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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: meios de comunicação

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Entrevista, Formação, História, Leitura, Mundo, Publicações, Sociedade

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Adorno, Bauhaus, capitalismo, Conhecimento e Interesse, construção europeia, crise da filosofia, Escola de Frankfurt, escrever, filósofo, formação de opinião, imigração, intelectuais, internet, Jürgen Habermas, leitores, ler, livro impresso, meios de comunicação, Mudança Estrutural da Esfera Pública, nacionalismos, nível educacional, novas mídias, O Discurso Filosófico da Modernidade, opinião pública, política, redes sociais, televisão privada, Teoria da Ação Comunicativa

Jürgen Habermas: “Não pode haver intelectuais se não há leitores”

Prestes a completar 89 anos, o filósofo vivo mais influente do mundo está em plena forma. O velho professor alemão, discípulo de Adorno e sobrevivente da Escola de Frankfurt, mantém mão de ferro em seus julgamentos sobre as questões essenciais de hoje e de sempre, que continua destilando em livros e artigos. Os nacionalismos, a imigração, a Internet, a construção europeia e a crise da filosofia são alguns dos temas tratados durante este encontro na sua casa em Starnberg.

Ao redor o lago de Starnberg, a 50 quilômetros de Munique, se amontoam sucessivas fileiras de chalés de estilo alpino. A única exceção às esmagadoras doses de melancolia, madeira escura e flores nas sacadas surge na forma de um bloco branco e compacto de cantos suaves, com janelas grandes e quadradas como única concessão à sobriedade. É o racionalismo feito arquitetura no país da Heidi. A Bauhaus e sua modernidade raivosa no meio da Baviera eterna e conservadora. Uma minúscula placa branca sobre uma porta azul confirma que ali vive Jürgen Habermas (Düsseldorf, 1929), sem dúvida o filósofo vivo mais influente do mundo por sua trajetória, sua obra publicada e sua atividade frenética até hoje, quando falta um mês e meio para que complete 89 anos. Sua esposa há mais de 60 anos, a historiadora Ute Wesselhoeft, nos recebe no pequeno vestíbulo e demora apenas alguns segundos para girar a cabeça e exclamar: “Jürgen, os senhores da Espanha chegaram!”. Ambos habitam esta casa desde 1971, quando Habermas passou a dirigir o Instituto Max Planck de Ciências Sociais.

Não pode haver intelectuais comprometidos se já não há mais leitores a quem continuar alcançando com argumentos

P. No cenário hipertecnologizado de hoje, onde triunfam os saberes úteis, por assim dizer, qual o papel e sobretudo qual o futuro da filosofia?
R. Veja, sou da antiquada opinião de que a filosofia deveria continuar tentando responder às perguntas de Kant: o que é possível saber?, o que devo fazer?, o que me cabe esperar? e o que é o ser humano? No entanto, não tenho certeza de que a filosofia, como a conhecemos, tenha futuro. Atualmente segue, como todas as disciplinas, a corrente no sentido de uma especialização cada vez maior. E isso é um beco sem saída, porque a filosofia deveria tentar explicar o todo, contribuir para a explicação racional de nossa forma de entender a nós mesmos e ao mundo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/25/eps/1524679056_056165.html

A educação que rouba dos jovens a consciência, o tempo e a vida – entrevista com Naranjo

30 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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claudio naranjo, educação, educadores, Eneagrama, Fritz Perls, Instituto Esalen, mídia, meios de comunicação, mercado, produção, psiquiatra, Rousseau, sufismo

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A educação que rouba dos jovens a consciência, o tempo e a vida – entrevista com Naranjo

Quando ouvimos este psiquiatra chileno de 75 anos, temos a sensação de estarmos diante de Jean-Jacques Rousseau do nosso tempo. Ele nos conta que esteve bastante adormecido até os anos 60, quando se mudou para os EUA, se tornou discípulo de Fritz Perls, um dos grandes terapeutas do século XX, e passou a integrar a equipe de terapeutas do Instituto Esalen da Califórnia. A partir deste momento passou a ter profundas experiências no mundo terapêutico e espiritual. Entrou em contato com o Sufismo e tornou-se um dos introdutores do Eneagrama no Ocidente. Ele também se aprofundou nos estudos do budismo tibetano e do zen.

Claudio Naranjo tem dedicado sua vida à pesquisa e ao ensino em universidades como Harvard e Berkeley. Fundou o programa SAT, uma integração de Gestalt-terapia, o Eneagrama e Meditação para enriquecer a formação de terapeutas professores. Neste momento, lança um alerta contundente: ou mudamos a educação ou o mundo vai afundar.

O problema da educação não é de forma alguma o que os educadores pensam que é. Acreditam que os alunos não querem mais o que eles tem a oferecer. Aos alunos vão querer forçar uma educação irrelevante e estes se defendem com distúrbios de atenção e com a desmotivação. Eu acho que a educação não está a serviço da evolução humana, mas sim da produção ou da socialização. Esta educação serve para adestrar as pessoas de geração em geração, a fim de continuarem sendo manipulados como cordeiros pela mídia. Este é um grande mal social, querer usar a educação como uma maneira de embutir na mente das pessoas um modo de ver as coisas que irá atender ao sistema e a burocracia. Nossa maior necessidade é evoluir na educação, para que as pessoas sejam o que elas poderiam ser.

