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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: reciclagem

Cientistas descobrem besouro capaz de decompor isopor

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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besouro, contaminação, decomposição, descartáveis, EPS, EPS Expansível, isopor, Meio ambiente, plástico, Plesiophthalmus davidis, poliestireno, reciclagem

Espécie se alimenta de poliestireno, plástico muito usado na produção de descartáveis

Pesquisadores da Coreia do Sul acabam de descobrir que larvas do besouro Plesiophthalmus davidis (da ordem Coleoptera) são capazes de degradar o poliestireno. A evidência abre caminhos para a possibilidade de outros insetos se alimentarem deste tipo de plástico de difícil decomposição.

O primeiro autor do artigo, Seongwook Woo, estudante de doutorado, é um apaixonado por insetos desde a infância. Tanto que seu desejo é tornar o mundo um lugar melhor por meio deles. Parece que ele está no caminho certo ao propor uma alternativa ao plástico, que é um dos maiores problemas do século. Levam centenas de anos para se decompor naturalmente, tem números de reciclagem ínfimos e até na Fossa das Marianas – o ponto mais profundo dos oceanos – o plástico já foi encontrado.

Leia mais:
https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/besouro-decompor-isopor/?fbclid=IwAR16WpK0C4rfidSPJr1LvP_Jhl56k4JDTBxzJvyjZFMsgRDlAuO7VOywfeY

Baleia morre após engolir mais de 80 sacos de plástico no mar da Tailândia

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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águas poluídas, baleia, comportamento, indústria, Meio ambiente, morte, plástico, reciclagem, saco plástico

Baleia morre após engolir mais de 80 sacos de plástico no mar da Tailândia

Uma baleia morreu, na Tailândia, depois de ter engolido mais de 80 sacos de plástico nas águas poluídas do sul do país, anunciaram neste domingo as autoridades marítimas locais. O animal estava inerte no mar, incapaz de nadar, e apesar do socorro das autoridades marítimas, morreu devido a uma obstrução intestinal.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2018/06/baleia-morre-apos-engolir-mais-de-80-sacos-plasticos-no-mar-da-tailandia.shtml

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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acrílico, aterros sanitários, biodegradável, civilização, compostos orgânicos, consciência ambiental, construção, contaminação, cultura, ecologia, embalagem, etileno, garrafa, humanidade, humanos, lixão, lixo plástico, mar, mares, petróleo, planeta, plástico, poliamidas sintéticas, poliéster, polimerização, propileno, queimar, reações químicas, reciclados, reciclagem, resíduos, tampinha

Em muitas regiões do planeta a reciclagem de plásticos ainda é manual, garrafa a garrafa, tampinha a tampinha Jenna Jambeck Universidad de Georgia

Meio ambiente

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

Quase 80% desses materiais acabaram nos aterros sanitários ou no meio ambiente

Desde que começou a produção em massa de plásticos, nos anos cinquenta, os humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas do material. Dessa quantidade enorme, apenas 9% são reciclados. A grande maioria acaba sem tratamento nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Segundo um novo estudo sobre a produção desse material sintético, seu uso e destino final, se continuarmos nesse ritmo, em 2050 haverá mais de 12 bilhões de toneladas de resíduos plásticos.

Apesar de alguns plásticos já existirem no início do século XX, a produção em massa não começou até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de ser algo quase reservado para os militares. Fruto de reações químicas (polimerização) de compostos orgânicos obtidos em sua maioria do petróleo, o plástico é uma das grandes criações da humanidade. Depois do aço e do cimento, é o produto de origem não natural mais presente na civilização. Mas suas virtudes o transformam em problema quando seu ciclo de vida útil termina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/19/ciencia/1500451864_107312.html

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

24 sexta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, alfabeto, analfabeta, aprender a ler, catadora de lixo, Damião Sandriano de Andrade Regio, EJA, escrever, escrita, filho, leitura, ler, Letras, livros, natal, reciclagem, Rio Grande do Norte, Sandra Maria de Andrade

 Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42, Sandra aprendeu a ler e a escrever com o filho Damião, de 11

Aos 42 anos, catadora de lixo aprende a ler com filho de 11 anos

“Mãe, mãe, quer ler comigo? É uma historinha. E tem figuras”. “Desmaiada” em uma rede após horas garimpando lixo na rua, para vender, foi assim – aos sussurros de Damião Sandriano de Andrade Regio, de 11 anos, o mais novo dos sete filhos – que Sandra Maria de Andrade, de 42 anos, começou a decifrar as letras do alfabeto e a despertar para o mundo da leitura.

Até um ano atrás, não sabia ler nem escrever. Em uma casa encravada numa rua de areia em Jardim Progresso, periferia de Natal, no Rio Grande do Norte, ela era o retrato dos 758 milhões de adultos no mundo apontados em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), na semana passada, como incapazes de ler ou escrever uma simples frase.

No Brasil, são 12,9 milhões de pessoas ou 8,3% da população com mais de 15 anos.

Sandra não sabia fazer nem o próprio nome. “Espiava” quem visse lendo um livro e pensava “ah, se eu soubesse também. Se tivesse uma coisa que eu pudesse roubar, queria que fosse um pouquinho daquela leitura”, disse à BBC Brasil. Ela tentou estudar, mas não pode.

Mãe e filho leram, juntos, 107 livros em 2016, se considerados apenas os contabilizados na escola. A lista, porém, fica maior se incluir outros títulos que Sandra encontrou no lixo. O preferido dela, faz questão de dizer, “é Ninguém nasce genial”. “Escrevi meu nome nele. Porque ninguém nasce gênio. Porque eu achava que não precisava mais saber, achava que era tarde pra saber.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38996039

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedo, consumo, consumo consciente, contexto escolar, descarte, embalagens, embalagens retornáveis, granel, lixo, meio ambiente, plástico, prática, produção industrial, produtores locais, reciclagem, recursos naturais, sala de aula, sociedade consumista, sucata, sustentável, trabalho artesanal

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

Muitas escolas, preocupadas em passar valores como a importância da reciclagem, incluíram em seus currículos a construção de brinquedos com sucata. A intenção até é boa, porém, tenho minhas dúvidas sobre se esse tipo de trabalho tem sido realmente efetivo.

O que é ser sustentável?
Pra começar, sucata é, em uma breve definição, lixo produzido por uma sociedade consumista. Então, antes de introduzir o tema, seria interessante trabalhar o consumo consciente e como o processo de produção desses materiais afeta o meio ambiente – utilizando em grandes quantidades recursos naturais cada vez mais escassos, como a água, por exemplo. Feito isso, poderíamos prestar atenção no próprio contexto escolar para descobrirmos se aplicamos esse conceito no dia-a-dia: Há muito desperdício durante as refeições? Os lanches que as crianças e os funcionários levam ou compram na cantina são, em sua maioria, industrializados? Qual a quantidade de embalagens que sobra a cada momento desses? Como essas embalagens são descartadas?

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/porque-construir-brinquedos-de-sucata-nao-ensina-sustentabilidade/

Museu da Lâmpada narra história da iluminação

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Índice de Reprodução de Cor, cinetoscópio, conceitos de física, cozinhar, descarte correto, domínio do fogo, escuridão, fibras óticas, história da iluminação, homens pré-históricos, iluminar, inventor da lâmpada fluorescente, IRC, lâmpada incandescente, LED, luz artificial, material cortante, máquina de escrever, Museu da Lâmpada, museu em Santos, navios, Nikola Tesla, reciclagem, telefone, Thomas Edison

Museu aposta na interatividade para ensinar conceitos de física e reciclagem

Museu aposta na interatividade para ensinar conceitos de física e reciclagem

Museu da Lâmpada narra história da iluminação

Do fogo ao LED, espaço reúne informações históricas e científicas sobre a invenção que mudou radicalmente a humanidade: a luz artificial

Feche os olhos por alguns instantes. Era nessa escuridão absoluta que nossos antepassados viviam quando o Sol se punha marcando o fim de mais um dia. Com exceção das noites de tempestade, quando os raios atingiam as árvores deixando-os em chamas, era o breu que acompanhava os homens pré-históricos noite adentro.

