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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: fechamento escolas

Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

Professores dizem que faltam materiais básicos e que eles precisam usar o próprio dinheiro para suprir as carências. Grande parte das unidades nem sequer conta com refeitório, laboratório de ciências e biblioteca. Ouça o terceiro capítulo da série ”Desafios do próximo governo – São Paulo’ sobre educação.

A maior crise na educação na história recente de São Paulo aconteceu quando estudantes do Ensino Médio ocuparam mais de 200 escolas.

O protesto era contra a chamada reorganização escolar. Em outras palavras, contra o fechamento de escolas, que obrigava muitos alunos a se deslocar por mais tempo para estudar.

A mobilização terminou com a queda do então secretário de Educação, Herman Voorwald. O governo parou de fechar escolas. Mas a reorganização continua, agora com o fechamento de salas de aula.

Segundo dados da Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual, 9.300 salas foram fechadas entre 2015 e 2018. São sete salas a menos a cada dia.

O professor de Artes Pedro Braga diz que isso acaba expondo o professor.

“Você fecha as salas, e aumenta o número de alunos por sala de aula. Isso é pra não contratar mais funcionários. Aí tem o número excessivo de alunos por sala de aula, que nos torna mais expostos ainda a situações de indisciplina e violência.”

Mas os problemas não param aí. Relatórios do Tribunal de Contas do Estado feitos em 2017 apontaram várias deficiências nas escolas. Só 8% das unidades visitadas tinham laboratório de ciências; dois terços não contavam com sala de vídeo; metade não tinha um simples refeitório; 15% não dispunham de biblioteca ou sala de leitura; e mais de 90% das escolas não têm auto de vistoria dos bombeiros.

Fábio Santos de Moraes, presidente em exercício da Apeoesp, afirma que as escolas estão completamente defasadas.

“Hoje nós temos na escola o professor, quando tem, a carteira e o aluno. É a escola de Dom João. Não avançamos nada. Infelizmente, educação é prioridade na hora do debate eleitoral. Passou a hora do debate eleitoral, como é uma secretaria grande é robusta, é onde eles buscam fazer economia.”

Por trás dos problemas, estão os cortes nas verbas da educação nos anos de crise econômica.

No segundo mandato de Geraldo Alckmin, o orçamento para educação aumentou 14%, menos da metade da inflação do período, que foi de 29%. Ou seja, uma redução de 15 pontos percentuais na verba destinado à educação no estado.

Leia mais:
http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/203649/estado-de-sao-paulo-fecha-sete-salas-de-aula-por-d.htm

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

18 terça-feira out 2016

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Curitiba, ensino médio, escolas ocupadas, fechamento escolas, geraldo alckmin, Goiás, golpistas, governo ilegítimo, Marconi Perillo, ocupação, Paraná, PEC 241, polícia militar, PSDB, reforma, repressão, são paulo, upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

Estudantes protestam contra reforma do ensino. Upes

escolas ocupadas

Secundaristas no Paraná ocupam 300 escolas e põem governador sob pressão

Mobilização se inspira em movimento de São Paulo e quer barrar reforma do ensino de Temer
Após repressão em 2015, governador tucano fala em diálogo e deve enfrentar outra greve docente

Estudantes secundaristas ocupam desde o início de outubro mais 300 escolas estaduais no Paraná para protestar contra a reforma do ensino médio apresentada em setembro pelo Governo de Michel Temer. A medida provisória editada pelo peemedebista prevê alterações no currículo e mudanças na carga horária das escolas, e foi criticada por especialistas e movimentos estudantis. Os alunos exigem voz ativa no debate sobre a reforma. “Queremos uma reforma que dialogue com os estudantes, não algo vindo de cima, não temos estrutura para períodos de aula integral e nem queremos abrir mão de disciplinas como sociologia”, afirma Tuany Nascimento Lima Strassacaca, 19, da União Paranaense dos Estudantes Secundaristas (Upes).

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que são 244 unidades ocupadas, “com cerca de 300.000 alunos prejudicados”. No total, cerca de 345.000 alunos frequentam as aulas do ensino médio no Paraná em 1.525 escolas. Cinco universidades do Estado também foram ocupadas em solidariedade ao movimento dos secundaristas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/13/politica/1476391382_358234.html

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

18 terça-feira out 2016

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cenpec, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária, ensino médio, escolas ocupadas, fechamento escolas, geraldo alckmin, golpistas, governo ilegítimo, ocupação, PEC 241, polícia militar, PSDB, reforma, repressão

Escolas ocupadas

Reforma do Ensino Médio reacende mobilização um ano após ocupações em São Paulo

Após barrar reorganização escolar, secundaristas discutem retomar movimento contra mudança de Temer

“Fizemos uma assembleia ontem, mas não chegamos a nenhuma conclusão. Hoje à noite faremos outra pra decidir se ocuparemos ou não a escola.” Quem fala é Douglas, 17, aluno do terceiro ano da Escola Estadual Diadema e seu discurso tem um quê de replay. Ele poderia ter dito a mesma frase há um ano, antes de a escola ser a primeira ocupada no Estado de São Paulo contra a reorganização escolar proposta pelo Governo Alckmin (PSDB). Mas foi na semana passada, em frente à escola. Douglas mencionou a possibilidade de repetir um movimento que cresceu no final de 2015 até derrubar o então secretário de Educação do Estado de São Paulo e suspender, ao menos temporariamente, o projeto que fecharia 92 escolas.

