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Arquivos da Tag: Doria

Prefeitura de São Paulo retira 30 milhões de fundo para crianças e adolescentes

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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adolescentes, APAE, arrocho fiscal, Associação Comunitária Casa dos Deficientes de São Miguel Paulista, captação do recurso, comunidades carentes, Condeca, corte de verbas, crianças, doação, doar, Doria, Doutores da Alegria, ECA, educação, financiamento, Fumcad, fundo, Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, golpe, incentivo fiscal, investimento, jovens, Movimento Força FUNCAD, oferta de creches, organizações sociais, OS, prefeitura, são paulo

Prefeitura de São Paulo retira 30 milhões de fundo para crianças e adolescentes

Desvinculação dos recursos é prevista em lei, mas prejudica o financiamento de projetos, segundo organizações sociais

As Organizações Sociais (OS) responsáveis por projetos voltados para crianças e adolescentes na cidade de São Paulo sofreram um duro golpe. Este ano o prefeito João Dória (PSDB) autorizou, no final de janeiro, a desvinculação de 30,7 milhões de reais do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad), responsável por financiar iniciativas dedicadas a este público. O valor corresponde a quase 30% do total arrecadado em 2017, que é de 102 milhões. A medida, vista como mais uma ferramenta de arrocho fiscal em tempos de crise econômica, foi duramente criticada pelas organizações do terceiro setor. Na prática, a prefeitura poderia usar o dinheiro que seria destinado a um projeto voltado para jovens de comunidades carentes e financiar o carnaval, por exemplo, ou então para cobrir buracos de rua.

Dentre as organizações que contam com os recursos do Fundo estão desde entidades mais conhecidas como o Doutores da Alegria (que atuam com crianças doentes) e a APAE de São Paulo (que tem projetos educacionais para crianças excepcionais), até algumas mais locais, como a Associação Comunitária Casa dos Deficientes de São Miguel Paulista. Questionada pela reportagem a respeito da destinação da verba do Fumcad, a Prefeitura afirmou que os recursos desvinculados serão transferidos “por força constitucional ao Caixa Único do Tesouro Municipal”. A nota diz ainda que o dinheiro irá financiar “políticas públicas municipais, podendo, inclusive, se necessário, retornar ao Fumcad para financiamento dos projetos aprovados no Fundo”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/politica/1517835946_738149.html

Doria corta cartolina, tinta guache e sulfite e atrasa verba para escolas

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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aulas, cartolina, creche, descaso, Doria, educação, EJA, escolas municipais, guache, material, município, professores, sulfite, verba

Doria corta cartolina, tinta guache e sulfite e atrasa verba para escolas

As escolas municipais de São Paulo, sob responsabilidade do prefeito João Doria (PSDB), não vão receber material escolar de uso coletivo neste semestre, como papel sulfite, tinta guache e cartolina. Além disso, não há previsão de quando chegará nas unidades uma verba extra que poderia ser usada para suprir essa necessidade.

Esses materiais são aqueles usados pelos professores durante as aulas, enviados para todas as escolas, de creche a unidade de EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/04/1878990-doria-corta-cartolina-tinta-guache-e-sulfite-e-atrasa-verba-para-escolas.shtml

Gestão Doria barra compras de merenda escolar saudável

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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agricultura familiar, agroecológica, alimentação escolar, alimentação saudável, alimentos orgânicos, barrada, chamada pública, Cooperativa dos Bananicultores de Miracatu, Cooperativa dos Trabalhadores em Assentamento da Reforma Agrária de Porto Alegre, Cootap, Doria, FAF, Federação da Agricultura Familiar, fornecedores, Lei Municipal nº 16.140, má gestão, merenda escolar, obrigatoriedade de inclusão de alimentos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação escolar, pequenos agricultores, Pnae, são paulo, verba

Gestão Doria barra compras de merenda escolar orgânica e agroecológica

Nenhuma chamada pública para compra de alimentos da agricultura familiar foi realizada neste ano. “Falta priorizar a alimentação escolar saudável, que é fundamental na vida das crianças”, alerta nutricionista

A gestão do prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB), tem ignorado a Lei Municipal nº 16.140, de 17 de março de 2015, que dispõe sobre obrigatoriedade de inclusão de alimentos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação escolar no âmbito do Sistema Municipal de Ensino de São Paulo. Desde janeiro, quando o prefeito tomou posse, nenhuma nova chamada pública foi realizada. Dois editais chegaram a ser publicados, mas foram cancelados. Servidores da Secretaria Municipal da Educação garantem que já houve cinco outras tentativas de abrir chamadas neste ano, mas todas foram barradas sob alegação de falta de verba.

