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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: galáxias

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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albert einstein, astrofísicos, cientistas, densidade, efeito gravitacional, energia escura, entropia, expansão espaço-temporal, física, física quântica, galáxias, inflação cósmica, luz, matéria escura, mistérios, ondas gravitacionais, radiação, temperatura, teoria do Big Bang, teorias, universo, Universos paralelos

A matéria escura carece de luz, e os astrofísicos não conseguem detectá-la, apesar de saber que está ali

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

Os astrofísicos, assim como muitos cientistas, não param de se fazer perguntas. E, apesar dos avanços neste campo, há mistérios que não conseguem explicar sem qualquer sombra de dúvida.

Por isso, estabeleceram teorias que, mesmo não podendo ser observadas ou comprovadas diretamente, são a única explicação encontrada até hoje para que as coisas sejam como são.

Conheça a seguir aqui algumas delas.

1. A matéria escura
A matéria escura, como diz o nome, não tem luz. Não absorve nem emite radiação, por isso, não pode ser vista diretamente.
Os cientistas sabem que ela existe pelo efeito gravitacional que exerce sobre outros elementos com matéria e sobre a estrutura do Universo. Muitos especialistas acreditam que é composta por partículas massivas que interagem sem força entre elas e, por essa razão, nunca puderam ser detectadas…

leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43314290

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Big Bang, concentração de Shapley, constelação de Peixes, evolução do universo, galáxias, Grande Muralha de Sloan, Laniakea, mapas tridimensionais, ordens de magnitude, relatividade de Einstein, Sarasvati, sistemas solares, Sloan Digital Sky Survey, superaglomerado, universo, velocidade da luz, via Láctea

O superaglomerado de Sarasvati, no centro da imagem, rodeado de outras galáxias. SDSS

Universo

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

Para se alcançar o superaglomerado de galáxias é preciso viajar à velocidade da luz por 4 bilhões de anos

Uma equipe de astrônomos acaba de anunciar a descoberta de Sarasvati, um superaglomerado de galáxias que descrevem como uma das maiores estruturas do universo e provavelmente a mais distante que se conhece.

Para alcançá-la seria preciso viajar à velocidade da luz durante 4 bilhões de anos —quase a idade da Terra— na direção da constelação de Peixes. O novo superaglomerado, descoberto por astrônomos de várias instituições acadêmicas da Índia, tem um diâmetro de 600 milhões de anos-luz e uma massa equivalente a um trilhão de estrelas como o Sol.

O universo é formado por estruturas de complexidade cada vez maior. Os planetas se agrupam em torno de estrelas para formar sistemas solares. Milhões de sistemas solares se reúnem para formar galáxias. Milhares de galáxias se entrelaçam com matéria escura para formar aglomerados. Os aglomerados se agrupam em filamentos e outras estruturas e estas se unem para formar superaglomerados, as maiores estruturas do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/13/ciencia/1499967116_043113.html

Teoria gravitacional que questiona Einstein supera o primeiro teste experimental

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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albert einstein, astrofísicos, conceitos de espaço e tempo, curvatura da luz pela gravidade, dinâmica newtoniana modificada, energia escura, Erik Verlinde, galáxias, Isaac Newton, Juan Maldacena, matéria escura, matéria visível, teórico das cordas, Teoria gravitacional, Teoria Quântica de Campos, universo

Duas pessoas observam a Via Láctea no monte Paranal (Chile). ESO

Duas pessoas observam a Via Láctea no monte Paranal (Chile). ESO

Teoria gravitacional que questiona Einstein supera o primeiro teste experimental

Vários especialistas colocam em dúvida a proposta do físico holandês Erik Verlinde

O holandês Erik Verlinde acaba de provocar um pequeno terremoto ao declarar que a matéria escura não existe e questionar Einstein e sua Teoria da Relatividade. A proposta desse físico teórico, da Universidade de Amsterdã, despertou suspeitas entre vários colegas seus, ao passo que outros admitem que sua ideia é interessante.

A imensa maioria dos especialistas considera que a relatividade einsteiniana e as leis formuladas por Isaac Newton há mais de três séculos contribuem para uma melhor explicação do universo, e quase todas as observações e experiências feitas até hoje, incluindo as ondas gravitacionais descobertas neste ano, lhes dão razão. Entretanto, essas teorias não servem no mundo do muito pequeno, onde as interações entre as partículas elementares estão governadas pela Teoria Quântica de Campos, incompatível com a relatividade. Também no universo em grande escala – nas galáxias, nos grupos de galáxias e nos aglomerados com dezenas ou centenas de galáxias – a gravidade é muito mais forte do que a exercida pela matéria visível. Para que as equações de Albert Einstein funcionem nesses ambientes, é necessário acrescentar o impulso gravitacional da invisível matéria escura e a força da energia escura, que acelera a expansão do universo. Juntos, esses dois ingredientes desconhecidos representam 95% do universo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/ciencia/1482345722_637965.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Astrophysical Journal, céu, conseguiriam, estrelas, foi usado o Grande Telescópio das Canárias, foto, galáxia UGC00180, galáxias, GTC, halo estelar, iac, ilha de La Palma, Instituto de Astrofísica das Canárias, telescópio ótico-infravermelho, Terra, universo