Douglas participou ativamente da ocupação da E. E. Diadema, em 09 de novembro do ano passado. Naquele dia não era possível saber que aquele seria o início de um movimento em cascata que chegou, rapidamente, a mais de 200 unidades ocupadas por todo o Estado. As ocupações foram a segunda parte de uma luta iniciada com abaixo-assinados, protestos nas ruas e tentativas, sem sucesso, de conversa com dirigentes de ensino.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/14/politica/1476476414_549165.html

Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

29 sexta-feira abr 2016

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alimentação, desvio de verbas, Etecs, fechamento escolas, fraudes, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, polícia militar, PSDB, reorganização escolar, repressão, secundaristas, violência

Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

Secundaristas marcharam e fecharam ruas da capital e do Interior paulista para denunciar o sucateamento da educação no Estado.

Na manhã desta terça-feira (26), estudantes secundaristas marcharam pelas ruas e escolas do Bairro do Ipiranga, capital paulista, em protesto contra o fechamento de salas de aula e o roubo das merendas.

O ato teve início às 7h na estação de metrô do Alto do Ipiranga.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/04/estudantes-denunciam-roubo-da-merenda-e-fechamento-de-salas/

Estudantes fecham o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima em SP

22 terça-feira mar 2016

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Coaf, corrupção, CPI, desvio de verbas, estudantes, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, merda escolar, merendão tucano, ocupações, protesto, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Estudantes fecham o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima em SP

Estudantes secundaristas fecharam, por volta das 8h40 desta terça-feira (22), o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima, na zona oeste de São Paulo. Eles protestavam contra a máfia da merenda e o fechamento de salas da rede estadual de São Paulo.

Às 9h, o trânsito foi interrompido nos dois sentidos da avenida Rebouças. Na Faria Lima, o bloqueio era no sentido Itaim Bibi. Cerca de 20 minutos depois, as vias foram liberadas.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/22/estudantes-fecham-o-cruzamento-das-avenidas-reboucas-e-faria-lima-em-sp.htm

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

19 sexta-feira fev 2016

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apeoesp, autoritarismo, direito a educação, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, PSDB, rede estadual, reorganização escolar, Seade

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 18, que é “natural” que salas sejam fechadas na rede estadual por causa da redução do número de alunos. O maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, tem afirmado que o governo estadual fechou mais de 1 mil salas neste ano, número não confirmado pela Secretaria Estadual de Educação.

“É natural que tenha menos salas de aula. Todo ano temos perto de 120 mil alunos a menos. O Brasil não é mais um país jovem, a rede diminui. Não tem como manter o mesmo número de salas de aula, é dinheiro público desperdiçado”, comentou o governador.

O “fechamento” das salas ocorre quando não há quantidade de alunos suficiente entre um ano e outro, reduzindo o número de turmas. Em 14 anos, a rede estadual de educação perdeu 1,8 milhões de estudantes, segundo estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/18/fechamento-de-salas-e-natural-diz-alckmin.htm

Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

12 sexta-feira fev 2016

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apeoesp, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupações, privatização, qualidade do ensino, reorganização escolar, superlotação salas de aula

Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

Um levantamento parcial feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que, até a manhã de hoje (11) 913 classes foram fechadas em todo o estado.O levantamento, segundo o sindicato, foi feito por meio de contribuições de professores e de alunos que participaram de ocupações nas escolas no final do ano passado, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do governo paulista. Já a Secretaria Estadual de Educação negou o fechamento das salas e informou que houve um número menor de matrículas este ano.

De acordo com o sindicato, o número pode ser ainda maior, já que o levantamento foi feito levando-se em consideração dados coletados por 39 regiões ou subsedes do sindicato, faltando ainda apurar os dados de outras 54 regiões.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/salas-de-aula-estao-sendo-fechadas-em-sao-paulo-diz-sindicato

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

10 quinta-feira dez 2015

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ato, bombas de efeito moral, fechamento escolas, geraldo alckmin, Marcha, polícia militar, protesto estudantes, qualidade de ensino, repressão, violência

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

Centro da cidade virou cenário de guerra, com barricadas, lixo incendiado e depredação
Black blocs tentaram invadir prédio da Secretaria de Educação quando o tumulto começou

Divididos entre a euforia da conquista da suspensão da reorganização escolar e o cansaço de quase um mês de ocupações, os secundaristas marcharam por São Paulo na tarde desta quarta contra o projeto de Geraldo Alckmin que previa fechar ao menos 92 escolas. A manifestação, porém, terminou com forte repressão da Polícia Militar no centro da cidade e 10 detidos.

O ato começou de forma pacífica no final da tarde no vão do Masp. De lá, os secundaristas marcharam em direção ao centro da cidade, pela avenida 9 de julho. Chamou a atenção o número reduzido de policiais militares que, até então, era desproporcionalmente maior em relação à quantidade de estudantes.