Segundo a execução orçamentária da gestão Doria, dinheiro tem, mas não está sendo usado. Dos R$ 108,1 milhões do PNAE para este ano, o executivo municipal gastou R$ 28,4 milhões até o dia 7 de junho. O montante representa aproximadamente 26,2% do total, após cinco meses. Além disso, R$ 5,5 milhões desta verba, utilizada quase exclusivamente para alimentação escolar dos estudantes, estão congelados. O orçamento oriundo do Tesouro Municipal, de R$ 537,9 milhões também está com execução abaixo do esperado, considerado que já se passou quase a metade do ano, com liquidação de apenas R$ 117,5 (21,8%). Outros R$ 31,5 milhões estão congelados.

Leia mais:
http://jornalggn.com.br/noticia/gestao-doria-barra-compras-de-merenda-escolar-saudavel

A prefeitura deve exercer controle sobre o grafite em São Paulo? NÃO

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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apagar, arte, avenida 23 de Maio, cidade cinza, cultura de rua, cultura urbana, Doria, elite paulistana, graffiti, grafitódromo, grafitódromos, grafite, grafiterios, grafitti, ignorância, João Wainer, jovens periféricos, movimento hip hop, os gemeos, pichação, pintar de cinza, pixar, Pixo, projeção internacional, PSDB, são paulo

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A prefeitura deve exercer controle sobre o grafite em São Paulo? NÃO

por JOÃO WAINER

CONTRASSENSO E IGNORÂNCIA

Acredito que as medidas do prefeito João Doria em relação à arte de rua como a criação de “grafitódromos” e a pintura sobre grafites da av. 23 de Maio não foram tomadas por má-fé, mas por ignorância em relação a uma cultura de rua que é fortíssima na cidade de São Paulo e reconhecida no mundo todo.

O prefeito, como quase todo filho da aristocracia, cresceu em uma bolha, vendo a rua como mero espaço de deslocamento, sempre de carro, entre sua casa e os lugares de seu interesse, e não como espaço de convivência, descoberta e sociabilidade.

Esse lapso de formação típico dos filhos da elite paulistana fez com que ele desenvolvesse conceitos distorcidos que podem ser inofensivos para uma pessoa comum, mas desastrosos quando esse cidadão chega à prefeitura da cidade.

É consenso entre os urbanistas que uma cidade segura é aquela que tem as ruas ocupadas por pessoas, fortalecendo o senso de comunidade. Recomendo ao prefeito a leitura de “Morte e vida de grandes cidades”, de Jane Jacobs, para que entenda que cercadinhos como o “grafitódromo” e a Virada Cultural em Interlagos estimulam a “shoppingcenterização” da cidade e fazem com que as ruas fiquem cada vez mais vazias e inseguras, matando aos poucos a cidade.

O prefeito precisa entender que a essência do grafite e da pichação está na ilegalidade. Para que um desenho no muro possa ser chamado de grafite, o artista tem que escolher o muro que quiser e fazer o desenho que bem entender, correndo o risco de ser pego pela policia e submetido ao rigor da lei. Faz parte do jogo. Quando o grafite é aceito pela sociedade, transforma-se em um outro tipo de arte, não menos valioso, mas diferente.

A palavra “grafitódromo” é por si um contrassenso, pois quando um artista recebe autorização e cachê para pintar, ele passa a ter um cliente e não pode fazer o que lhe der na telha. O grafite em sua essência não pode ser regulado pelo poder público.

Outro erro do prefeito está na confusão entre o combate ao que ele considera grafite e a pichação. Quando o grafite foi aceito e domesticado pela sociedade, a pichação herdou seu espaço contestador. Pichadores buscam sempre o enfrentamento com o poder público. Declarar guerra à a pichação de forma midiática pode trazer votos, mas é tudo o que os pichadores mais querem e terá um efeito devastador para a cidade, pois a reação será fortíssima.

A pichação é um crime e deve ser combatida, mas é também uma forma de comunicação sofisticada, criada para que seus autores se comuniquem com seus pares e, ao mesmo tempo, agridam a sociedade que os oprime. Vejo nas pichações a mais perfeita tradução estética de São Paulo, um reflexo de seu caos arquitetônico, dos emaranhados de fios, do egoísmo e da vaidade que imperam na cidade.

Ao pichar, jovens periféricos que são invisíveis à sociedade provocam o ódio e passam a ser notados. É melhor ser odiado do que ignorado, e quando o prefeito da cidade te odeia, ele reconhece que você existe, e não há prazer maior do que esse para os pichadores.

