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Arquivos da Tag: aves

A guerra contra o nojo: em breve, a saída será nos alimentarmos de insetos

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Arnold van Huis, aves, carne, comida, fome, insetos, mamíferos, medo, nojo, preconceito, proteínas animais, terras produtivas

O professor Arnold van Huis, retratado durante um lanche a base de verduras e insetos

A guerra contra o nojo: em breve, a saída será nos alimentarmos de insetos

Num mundo que ocupa um terço de suas terras produtivas para fabricar carne, os insetos despontam como uma alternativa alimentar

Dizem que não tem mais volta, que é assim mesmo: comecemos a pensar quais, e como, porque em breve vamos nos alimentar de muitos insetos. Ocorre que o fornecimento de proteínas animais já é um problema, e será cada vez mais. A produção de carne de mamíferos é a forma mais brutal de concentração da riqueza alimentar: são necessários 10 quilos de cereais –que poderiam saciar 10 famílias– para que uma vaca produza um quilo de sua carne –que alimentará uma só. Durante milênios, a carne só foi possível porque pouquíssimos a comiam; agora, quando cada vez mais gente pode pagá-la, o mundo está sobrecarregado, gastando recursos que não tem –um terço de suas terras produtivas– para fabricá-la.

O mecanismo não pode perdurar, o planeta não aguenta. Então, enquanto termina de ficar pronta a carne produzida em laboratório por clonagem de células, parece que os insetos fornecerão essas proteínas. É preciso começar a se acostumar, dizem, e há milhões de dentes rangendo. Não deveriam, mas a ideia não chega a empolgar. Já faz quatro anos que três holandeses encabeçados pelo antropólogo Arnold van Huis, o maior propagandista dos insetos, publicaram o livro The Insect Cookbook: Food for a Sustainable Planet (“O livro de cozinha dos insetos: alimentos para um planeta sustentável”). Artigos foram publicados, especialistas se reuniram, e muitos anunciaram a boa nova, mas quem de vocês comeu um inseto ultimamente?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/eps/1534851060_928949.html

Corvos são mais inteligentes que crianças de quatro anos

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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aves, capacidade de planejar, Capacidade dos Pássaros, cérebros, chimpanzés, corvos, crianças, dilema, evolução da inteligência, ferramentas, inteligência, inteligência dos corvídeos, Jennifer Ackerman, objetivo, orangotangos, problemas de lógica, qualidades cognitivas de alto nível., símios, tentação

Um dos corvos, durante o experimento. Helena Osvath

Corvos são mais inteligentes que crianças de quatro anos

Feitos dessas aves, que incluem capacidade de planejar, trazem questões sobre a evolução da inteligência

“O corvo me olha fixamente, um olhar intenso e curioso, como se me perguntasse o que acho tão surpreendente”. Essa frase de Jennifer Ackerman, de seu bem-sucedido livro The Genius of Birds (A Capacidade dos Pássaros) resume a fascinação crescente que a família dos corvos está despertando entre cientistas e divulgadores. Justamente, o livro de Ackerman pretende ressaltar as incríveis capacidades das aves, mas a inteligência dos corvídeos – corvos, gralhas… – vai além do esperado. Cada novo desafio que os cientistas colocam aos seus cérebros é resolvido com uma solvência que, no mínimo, equipara sua inteligência à dos grandes símios, como chimpanzés e orangotangos.

E isso é o que acaba de acontecer, mais uma vez, de acordo com um estudo publicado pela revista Science. Os corvos estudados foram capazes de resolver, novamente, os problemas de lógica propostos para obter prêmios. Mas, nesse caso, conseguiram ir um pouco mais longe: os corvos mostraram que são capazes de renunciar a uma recompensa imediata para conseguir outra melhor no futuro. Essa capacidade de planejar, de se adiantar aos acontecimentos, de resistir à tentação visando um objetivo maior são qualidades cognitivas de alto nível. Nas diferentes experiências, mostraram capacidades semelhantes ou superiores às dos grandes símios e até mesmo às de crianças de quatro anos.

…É conhecido o fato de que corvos no Japão esperam o farol ficar vermelho para colocarem nozes nos cruzamentos movimentados, para assim deixar que os carros quebrem as cascas com a luz verde e recuperar o conteúdo quando o farol voltar ao vermelho…

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/13/ciencia/1499936171_046423.html

Belíssima animação brasileira expõe o drama causado pelo ser humano aos animais selvagens

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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animais, ar, aves, baleias, focas, geleiras, mar, natureza, neve, oceano, pele de animal, rinoceronte, seres humanos

Belíssima animação brasileira expõe o drama causado pelo ser humano aos animais selvagens

Batizada de Dream (Sonho), a animação que você confere abaixo é o resultado de um trabalho que durou 5 meses e que envolveu 40 profissionais.