Porém, quando os secundaristas chegaram na praça da República, por volta das nove da noite, um grupo de black blocs se descolou da marcha e foi em direção ao portão da secretaria de Educação do Estado, que fica na praça. Ali, um cordão de policiais armados com escudos, cassetetes e bombas de efeito moral fazia o isolamento do prédio. Rojões foram atirados por black blocs, e bombas, pela polícia. A marcha de estudantes tentou seguir em frente, mas não foi possível devido ao grande número de bombas de efeito moral jogadas no local, que fez com que o ato se dispersasse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/10/politica/1449707987_840967.html

É política sim, Geraldo

10 quinta-feira dez 2015

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ditadura, elite, escola pública, estudantes, fechamento escolas, geraldo alckmin, imprensa, meios de comunicação, obstrução da via pública, ocupação, polícia militar guerra, protestos, reorganização escolar, violência policial

É política sim, Geraldo

Enquanto o Brasil vive o rebaixamento do exercício político, os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Por  Eliane Brum

…E uma estudante ouviu de uma visitante no domingo, na Escola Estadual Fernão Dias Paes, a primeira ocupada na capital paulista, uma frase simbólica: “Tenho orgulho de viver numa cidade em que você existe.

… Os estudantes que ocuparam escolas e ruas estavam até então na posição de restos. Eram os estudantes que o Estado fingia educar, em escolas abandonadas, caindo aos pedaços, em aulas com professores muito mal pagos, desmotivados e despreparados. Eram os alunos que nunca teriam muita chance na vida porque recebem uma péssima educação. Eram os estudantes “violentos” e “perdidos” da escola pública, eram também os pretos e os pobres da escola pública. Eram aqueles que restavam na condição de objetos, também de discursos eleitoreiros e de slogans indecentes. Os herdeiros do processo de redemocratização lento, frágil e precário que vivemos há 30 anos, das ações imperfeitas de inclusão social, provaram que, se a moldura do espaço público for a democracia, há lugar para as diferenças, há lugar para o outro. Aqueles que muitos acreditavam “sem futuro”, porque sem presente, ensinaram aos adultos que a política é o exercício de estar com o outro no espaço público.

De onde veio a boa notícia no rio de lama e de obscenidades que se transformou o país, no concreto e no simbólico? Dos meninos e meninas das escolas públicas. Educaram o governador, educaram a sociedade. E fizeram o que parecia impossível no atual momento do Brasil: resgataram a política.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/07/opinion/1449493768_665059.html

Eu só quero EDUCAÇÃO – e ser feliz!

09 quarta-feira dez 2015

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#ocupaestudantes, E.E. Miss Browne, ECA, educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, fechamento escolas, participação, reorganização de escolas

Eu só quero EDUCAÇÃO – e ser feliz!

Hoje, diversos meios estão abrindo seus espaços para que estudantes possam falar sobre a experiência de luta contra o projeto de reorganização de escolas em São Paulo. Os textos serão reunidos pela hashtag #ocupaestudantes. Leia a seguir texto de Guilherme Henrique de Souza, estudante da E.E. Miss Browne

Para mim a música é a forma mais fácil, rápida e efetiva de passar uma mensagem para o mundo. E dessa vez eu não quero só deixar a mensagem do refrão, que às vezes cola na cabeça das pessoas e faz a gente ficar famosinho na galera. Quero mostrar a realidade dos alunos. A nossa realidade nesses dias de ocupação.

Com essa paródia quero passar o que realmente vivemos e passamos para lutar por uma educação melhor na nossa e nas demais escolas de São Paulo e (por que não?) do Brasil. Quero mostrar o que a mídia não mostrou, o que quem não colou, não viu, o que quase a gente não acreditou que podia.

Leia mais:
http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=3164

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

09 quarta-feira dez 2015

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atraso, autoritarismo, E.E. Etelvina Góes Marccuci, escola pública, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo de são paulo, mário covas, mobilização, Paraisópolis, precariedade, projeto de reorganização da rede de ensino, protestos, PSDB, qualidade de ensino, Salas superlotadas

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

Por Glória Maria Brito dos Santos, 16 anos, E.E. Etelvina Góes Marccuci, Paraisópolis

No ano de 1995 o governador de São Paulo Mário Covas do PSBD fez a primeira “reorganização” no sistema de educação do estado de São Paulo. Assim: demitiu 50 mil professores, fechou 8 mil salas e desativou 150 escolas. Em 1995 não houve comoção nenhuma .

Após 20 anos e com o mesmo partido no poder o governador, Geraldo Alckmin, impôs uma nova “reorganização”. Mas o resultado foi outro.

A desorganização da educação tucana gerou revolta nos estudantes da Grande São Paulo e resultou em ocupações de várias escolas. Foram as primeiras ocupações na história do nosso país. E assim começou a luta.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/blog/2015/12/09/ocupaestudantes-nossa-contrarreorganizacao-e-que-organizou/

Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

09 quarta-feira dez 2015

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Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

Os estudantes do movimento contrário à reorganização escolar em São Paulo desocuparam 53 escolas, mas mantiveram a ocupação em 145 unidades, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação. Duas diretorias estaduais de ensino, nas cidades de Sorocaba e Santo André, também foram devolvidas pelos alunos.

