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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ocupação

Uma heroína palestina no corpo de uma garota

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Sociedade, Violência

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Ahed Tamimi, assentamentos, ativista pró-direitos humanos, direitos humanos, esbofetear um soldado israelense, escola, garota, heroína, israel, keffiyeh, lenço palestino, ocupação, palestina, postos de controle, povo palestino, resistência

Ahed Tamimi, ativista palestina

Uma heroína palestina no corpo de uma garota

A adolescente esteve oito meses na prisão depois de esbofetear um soldado israelense.
Ahed Tamimi conta em Madri como foi sua experiência

Seus cabelos compridos, exuberantes e encaracolados, e o keffiyeh (lenço palestino) no pescoço já são inseparáveis de sua figura, miudinha, mas poderosa. Enquanto Ahed Tamimi atravessa a porta da Prefeitura de Madri, um enxame de gente — ativistas, curiosos, políticos — a cerca para cumprimentá-la, expressar seu apoio e, sobretudo, tirar fotos com ela. Uma imagem com essa adolescente palestina é altamente valorizada nas redes sociais. “Todos nós temos em mente a bofetada que Ahed deu em um soldado israelense em dezembro”, diz a ativista pró-direitos humanos Manu Pineda ao apresentá-la ao público. “Nós a vimos se lançar com tudo contra a ocupação. É uma mulher no corpo de uma menina, ela é uma heroína, é um símbolo, é nossa Ahed”, acrescenta. Grandes aplausos.

A jovem comemorou seu aniversário de 17 anos em uma prisão israelense, presa durante meses por causa de uma bofetada que deu a volta ao mundo. O eco daquela onda a tornou um verdadeiro símbolo da resistência do castigado povo palestino. O que diante dos soldados foi um gesto de desafio e altivez, em eventos públicos se transforma em um sorriso tímido. Às vezes, parece sobrepujada por tanta atenção. Suas palavras, no entanto, são firmes: “Ser um símbolo cansa e é muito duro, me faz perder parte da minha privacidade como pessoa, por estar sempre exposta, mas nada disso faz com que deixe este caminho e continue lutando para libertar o meu povo, que é a única coisa que podemos fazer “, afirma. Diante do jornalista, olha para baixo e fala com voz suave: “É uma grande responsabilidade falar em nome de um povo que está sob ocupação, e também dá muito medo porque você é um alvo de Israel, podem voltar a te colocar na cadeia, perseguir e até mesmo matar. Mas, apesar disso, não podemos voltar atrás no caminho que estamos seguindo.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/28/internacional/1538156707_125451.html

Desabamento de prédio escancara o apartheid habitacional na cidade mais rica do Brasil

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Bolsa Família, ECA, Educação, Educador, Saúde, Sociedade

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Mulher almoça no acampamento montado para receber moradores de prédio que caiu, em São Paulo. NACHO DOCE REUTERS

Desabamento de prédio escancara o apartheid habitacional na cidade mais rica do Brasil

Para urbanistas, debate sobre ocupações e movimentos sociais mascara problema maior.
Falta uma política digna para um milhão de pessoas sem teto na cidade mais rica do país

O desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, escancarou uma verdade com a qual a população da periferia convive diariamente, mas que a classe média e alta esquece ou simplesmente ignora. Na maior e mais rica cidade do país, nem todos os seus habitantes podem se dar ao luxo de pagar aluguel ou prestação de um apartamento. Muito menos se o imóvel estiver na região central da cidade e próximo de seus locais de trabalho. Os dados corroboram as impressões: só na capital paulista há um deficit habitacional de 358.000 moradias, o que significa que aproximadamente 1,2 milhão de pessoas vivem de forma precária. Em todo o Brasil, segundo dados do IBGE, mais de seis milhões de famílias — ou aproximadamente 20 milhões de pessoas — precisam de um lugar para viver, ao mesmo tempo em que sete milhões de imóveis estão vazios.

Um dos efeitos colaterais dessa matemática que não fecha, principalmente nas grandes metrópoles, é a ocupação de edifícios ou terrenos vazios. Só em São Paulo, há 206 ocupações onde vivem mais de 45.000 famílias, segundo a Prefeitura. No centro da capital há 70 do gênero, geralmente em velhos edifícios abandonados por seus proprietários — no caso do Wilton Paes de Almeida, pelo próprio Governo Federal durante 17 anos — e muitos sem pagamento de IPTU. Só nesses 70 imóveis da região central vivem 4.000 famílias. “Existe um estado de verdadeira emergência habitacional em São Paulo. O indicador disso é a explosão de ocupações não apenas de prédios vazios, mas também de terrenos na extrema periferia”, observa Raquel Rolnik, professora de arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/03/politica/1525300905_563422.html?rel=mas

‘Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente’, diz professora

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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‘Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente’, diz professora

Docente do departamento de Educação da UFSCar, Maria Carla Corrochano fala ao ‘Nexo’ sobre o novo protagonismo do movimento de ocupação de colégios

O movimento de ocupação das escolas não pode ser mais caracterizado como um conjunto de manifestações isoladas. Nas semanas recentes o número de escolas ocupadas vem crescendo em todo país. Nos últimos dias, universidades passaram a ser palco do mesmo tipo de manifestação, como é o caso da Universidade Federal de Goiás e da Universidade de Brasília.

As ocupações que tiveram início em novembro de 2015, em São Paulo, em protesto contra uma política estadual, foram assumindo novas causas e mostram vitalidade como ferramenta de protesto e reivindicação. Em um cenário de desqualificação e disputa pelas arenas políticas, os estudantes secundaristas se colocam como protagonistas do debate sobre os rumos da educação pública no país. A reorganização escolar no primeiro momento em São Paulo e as propostas de emendas constitucionais sobre a reforma do ensino médio e sobre o teto de gastos para o governo federal, nacionalmente, estão no centro da agenda de reivindicações.

A experiência da democracia, o acesso a direitos sociais e a maior presença desses jovens na escola parecem elementos fundamentais para compreensão dos novos elementos desse protagonismo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/11/03/%E2%80%98Estudantes-querem-pol%C3%ADtica-na-escola-e-est%C3%A3o-dizendo-isso-claramente%E2%80%99-diz-professora

Ocupações diminuem no Paraná mas aumentam em escolas de outros Estados

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Estudantes protestam no Núcleo Educacional de Curitiba nesta terça. Albari Rosa Gazeta do Povo/Folhapress

Estudantes protestam no Núcleo Educacional de Curitiba nesta terça. Albari Rosa Gazeta do Povo/Folhapress

Ocupações diminuem no Paraná mas aumentam em escolas de outros Estados

Inspirados pelos estudantes do Chile, secundaristas cogitam protestar nas ruas contra mudanças na educação

Os pinguins chilenos saíram das margens do Oceano Pacífico e chegaram ao Atlântico no ano passado. Deixam rastros pelo Brasil até hoje. A Revolução dos Pinguins, como foi chamado o maior movimento estudantil da história de Santiago do Chile, completou uma década este ano, e serviu de inspiração para as mobilizações em São Paulo no ano passado contra a reorganização escolar. A bandeira da defesa da educação pública dos pinguins voltou a ser evocada neste ano entre os estudantes de vários pontos do país, com a chegada da PEC dos gastos públicos que impõe um teto de investimentos, e a reforma do Ensino Médio.

