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Arquivos da Tag: campinas

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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arma elétrica, campinas, ensino médio, estudantes, manifestação, Ouro Verde, PEC 241, protestos, repressão, secundaristas

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante no ato contra a Reforma do Ensino Médio e a PEC 241 na Região do Ouro Verde em Campinas

Esquerda Diário
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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, aprendizagem, avaliação formativa, avaliação responsiva, ética, campinas, certezas, Cesar Augusto Amaral Nunes, Chapecó, criatividade, cultura, diagrama de coerência, ditadura militar, educação integral, educação moral e cívica, educador, escala, facebook, Faculdade de Educação da Unicamp, formação, formação moral, gestores, Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral, grupo social, inovar, Instituto Ayrton Senna, leis, modelo de educação inovadora, obediência, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Paulínia, pensamento crítico, pensamento polarizado, planos de aula, política pública, pontos cardeais, Por criatividade, princípios, professor, questionamento, questionar, raciocínio, rede pública de ensino, resolução de problemas, rotina, rotina da bússola, rotinas de pensamento, sala de aula, santa catarina, sistema S, socioemocional, todos fazem, vantagem, visibilidade do pensamento

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Parabéns, atingimos a burrice máxima

11 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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campinas, diálogo, Enem, fascistas, Marcia Tiburi, moção de repúdio, simone de beauvoir, tolerância

Parabéns, atingimos a burrice máxima

A “baranga” Simone de Beauvoir e a importância de um livro que ensina a conversar com fascistas

A fogueira de Simone de Beauvoir a partir da questão do ENEM mostrou que a burrice se tornou um problema estrutural do Brasil. Se não for enfrentada, não há chance. Hordas e hordas de burros que ocupam espaços institucionais, burros que ocupam bancadas de TV, burros pagos por dinheiro público, burros pagos por dinheiro privado, burros em lugares privilegiados, atacaram a filósofa francesa porque o Exame Nacional de Ensino Médio colocou na prova um trecho de uma de suas obras, O Segundo Sexo, começando pela frase célebre: “Uma mulher não nasce mulher, torna-se mulher”. Bastou para os burros levantarem as orelhas e relincharem sua ignorância em volumes constrangedores. Debater com seriedade a burrice nacional é mais urgente do que discutir a crise econômica e o baixo crescimento do país. A burrice está na raiz da crise política mais ampla. A burrice corrompe a vida, a privada e a pública. Dia após dia.

Recapitulando alguns espasmos do mais recente surto de burrice. O verbete de Simone de Beauvoir (1908-1986) na Wikipedia, conforme mostrou uma reportagem da BBC, foi invadido para tachar a escritora de “pedófila” e “nazista”. A Câmara de Vereadores de Campinas, no estado de São Paulo, aprovou uma “moção de repúdio” à filósofa. O deputado Marco Feliciano (PSC-SP), da Bancada da Bíblia, descobriu na frase “uma escolha adrede, ardilosa e discrepante do que se tem decidido sobre o que se deve ensinar aos nossos jovens”. Em sua página no Facebook, o promotor de justiça do município paulista de Sorocaba, Jorge Alberto de Oliveira Marum, chamou Beauvoir de “baranga francesa que não toma banho, não usa sutiã e não se depila”. Como o tema da redação do ENEM era “a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira”, houve gente que estudou em colégios caros afirmando que este era um tema de esquerda, e portanto um sinal inequívoco de uma conspiração ideológica por parte do governo federal. Como sugeriu o crítico de cinema Inácio Araújo em seu blog, se defender que a mulher tenha o direito de andar sem ser perturbada, agredida e chutada é tema de esquerda, isso só pode significar que a direita vai muito mal.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/09/opinion/1447075142_888033.html

Placas resgatam memória dos negros em Campinas

06 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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africanos escravizados, campinas, desigualdade, dia da consciência negra, elite branca, preconceito, racismo, Ruas de Histórias Negras

Placas resgatam memória dos negros em Campinas

Um projeto lançado na quinta-feira (5) na Câmara Municipal quer apresentar à população de Campinas as personalidades negras que emprestam seus nomes para ruas e praças da cidade. Locais importantes dentro da cultura negra também foram lembrados.

O “Ruas de Histórias Negras” prevê a confecção de 42 placas com pequenos relatos históricos ou minibiografias. Vinte e quatro delas já foram instaladas. O projeto também contará com diversas atividades em comemoração ao Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro.

Leia mais:
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2015/11/campinas_e_rmc/398564-placas-resgatam-memoria-dos-negros-em-campinas.html#

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