• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: Argentina

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

antologia, Argentina, combativa, desafiar o status quo, direitos das mulheres, direitos humanos, feminismo, guerra, história em quadrinhos, indignação, infância, liberdade, Lumen, machismo, Mafalda, Mafalda: Femenino Singular, maternidade, movimento feminista, papel da mulher, protestar, Quino, Susanita, tiras

Mafalda é uma menina que não se cala nunca, mas o que a torna uma feminista é que acima de tudo acredita na equidade. QUINO

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

A personagem de Quino convida à reflexão sobre o machismo e o papel da mulher em suas aventuras com Susanita, Libertad e sua família

Mafalda é uma personagem que nasceu há mais de 50 anos, mas as suas reflexões não deixam de ser atuais. Desde sua concepção, Mafalda tem sido reflexiva e combativa em questões como maternidade, guerra e infância. Mafalda: Femenino Singular é a nova compilação das tirinhas de Quino da editora espanhola Lumen, que pretende mostrar o que faz da personagem um ícone da luta das mulheres.

Lola Albornoz, editora da Lumen e responsável pela antologia, explica a Verne que a ideia desta seleção surgiu com a imagem de Mafalda em faixas durante a manifestação feminista de 2018 na Espanha. “No trabalho de Quino há muita reflexão que pode contribuir para o movimento feminista”, comenta.

Quino declarou recentemente sua afinidade com a luta feminista: “Sempre acompanhei as causas de direitos humanos em geral e dos direitos das mulheres em particular, a quem desejo sorte em suas reivindicações”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/28/cultura/1546019502_949886.html

A grande escritora que apagou seu nome para que o marido levasse o crédito por suas obras

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Idiomas, Leitura, Mercosul, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, Como Sueñan los Hombres a las Mujeres, crédito, Cuentos Breves, dramaturga, editora Renacimiento, escritora, exilada, feminista, Gregorio Martínez Sierra, Idade de Prata, María Lejárraga, obras, pobre, romancista, Tragedia de la Perra Vida y Otras Diversiones, Viajes de Una Gota de Água

Retrato de María Lejárraga na juventude em uma imagem do arquivo da família

A grande escritora que apagou seu nome para que o marido levasse o crédito por suas obras

A editora Renacimiento resgata a obra de María Lejárraga, a mulher que escreveu as obras com as quais o marido, Gregorio Martínez Sierra, conheceu o sucesso. Romancista e dramaturga, morreu pobre e exilada

Escreveu em silêncio, na solidão entre quatro paredes, longe dos aplausos para as peças que saíam de sua pluma. Seu nome é uma ausência, uma sombra, um vazio e uma história dolorosa. María de la O Lejárraga (San Millán de la Cogolla, 1874 – Buenos Aires, 1974) atravessou um século inteiro e foi uma dessas mulheres brilhantes e pioneiras da Idade de Prata da cultura espanhola. Romancista, dramaturga, ensaísta, tradutora, feminista e, no entanto, ausente das capas de seus livros. O nome que lemos é o de seu marido, Gregorio Martínez Sierra, que recebia elogios nas estreias de Canción de Cuna, El Amor Brujo e El Sombrero de Tres Picos, de Manuel de Falla, enquanto a autora e libretista esperava em casa.

Nestes tempos em que a história da criação parece estar reparando esquecimentos e variando a bússola do cânone oficial, a figura de María Lejárraga retorna com sede de justiça poética. A recuperação de seu nome na capa de sua obra é o reconhecimento a uma das mais destacadas autoras de sua época.