A desocupação de parte das escolas ocorre depois de o governo do estado suspender a reorganização do ensino, que levaria ao fechamento de 93 escolas, medida que afetaria 311 mil alunos. A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Isabel Noronha, explica que o ideal seria a extinção definitiva desse projeto e que respeita a decisão dos alunos de continuar ocupando escolas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estudantes-desocupam-mais-de-50-escolas-e-duas-diretorias-de-ensino

Jovens dão aula de cidadania

07 segunda-feira dez 2015

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Jovens dão aula de cidadania

Por Maria Alice Setubal*

A ocupação de quase 200 escolas da rede estadual de ensino de São Paulo requer uma reflexão mais profunda. Os estudantes estão mobilizados há mais de dois meses e torna-se impossível não associar essas ações às manifestações de junho de 2013, quando os jovens tomaram as ruas clamando por uma educação de qualidade.

Até hoje, governos nas esferas federal, estadual e municipal não souberam dar uma resposta consistente a esse clamor por mais democracia e serviços de melhor qualidade.

* MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/12/1715300-jovens-dao-aula-de-cidadania.shtml

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#NãoFecheMinhaEscola

05 sábado dez 2015

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‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

05 sábado dez 2015

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‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

Ocupações continuarão até que estudantes tenham garantias que o pronunciamento do governador paulista será cumprido. “Ao contrário de nós, que só temos dois braços, o Alckmin tem vários”, diz aluno

Estudantes de diversas ocupações comemoram a suspensão da reorganização do ensino paulista, anunciada hoje (4) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), porém criticaram o fato de ele não ter cancelado a proposta. As escolas devem permanecer ocupadas pelo menos até que os alunos tenham garantias jurídicas de que o compromisso assumido pelo governador será cumprido.

Às 17h, os estudantes realizarão uma assembleia conjunta na escola Caetano de Campos, na unidade da Aclimação, na zona sul de São Paulo, para definir os próximos passos do movimento, iniciado em 9 de novembro. “A luta teve uma vitória. Nós queríamos a suspensão da reorganização, a saída do Herman (Voorwald, secretário estadual de Educação) e que o Alckmin dialogasse conosco. Tudo isso nós conseguimos, mas não somos bobos. Suspender é uma coisa, revogar é outra”, frisou o diretor da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes) Daniel Cruz.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/foi-uma-vitoria-mas-nao-somos-bobos-suspender-e-uma-coisa-revogar-e-outra-diz-upes-7440.html

Alckmin adia plano de fechar escolas, mas estudantes mantêm ocupações

05 sábado dez 2015

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Alckmin adia plano de fechar escolas, mas estudantes mantêm ocupações

Recuo de governador após semana de repressão foi considerado insuficiente por alunos
As imagens do que acontece quando estudantes protestam em São Paulo

Por anos se repetiu que o tucano Geraldo Alckmin é feito de teflon: em anos à frente do Estado de São Paulo, nenhuma crise, nem mesmo a falta de água, havia sido capaz de avariar seriamente sua imagem. A máxima foi abalada nesta sexta-feira. Alckmin despertou com a notícia da queda recorde de sua popularidade medida pelo Datafolha. Um dos detonadores do revés, segundo a pesquisa, estava na televisão naquele momento: por mais de uma hora, e ao vivo, estudantes, contrários a seu plano de reorganização escolar e fechamento de colégios, eram alvejados mais uma vez por bombas de gás lacrimogêneo por policiais militares. O tucano acusou o golpe. No final da manhã, veio a público num discurso relâmpago para anunciar o adiamento da reorganização escolar, que já seria implementada no ano que vem.

“Recebi e respeito a mensagem dos estudantes e seus familiares com as suas dúvidas e preocupações em relação a reorganização das escolas aqui no nosso Estado de São Paulo. Por isso, a nossa decisão de adiar a reorganização e rediscuti-la, escola por escola, com a comunidade, com os estudantes, em especial com os pais dos alunos”, afirmou o governador.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/04/politica/1449243851_626032.html

Festival em escolas ocupadas é mantido com adesão de Céu e Chico César

05 sábado dez 2015

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Festival em escolas ocupadas é mantido com adesão de Céu e Chico César

Mesmo com a suspensão da reorganização da rede pública de ensino, anunciada nesta sexta-feira, 4, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a ONG Minha Sampa decidiu manter o festival de música marcado para o próximo domingo, 6, em escolas ocupadas por estudantes contrários à medida, que previa o fechamento de 93 unidades em São Paulo. O objetivo do evento, segundo a entidade, “é demonstrar o apoio da sociedade e dos artistas ao movimento dos secundaristas”.

Chamado de “Virada Ocupação”, o festival teve adesão de mais artistas nos últimos dias, entre os quais Clarice Falcão, Céu, Karina Buhr e Chico César. Antes, Paulo Miklos, do Titãs, Edgar Scandurra, do Ira!, Criolo e Maria Gadú já haviam confirmado a participação no evento. Segundo a ONG, o local dos shows só será divulgado uma hora antes do início, por celular, para quem se inscreveu no site do evento. A entidade teme que possa haver alguma ação da Polícia Militar ou da Secretaria Estadual da Educação para retirar os alunos das escolas que podem receber os shows.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/12/04/festival-em-escolas-ocupadas-e-mantido-com-adesao-de-ceu-e-chico-cesar.htm

Guerra contra a educação

04 sexta-feira dez 2015

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Guerra contra a educação

por Vladimir Safatle*

O governador Geraldo Alckmin governa São Paulo como se aqui fosse um imenso cafezal adquirido por herança. Sua lógica não é muito diferente daquela própria aos antigos barões do café que tomavam decisões sobre a província de São Paulo em salões fechados, viam manifestações e greves como crime produzido por “arruaceiros” a quem a única resposta era o porrete da polícia e estavam mais preocupados sobre o que saia nos jornais do que como a população, de fato, recebia suas “medidas administrativas”.