É compreensível, portanto, a revolução que o domínio do fogo causou na humanidade. Por meio dele, era possível iluminar, cozinhar, se aquecer, espantar os predadores e inimigos. Desde então, as técnicas e meios para produzir luz artificial se aperfeiçoaram muito culminando na grande invenção de Thomas Edison, a lâmpada incandescente, que se tornou indispensável para o funcionamento de nossa sociedade.

Mais do que justo, portanto, que a iluminação e sua trajetória tenham ganhado um museu só seu, o Museu da Lâmpada, localizado em São Paulo. Fundado em 2012 pela fabricante de lâmpadas Gimawa e com o apoio da Apliquim Brasil Recicle, o espaço narra por meio de uma série de salas expositivas a história da luz artificial, partindo do fogo e chegando até as lâmpadas de LED e fibras óticas.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/museu-da-lampada-narra-historia-da-iluminacao/

Uruguai ganha primeira escola pública 100% sustentável da América Latina

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Sociedade

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alimentos orgânicos, alumínio, américa latina, baixo custo, Earthship, escola pública, escola sustentável, estrutura, garrafas de vidro, hortas, Jaureguiberry, material reciclado, método Reynolds, moinhos de vento, natureza, papelão, placas de energia solar, pneus, reciclagem, uruguai, uruguay


Uruguai ganha primeira escola pública 100% sustentável da América Latina

Dois mil pneus, cinco mil garrafas de vidro, dois mil metros quadrados de papelão e oito mil latas de alumínio. O que dá para fazer com isso? Acredite: uma das respostas é “uma escola”, e ela já está de pé, lá no Uruguai.

Quem projetou a construção de 270 m² foi Michael Reynolds, um norte-americano que nos anos 60 percebeu que a arquitetura havia abandonado o ser humano e fundou uma comunidade para viver de forma mais inteligente e harmônica com a natureza.

Há 45 anos ele criou a Earthship, especializada em edifícios sustentáveis e de baixo custo. A escola de Jaureguiberry, no Uruguai, tem placas de energia solar e moinhos de vento para gerar energia, além de hortas para a produção de alimentos orgânicos.

60% do material utilizado na escola é reciclado. Desde 2014, os moradores da região foram apresentados ao projeto e fizeram o possível para torná-lo real. Assim como 200 voluntários do Uruguai e de outros países que colocaram a mão na massa durante as sete semanas de construção, aprenderam o método de Reynolds e poderão replicá-lo pelo mundo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/05/uruguai-ganha-primeira-escola-publica-100-sustentavel-da-america-latina/

Você sabia? Isopor é material 100% reciclável

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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armazenamento, aterros sanitários, brinquedos, caixas, Coopervivabem, EPS, fusão, isopor, isopor limpo para reciclagem, plástico atóxico, poliestireno expandido, ProEcologic, reaproveitamento, reciclagem, reciclável, salto de sapato, Taubaté, transporte, volume

Você sabia? Isopor é material 100% reciclável

O isopor está em toda parte. Muito utilizado para embalar alimentos ou para proteger aparelhos eletrônicos e outros objetos frágeis, o material costuma gerar dúvidas na hora de decidir em qual lixeira depositá-lo. Afinal, é reciclável? É sim 100% reciclável e pode ser encaminhado à coleta seletiva.

Produzido a partir do poliestireno, polímero termoplástico derivado do petróleo, o isopor — ou EPS (sigla para Poliestireno Expandido) — é um plástico atóxico e totalmente reaproveitável. Para garantir esse reaproveitamento, basta aprender que o correto é descartá-lo, sempre seco e limpo, junto com os plásticos.