Agora a editora Renacimiento publica Viajes de Una Gota de Água, uma coleção de histórias infantis que a autora publicou na Argentina em 1954, quando já vivia no exílio. Juan Aguilera Sastre e Isabel Lizarraga Vizcarra, especialistas na Idade de Prata, são os responsáveis pelo estudo introdutório e dois outros resgates editoriais: Como Sueñan los Hombres a las Mujeres e Tragedia de la Perra Vida y Otras Diversiones. Teatro del Exilio (1939-1974).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/16/cultura/1537121678_040945.html

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#NoComaCuento, Argentina, atendimento humanitário, êxodo, Boa Vista, brasil, colômbia, Costa Rica, crise, crise econômica, crise política, crise social, Equador, estrangeiros, fake news, fronteiras, Manágua, migração, nicaraguenses, Nicarágua, notícias falsas, ONG Conectas Direitos Humanos, Pacaraima, pedidos de asilo, peru, privilégios, protestos antigovernamentais, Roraima, segurança, suásticas, tensões, tropas, uruguai, Venezuela, venezuelanos, veredas, xenofobia

Policiais vigiam o local onde manifestantes queimaram acampamento em que dormiam imigrantes venezuelanos em Paracaima (Roraima). GERALDO MAIA EFE

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

A pressão migratória em países em delicado equilíbrio está dando origem a uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança

A chegada aos países vizinhos de milhares de venezuelanos e nicaraguenses que fogem da crise nos seus países deu origem aos primeiros surtos de xenofobia e está exacerbando as tensões regionais. O Brasil enviará tropas para a fronteira com a Venezuela após a violenta expulsão dos venezuelanos de uma cidade no Estado de Roraima. O Equador limita a entrada desde este fim de semana, medida que o Peru aplicará no sábado, em razão da chegada, na semana passada, de 20 mil venezuelanos. Na Costa Rica, um protesto xenófobo contra a presença de nicaraguenses levou centenas de pessoas às ruas neste sábado, algumas com suásticas. A ONU estima que 2,3 milhões de venezuelanos fugiram de seu país.

Centenas de milhares de venezuelanos cruzaram as fronteiras terrestres para o Brasil e a Colômbia nos últimos meses para tentar escapar da crise econômica, política e social que seu país está vivenciando. A Colômbia deu residência temporária para mais de 800.000. Centenas empreendem uma trajetória terrestre todos os dias para chegar ao Peru, Chile, Argentina e até ao Uruguai. O Peru, que há dois anos concede a eles uma permissão de trabalho temporário, estima que quase 400 mil venezuelanos se estabeleceram em seu território no período de um ano. O pico foi em 11 de agosto, quando em um único dia entraram 5.100.

…A pressão migratória dos venezuelanos e nicaraguenses em países em delicado equilíbrio devido à crise econômica e ao aumento da criminalidade está causando uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança. A cidade de Pacaraima, no Estado de Roraima (fronteira com a Venezuela), tornou-se uma bomba-relógio. A cidade, com 16.000 habitantes, é a porta de entrada dos venezuelanos que fogem do regime de Nicolás Maduro. Nos últimos meses, mais de 40.000 venezuelanos chegaram, e muitos deles —mil, segundo diferentes fontes— estão alojados em barracas espalhadas pela cidade. No sábado, depois que um comerciante local foi assaltado e agredido por quatro venezuelanos, segundo a versão da polícia local, a população reagiu com um protesto contra os imigrantes presentes na cidade. Os manifestantes destruíram suas barracas, queimaram seus pertences e atacaram os venezuelanos com pedras e dispositivos incendiários artesanais. Os vídeos dos incidentes publicados nas redes sociais mostram o nível de tensão geral. “Não aguentamos mais esses bandidos que estão roubando nossas casas e molestando nossas mulheres”, gritou um homem em uma gravação. Em outro vídeo é possível ver várias pessoas jogando gasolina nas barracas de venezuelanos com o grito de “Vamos colocar fogo neles”. Pelo menos 1.200 venezuelanos deixaram o Brasil nas últimas horas após os incidentes de Pacaraima.