O governador pode vestir trajes de barão do café porque é beneficiário da “manemolência midiática” vinda de certos setores da imprensa. Isso significa que seu governo poderá ser julgado em processos no exterior por casos de corrupção no metrô, sua incompetência poderá produzir crises hídricas e racionamentos de água, seu governo poderá criar uma situação educacional classificada por seu próprio secretário da Educação como vergonhosa, mas nada disso se transformará em investigação implacável, como vimos várias vezes quando se trata dos desmandos do governo federal. Como um grande barão, ele irá pairar acima de suas próprias catástrofes.

Neste exato momento, seu governo aprova decretos que lhe permitirão fechar escolas, deslocando alunos para salas superlotadas e eliminando “salas ociosas”, resultantes da fuga de professores e alunos do sistema estadual com sua qualidade falimentar. Há anos os profissionais de ensino público procuram denunciar os resultados de uma política que afugenta bons professores devido aos baixos salários, que não garante condições mínimas de ensino em escolas sucateadas, sem bibliotecas e infraestrutura. Ao invés de melhorar o sistema, ouvindo seus professores e alunos, ele resolveu diminui-lo para que ele caiba em um orçamento em queda. Em outros lugares do mundo, os governos lutam para abrir escolas. Aqui, o governo briga para fechá-las.

Como nosso barão do café assustou-se com o fato de os alunos não agirem passivamente como gado, sua Secretaria da Educação declarou preparar-se, vejam só vocês, para uma “guerra”. Esta guerra envolveria, entre outras coisas, o esforço estatal em reverter o quadro negativo de notícias. Assim, enquanto decide o futuro de centenas de milhares de alunos soberanamente por decreto saído da cabeça de seus tecnocratas, sem sequer enviar seu projeto à Assembleia Estadual, o governo diz que são os alunos que “não querem dialogar”. Enquanto manda sua polícia prender alunos, espancar professores e receber adolescentes com spray de pimenta, ele afirma que os manifestantes são violentos. Neste exato momento em que você lê este jornal, há alunos sendo tratados pela polícia como criminosos por se recusarem a aceitar a “reformulação” de suas escolas. Mas temo que nada disso irá realmente sensibilizar muita gente. Para um certo setor da população paulistana, como bem disse Jean Wyllys, fechar a Paulista é mais preocupante do que fechar escolas.

Como não poderia deixar de faltar, sobrou também para as universidades paulistas: “Não há nada mais corporativo do que a USP, Unicamp e Unesp”, disse nosso governador nesta semana, talvez com medo dos professores universitários começarem campanhas para se solidarizar com os estudantes. Ou seja, se a situação das universidades de São Paulo é deplorável, não é porque elas triplicaram de tamanho com a mesma dotação orçamentária, nem porque seu partido impôs um reitor à USP que foi capaz de produzir déficits bilionários. A culpa, é claro, só poderia ser do “corporativismo” que não enxerga o maravilhoso trabalho de melhoria da educação pública feito por seus tecnocratas no Tucanistão. O filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard costumava dizer que o pior defeito do ser humano é a transferência de responsabilidade. Meditemos.

Se me permitirem, gostaria apenas de lembrar ao governador que há sim algo mais corporativo do que nossas universidades. Basta que ele olhe para dentro de seu palácio de governo. Afinal, não seria seu partido algo mais parecido a uma corporação que acredita ter o direito censitário e eterno de nos governar sem nunca ter que ouvir, abrir a circulação efetiva de informações, responder por suas decisões equivocadas e rever processos a partir da pressão da população? Bem, mas para quem vê o Estado de São Paulo como um cafezal, as práticas de governo são outras.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2015/12/1714537-guerra-contra-a-educacao.shtml

*É professor livre-docente do Departamento de filosofia da USP (Universidade de São Paulo). Escreve às sextas no jornal Folha de S.Paulo.

Governador Geraldo Alckmin suspende reorganização escolar

04 sexta-feira dez 2015

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Governador Geraldo Alckmin suspende reorganização escolar

O governo de São Paulo decidiu suspender a reorganização escolar nesta sexta-feira (04). Após manifestações e polêmicas, o governador Geraldo Alckmin falará às 13h para anunciar oficialmente a decisão.

O vice-governador paulista, Márcio França (PSB) defendeu nesta sexta-feira a revogação do plano da reorganização escolar, que pretendia fechar 92 escolas com a reorganização de salas.