O processo de reciclagem envolve a trituração do material, que é transformado em pequenas bolinhas. Em seguida, é submetido a aquecimento para fusão. A massa resultante pode ser utilizada na fabricação de itens diversos que vão de clipes de papel a caixas, passando por brinquedos e saltos de sapato, para citar alguns exemplos.

Leia mais:
https://medium.com/@spcidadegentil/voc%C3%AA-sabia-isopor-%C3%A9-material-100-recicl%C3%A1vel-dc699b879572#.r5e3bn9za

Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Abrelpe, Agência Ambiental, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, aterros sanitários, Índia Limpa, banco mundial, córrego carregado de esgoto, cheiro de ovo podre, cheiro de qualquer rio podre, chorume, Civilização do lixo, coleta, consumo, descarte, energia elétrica, EPA, exportar lixo, fabricantes, garrafas PET, gases estufa, gás sulfídrico H2S, geração de resíduos sólidos urbanos, Instituto Ethos, lei federal 12.305, lixões, lixo, lixo eletrônico, Lixo Zero, Maurício Waldman, metano, OCDE, ONU, Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, países ricos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, poluição, reciclagem, Ricardo Abramovay, sobras de comida, sulfeto de hidrogênio, Tietê

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

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Onde descartar equipamentos eletrônicos em São Paulo

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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aparelhos de ar condicionado, aterros sanitários, baterias, bebedouros elétricos, cabos, Cedir, celulares, Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática, coleta, componentes, consumismo, cooperativa Coopermiti, descartar, disquetes, equipamentos eletrônicos, fibra ótica, fitas magnéticas, freezers, impressoras, liquidificadores, micro-ondas, notebooks, pilhas, rádios, reciclagem, recursos naturais, refrigeradores, risco ao meio ambiente, rolos de filme, toners e cartuchos de tinta, tv

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Onde descartar equipamentos eletrônicos em São Paulo

O que fazer com a TV obsoleta, o celular quebrado e o computador ultrapassado? E com aquele monte de cabos e fios que você nem sabe mais onde guardar?

Equipamentos eletrônicos fazem parte do nossos cotidiano em volume cada vez maior. Quando descartados de forma inadequada, além de lotar os aterros sanitários, representam um retrato do descarte inconsequente e do consumismo acelerado que se tornaram riscos ao meio ambiente.

Consideram-se eletrônicos computadores, CPUs, notebooks, impressoras, rádios, celulares, televisões, micro-ondas, liquidificadores, entre outros. Para coletá-los, a cidade de São Paulo tem pontos de coleta que contam com pessoal capacitado para o manuseio adequado desses materiais.

Leia mais:
https://medium.com/@spcidadegentil/onde-descartar-equipamentos-eletr%C3%B4nicos-em-sp-6baf63b0e3f7#.i981ae9ux

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Professora ensina robótica a partir de sucata

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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autonomia, ensino fundamental, inclusão, informática, kits de robótica, lúdico, lixo, programação, reciclagem, Robótica Livre, sucata

Professora ensina robótica a partir de sucata

Para driblar a falta de kits de robótica na escola, educadora propõe criação de objetos usando garrafas, tampinhas, canudos e outras sucatas

O projeto Robótica Livre é um processo novo para os alunos da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Almirante Ary Parreiras, em São Paulo. Enquanto a gente não tinha o kit de robótica, trabalhar essa temática com sucata foi um primeiro passo, dado no início de 2015.

Como professora de informática, sempre tive curiosidade em realizar esse trabalho na escola. Por isso, propus aos meus estudantes que pesquisássemos juntos sobre o assunto, assistimos a alguns vídeos no YouTube, consultamos livros específicos sobre o tema, e aí eu fiz uma proposta a eles: “Vamos construir um carrinho movido por um balão de ar?”. Para viabilizar a tarefa, pedi que trouxessem tampinhas e garrafas plásticas de casa e trabalhei as formas geométricas, como o cilindro, e a questão da força. Dei apenas o conceito de como o carrinho deveria ficar quando pronto e falei: “Vocês têm esses materiais. Dá pra fazer”. Aí eles quebraram a cabeça até que conseguiram! Isso foi muito legal, porque apesar dos materiais serem iguais para todos, cada carrinho ficou diferente do outro.

