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Arquivos da Tag: boneca

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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azul, boneca, brinquedos, carrinho, comportamento, cores, Damares Alves, gênero, menina, menino, ministra da Mulher Família e Direitos Humanos, padrão, princesa, profissões, rosa, roupas, vestido, vestimenta

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

E tem mais: meninos e meninas vestem as cores que quiserem

Rita Lisauskas

Que as palavras têm poder, todos sabemos. Então quando alguém diz que uma menina tem sim “que ser tratada como princesa” há várias coisas implícitas. A primeira é a que ela tem sempre que “se comportar”, o que é um conceito amplo, elástico e customizável, onde se encaixa uma série de coisas desde “sentar direito”, correr devagar, não subir no brinquedo mais alto do parquinho, ser obediente e não argumentar muito quando começa a pensar com a própria cabeça, as princesas são bem comportadas.

Leia mais:
https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/minha-filha-nao-e-princesa-meu-filho-nao-e-principe/

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Abravanel, Angela Alonso, boneca, caridade, casamento, Castelo, comportamento, consumo, coroa, desigualdade social, do lar, Doria, elite, escola de princesas, Estado liberal, feminino, filantropia, frívolo, machismo, Marcelas, matrimônio, meninas, mocinha, príncipe, primeira-dama, princesas, rosa, são paulo, serviço social, sexismo, sociedades aristocráticas, submissão, Temer, valores

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

Barbie e suas novas curvas

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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anorexia, boneca, brinquedo, consumidoras, consumidores, corpos, disturbios alimentares, diversidade étnica, estaturas, físico, magreza, Mattel, padrão de beleza, silhuetas

Barbie e suas novas curvas

Após 57 anos de história, a boneca amplia sua coleção com três novos tipos de corpos

A Barbie está de parabéns. A boneca com a qual milhões de crianças brincaram desde a primeira vez em que foi colocada à venda em março de 1959 ampliou sua coleção. E não se trata de uma nova profissão e hobby, o brinquedo terá agora três diferentes estaturas e silhuetas, além do modelo clássico. Prece que a Mattel — a empresa que as fabrica — finalmente escutou os que se queixavam de que não representava uma mulher real e colocaram forma e volume em suas barbies.

O anúncio foi feito na quinta-feira em uma mensagem na conta oficial da Barbie no Twitter. A boneca mais popular da história será alta, baixa e com curvas, algo que se aproxima muito mais da realidade das silhuetas que popularmente categorizam as silhuetas femininas como o triângulo invertido, retângulo, ampulheta e oval.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/28/estilo/1453987700_466352.html

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