Leia mais:
http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/sao-paulo/governador-geraldo-alckmin-suspende-reorganizacao-escolar.html

A revolta dos adolescentes vista por dentro

04 sexta-feira dez 2015

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A revolta dos adolescentes vista por dentro

Ensaio sobre movimento que desafia o fechamento de escolas e a maré conservadora. Quem são, o que querem e como se organizam os garotos e garotas que estão fazendo São Paulo pensar

Por Katya Braghini, Paula Maria de Assis, Marianna Braghini Deus Deu, Andrezza Silva Cameski

Estudar xingamentos não é difícil. O xingamento é anúncio simples, drástico, um slogan que tenta demarcar rispidamente um ponto de vista, uma forma de ver o mundo, uma representação construída sobre pessoas, coisas, instituições. Um xingamento corta a paisagem e tenta ser a verdade. Recruta as nossas faculdades de atenção.

Chamar alunos que ocupam escolas de “parasitas sociais”, porque eles simplesmente não aceitam o novo plano de governo do estado de São Paulo chamado “reorganização escolar” não é só injusto, já que eles estão em conformidade com o direito que lhes pertence. Representa também, muito claramente, o repúdio de uma parcela da sociedade paulista diante dos princípios da dignidade humana estabelecidos em um estado democrático de direito; aquilo que delimita as regras de exercício de poder do estado diante de sua própria administração.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-revolta-dos-adolescentes-vista-por-dentro/

PM avança sobre estudantes que protestam na Paulista, em SP

04 sexta-feira dez 2015

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PM avança sobre estudantes que protestam na Paulista, em SP

Por volta das 11h10, policiais da Força Tática começaram a avançar sobre os estudantes no cruzamento da Consolação com Paulista, um dos cruzamentos mais importantes da cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (4).

Com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, os policiais “varreram” os estudantes. O comércio fechou as portas por causa da confusão, que bloqueia a Consolação no sentido Centro.

Há também motos da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) na ação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/04/estudantes-param-curzamento-de-consolacao-com-paulista-em-sp.htm

Movimento de Direitos diz que repressão a estudantes em SP é atentado

04 sexta-feira dez 2015

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Movimento de Direitos diz que repressão a estudantes em SP é atentado

O Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), classificou hoje (3) de “verdadeiro atentado” contra os direitos de crianças e adolescentes as medidas de repressão adotadas pelo governo estadual para conter protestos de estudantes da rede pública contra a proposta de reorganização escolar. A reforma educacional, que tem como objetivo dividir alunos por ciclo de ensino, levará ao fechamento de 93 escolas, afetando 311 mil estudantes.

“A brutalidade das ações estatais contra os estudantes se acentuou após a divulgação, no último final de semana, de afirmações do chefe de Gabinete da Secretaria de Educação, Fernando Padula, na qual ficou evidente que seria colocada em prática uma verdadeira “guerra” contra os estudantes e seus apoiadores, incluindo membros de movimentos sociais e também os pais que acompanham seus filhos em ocupações de escolas e manifestações”, diz trecho da nota.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/03/movimento-de-direitos-diz-que-repressao-a-estudantes-em-sp-e-atentado.htm

Alunos protestam em São Paulo. Siga os acontecimentos!

03 quinta-feira dez 2015

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Alunos protestam em São Paulo. Siga os acontecimentos!

Os bikerrepórteres Renata Falzoni e Felipe Meireles acompanham os protestos de alunos da rede estadual de São Paulo.

Na manhã desta quinta-feira (03), diversos grupos de jovens espalhados pela capital paulista se manifestam contra a chamada reorganização do sistema de ensino proposta pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), que deve fechar mais de 90 escolas em todo Estado.

A reportagem acompanha desde cedo o grupo que se concentra na avenida Faria Lima, na zona sul. Pouco após as 10h da manhã, os estudantes chegaram a fechar a via nos dois sentidos, na altura do cruzamento com a Cidade Jardim.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/noticia/3788/alunos-protestam-em-sao-paulo_-siga-os-acontecimentos-ao-vivo_#sthash.ADk816ZI.dpuf

Análise de universidade federal contesta reorganização escolar

02 quarta-feira dez 2015

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Análise de universidade federal contesta reorganização escolar

Para professores da UFABC, estudo que deu base à proposta carece de elementos científicos que comprovem eficácia

O estudo que teria motivado a reorganização da rede estadual de São Paulo não apresenta elementos científicos para fundamentar, “nem sequer sugerir”, que implementar escolas estaduais com uma única etapa de ensino implica melhorias no desempenho escolar. Essa é uma das conclusões de análise feita por professores da Universidade Federal do ABC (UFABC) sobre o documento da gestão Geraldo Alckmin (PSDB). A avaliação foi realizada a pedido do Ministério Público Estadual.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,analise-de-universidade-federal-contesta-reorganizacao-escolar-em-sp,10000003458

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

01 terça-feira dez 2015

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Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

Embora o governo Geraldo Alckmin (PSDB) tenha anunciado anteontem que conseguiu reverter 38 ocupações de escolas, ao menos cinco dessas unidades nunca foram tomadas pelos alunos e uma outra só foi ocupada ontem. O Estado esteve nos colégios e constatou que eles haviam registrado protestos ou tentativas de invasão contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. Nenhuma delas – exceto a ocupada – sofrera alterações em sua rotina.