O trabalho foi realizado com alunos do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. Os novinhos ficaram encantados com a proposta e foram imediatamente pro chão para testar os carrinhos. Eles entenderam toda a didática por trás, mas o mais marcante é que eles puderam brincar com o brinquedo que eles próprios construíram. Já os mais velhos perceberam que nós conseguimos dar uma finalidade pra aquilo que é chamado de lixo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-ensina-como-fazer-robotica-partir-de-sucata/

Estudante islandês usa algas para criar garrafa biodegradável

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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algas, biodegradável, designer islandês Ari Jónsson, matéria-prima, pó de Agar, plástico, poluição, problemas ambientais, reciclagem

Estudante islandês usa algas para criar garrafa biodegradável

O plástico é um dos grandes problemas ambientais do mundo.

Incomodado com a rapidez com que eles são descartados, o estudante de designer islandês Ari Jónsson decidiu criar uma plástica alternativa. No lugar do plástico, o produto tem algas como principal matéria-prima.

O projeto foi apresentado pelo jovem no início desse mês e teve destaque em um evento nacional de designer. Para ele, encontrar alternativas ao plástico é uma missão que não pode esperar. “Eu li que 50% do plástico é usado uma vez e, em seguida, jogado fora, então eu sinto que há uma necessidade urgente em substituir uma parte da quantidade irreal de plástico produzida, usada e descartada todos os dias”, disse o estudante.

Leia mais:
http://ciclovivo.com.br/noticia/estudante-islandes-usa-algas-para-criar-garrafa-biodegradavel/

Descoberta bactéria capaz de comer plástico PET

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ácido tereftálico, bactéria, biodegradável, carbono, derivados do petróleo, engarrafar bebidas, enzimas, etilenoglicol, Ideonella sakaiensis, indústria têxtil, Instituto de Tecnologia de Kyoto, leveduras, lixão, MHET hidrolase, monômeros, plástico, politereftalato de etileno, protozoários, reciclagem, reciclagem PET

Descoberta bactéria capaz de comer plástico PET

Micróbio, que evoluiu em apenas 70 anos, vive em aterros sanitários onde encontram esse material

Fácil de produzir a partir de derivados do petróleo, cômodo de moldar por sopro, transparente e acessível por menos de cinco reais o quilo, o PET (politereftalato de etileno) é um dos plásticos mais utilizados para engarrafar todo tipo de bebidas, e também na indústria têxtil. A cada ano, são produzidas no mundo cerca de 50 milhões de toneladas desse material, mais ou menos 16% do total de plásticos fabricados. Sua reciclagem é ineficaz e ele é pouco biodegradável, razões pelas quais é uma excelente notícia que os cientistas tenham descoberto uma bactéria capaz de usá-lo como alimento. Depois de isolada num aterro sanitário com grande volume de material PET, o organismo foi batizado de Ideonella sakaiensis. Nasce uma estrela da reciclagem.

A presença da Ideonella sakaiensis num lixão, ou numa usina de reciclagem de PET, poderia parecer óbvia, mas também apresenta um enigma evolutivo de sumo interesse: o PET existe há apenas 70 anos, e, portanto, foi esse exíguo tempo que a bactéria teve para evoluir e transformar o plástico na sua principal fonte de carbono. A solução desse enigma não é um mero desafio teórico, mas também algo de grande utilidade para desenvolver enzimas que degradem outros plásticos de uso comum.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/10/ciencia/1457625716_263331.html

Empresa brasileira transforma seu lixo reciclável em bikes ecológicas sensacionais

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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bike

Empresa brasileira transforma seu lixo reciclável em bikes ecológicas sensacionais 

A escolha do transporte público e ciclovias tem sido  algo cada vez mais comum nos dias atuais. E olha que conta legal: pedalar não só diminui o número de carros nas ruas, mas também ajuda na diminuição do sedentarismo e do stress.