Leia mais:
http://www.revistapazes.com/educacao-que-rouba-dos-jovens/

Como reconhecer uma notícia falsa antes de compartilhá-la com seus amigos

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Leitura, Sociedade, Tecnologias

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boatos, calúnia, checar, compartilhar, difamação, falsas, fato, fonte, imparcialidade, meios de comunicação, mentiras, notícia, provas, redes sociais, reportagem

Como reconhecer uma notícia falsa antes de compartilhá-la com seus amigos

Um passo a passo de checagem para não disseminar mentiras pelas redes sociais

As notícias falsas não são nenhuma novidade, mas nas últimas semanas falou-se muito sobre elas. Segundo alguns veículos de comunicação, esses boatos poderiam ter influenciado os resultados das eleições norte-americanas.

Embora a afirmação seja discutível, é fato que a campanha foi muito polarizada e teve, além disso, um elevado componente emocional: poucas vezes os candidatos geraram sentimentos tão confrontados como Donald Trump e Hillary Clinton, o que teria contribuído para que as notícias fossem ainda mais comentadas e compartilhadas. As autênticas e as falsas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/28/tecnologia/1480345514_066142.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

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Jovem não sabe distinguir notícia falsa, mostra estudo

25 sexta-feira nov 2016

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compreensão, crítica, eua, manipulação, mídia, meios de comunicação, notícia falsa, notícias, patrocínios, publicidade

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Os acendedores de manhãs

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Anita Garibaldi, Antônio de Castro Alves, ética, democracia, estudantes, imparcialidade, juízes, justiça, manifestações, Maria Bonita, Maria Quitéria, Máximo Górki, mídia, meios de comunicação, mobilização, ocupações, protestos, reforma ensino médio, repressão, secuandaristas, tortura, violência, Zumbi

Quem são os jovens que ocupam as escolas?

Os acendedores de manhãs

artigo de Joan Edesson de Oliveira

Ah! Esses meninos. Ah! Essas meninas.

Espalham-se pelas ruas, pelas escolas, pelas universidades. Não se contentam mais em esperar pelo amanhã, não querem apenas, como deles dizia Máximo Górki, ter a face do amanhã. Têm sede de hoje, estão famintos pelo agora.

Quem são esses meninos, que ocupam o Brasil, que transbordam em sua juventude e em sua rebeldia, que não podem mais ser escondidos, por mais que tentem? São herdeiros de outros meninos, em lugares e em tempos tantos da nossa história. São herdeiros daquele menino baiano Antônio de Castro Alves, abolicionista e republicano, voz tão poderosa a pregar aos séculos que “toda noite tem auroras” e a dizer aos moços como ele que “não tarda a aurora da redenção”. Descendem eles do menino alagoano Zumbi, que imberbe ainda comandou homens e sonhou a liberdade.

Quem são essas meninas, buliçosas e de olhar tão vivo, que transpiram beleza e coragem, que erguem a voz doce e firme em tribunas hostis, obrigando velhos conservadores a desviar o olhar, envergonhados e derrotados, por mais que se vistam de vencedores? São descendentes diretas daquela menina Anita Garibaldi, que aos dezoito anos fazia guerra e amor, incendiando o sul do Brasil com a chama da liberdade. Elas vêm da baiana Maria Quitéria, pondo em fuga o opressor português. Vêm de outra baiana, Maria Bonita, que aos vinte anos armou a ternura e alou-se em lenda na caatinga sertaneja.

Por que despertam tanto ódio nas elites, por que são tão atacados? Não são um exército com tanques, mísseis, fuzis. Não são uma força estrangeira a nos invadir. Qual o perigo que representam, então? Por que jornais e emissoras de TV se empenham tanto em atacá-los? Por que representantes de um governo ilegítimo, velho, machista e misógino, atacam com tal força essas meninas que discursam? Por que recrutam milícias que parecem integralistas saídos de um mofado livro de história para atacar esses jovens?

É que esses meninos, essas meninas, riso solto e gargalhada livre, são uma grande ameaça. Os alicerces desse edifício secular das classes dominantes tremem ante o riso deles, temem a sua gargalhada. Mas acima de tudo, o que causa temor mesmo são os sonhos desses meninos e meninas. Sim, eles sonham. Sonham com educação de qualidade, sonham com justiça, sonham com uma polícia que não seja executora da juventude, sonham com um Brasil novo e têm a mais pura e justa certeza de que o novo sempre vem.