A ocupação do Colégio Estadual Padre Jansen, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, é um dos filhotes dos pinguins chilenos, que foram batizados assim por causa dos uniformes tradicionais das escolas daquele país: camisa branca com calça, ou jumper (vestido que se usa sobre uma camisa) cinza e preto, lembrando as vestes da escola de Harry Potter. “Fomos ao Encontro Nacional de Educação, em Brasília, e conhecemos lá um estudante chileno que contou como foi a Revolução dos Pinguins”, conta Victória Pinton, 17, aluna do terceiro ano. A jovem foi ‘contagiada’ pelos pinguins. De volta ao Paraná, Victória e os colegas começaram a pensar em ocupar a escola por causa de um problema no fornecimento de merenda. “O problema acabou sendo resolvido, mas aí veio a medida provisória [que instituiu a Reforma do Ensino Médio], e decidimos ocupar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/02/politica/1478102466_461878.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

02 quarta-feira nov 2016

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Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

Medida foi adotada 24 horas após a ocupação do prédio por estudantes que protestam contra medidas encaminhadas ao Congresso pela gestão Michel Temer

A energia e a água do prédio que abriga o Núcleo Regional de Educação (NRE), no bairro São Francisco, foram cortadas nesta terça-feira (1º). O local está ocupado por estudantes desde a última segunda-feira (31). A Polícia Militar foi acionada. Colocadas ao redor do prédio, as equipes impedem a entrada de comida e de novos estudantes. Servidores, aposentados e pensionistas estão tendo acesso ao prédio, mediante liberação da polícia.

(correção: O título da reportagem foi atualizado às 13h desta quarta-feira retirando a expressão “sem mandado”, pois a execução de ação de corte de água e energia do prédio não exigia a expedição de uma ordem judicial. Naquele momento, o governo do estado ainda buscava uma decisão judicial para desocupar o edifício)

A informação do corte de energia e água partiu de um integrante da Procuradoria- Geral do Estado e foi confirmada por policiais que acompanham a ocupação no prédio administrativo da Secretaria Estadual da Educação.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/governo-fecha-entrada-e-corta-energia-e-agua-do-nucleo-de-educacao-78krgdjm59qawf7dembgw8oyj

Estudantes ocupam Prédio Administrativo na Universidade Federal de Pernambuco

18 terça-feira out 2016

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acesso ensino superior, Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, criminalização de manifestantes, estudantes, manifestação, Medida Provisória do Ensino Médio, ocupação, PEC 241, Proposta de Emenda à Constituição, reitoria, Universidade Federal de Pernambuco

Estudantes ocupam Prédio Administrativo na Universidade Federal de Pernambuco

Depois da assembleia realizada na tarde desta segunda – feira, os estudantes da Universidade Federal de Pernambuco – Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão ocuparam (UFPE/CAV), o prédio administrativo da universidade.

A ocupação denominada ’CAV (r)Esiste’’ ocorreu em repúdio à Proposta de Emenda à Constituição 241 e a Medida Provisória do Ensino Médio. Em nota, os estudantes classificaram os projetos como um retrocesso. ’’Representa um atraso nas conquistas populares, como a ampliação das universidades’’, destacaram em nota.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-ocupam-Predio-Administrativo-na-Universidade-Federal-de-Pernambuco

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Curitiba, ensino médio, escolas ocupadas, fechamento escolas, geraldo alckmin, Goiás, golpistas, governo ilegítimo, Marconi Perillo, ocupação, Paraná, PEC 241, polícia militar, PSDB, reforma, repressão, são paulo, upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

escolas ocupadas

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

Mobilização se inspira em movimento de São Paulo e quer barrar reforma do ensino de Temer
Após repressão em 2015, governador tucano fala em diálogo e deve enfrentar outra greve docente

Estudantes secundaristas ocupam desde o início de outubro mais 300 escolas estaduais no Paraná para protestar contra a reforma do ensino médio apresentada em setembro pelo Governo de Michel Temer. A medida provisória editada pelo peemedebista prevê alterações no currículo e mudanças na carga horária das escolas, e foi criticada por especialistas e movimentos estudantis. Os alunos exigem voz ativa no debate sobre a reforma. “Queremos uma reforma que dialogue com os estudantes, não algo vindo de cima, não temos estrutura para períodos de aula integral e nem queremos abrir mão de disciplinas como sociologia”, afirma Tuany Nascimento Lima Strassacaca, 19, da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes).

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que são 244 unidades ocupadas, “com cerca de 300.000 alunos prejudicados”. No total, cerca de 345.000 alunos frequentam as aulas do ensino médio no Paraná em 1.525 escolas. Cinco universidades do Estado também foram ocupadas em solidariedade ao movimento dos secundaristas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/13/politica/1476391382_358234.html

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

18 terça-feira out 2016

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cenpec, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, ensino médio, escolas ocupadas, fechamento escolas, geraldo alckmin, golpistas, governo ilegítimo, ocupação, PEC 241, polícia militar, PSDB, reforma, repressão

Escolas ocupadas

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

Após barrar reorganização escolar, secundaristas discutem retomar movimento contra mudança de Temer

“Fizemos uma assembleia ontem, mas não chegamos a nenhuma conclusão. Hoje à noite faremos outra pra decidir se ocuparemos ou não a escola.” Quem fala é Douglas, 17, aluno do terceiro ano da Escola Estadual Diadema e seu discurso tem um quê de replay. Ele poderia ter dito a mesma frase há um ano, antes de a escola ser a primeira ocupada no Estado de São Paulo contra a reorganização escolar proposta pelo Governo Alckmin (PSDB). Mas foi na semana passada, em frente à escola. Douglas mencionou a possibilidade de repetir um movimento que cresceu no final de 2015 até derrubar o então secretário de Educação do Estado de São Paulo e suspender, ao menos temporariamente, o projeto que fecharia 92 escolas.

Douglas participou ativamente da ocupação da E. E. Diadema, em 09 de novembro do ano passado. Naquele dia não era possível saber que aquele seria o início de um movimento em cascata que chegou, rapidamente, a mais de 200 unidades ocupadas por todo o Estado. As ocupações foram a segunda parte de uma luta iniciada com abaixo-assinados, protestos nas ruas e tentativas, sem sucesso, de conversa com dirigentes de ensino.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/14/politica/1476476414_549165.html

Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

18 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

No início do ano, o governador Geraldo Alckmin já tinha dado declarações que desmereciam a Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo). Para o governador, o principal órgão de financiamento à ciência no Estado gasta muito e ‘vive numa bolha acadêmica desconectada da realidade’, que prioriza ‘estudos sem utilidade prática’.

Agora, no mesmo dia em que a NASA colocou a sonda Juno na órbita de Júpiter após longos cinco anos de viagem, ficamos sabendo que Alckmin pretende se desfazer de fazendas inteiras cuja finalidade é a pesquisa científica.
São pelo menos 13 delas, que serão vendidas para gerar uma ‘economia’ de aproximadamente R$ 500 mil por ano. Vamos lá: enquanto a NASA investe mais de 1,1 bilhão de dólares num projeto que o governador certamente não enxergaria nenhuma utilidade prática, por estas bandas ele gasta fortunas com caminhões blindados para a polícia e sucateia a ciência com esse papinho de economia.

Leia mais:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/depois-da-educacao-a-guerra-santa-de-alckmin-agora-e-contra-a-ciencia-por-mauro-donato/

Ocupação realizada por alunos, em Colégio Estadual, encontra coisas inacreditáveis após abertura das salas trancadas

17 terça-feira maio 2016

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acesso ensino de qualidade, Cachambí, Colégio Estadual Paulo Freire, computadores, consciência, livros, ocupação, participação, quadra esportiva, rede, rio de janeiro, sala de informática, secundaristas

Ocupação realizada por alunos, em Colégio Estadual, encontra coisas inacreditáveis após abertura das salas trancadas

Colégio Estadual Paulo Freire, Cachambí – Rio de Janeiro.