…Em fevereiro, o presidente Michel Temer admitiu a vulnerabilidade dos estrangeiros e anunciou medidas de ajuda, além de propor levá-los a outras cidades do Estado e a outros Estados, como São Paulo, a 3.500 quilômetros de Roraima. As boas intenções, no entanto, parecem ter caído no esquecimento, de acordo com Camila Asano, da ONG Conectas Direitos Humanos ONG. “O Governo prometeu transferir 18.000 venezuelanos para outras cidades e até agora só removeu 800”, diz Asano, para quem os eventos em Pacaraima evidenciam que a fraca resposta das autoridades está alimentando a xenofobia e a tensão entre os moradores locais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534701044_585193.html

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão sexual, Argentina, assassinato, ataque sexual, feminicídio, Irma Ferreyra da Rocha, machismo, machista, manifestação, Misiones, mulher, mutilação, Ni una menos, ramo, repúdio, tortura, violência contra a mulher, violência de gênero

1482247577_020565_1482247875_noticia_normal_recorte1

Violência de gênero

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

Feminicídio causa comoção na província de Misiones, no nordeste do país

A argentina Irma Ferreyra da Rocha não conseguiu resistir ao ataque sexual que sofreu na madrugada do último sábado na província de Misiones (nordeste da Argentina). Um morador da localidade de Villa Bonita alertou a polícia depois de encontrar a mulher moribunda, pedindo ajuda, em uma estrada vicinal. “Tinha as calças baixadas na altura dos joelhos e um ramo enfiado em uns trinta centímetros por via anal”, afirmou, por telefone, um porta-voz da polícia. “O sangramento que sofreu ali foi determinante para a sua morte”, acrescentou. Ferreyra da Rocha agonizava ao ser transportada emergencialmente para um hospital. Submetida a três cirurgias, não pôde ser salva, morrendo na tarde do domingo em decorrência de uma parada cárdio-respiratória.

Seu feminicídio causou comoção, mais uma vez, na Argentina, onde uma mulher é assassinada a cada 30 horas por violência machista. Nesta segunda-feira, a polícia prendeu A. E., de 27 anos, como suposto autor do crime. Segundo a investigação, o suspeito, apelidado de El Porteño, chegou há alguns meses de Buenos Aires e mantinha relacionamento com a vítima, de 47 anos, mãe de sete filhos. A polícia investiga se Ferreyra da Rocha deixou junto a festa onde foi vista pela última vez junto com ele, que a teria levado até o túnel onde ocorreu a agressão sexual.

Diante da pergunta várias vezes repetida se há mais feminicídios ou se eles agora têm visibilidade maior, repete-se aqui uma cena de um corpo torturado e mutilado: há crueldade. Não basta estuprar, não basta matar. É castigar, ir mais longe, aplicar às vítimas o terror do agressor com uma violência que não se destina apenas a matar, mas também a aterrorizar. Chama a atenção um ‘método’ da inquisição, uma prática colonial aplicada sobre o corpo das mulheres? O que fazemos diante da reiteração de um modo de matar?”, perguntam as integrantes do grupo, formado em sua maioria por jornalistas e escritoras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/internacional/1482247577_020565.html

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, Argentina, assassinatos de mulheres, cultura do estupro, empalada, estupro, feminicídio, gênero, Lucía Pérez, menina, mulher, protesto, violência, violência doméstica

1476877699_409150_1476886390_noticia_fotograma

A mobilização Nem uma menos pela quarta-feira negra na Argentina EFE

Violência contra as mulheres

Histórias trágicas por trás do protesto de milhares de mulheres na Argentina

Familiares de vítimas relatam as histórias por trás do protesto contra assassinatos de mulheres

Milhares de mulheres vestidas de preto interromperam o trabalho na Argentina por uma hora para protestar contra uma praga que não tem fim: mais de 200 delas são mortos a cada ano, vítimas de violência doméstica. Horas depois, dezenas de milhares de pessoas marcharam na chuva com guarda-chuvas e casacos em sua maioria negros em várias partes do país para fechar um dia de luta que mobiliza a Argentina há mais de um ano, mas até agora sem nenhum resultado concreto. O assassinato particularmente cruel e o estupro de Lucia Perez, de 16 anos, agitou novamente uma sociedade que não consegue acabar com a violência. A luta foi seguida em várias partes do mundo.