É por isso que eles são tão perigosos. É por isso que há jornalistas vendidos que os atacam. É por isso que há promotores de justiça que ordenam que eles sejam algemados. É por isso que há juízes que autorizam e recomendam o uso de técnicas de tortura contra eles. É por isso que há policiais prontos a bater, a socar, a prender. Porque esses meninos e essas meninas são perigosos, porque eles agarraram o futuro com as mãos e querem que o futuro seja aqui e agora, e não num tempo que nunca chega. Esses meninos são perigosos porque eles podem colocar o mundo de ponta cabeça, e de virá-lo em festa, trabalho e pão, como sonhou o poeta.

E esses meninos e essas meninas estão armados. Suas armas são as ideias que carregam, são o verbo que corta, a voz que inflama. Estão armados, eles. Trazem consigo a arma mais poderosa que há. Como em Pessoa, trazem em si todos os sonhos do mundo.

Parece que saíram de algum poema, esses meninos, essas meninas. Parecem que saíram de algum poema, para em tempos de tanta escuridão, de noite tão comprida, correrem pelas esquinas do Brasil, chamando pela aurora, acendendo as manhãs.

Leia mais:
http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=8126&id_coluna=155

Ana Júlia e a palavra encarnada

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ana Júlia, Assembleia legislativa, ética, celebrização[, congelar gastos públicos, Congresso corrompido, constituição, corrupção, Curitiba, democracia, deputados, direitos sociais, ECA, Eliane Brum, escola sem partido, estigmatizar, governador Geraldo Alckmin, governo golpista, governo ilegítimo, imprensa brasileira, Lucas Eduardo de Araújo Mota, mãos sujas de sangue, MBL, medida provisória, meios de comunicação, Movimento Brasil Livre, movimento de estudantes, movimento de ocupação da escola pública, Ocupa Escola, omissão, Paraná, parcialidade, PEC 241, pensamento crítico, PMDB, polícia militar, projeto de poder, projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer, PSDB, redes sociais, reduzir investimento em educação e saúde, repressão, secundaristas, universidades

Ana Júlia e a palavra encarnada

por Eliane Brum

O movimento de ocupação da escola pública tornou-se a principal resistência ao projeto não eleito e pode ser a pedra no caminho do PSDB em 2018

Ana Júlia Ribeiro resgatou a palavra num país em que as palavras deixaram de dizer. E que força tem a palavra quando é palavra. O vídeo que viralizou levando o discurso de Ana Júlia para o mundo mostra que a palavra dela circula pelo corpo. É difícil estar ali, é penoso arriscar a voz. Ela treme, ela quase chora, Ana Júlia se parte para manter a palavra inteira. A câmera às vezes sai dela e mostra a reação dos deputados do Paraná. Alguns deles visivelmente não sabem que face botar na cara. Tentam algumas opções, como numa roleta de máscaras, mas parece que as feições giram em falso. Deparam-se aflitos com a súbita dificuldade de encontrar um rosto. A palavra de Ana Júlia arruinou, por pelo menos um momento, a narrativa que começava a se impor: a da criminalização dos estudantes e de seu movimento de ocupação da escola pública. Mas a disputa ainda é esta. E tudo indica que se tornará cada vez mais pesada: são os estudantes que estão no caminho do projeto de poder do governo de Michel Temer e das forças que o apoiam. E são também eles que podem atrapalhar o tráfego de quem corre para 2018, em especial o PSDB de Geraldo Alckmin.

A maior parte da imprensa ignorou o movimento de estudantes que, no final da semana passada, ocupavam cerca de 800 escolas públicas do Paraná e outras centenas pelo país, incluindo universidades, em protesto contra o projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer (PMDB). Projeto apresentado como Medida Provisória, o que é só mais um sinal do DNA autoritário dos atuais ocupantes do poder. Os estudantes também ocuparam as escolas em protesto contra a PEC- 241, que congela gastos públicos por 20 anos e pode reduzir o investimento em educação e saúde, áreas estratégicas para o país, com impacto direto sobre os mais pobres.

A ocupação das escolas públicas era – e é – o movimento mais importante deste momento no país – e o espaço na imprensa, quando havia, era mínimo. Até o dia em que um estudante matou outro a facadas, dentro de uma das escolas. Aí as matérias apareceram. Havia então o que dizer. Transformar um fato isolado, com suas circunstâncias particulares, em estigma de todo um movimento levado adiante por milhares de jovens é uma especialidade conhecida do não jornalismo e da política sem ética. E então veio o discurso de Ana Júlia. Não pós-verdade, mas verdade. A verdade dela, do coletivo de estudantes que ela ali representava. A potência da voz de Ana Júlia é a da palavra que tem corpo.

…
Ao esclarecer que seu discurso foi preparado em conjunto com o grupo de estudantes, pedir para não tirar fotos sozinha e evitar falar de sua vida pessoal, Ana Júlia parece conhecer os riscos de ser convertida em celebridade instantânea. Se esta conversão fosse completada, sua palavra viraria produto. E Ana Julia seria consumida e cuspida, como já aconteceu com tantos. Nos dias que se seguiram ao discurso na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, foi possível testemunhar muitas mãos, vindas de várias direções, tentando arrancar lascas da palavra-corpo de Ana Júlia. A única proteção contra esquartejamentos na arena pública é o coletivo, o grupo, o juntos – o movimento.

