• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: vítima

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso, adolescentes, adultos, ameaças, atenção, autoridade, bronca, caprichos, concessões, consciência, culpa, dedicação, delegar a terceiros, deveres, direitos, disfunção educativa, educar, exigências, filhos, gritos, impunidade, inteligência emocional, jovens, jovens conflitivos, limites, maus tratos, normas de conduta, pais, problemas, progenitores ausentes, psicologia, síndrome do imperador, solidão afetiva, superproteção, tempo, tirano, vítima, vida familiar

GORKA OLMO

PSICOLOGIA

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”

O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?

De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:

Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…

Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html

Hospital compara o cérebro de crianças para provar poder do afeto

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusos emocionais, amor, atrasos no desenvolvimento, carência, cérebro de crianças, dependência emocional excessiva, desenvolvimento infantil, dificuldades de se relacionar, estresse, estruturas cerebrais, isolamento social, maus tratos, negligência, poder do afeto, primeiros anos de vida, problemas de memória, segurança emocional, sofrimentos psicológicos, tomografias, traumas, vínculos saudáveis, vítima

Na imagem, o cérebro maior pertence a uma criança que recebeu amor, enquanto o menor é de uma criança negligenciada pela família. Reprodução / Texas Children’s Hospital

Hospital compara o cérebro de crianças para provar poder do afeto

O conceito “criação com apego” pode parecer vago para muita gente. Mas e se uma imagem pudesse finalmente concretizar tudo o que esse termo sinaliza?

O hospital norte-americano Texas Children’s Hospital, fez exatamente isso ao divulgar as tomografias de duas crianças, a fim de mostrar de que que maneira o afeto recebido nos primeiros anos de vida impacta o desenvolvimento infantil. O que está por trás das imagens é uma pesquisa realizada pelo especialista Bruce Perry, chefe do setor de psiquiatria do Texas Children’s Hospital, que avalia a associação entre a negligência sofrida nos primeiros anos de vida com o desenvolvimento irregular do cérebro.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/cerebro-criancas-afeto/

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

28 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, adolescentes, agressão, banheiro, constrangimento, cultura do estupro, delegacia, desrespeito, estupro coletivo, filmar, galho de árvore, impunidade, mãe, mulher, polícia, polícia militar, programa de proteção de vítimas, redes sociais, rio de janeiro, tráfico de drogas, vítima, violência

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

Mulher é abusada por ao menos dez menores no Rio, mas caso não repercutiu como o de maio

Madrugada do dia 17 de setembro. Uma mulher de 34 anos bebe uma cerveja com um amigo em um bar em São Gonçalo, município a uma hora de carro do centro do Rio de Janeiro. Cinco rapazes, todos menores de idade, chegam ao local e um deles pronuncia a frase que dará início a uma sessão de agressões e abusos contra a mulher, vendedora de roupas e mãe de três filhas.

– Você está pagando cerveja para a mulher errada. Essa mulher é minha.

Os adolescentes, suspeitos de pertencerem ao tráfico de drogas na região, a pegam pelo braço e a obrigam a entrar no banheiro do estabelecimento. Ela é forçada a fazer sexo oral em ao menos um deles. O grupo, então, resolve levá-la para uma viela próxima e obscura e abusa dela de todas as formas possíveis. Um deles quis gravar a cena com o celular, mas foi impedido por um dos comparsas. “Lembre da confusão que deu aquela vez”, o advertiu, em referência ao estupro coletivo de uma adolescente em maio que correu como a pólvora ao ser gravado e divulgado nas redes. A vendedora de roupas, que chegou a contar até dez homens se revezando, gritou e chorou, até que uma viatura da polícia apareceu.

