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Não eduque seus filhos pelo que você vê no Facebook

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ambiente, compartilhar, curtir, dedicação, facebook, filhos, genética, notícias falsas, pais, Peppa Pig, preconceitos, realidade, renda familiar, sabedoria popular, tablets, viralidade, viralizar

Não eduque seus filhos pelo que você vê no Facebook

É muito fácil viralizar informação duvidosa sobre a educação das crianças

Peppa Pig causa autismo. Quem está dizendo é a Universidade Harvard, segundo um site espanhol chamado Por Qué No Se Me Ocurrió Antes. A notícia, segundo essa versão, teria sido ocultada “devido à popularidade do programa, mas a Internet ajudou a difundir seus resultados”. Mais de 629.000 pessoas compartilharam no Facebook.

Você é daqueles que acalmam os filhos com um tablet? “Pode causar um dano irreversível a eles”, diz o centralinformativa.tv, numa notícia que teve 947.000 interações no Facebook. “As crianças passam mais tempo brincando com aparelhos do que interagindo com pessoas”, lamenta o texto.

Em 2016, falou-se muito de notícias falsas na política. Mas, no Facebook, as de maior sucesso dizem respeito a um assunto mais delicado: nossos filhos. Uma seleção dos textos sobre pais e filhos mais curtidos e compartilhados no ano passado no Facebook mostra que a maioria deles tem um vínculo escasso com a realidade, embora sempre haja um professor ou universidade citados aleatoriamente para dar peso à notícia.

O estudo que acusa a Peppa Pig de causar autismo não existe, nem o pesquisador de Harvard que fez a descoberta. A notícia sobre os tablets traz uma visão enviesada e sensacionalista de um trabalho de Jenny Radesky, da Universidade de Michigan, que recorda como seu artigo na revista Pediatrics foi “confundido com um estudo” e “tergiversado como prova de que tablets e celulares danificam o desenvolvimento socioemocional das crianças”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/10/internacional/1489161790_174837.html

Como reconhecer uma notícia falsa antes de compartilhá-la com seus amigos

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Leitura, Sociedade, Tecnologias

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boatos, calúnia, checar, compartilhar, difamação, falsas, fato, fonte, imparcialidade, meios de comunicação, mentiras, notícia, provas, redes sociais, reportagem

Como reconhecer uma notícia falsa antes de compartilhá-la com seus amigos

Um passo a passo de checagem para não disseminar mentiras pelas redes sociais

As notícias falsas não são nenhuma novidade, mas nas últimas semanas falou-se muito sobre elas. Segundo alguns veículos de comunicação, esses boatos poderiam ter influenciado os resultados das eleições norte-americanas.

Embora a afirmação seja discutível, é fato que a campanha foi muito polarizada e teve, além disso, um elevado componente emocional: poucas vezes os candidatos geraram sentimentos tão confrontados como Donald Trump e Hillary Clinton, o que teria contribuído para que as notícias fossem ainda mais comentadas e compartilhadas. As autênticas e as falsas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/28/tecnologia/1480345514_066142.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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compartilhar, dicas, esquema redação Enem, facebook, língua portuguesa, professora, redes sociais, Tarsila Baylão

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

Sabemos que em época de Enem, toda a ajuda é essencial. Pensando nisso, a professora Tarsila Baylão resolveu usar as redes sociais para ajudar seus alunos. A poucos dias da prova do Enem, ela criou um esquema bastante simples para dar algumas dicas de redação que, como muitos de nossos leitores devem saber, é o pesadelo de vários alunos.



Leia mais:
http://www.equilibrioemvida.com/2016/10/professora-de-redacao-cria-esquema-infalivel-para-enem-e-conteudo-viraliza/

O Google é racista?

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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algoritmos, branco, buscas, compartilhar, discriminação, diversidade, facebook, fichas policiais, google, internautas, jovens afro-americanos, movimento Black Lives Matter, negro, preconceito, racismo, redes sociais, Trending Topics, vidas negras importam

O diferente resultado das buscas em Google.

O diferente resultado das buscas em Google.

O Google é racista?

Um jovem mostra as diferenças ao fazer buscas por “três adolescentes negros” e “três adolescentes brancos”

Seus amigos já haviam contado, mas ele queria comprovar por si mesmo. Gravando com o celular, Kabir Alli experimentou buscar no Google as palavras “three black teenagers” (três adolescentes negros). O menino publicou o vídeo com o resultado no Twitter e, 68.000 compartilhamentos depois, a rede se pergunta: o Google é racista? Por que preponderam as imagens usadas nas fichas policiais de jovens afro-americanos? Por que ao procurar por “três adolescentes brancos” aparecem jovens sorridentes, aproveitando seu tempo livre?

A polêmica não é nova – o que talvez seja é o claro contraste desses resultados, com os quais esse colegial da Virgínia conseguiu questionar a responsabilidade do Google na criação dos seus algoritmos. Em nota enviada à edição britânica do site Huffington Post, a companhia respondeu que “isso significa que, às vezes, interpretações desagradáveis sobre um assunto delicado podem ter um impacto nos resultados de buscas na rede”, os quais “não refletem as opiniões nem os valores” do Google. “Acreditamos firmemente na diversidade de perspectivas, culturas e ideias”, acrescenta a nota.

Mas usuários e especialistas há muito tempo se perguntam se, com esse tipo de resposta, a empresa não está apenas tirando o corpo fora. Afinal de contas, por trás dos algoritmos há engenheiros, matemáticos, pessoas. “Mesmo que não tenham sido concebidos com a intenção de discriminar grupos de pessoas, se eles reproduzem as preferências sociais de uma maneira completamente racional também estão reproduzindo formas de discriminação”, declarou David Oppenheimer, professor da Universidade da Califórnia, ao jornal The New York Times no ano passado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/tecnologia/1465577075_876238.html

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