…
Ter escolas que não educam para os mais pobres nunca foi de fato um problema para as elites do país. Estava tudo bem assim. O problema surgiu quando os estudantes das escolas públicas de São Paulo entenderam que a “reorganização escolar” imposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que fecharia mais de 90 colégios e remanejaria mais de 300.000 alunos, era um abuso. Ocuparam então as escolas no final de 2015. E, mais do que ocuparam, cuidaram do que ninguém cuidava – limpando, pintando e consertando – e disseram que queriam, sim, ser educados. Cuidar das escolas e reivindicar ensino de qualidade virou uma transgressão a ser punida. E a ser criminalizada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/opinion/1477922328_080168.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Por que a vitória de Serena Williams em Wimbledon não tem o merecido destaque na imprensa?

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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empoderamento, esporte de elite, grand slam, imprensa brasileira, jogos olímpicos, machismo, meios de comunicação, mulher, mulher negra, negra, preconceito, racismo, recordista, Serena Williams, tênis, tenista, Vitória, Wimbledon

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Por que a vitória de Serena Williams em Wimbledon não tem o merecido destaque na imprensa?

Serena Williams é a maior tenista de todos os tempos. Há de se imaginar que o feito da tenista americana , ao vencer o torneio de Wimbledon (seu 22º grand slam) e se tornar nada menos que a maior da história do esporte seja uma grande notícia, correto? Aparentemente, não para a imprensa brasileira.

Se considerarmos que estamos a menos de um mês de uma olimpíada que contará com a presença de Serena e que irá acontecer aqui no Brasil, a situação se agrava ainda mais. Serena simplesmente não foi destaque em praticamente nenhum portal esportivo, recebendo somente algumas linhas a respeito de sua conquista.

No globoesporte.com, o que ganhou destaque não foi seu sétimo título em Wimbledon, mas sim seu braço musculoso. Murray é citado em duas fotos, e Sharapova é o destaque maior.

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Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/por-que-a-vitoria-de-serena-williams-em-wimbledon-nao-tem-o-merecido-destaque-na-imprensa/

Leia mais:
http://deportes.elpais.com/deportes/2016/07/09/actualidad/1468066670_013579.html

“Saramago dizia que o primeiro Nobel em português deveria ser para Jorge Amado”

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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aborto, ateia, caixa de Pandora, casos de corrupção, comunista, Declaração dos Deveres Humanos, Deus, elite cultural, feminista, flip, Fundação Saramago, governo de esquerda, igrejas evangélicas, igualdade do homem e da mulher, inquisição, Jorge Amado, José Saramago, literatura, luta contra a cultura do estupro, machismo, meios de comunicação, ONU, Paraty, Pilar del Río, política, Prêmio Nobel de Literatura, programas sociais, PT, religião, religiões, Svetlana Alexievich, Universidade Autônoma do México, violação

Pilar del Río, presidenta da Fundação Saramago. Eduardo Zappia

Pilar del Río, presidenta da Fundação Saramago. Eduardo Zappia

ENTREVISTA | Pilar del Río, presidenta da Fundação Saramago

“Saramago dizia que o primeiro Nobel em português deveria ser para Jorge Amado”

Viúva de José Saramago veio ao Brasil defender sua causa mais recente: a Declaração dos Deveres Humanos

Pilar del Río não tem papas na língua. Fala com os olhos cravados no interlocutor e tem resposta para quase tudo, ainda mais se o assunto é machismo, religião ou política. A viúva de José Saramago, único Prêmio Nobel de Literatura em português, e presidenta da Fundação que leva o nome dele, participou da programação alternativa da última edição da Flip, em Paraty, e defendeu sua causa mais recente: a Declaração dos Deveres Humanos.

O projeto nasceu do discurso de Saramago, que ao receber o Nobel em 1998 denunciou a falta de cumprimento dos direitos humanos, já passado meio século de sua declaração. Del Río, com a Universidade Autônoma do México e um bom número de juristas e ativistas, está por trás da elaboração do documento que pretende levar à ONU, mas, “sobretudo, às pessoas”.

“Só os ignorantes me chamam presidente”, diz a presidenta

Em entrevista de 2008, Pilar del Rio explica (e trucida o repórter) porque devemos chamar a mulher de presidenta.


Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/09/cultura/1468080028_487610.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Impeachment ou golpe?

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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américa latina, casa grande & senzala, colarinho branco, congresso não representativo, crime de responsabilidade, Eduardo Cunha, eleição geral, elite branca, golpe, golpistas, governadores, impeachment, julgados, julgamento político, mídia, meios de comunicação, offshore, oposição perdedora nas urnas, paraísos fiscais, parciais, pedaladas fiscais, sem legitimidade, stf, suplentes, ]

Impeachment ou golpe?

Um presidente só pode ser destituído por impeachment, mas isso exige a comprovação de responsabilidade criminal. As “pedaladas fiscais” podem ser consideradas crime?