…Apesar das semelhanças com o acontecido em maio – quando o estupro coletivo de uma adolescente divulgado nas redes sociais deu a volta ao mundo – , a violência contra a vendedora não teve repercussão nacional. Nem sequer ampla cobertura local. Não houve protestos nem hastags cobrando justiça. Outros muitos abusos contra mulheres tampouco ganham uma página nos jornais e podem nem mesmo chegar as já alarmantes estatísticas, por causa da vergonha ou temor das vítimas e também por causa das falhas de atendimento. O Estado do Rio foi cenário em 2015 de 4.128 denúncias de estupro, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio. A cada duas horas, uma mulher é estuprada no Estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/27/politica/1477522649_736498.html

O que fazer em caso de estupro

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, ameaça, código penal brasileiro, consentimento, crime de estupro, ECA, estupro, lberdade sexual, lesões corporais, menores, prestar queixa, prisão, relação sexual, vítima, violência

Manifestante em ato contra o estupro em junho em São Paulo. Rovena Rosa Ag. Brasil

Manifestante em ato contra o estupro em junho em São Paulo. Rovena Rosa Ag. Brasil

O que fazer em caso de estupro

Quem a vítima deve procurar, quanto tempo ela tem para prestar queixa e o que ela não deve fazer

O que exatamente caracteriza um crime de estupro?

De acordo com a da Rede Feminista de Juristas (DeFEMde), “crime de estupro é qualquer conduta, com emprego de violência ou grave ameaça, que atente contra a dignidade e a liberdade sexual de alguém”. O elemento mais importante para caracterizar esse crime é a ausência de consentimento da vítima.

Não é preciso haver penetração para que o crime se caracterize como estupro. Desde 2009 o Código Penal Brasileiro prevê, no artigo 213, que o estupro acontece quando há, com violência ou grave ameaça, “conjunção carnal ou prática de atos libidinosos”, prevendo penas que variam de seis a 10 anos de prisão, que podem ser agravadas caso o crime resulte em morte, lesões corporais graves ou seja praticado contra adolescentes de 14 a 18 anos incompletos.

As juristas lembram que não existe relação sexual com menores de 14 anos. “Nesses casos, o ato será sempre considerado estupro, pois crianças menores de 14 anos não possuem o discernimento necessário para consentir com a prática do ato”. O mesmo acontece quando a vítima, mesmo maior de idade, não tiver condições de consentir ou resistir ao ato como, por exemplo, pessoas muito embriagadas ou desacordadas. “Praticar atos sexuais com essas pessoas é, igualmente, cometer crime de estupro, que tem pena de prisão prevista de 8 a 15 anos”, explica a rede de juristas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/16/politica/1466096086_656617.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusos sexuais, acusação, álcool, branco, Brock Turner, Califórnia, campeão de natação, culpabilização da vítima, estudante de Stanford, estuprar, estupro, eua, família abastada, festa universotária, impunidade, indignação, minoria racial, pena leve, petição, poder econômico, rico, sistema judicial, suicídio, universidades, vítima

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

Americanos se indignam com a pena leve dada a estudante de Stanford que cometeu um estupro

A condenação a seis meses de prisão de um estudante branco da prestigiosa Universidade Stanford, de família abastada e campeão de natação, por estuprar uma jovem durante uma festa gerou uma onda de indignação. Os Estados Unidos continuam sem encontrar os meios para reduzir as altas taxas de abusos sexuais em suas universidades.

Mais de 300.000 pessoas, até esta terça-feira, haviam assinado uma petição na plataforma change.org em que pedem o afastamento do juiz responsável. Os meios de comunicação dos EUA têm cuidado do caso, que traz de volta à tona as inúmeras suspeitas existentes em relação a um sistema judicial que parece punir com menos rigor quando o acusado é branco do que quando se trata de alguém de alguma minoria racial.