Em Nova York, no final dos anos 1970, quando o grafite surgiu como um braço do movimento hip hop, os índices de criminalidade eram altíssimos e a policia tinha assuntos mais sérios a resolver. Só após a gestão Rudolph Giuliani (1994-2001), quando a criminalidade caiu, a policia pôde combater de forma efetiva crimes menores como o grafite.

São Paulo está hoje no mesmo estágio de Nova York nos anos 1980 e só vai ser capaz de enfrentar a pichação de verdade quando resolver uma série de problemas gravíssimos que devem ser prioritários. Pichação se resolve com escola de qualidade e não com tinta cinza e bravatas na televisão.

JOÃO WAINER, jornalista e cineasta, foi diretor da “TV Folha” e repórter especial do jornal. Dirigiu o documentário “Pixo” (2010)

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/1853819-a-prefeitura-deve-exercer-controle-sobre-o-grafite-em-sao-paulo-nao.shtml

 

Três docs para entender a diferença entre grafite e pichação (e respeitar ambos)

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade

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apagar, arte, Bienal Internacional de Grafite, cidade cinza, cultura urbana, Doria, graffiti, Graffiti Fine Art, grafite, grafiterios, Jared Levy, João Wainer e Roberto T Oliveira, Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo, MUBE, os gemeos, pichação, pintar de cinza, pixar, projeção internacional, PSDB, são paulo

Três docs para entender a diferença entre grafite e pichação (e respeitar ambos)

Por Socialista Morena

Vi muita gente expondo ignorância nas redes para defender o vandalismo do prefeito João Doria Jr. contra a arte de rua em São Paulo, ao transformar muros grafitados em cinza. Para poder opinar, estas pessoas pelo menos deveriam saber a diferença entre pichação e grafite, não? Pensando em ajudá-las a entender melhor o mundo que as cerca resolvi postar no blog três documentários, um sobre pichação, e outros dois sobre grafite.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/tres-docs-para-entender-diferenca-entre-grafite-e-pichacao/

 

 

Ensino municipal e estadual serão unificados em São Paulo

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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alckmin, ano letivo, aulas, cidade de são paulo, debate, Doria, educação, estado de são paulo, material didático, material escolar, Nalini, parceria, reformulação, Schneider

Ensino municipal e estadual serão unificados em São Paulo

Redes terão calendário único, mesmo material didático e ciclos de ensino. Alckmin e Doria não detalharam parceria e delegaram aos secretários que não estavam presentes.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito João Doria anunciaram parceria na manhã desta segunda-feira (9) para unificar o sistema de educação estadual e municipal com um único calendário letivo, o uso do mesmo material didático e os mesmos ciclos de ensino ou anos letivos.

“Na educação, a integração das redes, um calendário único, começar as aulas e terminarmos juntos, o mesmo número de ciclos e material pedagógico. O aluno que sai de uma escola e vai para a outra para ele não ter problema”, afirmou o governador.

Apesar disso, Alckmin e Doria não passaram detalhes de como a parceria irá funcionar e delegaram aos respectivos secretários a função de esclarecer as dúvidas da imprensa. No entanto, os secretários não participaram da coletiva.

Questionado se a Prefeitura irá usar o mesmo material didático que já é adotado pelo estado, Doria não soube informar. “Nós vamos ouvir o secretário da Educação, nós estamos integrando. O secretário Nalini e o secretário Alexandre Schneider tem reuniões conjuntas a partir de amanhã [terça]. As aulas começam no dia 6, ainda temos um tempo, eles estão definindo isso”.

Indagado pelo G1 se faltando poucas semanas para o início do ano letivo haverá tempo hábil para a reformulação do material didático e entrega aos alunos, Doria se esquivou da resposta. “Eu prefiro que essas respostas sejam dadas pelos secretários de Educação do estado e do município, até como princípio seguindo o que foi definido nessa reunião, os temas setoriais respondem os secretários respectivos de cada área”, disse.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/ensino-municipal-e-estadual-serao-unificados-em-sao-paulo.ghtml

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Abravanel, Angela Alonso, boneca, caridade, casamento, Castelo, comportamento, consumo, coroa, desigualdade social, do lar, Doria, elite, escola de princesas, Estado liberal, feminino, filantropia, frívolo, machismo, Marcelas, matrimônio, meninas, mocinha, príncipe, primeira-dama, princesas, rosa, são paulo, serviço social, sexismo, sociedades aristocráticas, submissão, Temer, valores

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

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