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

Halo de aproximadamente quatro bilhões de estrelas ao redor da galáxia UGC00180. Gabriel Pérez (IAC)

A imagem mais profunda do universo já tirada da Terra

Foto confirma que existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias formando um halo estelar

Estudar os objetos mais distantes ou dispersos do Universo é uma tarefa complicada por causa do pouco contraste com o fundo do céu, que impede medir seu brilho. No entanto, isso foi conseguido por um estudo realizado pelo Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC), na Espanha. Com o objetivo de descobrir o limite de observação que conseguiriam, foi usado o Grande Telescópio das Canárias (GTC), o maior telescópio ótico-infravermelho do mundo, que fica localizado na ilha de La Palma. A imagem obtida é dez vezes mais profunda que qualquer outra já tirada a partir da Terra.

Este trabalho, publicado na revista especializada Astrophysical Journal, detectou um tênue halo de estrelas ao redor da galáxia UGC00180, confirmando o modelo atual de formação das galáxias, segundo o qual existem muitas estrelas nas partes externas das galáxias que formam um halo estelar que é resultado da destruição de outras galáxias menores. Devido ao fraco brilho superficial desses halos, tinha sido possível estudar um número pequeno deles e apenas nas galáxias mais próximas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/09/ciencia/1465464242_594463.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O tamanho do universo

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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anos luz, astros estrelas, galáxias, planetas, ser humano, universo, via Láctea

Vídeo mostra o que significam seus problemas em comparação com o tamanho do universo

Contas para pagar, problemas no emprego, vida amorosa fracassada, quilinhos a mais e brigas de família. Esses são alguns problemas comuns, que todo mundo enfrenta ou pode vir a encarar ao longo da vida. A desigualdade social, a fome, o degelo das calotas polares, furacões, o buraco na camada de ozônio e crises financeiras mundiais. Diferentes dos anteriores, estes também são problemas, mas que afetam de forma diferente cada pessoa.

Qual é a relevância do seu problema, seja ele qual for, em comparação ao universo? Este vídeo nos leva para uma curiosa viagem – uma jornada de desapego e de alívio. O passeio começa em Veneza, uma cidade maravilhosa, mas que também abriga problemas. Ao se afastar um pouco de lá, temos a Itália, a Europa, a Terra, a Via Láctea e o Universo inteiro, em expansão. Onde mesmo estava seu problema?

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/07/antes-de-sofrer-por-um-problema-assista-a-este-video/

Astrônomos flagram buracos negros em rota de colisão

11 domingo jan 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astronomia, buraco negro, ciência, evolução, galáxias, parsec, via Láctea

Ilustração das emissões de um buraco negro supermaciço no centro de uma galáxia: sinais periódicos detectados pelos cientistas indicam que eles estão sendo provocados pela aproximação de dois objetos do tipo prestes a se fundirem - Nasa

Ilustração das emissões de um buraco negro supermaciço no centro de uma galáxia: sinais periódicos detectados pelos cientistas indicam que eles estão sendo provocados pela aproximação de dois objetos do tipo prestes a se fundirem – Nasa

Astrônomos flagram buracos negros em rota de colisão

É a primeira vez que dois objetos supermaciços do tipo são detectados a ponto de se fundirem em um único gigante no centro de uma galáxia distante

RIO – Os centros de quase todas as galáxias, inclusive nossa Via Láctea, abrigam buracos negros supermaciços, objetos com massas equivalentes a milhões e até bilhões de vezes a do Sol cuja gravidade é tão poderosa que nem a luz pode escapar. E seus enormes tamanhos são creditados ao próprio processo de evolução das galáxias. Ao colidirem e se fundirem umas com as outras, também o fazem seus buracos negros centrais, que assim vão ficando cada vez maiores.

Nas últimas décadas, os astrônomos detectaram vários destes pares de buracos negros em rota de colisão, mas agora, pela primeira vez, uma dupla foi flagrada a ponto de se unir, numa observação que pode ajudar a esclarecer o mistério do que acontece nos estágios finais deste processo. É o chamado “problema do parsec final”, uma referência ao fracasso dos atuais modelos teóricos em prever, por exemplo, como e em quanto tempo ocorre a fusão definitiva destes buracos negros gigantes (“parsec” é uma medida de distância astronômica equivalente a cerca de 3,6 anos-luz).

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/astronomos-flagram-buracos-negros-em-rota-de-colisao-15014457#ixzz3OWguPksB

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