VEJA A REPORTAGEM COMPLETA NO VÍDEO.

Músicas de apoio:
Pedras de março – Xamã e Estudante
Qual vai ser – Mano Dudu Mc

Imagens e edição: Mujica Salinas

Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

15 domingo maio 2016

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Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

Plano Nacional está comprometido com eventual desvinculação de receitas, alertam educadores em Seminário EL PAÍS

Em dois dias de Governo interino do presidente Michel Temer já se sabe que haverá um ajuste fiscal e que pode haver a Desvinculação de Receitas da União (DRU), um mecanismo que permite gastar livremente parte do orçamento disponível, sem seguir as obrigações constitucionais de destinação de gastos. Educação é uma das áreas obrigatórias. Os dois anúncios acenderam o alerta entre especialistas em educação, reunidos durante o “Seminário Internacional Educação para a cidadania global”, realizado pelo EL PAÍS, a Fundação Santillana e a Unesco, na última quinta-feira (12), em São Paulo. Eles temem o distanciamento do país de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Aprovado em 2014, o PNE foi criado justamente para corrigir falhas na área, melhorando a universalização da educação, e criando um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país.

“Educação não é gasto. É investimento”, defendeu Cesar Callegari, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE). De acordo com o especialista, o já aguardado ajuste fiscal, anunciado pela equipe do presidente interino Michel Temer, e a volta da Desvinculação de Receitas da União (DRU), podem distanciar o país ainda mais de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). “Sobretudo em momentos de dificuldade, como agora, a educação não pode ficar a mercê, ela é um instrumento anticíclico”, complementou.

O novo ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho (deputado federal pelo DEM-PE), assumiu a pasta oficialmente nesta sexta-feira, em um clima bastante tenso. Foi recebido com vaias pelos funcionários de Cultura, pasta que foi fundida a contragosto com o MEC. Bezerra Filho foi vice-governador de Pernambuco de Jarbas Vasconcelos por sete anos, e governador por um ano, quando Vasconcelos saiu para concorrer ao Senado. É conhecido no meio político por ter arquitetado a PEC da reeleição. Na área da educação, contudo, é desconhecido da grande maioria.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/14/politica/1463182993_501385.html

Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

09 segunda-feira maio 2016

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Coaf, corrupção, CPI da merenda, deputado Fernando Capez, ECA, escolas, fraude, geraldo alckmin, impunidade, merenda escolar, merendão tucano, mobilização, ocupação, são paulo, secundaristas, suco de laranja

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Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

Já são 22 escolas ocupadas em São Paulo nesta segunda-feira, dia 9. Mesmo após a reintegração de posse no Centro Paula Souza e na Alesp, a jornada de luta dos secundaristas cresce cada vez mais. Acompanhe o mapa em tempo real.

Na última sexta-feira, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) parecia vitorioso após a desocupação no Centro Paula Souza e na Alesp.

Porém, a história segue diferente.

Nesta segunda-feira, mais escolas foram ocupadas por secundaristas no estado de São Paulo, chegando ao número de 22 no total. Antes das desocupações de sexta, eram 14.

A tendência, conforme mostrou o Democratize na semana passada, é que a mobilização ganhe mais força, já que a sociedade civil em geral se demonstrou favorável com a mobilização dos estudantes.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mapa-em-tempo-real-j%C3%A1-s%C3%A3o-22-escolas-ocupadas-em-s%C3%A3o-paulo-ab6b8f6f75a4#.re1dqg44z

“Tá tranquilo, tá ocupado”: nova queda de braço entre Alckmin e os estudantes

03 terça-feira maio 2016

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Alexandre de Moraes, Centro Paula Souza, CPI merenda escolar, Defensoria Pública, deputado Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, mandado judicial, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, ocupação, privatização do ensino, reintegração de posse, reorganização escolar, secretário da Segurança Pública, secundaristas, tropa de choque, violência

“Tá tranquilo, tá ocupado”: nova queda de braço entre Alckmin e os estudantes

Secundaristas ocupam Centro Paula Souza, em São Paulo, PM faz intervenção nesta segunda e Justiça questiona falta de mandado

Depois de passar a madrugada em claro, de guarda na ocupação do estudantes do Centro Paula Souza em São Paulo, Tiago* se dirigiu, às 5 da manhã, ao auditório do edifício para dormir algumas horas pela primeira vez desde quinta-feira, quando ação em protesto contra o Governo Geraldo Alckmin começou. Seria acordado por volta do meio-dia, com uma lanterna no rosto. Era um policial e um funcionário do centro que vinham retirar o garoto de 14 anos e todos os seus companheiros do ambiente. O estudante relatou ter recebido alguns empurrões, mas a saída, em geral, aconteceu sem sobressaltos enquanto a Polícia Militar entrincheirava os manifestantes no hall de entrada do prédio, onde funciona a administração das escolas técnicas do Estado de São Paulo.

Localizado na zona central de São Paulo, o emblemático edifício envidraçado está há cinco dias ocupado por cerca de 150 secundaristas. É a tentativa de reacender a onda de protestos de secundaristas que tomou cerca de 200 colégios em 2015. No ano passado, a principal pauta era frear a proposta de reorganização escolar, que implicaria no fechamento de cerca de 90 escolas, e eles conseguiram. Agora, os estudantes protestam contra o que consideram uma “reforma disfarçada”, com o fechamento das salas de aula e a superlotação das escolas, mas, principalmente, querem explicações sobre o escândalo de desvio de verba na compra da merenda da rede estadual e a queda da qualidade da alimentação oferecida nos colégios. Como em 2015, eles prometem não sair até que suas exigências sejam atendidas pelo governador tucano.

No domingo, a Justiça havia autorizado a reintegração de posse do Paula Souza, mas o mandado judicial ainda não estava pronto por volta das 11h de segunda, quando cerca de 40 policiais militares da Força Tática entraram no local e liberaram a entrada de funcionários. O secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, acompanhou a ação. Foi quando os estudantes foram retirados de todas as salas e colocados no hall de entrada do edifício, onde permanecem acampados. Às 16h50, porém, o juiz Luis Manuel Pires, da Central de Mandados do Tribunal de Justiça, julgou ilegal a operação da PM e deu 72 horas para a Secretaria de Segurança Pública se explicar. A polícia saiu do prédio por volta das 20h.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/politica/1462230370_664450.html?id_externo_rsoc=FB_CM

PM invade na ilegalidade o Centro Paula Souza, e reintegração é suspensa pela Defensoria

02 segunda-feira maio 2016

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PM invade na ilegalidade o Centro Paula Souza, e reintegração é suspensa pela Defensoria

Policiais militares invadiram a ocupação dos secundaristas no Centro Paula Souza na manhã desta segunda-feira (02). Segundo o governo, a ação ocorreu para “garantir o trabalho dos funcionários”. A Defensoria Pública suspendeu o pedido de reintegração de posse — provando a ilegalidade da ação da Polícia Militar no local.

O diálogo parece não existir para o governo estadual de São Paulo quando o assunto é educação.