Fabio Luis Barbosa dos Santos

O processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff acendeu uma vigorosa controvérsia no país: afinal, o impeachment é legal ou é um golpe? Essa discussão tem uma dimensão jurídica e outra política. Mas na prática, é difícil desconectá-las.

No plano jurídico, a justificativa para o processo são as chamadas “pedaladas fiscais”. Assim ficou conhecida a prática de adiar o repasse a bancos públicos de recursos a serem distribuídos em programas governamentais, como o Bolsa Família. O objetivo é minimizar provisoriamente desequilíbrios no orçamento, transmitindo a impressão de que as contas públicas estão em uma situação melhor do que a real. Para não atrasar os repasses, os bancos recorrem a recursos próprios, que posteriormente são restituídos pela União.

Segundo o parecer do Tribunal de Contas da União, essa prática configura um empréstimo, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal instituída no governo Fernando Henrique Cardoso em 2000. Porém, assumir que a prática configura uma irregularidade é um juízo controverso. Os governos anteriores também incorreram em “pedaladas” (Lula e FHC), assim como a maior parte dos estados da federação.

Assumindo-se que a prática configura uma infração, há uma segunda questão interpretativa: avaliar se configura ou não um “crime de responsabilidade”, figura constitucional que faculta o impedimento. Ocorre que a definição desse crime é vaga na constituição. Presumivelmente, uma infração que implica na deposição de um presidente eleito deve ser gravíssima e comprovada. Inclusive porque a prática jurídica recomenda que, na dúvida, prevalece a inocência.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/impeachment-ou-golpe/

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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democracia, educadores, ensino público, gestão da petista Luíza Erundina, inclusão social, intolerância, liberdade, luta de classes, mídia, meios de comunicação, miséria, Moacir Gadotti, opressão, paulo freire, Pedagogia da esperança, Pedagogia do Oprimido, Secretaria Municipal da Educação de São Paulo

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

Em entrevista exclusiva, realizada em 1993, o maior educador brasileiro fala sobre a importância da esperança para as transformações e conta o que faria se estivesse em sala de aula

O educador Paulo Freire não gosta de dar entrevistas. Ele reclama que a imprensa deturpa suas declarações. Ao anunciar o projeto pedagógico que pretendia implantar quando assumiu a secretaria Municipal da Educação de São Paulo, em 1989, um grande jornal paulista anunciou em manchete no dia seguinte: “A partir de agora, escrever errada será certo”.

Para superar essa resistência, Nova Escola teve uma ideia: que tal convidar o também educador Moacir Gadotti, amigo pessoal e chefe de gabinete do secretário Paulo Freire, para um bate-papo com ele? Isso traria a vantagem adicional de propiciar uma conversa mais aberta e mais rica, um diálogo entre dois educadores profundamente comprometidos com a transformação da escola brasileira.

Deu certo. E o resultado foi uma aula de vida, em que Paulo Freire coloca sua aguda inteligência para refletir sobre sua experiência como secretário da Educação, sobre os rumos do ensino público, sobre liberdade, sobre democracia, e sobretudo falar de sua esperança, que ele retrata no livro Pedagogia da Esperança – Um Reencontro cem a Pedagogia do Oprimido (Paz e Terra). A esperança de que é possível acabar com a opressão, com a miséria, com a intolerância e transformar o mundo num lugar mais gostoso e mais justo para se viver. “A esperança faz parte de mim como o ar que respiro”. define.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/paulo-freire-podemos-reinventar-mundo-entrevista-640706.shtml

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Juruna, o índio deputado

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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antiético, índio deputado, causa indígena, congresso, Cynara Menezes, Darcy Ribeiro, dia do índio, ditadura cívico-militar brasileira, esteriótipo, funai, general João Baptista de Figueiredo, governo militar, gravador, homem branco, imprensa, jornalismo, Juruna, Mario Juruna, meios de comunicação, promessas, ridicularizar, Socialista Morena, terras, território, território tribal, Xavantes

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

Juruna, o índio deputado

Parece incrível, mas em 125 anos de República o Brasil só teve um parlamentar indígena: Mario Juruna (1942-2002). E nunca mais foi Dia do Índio no parlamento desde que ele saiu de lá –em vez disso, multiplicaram-se no Congresso os inimigos da causa indígena. No final da década de 1970, Juruna se tornara conhecido por empunhar um gravador onde registrava as falsas promessas feitas por altos funcionários do governo de devolver as terras dos Xavante. Dizia: “homem branco mente muito”. Acabou eleito deputado federal pelo PDT de Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, com mais de 30 mil votos, na eleição de 1982.