A Secretaria da Educação publicou em seu site oficial que estava “insistindo no diálogo” e em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas no Estado para que 38 mil estudantes “retomassem as atividades escolares”. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/29/governo-diz-que-desocupou-escolas-nunca-invadidas-em-sp.htm

SP: 200 “Mulheres contra Cunha” vão até escola ocupada de SP

15 domingo nov 2015

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SP: 200 “Mulheres contra Cunha” vão até escola ocupada de SP

Cerca de 200 manifestantes do ato “Mulheres contra Cunha” terminaram o protesto marcado para a tarde desta quinta 12 na E.E Fernão Dias, em Pinheiros, zona oeste da capital. A estimativa é da Polícia Militar.

O grupo, formado por mulheres em sua maioria, foi demonstrar apoio ao movimento dos alunos que ocupam a escola desde a manhã de terça em protesto contra a reorganização da rede de estadual proposta pelo governo Alckmin (PSDB-SP).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/11/12/sp-200-mulheres-contra-cunha-vao-ate-escola-ocupada-de-sp.htm

Professores são agredidos e presos na zona sul de São Paulo

15 domingo nov 2015

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Professores são agredidos e presos na zona sul de São Paulo

Os professores que estavam manifestando contra o fechamento das escolas foram agredidos hoje (14) na Escola Estadual José Lins do Rego.
Eles dizem não ter tomado nenhuma atitude para que fosse enviado as viaturas até o local.
Ao tentar expulsar os professores, os policiais jogam spray de pimenta e acabam machucando uma professora.
Tentando questionar um dos policiais para saber o porquê de tal atitude ele fala que “não sabe também o que está acontecendo”.
Depois de algum tempo, um dos professores sai algemado e os policiais alegam estar levando ele até um hospital. O professor é levado no cangurão da viatura.

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

12 quinta-feira nov 2015

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educação, ensino fundamental, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo estadual, protesto, remanejamento, violência

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

Operação, em bairro nobre, monitorava protesto de alunos contra fechamento de escolas
Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

“Está tendo assalto a banco, é?”, indagou um homem que aguardava na calçada para atravessar a rua na esquina da rua Teodoro Sampaio com a Pedroso de Moraes, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A pergunta não era descabida: nesta quarta-feira, o quarteirão da escola estadual Fernão Dias estava completamente cercado por mais de 100 policiais militares – e dezenas de viaturas, segundo dados da corporação. Uma das pistas da Pedroso, bem como as duas vias laterais da escola foram totalmente isoladas para o tráfego de veículos e pedestres. Mas não se tratava de uma ação do crime organizado: desde terça-feira um grupo de alunos da Fernão Dias decidiu ocupar a escola para protestar contra a reforma educacional, que prevê o fechamento de 94 escolas além de remanejamento de milhares de alunos das unidades públicas, e está sendo implementada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Uma outra escola em Diadema também foi ocupada na terça. Os estudantes se recusaram a dizer o número de pessoas que participam da ação.

Desde outubro, milhares de estudantes têm ido às ruas protestar contra a nova política para o ensino, que o Estado chama de “redesenho” da rede estadual, que abriga 3,75 milhões de alunos. A reforma será posta em prática a partir de 2016 e, por causa dela, além do encerramento de atividades letivas em 94 escolas, outras 754 terão ciclos encerrados, quer do ensino fundamental ou médio. A Fernão, um amplo prédio em área nobre da cidade, continuará aberta, mas os alunos do ensino fundamental irão para a escola Godofredo Furtado, no mesmo bairro. E as turmas do ensino médio da Godofredo vão para a Fernão. Desde o início do protesto na tarde de ontem, alguns jovens já deixaram o prédio — parte deles a pedido dos pais —, e um pequeno grupo conseguiu entrar. Nesta quarta-feira houve confusão quando a PM usou spray de pimenta para impedir que outros alunos entrassem na escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/11/politica/1447273812_584840.html

Polícia reprime protesto de estudantes com spray de pimenta em escola de SP

12 quinta-feira nov 2015

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Escola Estadual Fernão Dias Paes, fechamento escolas, geraldo alckmin, polícia militar, spray pimenta, violência

Polícia reprime protesto de estudantes com spray de pimenta em escola de SP

Alunos da Escola Estadual Fernão Dias Paes, em São Paulo, passaram a noite no local e são apoiados por outros colegas do lado de fora; ocupação começou na manhã de terça-feira (10)

O segundo dia de ocupação na Escola Estadual Fernão Dias Paes, que fica no bairro Pinheiros, zona oeste de São Paulo, promovida por estudantes contrários à reestruturação da rede de ensino promovida pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB), começou com desentendimentos entre apoiadores do ato e a Polícia Militar.

Ao menos uma adolescente passou mal na manhã desta quarta-feira (11) após inalar spray de pimenta disparado por agentes da PM.