Pelo menos é o que parece pelas ações do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Na manhã desta segunda-feira (02), o Centro Paula Souza foi invadido por policiais militares e pela Tropa de Choque. A ação ocorreu na ilegalidade, já que não havia mandado para entrar no prédio ou retirar os estudantes que o ocupam desde a última quinta-feira, dia 28 de abril.

Segundo a Assessoria de Imprensa do Centro Paula Souza, a ação ocorreu para “garantir o trabalho dos funcionários da instituição”.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/pm-invade-na-ilegalidade-o-centro-paula-souza-e-reintegra%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-suspensa-pela-defensoria-237c89a0ebe2#.53k6stuxe

PM cumpre decisão da Justiça e entra no Paula Souza para retirar estudantes

02 segunda-feira maio 2016

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PM cumpre decisão da Justiça e entra no Paula Souza para retirar estudantes

A Tropa de Choque da Polícia Militar entrou no prédio do Centro Paula Souza, na região central de São Paulo, para a retirar os estudantes que ocupam a autarquia do governo do Estado desde quinta-feira (28). Um pelotão entrou, por volta das 10h50, pelo  portão de trás da sede do centro e os policiais caminharam pela garagem.

PMs estão dentro do hall da sede do Centro Paula Souza, frente a frente com estudantes, que entoam cantos contra o governo e contra a polícia.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1766844-alunos-nao-vao-desocupar-reparticao-mesmo-com-reintegracao-de-posse.shtml

Escolas ocupadas já são 65 no Rio e Estado enfrenta impasse na negociação

01 domingo maio 2016

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Escolas ocupadas já são 65 no Rio e Estado enfrenta impasse na negociação

Governo reconhece ter entrado em beco sem saída e jovens contra ocupação cobram protagonismo

No Estado do Rio de Janeiro há cerca de 50.000 alunos sem aula. Em um mês e uma semana, o movimento de estudantes secundaristas que começou a ocupar escolas para exigir melhorias nos centros e mudanças no sistema de ensino conseguiu, por enquanto, ganhar a queda de braço com a  Secretaria estadual de Educação, mas as concessões das autoridades não são consideradas suficientes para voltar às aulas. Desde 21 de março, 65 escolas em todos os cantos do Estado foram ocupadas por centenas de alunos, 80% dos professores estaduais continuam uma greve há quase dois meses, e as autoridades,  apesar de comemorar quatro desocupações, ainda não sabem como resolver o impasse. Perderam o timing, reconhecem.

A mobilização, no entanto, perdeu velocidade. Se o ritmo das últimas semanas chegava a seis escolas ocupadas por dia, nessa última semana foram apenas três. Surgiu, além do mais, um movimento contrário e inédito, formado por alunos que evitam a ocupação de novas escolas e tentam convencer às já ocupadas de desalojar. Eles, assim como os acampados, garantem não ter nenhum tipo de respaldo político por trás, mas sua aparição foi, sem dúvida, uma lufada de oxigênio para o Governo Estadual, responsável pela gestão de cerca de 1.300 escolas.

No colégio Amaro Cavalcanti, no bairro do Flamengo, o primeiro na Zona Sul da cidade a ser ocupado, um vai e vem de alunos, ex-alunos hoje universitários e professores ilustra a rotina da mobilização. Numa mesa do pátio do que foi uma escola de ofícios do Império, três professoras grevistas explicam seu apoio ao movimento enquanto plantam sementes de tomate e manjericão em uma forma de gelo. “As pautas dos professores e os alunos são muito semelhantes, mas achar que estamos instrumentalizando a insatisfação dos alunos para reforçar nossa greve é menosprezar a capacidade dos jovens”, afirma Lucimar Fernandes, professora de biologia com 31 anos de sala de aula. “São exigências básicas como instalar ar acondicionado nas salas, comprar um data show, habilitar a sala de informática e de ciências que mal funcionam”, enumera. As verbas destinadas à Educação no Estado do Rio caíram de 10,7 bilhões até 7,8 bilhões de 2015 a 2016.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/29/politica/1461955632_442061.html

Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

23 quarta-feira mar 2016

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Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

Maria Alice Setubal

A ocupação das escolas da rede pública no final de 2015 e movimentos como o do Passe Livre mostram que os jovens não estão apáticos e desinteressados, como dizem alguns. Eles estão mobilizados para participar da cena pública do País.

O empoderamento dos jovens depende dos espaços de participação que existem em suas comunidades e das chances que têm para se expressem e serem ouvidos. São essas oportunidades que possibilitam a confiança e a vontade de participar de temas que sejam próximos de seu cotidiano.

As novas tecnologias, como a facilidade para postar vídeos online e de usar as redes sociais, são ferramentas valiosas para uma educação cidadã e para o engajamento juvenil na participação da vida pública. Para tanto, as instituições de ensino têm que se transformar em escolas públicas de fato: democráticas, abertas à comunidade, onde os alunos tenham voz e façam parte ativamente do cotidiano, por exemplo em produções de rádio ou jornal escolar e na criação de grêmios estudantis.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/22/como-a-escola-pode-preparar-os-jovens-para-participacao-da-vida-publica-do-pais.htm

Goiás: Escolas são desocupadas, luta dos secundaristas continua

23 terça-feira fev 2016

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Goiás: Escolas são desocupadas, luta dos secundaristas continua

Por Alessandra Vespa especial para os Jornalistas Livres

Não tem arrego! Mesmo com a desocupação das três últimas escolas em funcionamento em Goiás, na última sexta-feira (19), os secundaristas seguem empenhados na luta contra a política de privatização do ensino no Estado, estabelecida pelo governador Marconi Perillo (PSDB) com a transferência da gestão de escolas da rede pública para as chamadas OSs (Organizações Sociais).

Ainda resta uma escola ocupada, o colégio José Carlos de Almeida, que foi a primeira a ser tomada pelos estudantes, em em 9 de dezembro de 2015; mas como a escola não está funcionando desde 2014, a ocupação está sendo ignorada pelo governo até agora.

Eu tenho dúvidas [quanto a legalidade da transferência da administração das escolas para Oss]. Acho que há uma questão constitucional de que compete ao Poder Público a oferta de educação básica. Não sei se nós podemos entregar a educação básica pública na mão de OSs, igreja ou qualquer outra situação”.
Antonio Carlos Caruso Ronca, vice-presidente da Câmara de Educação Básica

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/02/goias-escolas-sao-desocupadas-luta-dos-secundaristas-continua/

Abertura de propostas de OS’s na Educação leva a nova ocupação na SEDUCE

16 terça-feira fev 2016

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Abertura de propostas de OS’s na Educação leva a nova ocupação na SEDUCE

A CUT ( Central Única dos Trabalhadores) convocava o protesto contra a gestão compartilhada de Organizações Sociais na escolas do governo de Goiás para a segunda feira, 15, às 7 da manhã, mas a ocupação promovida no domingo adiantou a manifestação na sede da Secretaria da Educação do Estado de Goiás (SEDUCE). A mobilização tem apoio de integrantes do MST ( Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Goiás).

A nova ocupação somou-se à de estudantes e apoiadores que já estavam acampados no pátio interno da SEDUCE desde 27 de janeiro.

Na agenda do governo de Goiás, está confirmada para esta segunda-feira, 15, a abertura das propostas das Organizações Sociais que concorrem para administrar um grupo de 23 escolas estaduais na regional de Anápolis. A secretaria confirmou a realização da etapa que abrirá o projeto piloto da secretaria da Educação para efetivar o compartilhamento da gestão das escolas com Organizações Sociais.