Além da leveza da pena para uma acusação tão grave como a de estupro, o que mais incomodou na ação do juiz Aaron Persky de Santa Clara é a justificativa de sua sentença, divulgada na quinta-feira passada: “Uma sentença de prisão teria um impacto forte nele”, afirmou, referindo-se ao acusado, Brock Turner, um antigo estudante de 20 anos da prestigiosa Universidade Stanford e campeão de natação. Em março, ele fora declarado culpado por três casos de assédio sexual por ter violentado, um ano antes, uma jovem de 23 anos –que não era aluna de Stanford—que estava inconsciente por ter consumido álcool exageradamente durante uma festa universitária.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/07/internacional/1465318550_812678.html

Pai de estuprador diz que filho não deve ser punido por ‘ato de 20 minutos’

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

ataques sexuais, álcool, Califórnia, estupro, impunidade, justiça, machismo, mulher, preconceito, respeito, stanford, tribunal, vítima, violação

Pai de estuprador diz que filho não deve ser punido por ‘ato de 20 minutos’

Americano que violentou mulher inconsciente ficará seis meses na cadeia

O pai de um estuprador, ex-aluno de uma das universidades mais prestigiadas dos EUA, está causando revolta no país. Ele afirmou que seu filho, Brock Allen Turner, não merecia ir para a prisão por causa de um “ato de 20 minutos”.

Em janeiro de 2015, dois alunos da Universidade de Stanford flagraram o estudante, então um calouro na instituição, estuprando uma mulher seminua e inconsciente atrás de uma lixeira. Em março deste ano, um júri na Califórnia considerou o americano de 20 anos culpado das acusações de estupro. A vítima, uma mulher de 23 anos, não foi identificada para preservar sua privacidade.

Responsável por determinar a sentença, o juiz Aaron Perksy poderia dar até 14 anos de prisão ao estuprador. Porém, ele condenou o jovem a seis meses numa cadeia local, seguidos de mais três meses em liberdade condicional.

Para elaborar a sentença, o juiz levou em conta, como atenuantes do caso, uma carta do pai do criminoso lida durante o julgamento, outras boas referências de caráter, sua idade, o “papel do álcool no crime” e o fato de que era réu primário.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/pai-de-estuprador-diz-que-filho-nao-deve-ser-punido-por-ato-de-20-minutos-19449490?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

Nova delegada do Rio garante: está provado o estupro coletivo da jovem de 16 anos

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, acusados liberados, advogada Eloísa Samy, Alessandro Thiers, ameaças verbais, Ativista de direitos humanos, atos libidinosos, barbárie, código penal, celular, compartilhamentos, crime, crime de estupro, cultura do estupro, Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil do Rio, delegada Cristiana Bento, depoimentos, ECA, estupro, estupro coletivo, exame de corpo de delito, impunidade, justiça, lei 12.015, Lucas Perdomo, Lucas Perdomo Duarte Santos, machismo, machos, mulheres, patriarcado, Raí de Souza, redes sociais, relações sexuais com penetração, sexo grupal, vídeo, vítima, violação, violência sexual, WhatsApp

Nova delegada do Rio garante: está provado o estupro coletivo da jovem de 16 anos

Cristiana Bento, nova responsável pelas investigações, diz que o vídeo e o depoimento da jovens já são suficientes para confirmar o crime

A delegada Cristiana Bento, que acaba de assumir as investigações sobre a garota de 16 anos que foi estuprada na zona oeste do Rio de Janeiro na semana passada, afirmou que o crime está provado e que foi um estupro coletivo. “Quero provar agora a extensão desse estupro, quantos participaram”, disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira. “Mas que houve [estupro], houve”, garantiu ela, que entrou neste domingo no lugar do delegado Alessandro Thiers para conduzir o caso.

Até o momento, foram identificados seis responsáveis pelo crime, entre eles, Raí de Souza, 18, que se entregou na tarde desta segunda para a polícia e seria o dono do celular no qual foi feita a gravação da vítima nua e desacordada, e Lucas Perdomo, 20, apontado como o namorado da vítima. De acordo com o site UOL, Perdomo foi preso em flagrante na tarde desta segunda em um restaurante no Rio de Janeiro. Ambos haviam prestado depoimento na última sexta-feira e liberados em seguida. As investigações agora seguem em segredo de Justiça.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/30/politica/1464631347_909205.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Advogada de garota carioca: “Vou pedir a saída do delegado do caso”