Sua passagem pelo Congresso foi marcada pela tentativa de ridicularizá-lo e de transformá-lo num bufão. Jô Soares, em seu programa humorístico na Globo, logo criou um índio que mal sabia falar o português para que os telespectadores rissem dele. O general João Baptista de Figueiredo, último presidente militar, foi o primeiro a rosnar contra Juruna, dizendo que o Rio de Janeiro só tinha eleito “índios e cantores de rádio”. Seu ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, verbalizou a definição inconfessável que estava em todas as cabeças da direita: “aculturado exótico”.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/juruna-o-indio-deputado/

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O ódio chega ao bispo: Dom Odilo é agredido na Catedral da Sé

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, ataque, ódio, cardeal de São Paulo, celebrações do Tríduo Pascal, CNBB, comunista, desequilibrada, desrespeito, dom Odilo Pedro Scherer, mídia, meios de comunicação, missa dos Santos Óleos, psicopatia social, violência, xingamentos

O ódio chega ao bispo: Dom Odílo é agredido na Catedral da Sé

O cardeal de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer, foi atacado na manhã desta quinta (24), na Catedral da Sé, por uma mulher que aos berros o xingava de comunista e que dizia não aceitar que gente como ele destruísse a a igreja dela.

Exatamente o mesmo discurso daqueles que agrediram a Isadora no Masp porque ela pedalava numa bicicleta vermelha. A terra é deles, o dinheiro é deles, o país é deles, a Igreja é deles, porque eles são os cidadãos de bem.

Segundo post do Jornalistas Lives divulgada nas redes sociais e post do Vermelho, Dom Odilo levantou-se com ajuda das pessoas em volta e seguiu caminhando e abençoando as pessoas na catedral lotada. Tudo aconteceu durante a missa dos Santos Óleos, que abre as celebrações do Tríduo Pascal.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blogdorovai/2016/03/24/o-odio-chega-ao-bispo-dom-odilo-e-xingado-e-agredido-na-catedral-da-se/

http://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/se-tratou-de-uma-pessoa-desequilibrada-diz-dom-odilo-scherer-sobre-agressao.html

Os atos pró-democracia e a narrativa do golpe na grande mídia

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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contra o golpe, crise política, defesa da democracia, direito a informação, elite, fascismo, golpe, grupos de comunicação, imparcialidade, impeachment, manipulação da informação, mídia, mídia de massa, meios de comunicação, pluralidade, redes sociais

Os atos pró-democracia e a narrativa do golpe na grande mídia

Os meios seguem em seu papel de conduzir a opinião pública contra o governo. A cobertura dos protestos do dia 18 de março foi apenas a última prova

Nem mesmo quem trabalha com comunicação e monitora a mídia de massa há muitos anos deixa de se surpreender com a atuação programada, articulada e intencional dos principais canais de TV sobre a crise política que tomou conta do Brasil.

Na sexta-feira 18, quando milhares de brasileiros saíram às ruas contra o impeachment, a mídia buscou, uma vez mais, desconstruir um dos lados desta disputa e fortalecer o outro. Os exemplos começam a ficar gritantes – e revelam a clara decisão dos grandes grupos de comunicação de atuar como protagonistas neste processo.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/os-atos-pro-democracia-e-a-narrativa-do-golpe-na-grande-midia?utm_content=buffer123b3&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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'bullying político, agressão, ódio, camiseta vermelha, cidadania, Confederação Nacional das Associações de Pais e Alunos, corrupção, crianças excluídas e acuadas, democracia, discurso de ódio, escolas, igualdade de direitos, justiça, Lava Jato, mídia, meios de comunicação, petista, roupa vermelha, violência

Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

Uma camiseta com a bandeira da Suíça, país conhecido por sua neutralidade, teria feito com que um menino de 9 anos fosse xingado e ameaçado em uma escola de São Paulo. O motivo? A peça era vermelha.

Segundo seu pai, João – nome fictício – (*) saía de uma aula de inglês no começo de março quando colegas da mesma idade o chamaram de “petista” e disseram que deveria “ser espancado” e “jogado na rua”.

O pai do menino descreveu a história do filho em sua página no Facebook. A postagem tem mais de 4.500 compartilhamentos.

“Fiquei muito assustado em ver as crianças repetindo um discurso de ódio”, disse o pai à BBC Brasil.

A polarização política, que tomou conta de ruas e casas no país, está chegando às escolas. Pais, professores e alunos ouvidos pela reportagem contaram que a política nacional tornou-se assunto nas salas de aula. Lá, meninos e meninas com opiniões ligadas à esquerda e à direita se dizem constrangidos por colegas que pensam o contrário.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160322_salasocial_polarizacao_criancas_if

Juristas e intelectuais de esquerda realizam ato contra impeachment

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, ENEM, História, Sociedade

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#NãoVaiTerGolpe, agressões, ato pela legalidade democrática, ódio, Centro Acadêmico 22 de Agosto, conquistas da democracia, constituição, direitos constitucionais, escalada de intolerância, excessos do Judiciário, golpe, liberdades democráticas, mídia, meios de comunicação, PUC, respeito as instituições democraticas, risco, teatro Tuca, violência

Juristas e intelectuais de esquerda realizam ato contra impeachment

Grupo debate excessos do Judiciário e apontam que escalada de intolerância política coloca em risco conquistas da democracia

O encontro “Ato pela Legalidade Democrática”, que reuniu juristas e intelectuais para defender o ex-presidente Lula, já estava agendado para acontecer nesta quarta-feira, no teatro Tuca, em São Paulo. O que era para ser um ato de desagravo contra o impeachment de Dilma e os excessos da Justiça com o ex-presidente Lula, tornou-se um encontro agitado e intenso, depois da divulgação dos grampos de conversas do ex-presidente. O público, que lotou o auditório e a rua do teatro, onde foi colocado um telão, ouviu com atenção intelectuais, artistas, juristas e líderes de movimentos sociais que marcaram posição contra o impeachment. Pouquíssimas bandeiras ou camisetas de partidos, organizações sociais ou estudantis eram vistas e uma das únicas palavras de ordem gritadas de forma contundente foi: “não vai ter golpe”.