Em nota, a secretaria afirmou que respeita o direito à livre manifestação, “mas repudia atos unilaterais, que desrespeitam pais, alunos e professores”.

Leia mais:
http://diariodegoias.com.br/politica/22456-abertura-de-propostas-de-os-s-na-educacao-leva-a-nova-ocupacao-na-seduce

“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

06 quarta-feira jan 2016

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“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

“Todo mundo que está saindo da ocupação, sai com uma cabeça diferente”. É o que afirma Alice Magalhães, 17, da E. E. Fernão Dias, localizada em Pinheiros, que virou símbolo das ocupações na capital paulista e será desocupada hoje.

Os estudantes decidiram em conjunto pela desocupação e afirmam que a luta vai continuar de outras maneiras. “A pauta mais urgente agora é lutar contra o aumento da tarifa”, explica Alice.

Marcela Nogueira, 18, conta que agora a ideia é articular as pautas entre os secundaristas, buscando a melhoria da educação como um todo. “Nós precisamos de um grêmio estudantil, reformas nas escolas e queremos aula pública aos finais de semana. A comunidade deve ter acesso à escola”, afirma.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/04/saimos-diferentes-dizem-alunos-de-escola-simbolo-das-ocupacoes.htm#fotoNav=8

Vídeo mostra diretor de escola ocupada agredindo aluno com corrente

16 quarta-feira dez 2015

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Vídeo mostra diretor de escola ocupada agredindo aluno com corrente

Estudante filmava, de dentro de ocupação, ação violenta de funcionários que tentavam entrar na instituição à força

Guilherme Lima Pereira, aluno do 3º ano da escola estadual João Dória, na zona leste de São Paulo, foi agredido com uma corrente de cadeado ontem (15) pelo diretor da instituição, Ranieri Ribeiro. O estudante filmava por fresta enquanto o gestor e outros três homens tentavam derrubar o portão da escola ocupada.

O vídeo de 2 minutos e meio mostra o diretor, calvo e de cabelo branco e outros três dando pontapés e martelando o portão com ferramentas. Termina quando o diretor percebe a filmagem e investe contra Guilherme.

Segundo o aluno, dois dos outros homens são o filho do diretor (o mais alto) e o professor mediador da escola, identificado como Claudionor. “Depois daquilo um professor que nos apoia foi conversar com eles e acabou levando um soco do Claudionor”.

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http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/video-mostra-diretor-de-escola-ocupada-agredindo-aluno-com-corrente/

Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

10 quinta-feira dez 2015

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Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

A partir da consciência política demonstrada pelos alunos, Apeoesp acredita que o momento é de fazer um debate profundo sobre a qualidade do ensino público

São Paulo – Após conseguir a suspensão do projeto de reorganização do ensino público paulista proposto pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), conquista do movimento de ocupações de escolas, que hoje (9), completa um mês, os estudantes agora passaram a pressionar o governo por mais participação na gestão escolar, melhoria da infraestrutura das escolas e valorização dos professores.

“A nossa reivindicação agora, além da garantia de que os que participaram do movimento não serão retaliados, é pela melhoria da educação nas escolas e o aumento da participação na administração. A eleição do diretor pela comunidade é uma das propostas”, destaca Fabrício Ramos, que cursa o terceiro ano do ensino médio na Escola Caetano de Campos, região central da capital.

A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, acredita que o momento é de fazer um debate profundo com a sociedade sobre a qualidade do ensino público.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/apos-um-mes-de-ocupacao-das-escolas-estudantes-de-sp-continuam-nas-ruas-4923.html

É política sim, Geraldo

10 quinta-feira dez 2015

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É política sim, Geraldo

Enquanto o Brasil vive o rebaixamento do exercício político, os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Por  Eliane Brum

…E uma estudante ouviu de uma visitante no domingo, na Escola Estadual Fernão Dias Paes, a primeira ocupada na capital paulista, uma frase simbólica: “Tenho orgulho de viver numa cidade em que você existe.

… Os estudantes que ocuparam escolas e ruas estavam até então na posição de restos. Eram os estudantes que o Estado fingia educar, em escolas abandonadas, caindo aos pedaços, em aulas com professores muito mal pagos, desmotivados e despreparados. Eram os alunos que nunca teriam muita chance na vida porque recebem uma péssima educação. Eram os estudantes “violentos” e “perdidos” da escola pública, eram também os pretos e os pobres da escola pública. Eram aqueles que restavam na condição de objetos, também de discursos eleitoreiros e de slogans indecentes. Os herdeiros do processo de redemocratização lento, frágil e precário que vivemos há 30 anos, das ações imperfeitas de inclusão social, provaram que, se a moldura do espaço público for a democracia, há lugar para as diferenças, há lugar para o outro. Aqueles que muitos acreditavam “sem futuro”, porque sem presente, ensinaram aos adultos que a política é o exercício de estar com o outro no espaço público.

De onde veio a boa notícia no rio de lama e de obscenidades que se transformou o país, no concreto e no simbólico? Dos meninos e meninas das escolas públicas. Educaram o governador, educaram a sociedade. E fizeram o que parecia impossível no atual momento do Brasil: resgataram a política.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/07/opinion/1449493768_665059.html

Jovens dão aula de cidadania

07 segunda-feira dez 2015

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Jovens dão aula de cidadania

Por Maria Alice Setubal*

A ocupação de quase 200 escolas da rede estadual de ensino de São Paulo requer uma reflexão mais profunda. Os estudantes estão mobilizados há mais de dois meses e torna-se impossível não associar essas ações às manifestações de junho de 2013, quando os jovens tomaram as ruas clamando por uma educação de qualidade.

Até hoje, governos nas esferas federal, estadual e municipal não souberam dar uma resposta consistente a esse clamor por mais democracia e serviços de melhor qualidade.

* MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

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http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/12/1715300-jovens-dao-aula-de-cidadania.shtml

Alckmin adia plano de fechar escolas, mas estudantes mantêm ocupações

05 sábado dez 2015

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Alckmin adia plano de fechar escolas, mas estudantes mantêm ocupações

Recuo de governador após semana de repressão foi considerado insuficiente por alunos
As imagens do que acontece quando estudantes protestam em São Paulo

Por anos se repetiu que o tucano Geraldo Alckmin é feito de teflon: em anos à frente do Estado de São Paulo, nenhuma crise, nem mesmo a falta de água, havia sido capaz de avariar seriamente sua imagem. A máxima foi abalada nesta sexta-feira. Alckmin despertou com a notícia da queda recorde de sua popularidade medida pelo Datafolha. Um dos detonadores do revés, segundo a pesquisa, estava na televisão naquele momento: por mais de uma hora, e ao vivo, estudantes, contrários a seu plano de reorganização escolar e fechamento de colégios, eram alvejados mais uma vez por bombas de gás lacrimogêneo por policiais militares. O tucano acusou o golpe. No final da manhã, veio a público num discurso relâmpago para anunciar o adiamento da reorganização escolar, que já seria implementada no ano que vem.

“Recebi e respeito a mensagem dos estudantes e seus familiares com as suas dúvidas e preocupações em relação a reorganização das escolas aqui no nosso Estado de São Paulo. Por isso, a nossa decisão de adiar a reorganização e rediscuti-la, escola por escola, com a comunidade, com os estudantes, em especial com os pais dos alunos”, afirmou o governador.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/04/politica/1449243851_626032.html

Guerra contra a educação

04 sexta-feira dez 2015

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Guerra contra a educação

por Vladimir Safatle*

O governador Geraldo Alckmin governa São Paulo como se aqui fosse um imenso cafezal adquirido por herança. Sua lógica não é muito diferente daquela própria aos antigos barões do café que tomavam decisões sobre a província de São Paulo em salões fechados, viam manifestações e greves como crime produzido por “arruaceiros” a quem a única resposta era o porrete da polícia e estavam mais preocupados sobre o que saia nos jornais do que como a população, de fato, recebia suas “medidas administrativas”.