E se começou a passar por sua cabeça adquirir uma bike, aqui vai uma dica bem interessante: E se você mandasse fazer sua própria bike ecológica a partir de sucata velha e garrafas PET?

Já é possível. Trata-se da empresa fundada pelo uruguaio Juan Muzzi – a Muzzicycles fabrica bicicletas mais flexíveis, resistentes e baratas, feitas sob medida a partir de plástico reciclável.

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/design/empresa-brasileira-transforma-seu-lixo-reciclavel-em-bikes-ecologicas-sensacionais/

92% dos estudantes universitários preferem o livro impresso ao digital, diz pesquisa

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Leitura, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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American University, bibliotecas, energia, kindle, leitor, leitura, livrarias, livro de papel, livro digital, livro impresso, pesquisa, plataformas digitais, reciclagem, sebos, smartphones, tablets, universitário

92% dos estudantes universitários preferem o livro impresso ao digital, diz pesquisa

Se você é um leitor voraz, com certeza deve conhecer o prazer sem igual que é segurar um livro de papel em suas mãos e se deixar levar pela história impressa nele.

Você não está sozinho nisso. Uma recente pesquisa da American University, em Washington DC, Estados Unidos, mostra que mesmo hoje, com a possibilidade de leitura em várias plataformas digitais, como smartphones e tablets, e a forte presença dessa tecnologia na vida dos jovens, o livro de papel segue firme e forte entre os estudantes universitários, no que se refere a preferência.

Naomi Baron, professora de linguística da universidade, descobriu que 92% dos universitários preferem os livros impressos aos digitais para leituras sérias.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/02/15/pesquisa-livro-impresso-d_n_9239792.html

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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cidadania, conservação, fauna, flora, lixo, meio ambiente, natureza, preservação, reciclagem, recursos naturais, restauração

Wall-E

Wall-E

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

Acho que essa lista é essencial para crianças, mas diz muito sobre adultos. Diz muito sobre o mundo em que vivemos e nossa intensiva campanha em destruí-lo. Narra com histórias lúdicas o óbvio: sem natureza, como sobreviver? E temos em doses divertidas e sensíveis a ilustração de quão contraditório e cego pode ser o ser humano, destruindo vida em busca de uma “vida melhor”.

Então antes de adentrar em qualquer assunto, como sempre, aconselho que você reserve uma tarde, faça algo gostoso para comer e sente com seu filho para ver algum destes títulos. Mais importante que apresentar lições e conteúdo de qualidade para crianças, dar o exemplo tem sido o melhor dos métodos.

Não basta apenas falar “Preservar o meio ambiente é importante, queridx, por favor, veja esse filme”, é necessário inserir o hábito da conservação e restauração do meio ambiente em nossa rotina. Como garantir um futuro melhor para nossos filhos? Mostrando na prática que a mudança é possível. Sim, podemos transformar nossas práticas em algo positivo.

Leia mais:
http://vivagreen.com.br/blog/7-filmes-infantis-que-abordam-consciencia-e-conservacao-ambiental/

Orquestra do lixo

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Sociedade

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comunidade, educação, música, reciclagem

É preciso acreditar.

Cateura, no Paraguay, é uma pequena cidade situada praticamente dentro de um aterro sanitário. Mesmo assim, a falta de recursos, o mal cheiro e o ambiente precário não foram obstáculos para esses jovens. O momento que a primeira nota é tirada me emociona toda vez que assisto.

http://www.socialfly.com.br/videos/16-uau-assista-os-primeiros-54-segundos-e-voce-vai-entender-porque-meu-queixo-caiu

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