Segundo a própria Polícia, um rapaz foi contido nesta manhã de quarta-feira (11) após cruzar o perímetro de isolamento da área. A PM afirma que nenhum manifestante foi preso por participar do ato. No entanto, desde terça-feira pelo menos duas manifestantes foram levadas para trás da Base Comunitária Móvel da PM, cercados por policiais. Após uma conversa, elas foram liberadas.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2015-11-11/estudantes-sao-repreendidos-pela-pm-com-spray-de-pimenta-em-ocupacao-de-escola.html

Posicionamento do Cenpec sobre reforma do sistema de ensino paulista

11 quarta-feira nov 2015

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Posicionamento do Cenpec sobre reforma do sistema de ensino paulista

O Cenpec assiste com preocupação à proposta da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo de reorganização das escolas da rede de ensino estadual, separando os alunos por nível de ensino: fundamental I – do 1º ao 5º ano; fundamental II – do 6º ao 9º ano; e ensino médio.   O argumento para tal mudança é o de facilitar a gestão das unidades escolares.

Apesar da separação por níveis de ensino diminuir a complexidade da gestão escolar de fato, a proposta, no entanto, não considera os impactos negativos nas famílias e professores, além de não apresentar medidas para impedir o aumento de alunos por turma. A proposta prevê o fechamento de mais de 90 escolas no estado, o que significa redução de custos e de investimentos em educação. Para as famílias, a proposta acarretará em complicada logística com o deslocamento dos filhos para diferentes escolas, prejudicando a organização familiar e, possivelmente, aumentando os gastos com transporte escolar, além da quebra de importantes vínculos afetivos formados com alunos, professores e funcionários das escolas que frequentam. No caso do deslocamento, mesmo em um raio de 1,5 quilômetro (anunciado como a distância máxima entre as escolas), especialmente nos territórios de alta vulnerabilidade, a mudança pode gerar insegurança entre as famílias. Estudos do Cenpec indicam que nesses locais, principalmente as mães, já empreendem grandes esforços para assegurar a educação de seus filhos.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2015/11/10/posicionamento-do-cenpec-sobre-reforma-do-sistema-de-ensino-paulista/

Alunos decidem manter ocupação da escola estadual Fernão Dias em São Paulo

11 quarta-feira nov 2015

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Alunos decidem manter ocupação da escola estadual Fernão Dias em São Paulo

Os alunos que ocupam a escola estadual Fernão Dias decidiram em assembleia manter o protesto e passar a noite na escola. Eles se posicionam contra a reorganização da rede estadual de São Paulo e estão no prédio do estabelecimento de ensino desde a manhã desta terça (10).

Segundo um porta-voz dos manifestantes, eles também planejam um ato público em frente ao colégio às 6h30 da quarta-feira.

Nenhum novo manifestante está entrando na escola – mas a saída foi liberada pelos PMs e cada aluno que sai deixa seu nome e número de documento com os policiais. Durante a manhã, eles não estavam com permissão de sair, como foi o caso de Juarez Júnior.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/11/10/alunos-decidem-manter-ocupacao-da-escola-estadual-fernao-dias-em-sao-paulo.htm

Reorganização fecha 31 escolas de SP com índice acima da meta do MEC

31 sábado out 2015

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Reorganização fecha 31 escolas de SP com índice acima da meta do MEC

Na capital, 15 das 25 escolas anunciadas têm índices positivos.
Do total de 94 escolas do estado, 41 estão com Ideb abaixo da meta.

Entre as 94 escolas que a Secretaria da Educação de São Paulo vai fechar no estado para transformar em outros equipamentos educacionais estão 31 unidades que têm o Índice de Educação Básica (Ideb) acima da meta projetada pelo Ministério da Educação, segundo levantamento feito pelo G1, o que representa 33% do total de escolas. A mudança nas escolas provocada pela reorganização escolar foi divulgada na quarta-feira (29).

O levantamento mostra que 41 das 94 escolas têm o índice de desempenho abaixo da meta. Estas escolas têm um ou os dois ciclos do ensino fundamental. Quatro escolas têm um índice abaixo e outro acima em cada um dos ciclos. E outras 18 escolas não tiveram o Ideb mensurado. Os índices são do Ideb de 2013, o último a ser medido.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/reorganizacao-fecha-31-escolas-de-sp-com-indice-acima-da-meta-do-mec.html

Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

31 sábado out 2015

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Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

Governador tucano do Paraná havia determinado o fechamento de 100 escolas estaduais, mas recuou após protestos. Em SP, Alckmin mantém a decisão

O governo Beto Richa (PSDB) havia anunciado o fechamento de mais de 100 escolas estaduais no Paraná, mas recuou nesta sexta-feira 30, após semanas de pressão e protestos de alunos, pais, professores e da maioria da bancada de deputados estaduais na Assembleia Legislativa. O governador anunciou a desistência em fechar escolas em sua página pessoal no Facebook (veja o post ao final deste texto).

O recuo de Richa contrasta com a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também do PSDB, que ignora os seguidos protestos de professores e alunos e confirmou o fechamento e 94 escolas estaduais a partir de 2016.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/fechamento-de-escolas-beto-richa-e-pressionado-e-recua-2644.html

Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

31 sábado out 2015

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Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) desrespeitou a distância máxima de 1,5 km prometida para remanejar estudantes entre uma escola que será “fechada” com a reorganização da rede estadual e outra que os receberá.

Esse limite foi anunciado pelo Estado com a justificativa de atenuar os impactos para os alunos que serão transferidos de colégio em 2016.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1700902-gestao-alckmin-descumpre-distancia-e-envia-alunos-a-25-km-de-escola-fechada.shtml?cmpid=compfb

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