O governador pode vestir trajes de barão do café porque é beneficiário da “manemolência midiática” vinda de certos setores da imprensa. Isso significa que seu governo poderá ser julgado em processos no exterior por casos de corrupção no metrô, sua incompetência poderá produzir crises hídricas e racionamentos de água, seu governo poderá criar uma situação educacional classificada por seu próprio secretário da Educação como vergonhosa, mas nada disso se transformará em investigação implacável, como vimos várias vezes quando se trata dos desmandos do governo federal. Como um grande barão, ele irá pairar acima de suas próprias catástrofes.

Neste exato momento, seu governo aprova decretos que lhe permitirão fechar escolas, deslocando alunos para salas superlotadas e eliminando “salas ociosas”, resultantes da fuga de professores e alunos do sistema estadual com sua qualidade falimentar. Há anos os profissionais de ensino público procuram denunciar os resultados de uma política que afugenta bons professores devido aos baixos salários, que não garante condições mínimas de ensino em escolas sucateadas, sem bibliotecas e infraestrutura. Ao invés de melhorar o sistema, ouvindo seus professores e alunos, ele resolveu diminui-lo para que ele caiba em um orçamento em queda. Em outros lugares do mundo, os governos lutam para abrir escolas. Aqui, o governo briga para fechá-las.

Como nosso barão do café assustou-se com o fato de os alunos não agirem passivamente como gado, sua Secretaria da Educação declarou preparar-se, vejam só vocês, para uma “guerra”. Esta guerra envolveria, entre outras coisas, o esforço estatal em reverter o quadro negativo de notícias. Assim, enquanto decide o futuro de centenas de milhares de alunos soberanamente por decreto saído da cabeça de seus tecnocratas, sem sequer enviar seu projeto à Assembleia Estadual, o governo diz que são os alunos que “não querem dialogar”. Enquanto manda sua polícia prender alunos, espancar professores e receber adolescentes com spray de pimenta, ele afirma que os manifestantes são violentos. Neste exato momento em que você lê este jornal, há alunos sendo tratados pela polícia como criminosos por se recusarem a aceitar a “reformulação” de suas escolas. Mas temo que nada disso irá realmente sensibilizar muita gente. Para um certo setor da população paulistana, como bem disse Jean Wyllys, fechar a Paulista é mais preocupante do que fechar escolas.

Como não poderia deixar de faltar, sobrou também para as universidades paulistas: “Não há nada mais corporativo do que a USP, Unicamp e Unesp”, disse nosso governador nesta semana, talvez com medo dos professores universitários começarem campanhas para se solidarizar com os estudantes. Ou seja, se a situação das universidades de São Paulo é deplorável, não é porque elas triplicaram de tamanho com a mesma dotação orçamentária, nem porque seu partido impôs um reitor à USP que foi capaz de produzir déficits bilionários. A culpa, é claro, só poderia ser do “corporativismo” que não enxerga o maravilhoso trabalho de melhoria da educação pública feito por seus tecnocratas no Tucanistão. O filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard costumava dizer que o pior defeito do ser humano é a transferência de responsabilidade. Meditemos.

Se me permitirem, gostaria apenas de lembrar ao governador que há sim algo mais corporativo do que nossas universidades. Basta que ele olhe para dentro de seu palácio de governo. Afinal, não seria seu partido algo mais parecido a uma corporação que acredita ter o direito censitário e eterno de nos governar sem nunca ter que ouvir, abrir a circulação efetiva de informações, responder por suas decisões equivocadas e rever processos a partir da pressão da população? Bem, mas para quem vê o Estado de São Paulo como um cafezal, as práticas de governo são outras.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2015/12/1714537-guerra-contra-a-educacao.shtml

*É professor livre-docente do Departamento de filosofia da USP (Universidade de São Paulo). Escreve às sextas no jornal Folha de S.Paulo.

A revolta dos adolescentes vista por dentro

04 sexta-feira dez 2015

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A revolta dos adolescentes vista por dentro

Ensaio sobre movimento que desafia o fechamento de escolas e a maré conservadora. Quem são, o que querem e como se organizam os garotos e garotas que estão fazendo São Paulo pensar

Por Katya Braghini, Paula Maria de Assis, Marianna Braghini Deus Deu, Andrezza Silva Cameski

Estudar xingamentos não é difícil. O xingamento é anúncio simples, drástico, um slogan que tenta demarcar rispidamente um ponto de vista, uma forma de ver o mundo, uma representação construída sobre pessoas, coisas, instituições. Um xingamento corta a paisagem e tenta ser a verdade. Recruta as nossas faculdades de atenção.

Chamar alunos que ocupam escolas de “parasitas sociais”, porque eles simplesmente não aceitam o novo plano de governo do estado de São Paulo chamado “reorganização escolar” não é só injusto, já que eles estão em conformidade com o direito que lhes pertence. Representa também, muito claramente, o repúdio de uma parcela da sociedade paulista diante dos princípios da dignidade humana estabelecidos em um estado democrático de direito; aquilo que delimita as regras de exercício de poder do estado diante de sua própria administração.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-revolta-dos-adolescentes-vista-por-dentro/

PM avança sobre estudantes que protestam na Paulista, em SP

04 sexta-feira dez 2015

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PM avança sobre estudantes que protestam na Paulista, em SP

Por volta das 11h10, policiais da Força Tática começaram a avançar sobre os estudantes no cruzamento da Consolação com Paulista, um dos cruzamentos mais importantes da cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (4).

Com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, os policiais “varreram” os estudantes. O comércio fechou as portas por causa da confusão, que bloqueia a Consolação no sentido Centro.

Há também motos da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) na ação.

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http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/04/estudantes-param-curzamento-de-consolacao-com-paulista-em-sp.htm

Movimento de Direitos diz que repressão a estudantes em SP é atentado

04 sexta-feira dez 2015

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Movimento de Direitos diz que repressão a estudantes em SP é atentado

O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), classificou hoje (3) de “verdadeiro atentado” contra os direitos de crianças e adolescentes as medidas de repressão adotadas pelo governo estadual para conter protestos de estudantes da rede pública contra a proposta de reorganização escolar. A reforma educacional, que tem como objetivo dividir alunos por ciclo de ensino, levará ao fechamento de 93 escolas, afetando 311 mil estudantes.

“A brutalidade das ações estatais contra os estudantes se acentuou após a divulgação, no último final de semana, de afirmações do chefe de Gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula, na qual ficou evidente que seria colocada em prática uma verdadeira “guerra” contra os estudantes e seus apoiadores, incluindo membros de movimentos sociais e também os pais que acompanham seus filhos em ocupações de escolas e manifestações”, diz trecho da nota.