“Cada menina que matam é um novo chute no peito”, diz Mónica Cid, mãe de Micaela Ortega, uma menina de 12 anos assassinada em abril passado por um homem que a ludibriou pelo Facebook fazendo-se passar por uma pessoa da sua idade. O suposto agressor, Jonathan Luna, aproveitou uma saída temporária da prisão para fugir e estava havia um ano e meio sem paradeiro conhecido quando cometeu o crime contra Micaela. Agora, ele está sob prisão preventiva aguardando o julgamento. Cid pedia a toda a sociedade argentina que saísse às ruas nesta quarta-feira negra para dizer um “basta” e evitar que novos feminicídios sejam cometidos. Mas ela reivindica também uma profunda mudança educacional e o cumprimento das leis já existentes para coibir esses crimes, que só no ano passado custaram a vida de 235 mulheres, segundo o Registro Nacional de Feminicídios.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/19/internacional/1476877699_409150.html

Brutal assassinato com estupro de adolescente reacende luta contra o feminicídio na Argentina

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, abuso violento, Alejandro Alberto Masiel, Argentina, bastão, cocaína, crime, estupro, feminicídios, Juan Pablo Offidani, Lucía Pérez, machismo, maconha, Matías Farías, morte, mulher, reflexo vagal, violência

Os pais de Lucía Pérez, Guillermo (centro) e Marta (dir.) num protesto no último sábado para exigir justiça. Télam

Os pais de Lucía Pérez, Guillermo (centro) e Marta (dir.) num protesto no último sábado para exigir justiça. Télam

Violência machista

Brutal assassinato com estupro de adolescente reacende luta contra o feminicídio na Argentina

Depois de matar Lucía Pérez, de 16 anos, agressores lavaram corpo para tentar acobertar o crime

A argentina Lucía Pérez, de 16 anos, foi drogada, estuprada e empalada na cidade costeira de Mar del Plata. Após abusar sexualmente da jovem até sua morte, os assassinos lavaram seu corpo e trocaram sua roupa. Depois a levaram até um centro de saúde e disseram que ela tinha ficado inconsciente devido a uma overdose. Os médicos não conseguiram reanimá-la. Essa é a reconstrução feita pelo Ministério Público de um dos feminicídios mais brutais já registrados na Argentina e que motivou uma manifestação de repúdio para a próxima quarta-feira.

Matías Farías, de 23 anos, e Juan Pablo Offidani, de 41, são acusados de abuso sexual seguido de morte. Nas últimas horas, a polícia deteve um terceiro suspeito, Alejandro Alberto Masiel, acusado de tentar acobertar o feminicídio, que foi perpetrado na noite de 8 de outubro.

“Jamais vi uma conjunção de fatos tão aberrantes”, disse a promotora María Isabel Sánchez ao informar à imprensa sobre o crime. Segundo a hipótese de Sánchez, a adolescente entrou em contato com os dois primeiros acusados porque uma amiga queria comprar a maconha que eles forneciam. No dia do crime, ela saiu de casa com os homens e se dirigiu com eles até a residência de Farías, onde “foi submetida à vontade dos autores do crime”. Ela consumiu maconha e cocaína “em grande quantidade” e foi “estuprada por via vaginal e anal, não só com o pênis do homem que cometeu o ato, mas também com a utilização de um objeto não pontiagudo, como um bastão.” Sua morte foi provocada por um “reflexo vagal” como consequência do violento abuso com um desses objetos. A polícia encontrou uma grande quantidade de preservativos usados e elementos de uso sexual na cena do crime.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/17/internacional/1476717704_725902.html

Encontrado o segundo maior meteorito do mundo no norte da Argentina

21 quarta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, Associação de Astronomia, Campo de Cielo, Chaco, ferro, Gancedo, Hoba, meteorito, meteorito metálico, níquel, pesquisa astronômica, siderito, sistema solar

1474302626_364668_1474306430_noticia_fotograma

Encontrado o segundo maior meteorito do mundo no norte da Argentina

A rocha pesa 30 toneladas e foi achada na zona de pesquisa astronômica de Campo de Cielo

Uma equipe de pesquisadores da Associação de Astronomia da província do Chaco, no norte da Argentina, achou um meteorito em uma área chamada de Campo de Cielo (campo do céu), que há 4.000 anos recebeu uma chuva de rochas metálicas. O fragmento pesa 30 toneladas, magnitude que o torna o segundo maior do mundo, antecedido pelo meteorito de Hoba, encontrado em 1920 na Namíbia, com um peso que superava 60 toneladas.