A produção é do estúdio brasileiro Zombie e foi uma encomenda da agência de publicidade norte-americana DDB NY especialmente para um festival de filmes sobre a vida selvagem que começa nesta segunda-feira (17) em Nova York.

Leia mais:
https://vista-se.com.br/belissima-animacao-brasileira-expoe-o-drama-causado-pelo-ser-humano-aos-animais-selvagens/

Aves já voavam com penas modernas antes da extinção dos dinossauros

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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animais, aves, âmbar, Cretáceo, dinossauros, enantiornithes, evolução das espécies, exaptação, grupo Enantiornithes, Museu Real de Saskatchewan, Myanmar, ovo, pássaros, plumas, répteis, resina, revista Nature Communications

Detalhe de uma parte da asa conservada em âmbar. Ryan Mckellar

Detalhe de uma parte da asa conservada em âmbar. Ryan Mckellar

Aves já voavam com penas modernas antes da extinção dos dinossauros

Plumas encontradas em âmbar mostram que as estruturas básicas dos pássaros atuais já estavam desenvolvidas quando os grandes répteis desapareceram

As penas são um dos exemplos mais claros dos peculiares métodos de funcionamento da evolução das espécies. Há mais de 150 milhões de anos, já havia dinossauros recobertos por estruturas parecidas com as plumas que hoje caracterizam as aves. É provável que, para aqueles animais, isso servisse para regular sua temperatura, mas a evolução e as circunstâncias lhe deram um uso muito mais espetacular. Aqueles apêndices começaram a servir para planar ou prolongar os saltos em busca de presas, e, milhões de anos depois, com penas muito mais sofisticadas, os dinossauros ganharam o céu.

Nesta semana, um grupo internacional de cientistas anunciou a descoberta de um novo capítulo dessa adaptação, que ficou preservado numa espécie de cápsula do tempo no subsolo de Myanmar. Há 99 milhões de anos, partes dos corpos de duas jovens aves ficaram presas no âmbar. A asa de um dos espécimes provavelmente foi arrancada do corpo por um depredador que a desprezou. Depois, o membro mutilado foi recoberto pela resina, que acabou se fossilizando e preservando os tecidos animais em seu interior. O segundo animal possivelmente “ficou retido no âmbar quando ainda estava vivo”, porque “há marcas de garras no âmbar que sugerem que ele resistiu à resina”, explica Ryan McKellar, pesquisador do Museu Real de Saskatchewan (Canadá) e um dos autores da descoberta publicada na revista Nature Communications.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/28/ciencia/1467136221_016609.html

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ações humanas, Agricultura, aves, árvores arrancadas, biodiversidade, biomassa, Corte seletivo, desmatamento, desmatamento zero, ecossistema, Embrapa, espécies vegetais, fauna, flora, floresta amazônica, florestas tropicais, incêndios, insetos, interferências humanas, legislação brasileira, leito do rio Amazonas., Nature, Paragominas, Pará, pecuária, presença humana, proprietários de terras, reflorestamento, Santarém, seca, selvas, seres humanos, zonas arborizadas

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Desmatamento pode reduzir pela metade a biodiversidade de uma floresta. Jos Barlow

Fim do desmatamento não salvará a floresta amazônica

Corte seletivo e incêndios reduzem a biodiversidade tanto quanto se as árvores fossem arrancadas

Para salvar o que resta das florestas tropicais não basta acabar com o desmatamento. Uma análise da situação da floresta amazônica mostra que outras interferências humanas, como o corte seletivo, os incêndios e a pressão da pecuária e da agricultura provocam tanto dano quanto se a floresta deixasse de existir.

O desmatamento zero e, inclusive, o reflorestamento têm marcado a agenda de organizações de meio ambiente durante décadas. Em países como o Brasil, as autoridades assumiram metas e, com exceção dos últimos dois anos, a destruição da floresta amazônica vinha sendo reduzida neste século. Mas tanto esforço pode estar mascarando um problema ainda maior: as florestas tropicais perdem biodiversidade à medida que os humanos se aproximam.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

O papagaio guaruba é uma das espécies mais ameaçadas das selvas de Pará.

Um amplo grupo de pesquisadores britânicos, norte-americanos e brasileiros analisou o estado de saúde de várias zonas arborizadas do Estado brasileiro do Pará, que abriga um quarto da floresta amazônica, incluindo a maior porção do leito do rio Amazonas. Os pesquisadores compararam o grau de biodiversidade de localizações ainda quase intactas com o de outras afetadas por vários tipos de ações humanas, como o corte, a agricultura e a pecuária ou os incêndios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/ciencia/1467211200_184288.html

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