28 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, acusados liberados, advogada Eloísa Samy, Alessandro Thiers, ameaças verbais, Ativista de direitos humanos, atos libidinosos, barbárie, código penal, celular, compartilhamentos, crime, crime de estupro, cultura do estupro, Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil do Rio, depoimentos, ECA, estupro, estupro coletivo, exame de corpo de delito, impunidade, justiça, lei 12.015, Lucas Perdomo Duarte Santos, machismo, machos, mulheres, patriarcado, Raí de Souza, redes sociais, relações sexuais com penetração, sexo grupal, vídeo, vítima, violação, violência sexual, WhatsApp

Advogada de garota carioca: “Vou pedir a saída do delegado do caso”

Eloisa Samy, que acompanha adolescente vítima de estupro, considera conduta imprópria Alessandro Thiers é titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática

A advogada da adolescente carioca que teve imagens de sua violação distribuídas pela Internet anunciou que vai pedir a saída de Alessandro Thiers, titular da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática da Polícia Civil do Rio, sob o argumento de que ele adota uma conduta inadequada para o caso. “Há machismo do próprio delegado. Ele perguntou para ela se ela tinha por hábito fazer sexo grupal.” Samy elogia a responsável pela Delegacia da Criança e Adolescente Vítima, Cristina Bento, que também acompanha. “Ela foi irreprochável, a pessoa mais sensível, ao lado do psicólogo. Agora o delegado coloca mais três homens na sala. Mesmo com a comoção em torno do caso, isso aconteceu”, contou Samy ao EL PAÍS neste sábado.

Ativista de direitos humanos, a advogada ofereceu assistência jurídica à garota e sua família. Para Samy, a insistência de Thiers de que é necessário um exame de corpo de delito para falar em estupro não é aceitável. “A palavra da vítima da basta em caso de estupro de uma mulher. Se tivesse sido um furto de celular, de um relógio, isso não aconteceria. O que precisava além do vídeo que mostrando a moça desacordada, nua, para que a palavra da vítima fosse reconhecida e legitimada? As imagens são cristalinas.”

No vídeo publicado na Internet, a moça aparece desacordada em uma cama, enquanto homens a filmam. Um deles exibe sua pelves ensanguentada. “Olha como que tá. Sangrando. Olha onde o trem passou. Onde o trem bala passou de marreta.” A divulgação das imagens, em que os envolvidos também mencionam que “mais de 30” a “engravidaram”, deram origem à apuração do caso.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/28/politica/1464442969_569756.html

Reações ao estupro coletivo da jovem carioca mostram um país indignado

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, #EstuproNuncaMais, abuso sexual, barbárie, crime, crime hediondo, crueldade, cultura do estupro, desigualdade social, drogas, estupro, estupro coletivo, exposição, homofobia, horror, humanidade, indignação, justiça, machismo, machos, maus tratos, mulheres, preconceito, protesto, reaça, reacionários, redes sociais, repúdio, trauma, vítima, violência

Reações ao estupro coletivo da jovem carioca mostram um país indignado

Fortes movimentos nas redes sociais e reações oficiais vêm à tona enquanto o crime é investigado

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, mãe de um menino de três, gerou uma enxurrada de reações nas redes sociais e em organizações sociais desde que veio à tona, em 25 de maio. Em breve, é esperado que ela tome as ruas, com uma série de protestos que começam a ser convocados em diferentes cidades brasileiras, especialmente no Rio de Janeiro, onde a barbárie aconteceu. O crime – que, segundo o depoimento da jovem e o de sua mãe, foi premeditado pelos 33 homens envolvidos, provavelmente incluindo o namorado da vítima – caiu na Internet por obra dos próprios agressores, orgulhosos do que haviam feito, e só então chegou às autoridades. Depois, apareceu na imprensa nacional e inclusive na internacional.