Reunindo um público de centenas de pessoas, que fecharam a rua Monte Alegre, o encontro, organizado pelo Centro Acadêmico 22 de Agosto, da Faculdade de Direito da PUC, e pelo Fórum 21, já estava marcado há dias. Palco de manifestações históricas durante a ditadura militar, o auditório reuniu pessoas como a filósofa Marilena Chauí, o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, a cineasta Tata Amaral e o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/17/politica/1458186653_074981.html

Opinião: A grande mídia e a tentativa de golpe

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Sociedade

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democracia, diálogo, elite branca, golpe de 64, golpe de estado, judicialismo, meios de comunicação, movimentos sociais, pais, violência

Opinião: A grande mídia e a tentativa de golpe

“Embora boa parte da grande mídia já tenha decidido pelo impeachment da presidente, faltam ainda provas para incriminá-la. O que temos visto nos últimos 16 meses é a busca incansável de um crime para justificar o que já foi decidido”, escreve Ivo Lesbaupin, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ,  mestre em Sociologia pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro – IUPERJ – e doutor em Sociologia pela Université de Toulouse-Le-Mirail, França.

Eis o artigo.

O golpe civil-militar de 1964 não surgiu do nada: ele foi preparado durante três anos, desde o momento em que João Goulart assumiu a presidência do país, após a renúncia de Jânio Quadros. A mídia teve um papel fundamental para criar o clima necessário à adesão ao golpe, inclusive para fomentar as famosas “Marchas da Família com Deus pela Liberdade”.

Ficaram famosos os editoriais do jornal O Correio da Manhã às vésperas da derrubada de Jango: no dia 30 de março, o editorial, estampado na primeira página, era intitulado: “Basta!”; no dia 31 de março, o título era “Fora!”. Os editoriais eram a senha para a mobilização das tropas. E no dia 1º. de abril, os militares tomam o poder. Fato comemorado pelo O Globo, o Jornal do Brasil, a Folha de São Paulo e o Estadão nos dias seguintes.

Leia mais:
https://observatoriosc.wordpress.com/2016/03/08/opiniao-a-grande-midia-e-a-tentativa-de-golpe/

Julgamento histórico: STJ proíbe publicidade dirigida às crianças

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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brinquedos, campanha abusiva, criança, Direito do Consumidor, ECA, indústria alimentícia, Instituto Alana, mídia, meios de comunicação, proibir a publicidade dirigida às crianças, projeto criança e consumo, proteção da criança como prioridade, publicidade infantil, simulação de um presente, STJ, venda casada

Proteção à criança

Julgamento histórico: STJ proíbe publicidade dirigida às crianças

Caso inédito foi decidido pela 2ª turma do STJ

Em verdadeiro leading case, a 2ª turma do STJ decidiu na tarde desta quinta-feira, 10, proibir a publicidade dirigida às crianças.

Em foco estava a campanha da Bauducco “É Hora de Shrek”. Com ela, os relógios de pulso com a imagem do ogro Shrek e de outros personagens do desenho poderiam ser adquiridos. No entanto, para comprá-los, era preciso apresentar cinco embalagens dos produtos “Gulosos”, além de pagar R$ 5.

A ação civil pública do MP/SP teve origem em atuação do Instituto Alana, que alegou a abusividade da campanha e o fato de se tratar de nítida venda casada.

Leia mais:
http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI235576,101048-Julgamento+historico+STJ+proibe+publicidade+dirigida+as+criancas

Nós achamos a Coreia do Norte bizarra. Mas e a Coreia, o que acha de nós?

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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celebridades, Coreia do Norte, filme Propaganda, indústria da moda, mídia, meios de comunicação, pedofilia corporativa, Slavko Martinov, sociedade ocidental

Nós achamos a Coreia do Norte bizarra. Mas e a Coreia, o que acha de nós?

A mídia internacional não para de dar notícias estranhas sobre a Coreia do Norte, um dos países mais fechados do planeta. Uma hora publicam que lá é obrigatório ter o corte de cabelo igual o do líder Kim Jong-Un; noutra, que ele fez plástica para se parecer com o avô, Kim Il-Sung; falam que Kim, apesar de comunista, tem uma coleção de tênis da Nike, e também que mandou fuzilar a ex-namorada, que dias depois apareceu vivinha da silva na TV; dizem que dormir em reuniões no país pode ser punido com a morte e até que dirigir é proibido. Ninguém sabe se essas notícias são verdadeiras (é mais provável que sejam falsas), mas a imprensa as espalha assim mesmo.

