pelo doutor em administração pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Fábio Pereira, ao destacar que os municípios brasileiros devem superar três desafios para efetivar os Planos de Educação em diálogo com a construção de suas leis orçamentárias. Segundo ele, os municípios devem: dimensionar adequadamente o custo unitário de cada uma das metas previstas pelo Plano de Educação; distribuir estas metas em tempo adequado; e avaliar os programas existentes com o objetivo de priorizar as ações previstas pelo Plano.

Leia mais:
http://www.deolhonosplanos.org.br/tres-desafios-para-os-municipios-construirem-suas-leis-orcamentarias-de-acordo-com-os-planos-de-educacao/

Malala pede que líderes mundiais provejam 12 anos de escola a todas as meninas

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Conferências, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, etc, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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acesso a educação, crianças, educação, Fórum Mundial de Educação, Malala, metas, mundo, nobel da paz

Ativista Malala Yousafzai acena para fotógrafos em Birmingham, na Inglaterra: adolescente pede ao menos 12 anos de educação gratuita para crianças - AFP/ OLI SCARFF/ 10-10-2014

Ativista Malala Yousafzai acena para fotógrafos em Birmingham, na Inglaterra: adolescente pede ao menos 12 anos de educação gratuita para crianças – AFP/ OLI SCARFF/ 10-10-2014

Malala pede que líderes mundiais provejam 12 anos de escola a todas as meninas

‘Elas querem ser as melhores que puderem, isso significa que precisam receber educação’, disse Malala no Fórum Mundial de Educação

LONDRES – A adolescente paquistanesa Malala Yousafzai, que ganhou um Prêmio Nobel da Paz por sua campanha pela educação, pediu aos líderes mundiais, nesta quinta-feira, que deem 12 anos de educação gratuita para todas as crianças, durante uma grande cúpula sobre educação, defendendo que isso é fundamental para “empoderar” as meninas.

O Fórum Mundial de Educação, que terminou nesta quinta-feira na Coreia do Sul, recebeu ministros e organizações não-governamentais de 160 países para definir metas de educação para os próximos 15 anos, para que elas sejam incorporadas em um novo conjunto de metas globais.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/malala-pede-que-lideres-mundiais-provejam-12-anos-de-escola-todas-as-meninas-16221462#ixzz3at9lLTma

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