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Michelle Obama diz que sofreu racismo até quando era primeira-dama

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Michelle Obama diz que sofreu racismo até quando era primeira-dama

Em palestra a 8.500 pessoas no Colorado, ela reconheceu que os insultos racistas a afetavam

A ex-primeira-dama dos Estados Unidos Michelle Obama admitiu na quarta-feira, diante 8.500 pessoas reunidas por ocasião do 30º aniversário da Fundação de Mulheres do Colorado, em Denver, que os insultos racistas a afetavam. “Dói em mim saber que depois de oito anos trabalhando com afinco por meu país ainda tem gente que não me vê pelo que sou, mas apenas pela cor a minha pele”, disse.

Michelle Obama revelou que durante seus anos na Casa Branca foi vítima de insultos racistas em várias ocasiões. “Os que me doeram foram justamente os que mais intenção tinham de fazer mal”, acrescentou. Uma vez, a compararam com um macaco. As referências a sua figura também eram recorrentes, e ela contou ao público que sofreu muito com isso. Já depois das eleições de 2016, duas mulheres da Virgínia foram demitidas de seus empregos por se referirem a ela como “um símio de salto alto”, numa publicação no Facebook em que comemoravam a vitória de Donald Trump.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/estilo/1501170456_900751.html

 

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

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