As mensagens que circulam são de repúdio à selvageria que chocou o Brasil e o resto do mundo – apesar de muitos terem compartilhado criminosamente as imagens da violência sofrida pela menina em seus perfis pessoais antes do caso explodir. Poucas horas depois que isso aconteceu, na quinta, a hashtag #EstuproNuncaMais começou a escalar o ranking de tendências do dia no Twitter, onde tudo começou. Nesta sexta, foi a vez da campanha #EstuproNãoÉCulpaDaVítima, que reage aos fartos comentários machistas que atribuem à vítima a culpa pelo que ocorreu, encabeçar os trending topics.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464360226_852010.html

Reflita sobre estupro, se for homem

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, barbárie, crime, crime hediondo, crueldade, cultura do estupro, desigualdade social, drogas, estupro, estupro coletivo, exposição, homofobia, horror, humanidade, machismo, machos, maus tratos, mulheres, preconceito, reaça, reacionários, redes sociais, trauma, vítima, violência, Xico Sá

Reflita sobre estupro, se for homem

Por mais que você, homem sensível, diga que sente na pele, jamais sentirá o pavor de vislumbrar no beco a ameaça do estupro que ronda as mulheres no Brasil

por Xico Sá

Por mais que a gente se diga envergonhado, por mais que você, homem sensível, diga que sente na pele, por mais que esteja indignado e solidário, por mais que tente eliminar o machismo em atos e palavras, por mais que faça sua parte, por mais que não entenda a covardia e monstruosidade dos seus semelhantes, por mais que peça punição contra a barbárie na zona sul ou no Morro São José Operário, zona oeste do Rio de Janeiro… Jamais sentirá o pavor de vislumbrar no beco, na próxima esquina, a sombra do inimigo, a ameaça do estupro que ronda as mulheres no Brasil cada vez que o relógio corre 11 minutos. Por mais que você até arrepie os pelos, jamais sentirá na carne.

Por mais que você não entenda os machos que sempre buscam culpar as “vadias”, por mais que você condene o discurso na linha “Bolsomito”, por mais que você julgue importante ter mulheres nas equipes de governo, por mais que você vá à passeata feminista, por mais que você ache bizarro o ator Alexandre Frota — o piadista da cultura do estupro — em confraria com o ministro interino da Educação em Brasília… Por mais que você se ponha no lugar da vítima, nunca saberá o terror que se instala no cérebro como um pesadelo interminável.

Mea culpa
Por mais que você resolva deixar de ser reaça e retire o seu apoio aos projetos-de-lei homofóbicos do Congresso, aos projetos anti aborto etc. Por mais que você esqueça o passado de porco chauvinista. Por mais que você cresça e deixe de puxar os cabelos das meninas nos bares, festas e boates. Por mais que você saque e nunca mais caia na besteira de achar que existe “vadia para transar e santinha para o casamento”. Por mais que tudo isso seja um avanço, ainda é pouco, muito pouco, pouco mesmo para sentir o drama que apavora as mulheres no vagão do trem, na rua escura, no parque…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/opinion/1464367968_964590.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Agressões pioraram nos últimos anos?

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão, bullying, desigualdade, escola, Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, internet, intimidação, mídia, Miriam Abramovay, Nelson Pedro da Silva, poder, redes sociais, sofrimento, Unesp, USP, vítima, violência, violência psicológica

Bullying na escola

Agressões pioraram nos últimos anos?

Problema antigo

As agressões e intimidações do tipo sempre existiram no ambiente escolar, mas algumas pessoas têm a impressão de que os casos de bullying estão mais comuns. O fato é que, desde que o termo caiu no uso popular, todos passaram a ter mais consciência dessa forma de violência. Talvez venha daí a sensação de que o problema está mais frequente.

Essa percepção está equivocada e não há dados científicos que comprovem o crescimento de casos de bullying nas escolas, segundo Nelson Pedro da Silva, doutor em psicologia escolar pela USP (Universidade de São Paulo) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

A mídia e o uso da internet é que potencializam a propagação das informações sobre esse tipo de agressão e a divulgação das consequências para a vítima – consequências bem graves, em alguns casos, de acordo com a doutora em educação Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais).

O bullying existe quando…
Há sofrimento para a vítima
Há violência física/psicológica
A intimidação é constante
Há relação desigual de poder
Não há motivação evidente

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/especiais/bullying.htm#tematico/2

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...