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http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/03/movimento-de-direitos-diz-que-repressao-a-estudantes-em-sp-e-atentado.htm

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

03 quinta-feira dez 2015

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Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

Polícia Militar entrou em escolas ocupadas e agiu para reprimir o bloqueio de vias
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas
Cobertura completa dos protestos estudantis em São Paulo

Meia dúzia de estudantes machucados, com as roupas rasgadas e marcas de cassetete, entraram no ônibus narrando, aos berros, a violência policial que acabavam de sofrer durante uma manifestação em São Paulo. Apesar da repressão, diziam que não iam “arregar” da luta contra a reorganização escolar. “Isto aqui vai virar o Chile“, gritavam, em alusão à Marcha dos Pinguins, série de protestos realizados por secundaristas em 2006 e que tomaram grandes proporções no Chile. Assim começa uma nova fase da história da reorganização escolar no Estado de São Paulo. E um velho personagem passa a figurar no centro dessa história: a Polícia Militar.

Esta quarta-feira começou e terminou com o protagonismo da PM nas manifestações dos estudantes. Primeiro, alunos da escola Alves Cruz, na zona oeste, receberam golpes de cassetete e dois menores de idade saíram algemados depois que eles tentaram bloquear a avenida Dr. Arnaldo. Sem negociação sobre a desobstrução total da via, a PM usou a força e bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Havia mais policiais que alunos. O batalhão contra a sala de aula. Quatro garotos e vinte cadeiras foram levados para a delegacia.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/politica/1449081055_661574.html

Alunos protestam em São Paulo. Siga os acontecimentos!

03 quinta-feira dez 2015

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Alunos protestam em São Paulo. Siga os acontecimentos!

Os bikerrepórteres Renata Falzoni e Felipe Meireles acompanham os protestos de alunos da rede estadual de São Paulo.

Na manhã desta quinta-feira (03), diversos grupos de jovens espalhados pela capital paulista se manifestam contra a chamada reorganização do sistema de ensino proposta pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), que deve fechar mais de 90 escolas em todo Estado.

A reportagem acompanha desde cedo o grupo que se concentra na avenida Faria Lima, na zona sul. Pouco após as 10h da manhã, os estudantes chegaram a fechar a via nos dois sentidos, na altura do cruzamento com a Cidade Jardim.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/3788/alunos-protestam-em-sao-paulo_-siga-os-acontecimentos-ao-vivo_#sthash.ADk816ZI.dpuf

VIRADA OCUPAÇÃO

02 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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acesso educação de qualidade, autoritarismo, escolas públicas, geraldo alckmin, ocupação, reorganização da rede estadual de ensino, virada ocupação

criolo1
VIRADA OCUPAÇÃO

Em momentos históricos, os artistas surgem como aliados importantes de causas coletivas.
Nossa causa é a educação. E o momento é agora. Venha apoiar as ocupações com arte!

POR QUE UMA VIRADA OCUPAÇÃO?

Além de propor um plano de reorganização da rede pública de ensino que irá deslocar mais de 311 mil alunos e fechar 93 escolas, sem consultar a comunidade escolar, o governo estadual está agora, de forma arbitrária, perseguindo e ameaçando os alunos envolvidos com as ocupações em protesto as medidas anunciadas.

Leia mais:
http://www.viradaocupacao.minhasampa.org.br/

Virada Cultural em escolas ocupadas terá Paulo Miklos e Criolo

02 quarta-feira dez 2015

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autoritarismo, criolo, geraldo alckmin, Minha Sampa, ocupação, Paulo Miklos, polícia militar, protesto, reorganização da rede estadual de ensino, violência, virada cultural nas escolas

 'Como pai, me solidarizo com as famílias paulistas preocupadas em preservar o direito de seus filhos à uma educação de qualidade', afirma Paulo Miklos, do Titãs Foto: Marcos de Paula/Estadão


‘Como pai, me solidarizo com as famílias paulistas preocupadas em preservar o direito de seus filhos à uma educação de qualidade’, afirma Paulo Miklos, do Titãs Foto: Marcos de Paula/Estadão

Virada Cultural em escolas ocupadas terá Paulo Miklos e Criolo

Festival foi organizado para mostrar o apoio da sociedade ao movimento dos estudantes, que já ocupou 194 colégios

Em apoio aos estudantes das 194 escolas ocupadas contra a reorganização escolar do governo Geraldo Alckmin (PSDB), artistas e voluntários farão uma Virada Cultural nas unidades tomadas neste domingo, 7. Paulo Miklos, do Titãs, Edgar Scandurra, do Ira!, Criolo e Maria Gadú confirmaram a participação em shows, que devem acontecer em duas escolas.

Miklos disse, em entrevista ao Estado, que os alunos o inspiraram e que o governo não soube “reagir democraticamente à demandas legítimas dos jovens” e que mantém as decisões “de cima para baixo”. Para ele, o governo age com “apatia” diante do movimento dos alunos.

“Prova dessa apatia é que o governo publicou hoje (terça-feira, 1º), no meio desse turbilhão, o decreto que oficializa o fechamento das escolas, ignorando as demandas dos estudantes, dando pouquíssimas informações transparentes sobre o futuro das escolas. Esse tipo de decisão autoritária não será mais aceito”, disse. Veja a entrevista completa abaixo.

O festival foi organizado pela organização não governamental (ONG) Minha Sampa, que viu na ação uma forma de mostrar o apoio da sociedade ao movimento dos estudantes.

Leia mais:
http://m.educacao.estadao.com.br/noticias/geral,virada-cultural-em-escolas-ocupadas-tera-paulo-miklos-e-criollo,10000003553

Análise de universidade federal contesta reorganização escolar

02 quarta-feira dez 2015

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autoritarismo, fechamento escolas, geraldo alckmin, MP, ocupação, qualidade do ensino, reorganizanização da rede estadual de ensino, UFABC

Análise de universidade federal contesta reorganização escolar

Para professores da UFABC, estudo que deu base à proposta carece de elementos científicos que comprovem eficácia

O estudo que teria motivado a reorganização da rede estadual de São Paulo não apresenta elementos científicos para fundamentar, “nem sequer sugerir”, que implementar escolas estaduais com uma única etapa de ensino implica melhorias no desempenho escolar. Essa é uma das conclusões de análise feita por professores da Universidade Federal do ABC (UFABC) sobre o documento da gestão Geraldo Alckmin (PSDB). A avaliação foi realizada a pedido do Ministério Público Estadual.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,analise-de-universidade-federal-contesta-reorganizacao-escolar-em-sp,10000003458

Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

01 terça-feira dez 2015

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autoritarismo, governo alckmin, manual, O mal educador, ocupação, organização, polícia militar, reorganização da rede estadual de ensino, secundaristas, violência

Manual de como travar uma rua, do coletivo O Mal Educado.

Manual de como travar uma rua, do coletivo O Mal Educado.

Secundaristas se organizam com “manual de como travar uma avenida”

Governo Alckmin endurece e anuncia decreto de reorganização escolar para esta terça
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas

Enquanto o Governo Alckmin se articula com dirigentes de ensino para tentar desmobilizar os estudantes contrários à reorganização escolar no Estado de São Paulo, cujo decreto deve sair nesta terça, os alunos se organizam elaborando manuais para orientar ocupações em escolas, direitos jurídicos e até “como travar uma avenida”.

O material, feito pelo coletivo O Mal Educado, dá dicas como “escolha uma avenida próxima à escola e que seja bastante movimentada. De preferência, faça o ato pela manhã entre as 6h e as 9h. Se for um cruzamento de duas avenidas, melhor ainda!”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/politica/1448911113_482695.html

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

01 terça-feira dez 2015

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apeoesp, autoritarismo, ECA, educação básica, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupação, privatização, reorganização escolar, violência

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

Embora o governo Geraldo Alckmin (PSDB) tenha anunciado anteontem que conseguiu reverter 38 ocupações de escolas, ao menos cinco dessas unidades nunca foram tomadas pelos alunos e uma outra só foi ocupada ontem. O Estado esteve nos colégios e constatou que eles haviam registrado protestos ou tentativas de invasão contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. Nenhuma delas – exceto a ocupada – sofrera alterações em sua rotina.