É natural, portanto, que todos nós, eu inclusive, achemos a Coreia do Norte um país bizarro. Mas o que será que os norte-coreanos acham dos países ocidentais? Será que para eles não somos nós os bizarros? O cineasta neozelandês Slavko Martinov resolveu fazer um exercício de como seria a visão dos habitantes do país sobre nós, com o filme Propaganda. Martinov apresentou ao mundo o documentário, em 2012, como se tivesse sido feito pelo governo norte-coreano e publicado em partes no youtube por sua suposta tradutora, Sabine. Só quando estreou no Festival de Documentários de Amsterdam é que o segredo foi revelado.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/e-a-coreia-do-norte-o-que-acha-de-nos/

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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casamento, censura da mídia, China, democratas, homossexualismo, infidelidade, liberdade de expressão, meios de comunicação, opção sexual, preconceito, regulamentação, relações extraconjugais, sexo, tv

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

Guia sobre o conteúdo televisivo também proíbe cenas de sexo fora do casamento

Um novo guia sobre o conteúdo das séries de TV da China proíbe personagens homossexuais e cenas de relações extraconjugais, encontros amorosos de só uma noite ou amor entre adolescentes.

Os regulamentos, publicados em 31 de dezembro, mas divulgadas nos meios de comunicação chineses esta semana, foram elaborados pela Administração de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, o órgão responsável pela censura da mídia, em um momento de crescente limitação à liberdade de expressão na China.

Muitos outros tipos de conteúdo, como argumentos que falem de superstições, reencarnações e bruxaria, ou que revelem as estratégias da polícia para resolver casos, também são vetadas pela regulamentação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/cultura/1457460558_172297.html

É política sim, Geraldo

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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ditadura, elite, escola pública, estudantes, fechamento escolas, geraldo alckmin, imprensa, meios de comunicação, obstrução da via pública, ocupação, polícia militar guerra, protestos, reorganização escolar, violência policial

É política sim, Geraldo

Enquanto o Brasil vive o rebaixamento do exercício político, os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Por  Eliane Brum

…E uma estudante ouviu de uma visitante no domingo, na Escola Estadual Fernão Dias Paes, a primeira ocupada na capital paulista, uma frase simbólica: “Tenho orgulho de viver numa cidade em que você existe.

… Os estudantes que ocuparam escolas e ruas estavam até então na posição de restos. Eram os estudantes que o Estado fingia educar, em escolas abandonadas, caindo aos pedaços, em aulas com professores muito mal pagos, desmotivados e despreparados. Eram os alunos que nunca teriam muita chance na vida porque recebem uma péssima educação. Eram os estudantes “violentos” e “perdidos” da escola pública, eram também os pretos e os pobres da escola pública. Eram aqueles que restavam na condição de objetos, também de discursos eleitoreiros e de slogans indecentes. Os herdeiros do processo de redemocratização lento, frágil e precário que vivemos há 30 anos, das ações imperfeitas de inclusão social, provaram que, se a moldura do espaço público for a democracia, há lugar para as diferenças, há lugar para o outro. Aqueles que muitos acreditavam “sem futuro”, porque sem presente, ensinaram aos adultos que a política é o exercício de estar com o outro no espaço público.

De onde veio a boa notícia no rio de lama e de obscenidades que se transformou o país, no concreto e no simbólico? Dos meninos e meninas das escolas públicas. Educaram o governador, educaram a sociedade. E fizeram o que parecia impossível no atual momento do Brasil: resgataram a política.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/07/opinion/1449493768_665059.html

As meninas do Piauí: a tragédia de um jornalismo justiceiro

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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adolescentes, direitos fundamentais da criança e do adolescente, direitos humanos, ECA, meios de comunicação, piauí, violência

As meninas do Piauí: a tragédia de um jornalismo justiceiro

por Maria Carolina Trevisan*, especial para a Revista Brasileiros e para os Jornalistas Livres

Uma cobertura sensacionalista para casos que envolvem adolescentes como agentes de violência funciona a favor da audiência sem limites e contra a compreensão dos fatos que levaram ao evento

A violência sofrida pelas meninas de Castelo do Piauí, a 199 quilômetros de Teresina, é uma atrocidade — e deve ser punida. Dar tratamento jornalístico para uma história como essa é delicado, especialmente porque as quatro vítimas e os quatro agentes das agressões são adolescentes (e um homem de 40 anos foi preso).

Entra, nesse momento, uma particularidade que precisa ser considerada: a Constituição Brasileira prevê que os direitos fundamentais da criança e do adolescente têm prioridade absoluta. Esse direito tem que ser respeitado por todas as instâncias, incluindo os meios de comunicação. Nesse sentido, o jornalismo é instituição central das democracias e tem responsabilidade sobre a promoção, proteção e garantia dos direitos humanos.

Leia mais:
https://medium.com/jornalistas-livres/as-meninas-do-piau%C3%AD-a-trag%C3%A9dia-de-um-jornalismo-justiceiro-2503ba4d4b0e

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