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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: evasão

Estudo: Professor vê aluno negro como agressivo e trata branco com simpatia

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso a educação, agressividade, aluno, antirracista, aparência, branco, candomblé, cultura afro-brasileira, desumanização, discriminação, emoções, estudante, evasão, mito democracia racial, negro, ONG Ação Educativa, pele, preconceito, professor, racismo, raiva, rendimento escolar, tom

Pesquisadora e jornalista, Mara Vidal foi professora universitária, mas nem mesmo fazer carreira no mundo da educação a preparou para que o seu filho João Yrapoan, na época com 12 anos, sofreu na escola por vir de família adepta do candomblé. “Ele foi chamado de macumbeiro e a reação da professora foi horrível. Com a justificativa de evitar o conflito, ela tirou o meu filho da sala”, conta.

Após nove anos do ocorrido, Vidal continua acreditando que a postura foi equivocada. “A professora ainda levou o menino para a casa dela. Ela precisava mediar o conflito, não tirar meu filho da escola. Vai fazer isso sempre que houver discussão entre um branco e um negro?”, questiona.

A reação da professora pode ser explicada pelas descobertas de um estudo da Universidade da Carolina do Norte (UNC). Pesquisadores detectaram que professores têm maior predisposição em identificar emoções negativas, como raiva e agressividade, em crianças negras do que brancas.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/23/estudo-professor-ve-aluno-negro-como-agressivo-e-trata-branco-com-simpatia.htm?fbclid=IwAR1gv5IvySaMULU6rz8O-nXAfeojuY1Ka28JnQX97TW-4ed2wRTNIN196oQ

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação, crianças, desempenho escolar, desigualdade econômica, desigualdade social, educação infantil, ensino básico, ensino fundamental, evasão, financiamento, Fundeb, jovens, oportunidade, Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, sistema educacional

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

13 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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bolsa família, conselho de classe, crianças, Curitiba, desenvolvimento integral, educação integral, escola pública, escolas municipais, evasão, formação continuada, ideb, Projeto Equidade, prova brasil, recursos

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

Em 2013, o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) apontou que das quinze melhores escolas públicas de ensino fundamental do país, cinco estavam em Curitiba. O resultado foi celebrado. No entanto, uma luz amarela começou a piscar, já que ao mesmo tempo em que a cidade tinha escolas públicas de excelência, outras instituições obtiveram resultados ruins nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).

O retrato apontado pelo Ideb de 2013 apontava, portanto, um quadro de desigualdade de oportunidades educativas. A equipe da Secretaria de Educação de Curitiba, comandada por Roberlayne de Oliveira Borges Roballo, decidiu fazer uma profunda avaliação do porquê determinadas escolas tinham um resultado pior que outras.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/projeto-equidade-reduz-pela-metade-evasao-em-48-escolas-de-curitiba/

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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baixas taxas de aprendizado, Diana Mandelert, elite, Enem, ensino médio, Escolas privadas, evasão, formação do professor, inep, matemática, mentalidade, OCDE, Pisa, Repetência em Escolas de Prestígio, reprovação, salário dos professores

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

Imagine um sistema educacional em que dois terços dos alunos terminem o ensino médio sem aprendizado adequado em matemática; com mais de um terço dos professores do antigo segundo grau atuando sem formação adequada para a disciplina lecionada; que tenha taxas de reprovação muito superiores ao que é tolerado em nações desenvolvidas; e que, na comparação com países ricos e considerando alunos de mesmo perfil, fique sempre nas últimas posições em rankings internacionais de aprendizado. Parece que estamos falando da educação pública brasileira, mas esses dados são todos da rede privada, que atende a apenas 15% dos estudantes, especialmente os de famílias de maior renda.

É claro que, comparados com indicadores do sistema público, o setor privado no país ainda aparece melhor na fotografia. Essa vantagem, porém, é explicada, em primeiro lugar, pelo perfil de aluno atendido, variável que explica de 60% a 80% dos resultados de uma escola. Também é preciso considerar que há dentro da rede privada muita discrepância entre estabelecimentos que atendem alunos de maior ou menor renda. Reportagem de Fábio Vasconcellos no Globo mostrou na segunda-feira que este fator, além da formação do professor e das taxas de evasão, diferenciam escolas de maiores e menores médias no Enem.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/escolas-privadas-brasileiras-tambem-tem-baixas-taxas-de-aprendizado-e-altos-percentuais-de-reprovacao.html

Professor assume colégio em bairro violento e dá início a reviravolta em favor dos alunos

15 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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comunidade, educador, educadores, escola pública, evasão, inclusão, pais

Parabéns, professor!

Professor assume colégio em bairro violento e dá início a reviravolta em favor dos alunos

Quando assumiu no ano passado a direção da escola municipal Darcy Ribeiro, em São José do Rio Preto (SP), o professor Diego Lima encontrou um quadro desolador. Banheiros não tinham sequer o vaso sanitário, apenas um buraco no chão. Salas de aula estavam imundas, com sinais de incêndio e vidros quebrados. Nos fundos, mais de 300 mesas e cadeiras que haviam sido depredadas pelos alunos permaneciam lá jogadas. Uma área do colégio ficava sempre trancada, pois fora ocupada por traficantes, que escondiam cápsulas de maconha e cocaína em buracos no muro do local.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/professor-assume-colegio-em-bairro-violento-e-da-inicio-reviravolta-em-favor-dos-alunos.html

Matrículas no ensino médio em queda

04 terça-feira mar 2014

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Sociedade

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ensino médio, evasão

Cai o número de matrículas no ensino médio

Censo Escolar 2013 revela que manter e levar aluno para frente do 9º ano ainda é desafio

O Censo da Educação Básica, divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Educação (MEC), mostrou que o País ainda não conseguiu avançar na barreira em que se transformou o ensino médio. Enquanto a queda constante no número de alunos do fundamental é causada por bons motivos – maior aprovação e um fluxo mais regular -, esses mesmos estudantes que terminam o 9.º ano não chegam ao ensino médio e o número de matrículas nessa etapa caiu.

http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,cai-o-numero-de-matriculas-no-ensino-medio,1134594,0.htm

Educação no Uruguay

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Educação, Mercosul, Mundo, Sociedade

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américa latina, castelhano, docentes, educação, escola pública, evasão, idioma espanhol, mercosul, rendimento escolar, uruguay

Los peores de la clase

10 problemas claves de la educación uruguaya

http://www.elobservador.com.uy/especiales/problemaseducacion/index.html

Estudantes do Bolsa Família têm melhor desempenho do Brasil

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Educação, Educação Inclusiva, Preconceito, Sociedade

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bolsa família, desempenho, estudantes, evasão, frequência escolar, pobreza

Estudantes beneficiados do Bolsa Família têm aprovação maior no Brasil. A evasão também é menor

Além de não abandonarem a escola esses alunos estão sendo menos reprovados. A taxa de aprovação em 2011 no ensino médio era de 75,2% no geral. Para alunos de Bolsa Família, esse resultado foi de 79,9%.

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/estudantes-do-bolsa-familia-tem-melhor-desempenho-do-brasil.html

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