A Secretaria da Educação publicou em seu site oficial que estava “insistindo no diálogo” e em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas no Estado para que 38 mil estudantes “retomassem as atividades escolares”. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/29/governo-diz-que-desocupou-escolas-nunca-invadidas-em-sp.htm

SP: “Eles estão certos”, diz motorista que ficou 3h parado por protesto

30 segunda-feira nov 2015

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apoio comunidade, autoritarismo, escolas estaduais ocupadas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupação, protesto, reorganização da rede estadual de ensino

SP: “Eles estão certos”, diz motorista que ficou 3h parado por protesto

O motorista Zildo Álvares de Alcântara, 45, assistiu de camarote boa parte do protesto dos estudantes em São Paulo na manhã desta segunda (30).

Os manifestantes fecham o cruzamento de duas importantes avenidas na zona oeste da capital paulista, a Rebouças com a Faria Lima desde 7h da manhã. Em assembleia decidiram desbloquear o tráfego ao meio dia.

Alcântara, que tem três filhos na escola pública, ficou parado “desde 7h22” bem perto da faixa de pedestre da Faria Lima sentido Itaim. Estava em sua última corrida, que deveria terminar 9h30 no Terminal Bandeira.

Por volta das 10h30, os fiscais da CET e da SPTrans orientaram Alcântara a desviar do caminho e retornar pelo bairro ao ponto de onde vinha.

Mas ele não estava bravo com o protesto: “Eles estão certos. A escola já não é boa, mas vai fechar o que tem?”. Ele conta que só fez até a antiga 5ª série “porque não tinha escola” e que deposita na educação a esperança de um futuro melhor que o dele — que é motorista há 20 anos — para os filhos.
Silêncio na avenida agitada

Quem trabalha na região está acostumado com o barulho dos carros, das buzinas no cruzamento movimento. Na manhã desta segunda havia um silêncio incomum. Mas era possível escutar nos pontos de ônibus reclamações sobre o tráfego, que ficou completamente parado nas avenidas.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/11/30/sp-eles-estao-certos-diz-motorista-que-ficou-3h-parado-por-protesto.htm

Alunos que ocupam escolas de SP bloqueiam avenida em ato

30 segunda-feira nov 2015

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estudantes, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, manifestação, ocupação, polícia militar, protesto estudantil, reorganização da rede estadual de ensino, violência

Alunos que ocupam escolas de SP bloqueiam avenida em ato

Manifestação ocorria na manhã desta segunda na Brigadeiro Faria Lima.
Avenidas Eusébio Matoso e Rebouças também eram afetadas.

Alunos de escolas ocupadas em protesto contra a reestruturação escolar em São Paulo bloqueavam a Avenida Brigadeiro Faria Lima, importante via na Zona Oeste da cidade, na manhã desta segunda-feira (30). De acordo com a Polícia Militar, a manifestação ocorria de forma pacífica e era acompanhada à distância por policiais militares. Cerca de 100 alunos participavam do ato.

Alunos da Escola Estadual Fernão Dias Paes, que fica em Pinheiros, e de outras escolas da Zona Oeste bloqueavam totalmente, desde as 7h25, a Avenida Brigadeiro Faria Lima, no cruzamento com a Rebouças. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), às 10h40 havia 3,2 km de filas no corredor formado pelas avenidas Eusébio Matoso e Francisco Morato. O desvio era feito pelo Túnel Jornalista Fernando Vieira de Mello.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/alunos-que-ocupam-escola-de-sp-bloqueiam-avenida-em-ato-diz-pm.html

Secretaria de Educação de Alckmin fala em abrir “guerra” contra estudantes: áudio da reunião vazou

30 segunda-feira nov 2015

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ECA, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, Herman Jacobus Cornelis Voorwald, ocupação, polícia militar, reorganização da rede estadual de ensino, violência

Secretaria de Educação de Alckmin fala em abrir “guerra” contra estudantes: áudio da reunião vazou

novembro 29, 2015
Reportagem exclusiva, de Laura Capriglione*, mostra que secretaria do PSDB teria procurado ajuda de jovens militantes tucanos e até de um Cardeal católico: objetivo é isolar e derrotar os estudantes que lutam contra desmonte da rede estadual.

Em reunião realizada agora há pouco, na antiga escola Normal Caetano de Campos, a primeira escola pública de São Paulo na era republicana, cerca de 40 dirigentes de ensino do Estado de São Paulo receberam instruções de Fernando Padula Novaes, chefe de gabinete do secretário Herman Jacobus Cornelis Voorwald, sobre como deverão agir a partir de amanhã para quebrar a resistência de alunos, professores e funcionários que estão em luta contra a reorganização escolar pretendida pelo governador Geraldo Alckmin.

A reunião foi realizada em uma sala anexa ao próprio gabinete do secretário.

Jornalistas Livres estavam lá e escutaram o chefe de gabinete anunciar para os dirigentes de ensino que o decreto da “reorganização sai na [próxima] terça-feira”. Segundo ele, “estava pronto na quinta passada (26/11) para o governador assinar”, mas pareceria que o governador não “tinha disposição para o diálogo”. A maioria na sala (todos “de confiança” do governo), suspirou de alívio, e Padula emendou: “Aí teremos o instrumento legal para a reorganização”.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/rodrigovianna/plenos-poderes/secretaria-de-educacao-de-alckmin-fala-em-abrir-guerra-contra-estudantes-audio-da-reuniao-vazou/

Esquecer o papel educativo da escola é o erro do governo de SP, diz Janine

28 sábado nov 2015

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construção de relações, espaço escolar, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupação, papel da escola, papel educativo, protesto, renato janine ribeiro, reorganização da rede estadual de ensino

Esquecer o papel educativo da escola é o erro do governo de SP, diz Janine

O ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro publicou sexta-feira (27) em seu perfil no Facebook um texto em que comenta o processo de reorganização da rede estadual anunciada pelo Governo de São Paulo. Segundo, Janine, o grande erro do governo foi esquecer o papel educativo da escola, em nome da “conveniência educativa”.

A reorganização da rede foi anunciada pela Secretaria da Educação no fim de setembro. Ela atinge diretamente 311 mil alunos e deve fechar 94 escolas. Por causa das medidas, desde o dia 9 mais de 180 escolas foram ocupadas por estudantes em todo o Estados, que protestam contra a reforma.

“A escola, em que pesem seus críticos, é uma invenção admirável, com poucos séculos de existência e menos ainda de universalização, que permite passar da família para a sociedade à medida que se adquire conhecimento, ou melhor, saber e sabedoria. Esse processo é rico e delicado. Forma a identidade das crianças e adolescentes. Ora, a turma, o prédio, o local fazem parte decisiva dessa identidade. Alterá-los rapidamente, só por conveniência administrativa, é esquecer o papel educativo – insisto: educativo – dessa construção das relações com o espaço, com os colegas, com os adultos. Esse, o grande erro do governo”, disse o ex-ministro.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/11/27/esquecer-o-papel-educativo-da-escola-e-o-erro-do-governo-de-sp-diz-janine.htm

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