O meteorito Gancedo, como foi batizado pela equipe de pesquisadores, em referência ao município onde foi achado, teve certas complicações no momento de ser extraído porque o poço onde a rocha repousava tinha uma grande quantidade de água.

“Uma das coisas que dificultaram a extração dessa peça foi que as escavações ficavam inundadas. O meteorito estava em um setor muito baixo do terreno e há uma lagoa perto. Por esse motivo, pesquisas prévias foram adiadas, mas desta vez contamos com equipamentos que permitiram retirar a água, e isso facilitou o trabalho para chegar à base do meteorito”, disse a EL PAÍS Mario Vesconi, presidente da Associação de Astronomia do Chaco.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/19/ciencia/1474302626_364668.html

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, Associação Internacional de Cidades Educadoras, CE, cenpec, Cidade Educadora, desafios, diretrizes, educação integral, fundação itaú social, gestão pública, gestores, inclusão de grupos estigmatizados, inovação, intersetorialidade, Nordeste, política pública, projeto de assessoria, secretários municipais, Sobral, tradição, vice-prefeito

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

A equipe do Cenpec se reuniu, em 22 de junho, com secretários municipais e o vice-prefeito da cidade de Sobral (CE), para compartilhar o andamento da assessoria realizada no município. Desde 2015, a Fundação Itaú Social e o Cenpec, em parceria com a Prefeitura, tem discutido como tornar Sobral uma Cidade Educadora. Neste ano, o trabalho está focado na construção de um documento com diretrizes para o município, além da articulação e a sensibilização dos gestores, a formação de técnicos do poder público e da sociedade civil, e a mobilização de jovens.

O andamento do trabalho em todas estas frentes foi compartilhado no encontro, que contou com representantes das secretarias de Segurança, Meio ambiente, Educação, Urbanismo, Saúde, Desenvolvimento social, Agricultura, Esportes, Cultura e Planejamento.  O integrante da equipe de educação integral do Cenpec, Júlio Neres,  fez um relato destacando a formação de agentes e técnicos – que teve início em abril – e a produção de um documento que sintetiza as percepções da assessoria sobre as potencialidades e desafios do município para que implemente e articule as políticas na perspectiva de uma cidade educadora.

O equilíbrio entre tradição e inovação, o fortalecimento da participação, e a inclusão de grupos estigmatizados, foram alguns aspectos mencionados como desafios para a cidade. A necessidade de se pensar e executar as políticas de forma intersetorial também foi destacada e reforçada em diversos momentos do encontro. Alexandre Isaac, coordenador do núcleo de educação integral do Cenpec, compartilhou suas percepções sobre o recente encontro da Associação Internacional de Cidades Educadoras, realizado na Argentina, do qual ele participou e pode conhecer experiências realizadas em centenas de países. A despeito de suas peculiaridades, ele pontuou que o denominador comum a todas é ter adotado a intersetorialidade como estratégia para viabilizar a política.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/06/29/cenpec-desenvolve-projeto-de-assessoria-no-nordeste-do-pais/

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, agressão, América do Sul, américa latina, andar sozinha, Argentina, álcool, Cannes, cinema, cinema latino-americano, costumes, crime hediondo, culpa, culpabilização da vítima, cultura, Daniel Tinayre, Dolores Fonzi, estupro coletivo, família, filme, La patota, longa metragem, machismo, mulher, nouvelle vague portenha, padrões sociais, Paulina, perturbador, prêmio, preconceito, roupas, San Sebastián, Santiago Mitre, vítima de estupro, vingança, Walter Salles

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

Argentina metralha e afunda barco de pesca chinês em suas águas

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, barcos, China, conflito internacional, embarcações estrangeiras, guarda costeira, Patagônia, pesqueiro chinês

Argentina metralha e afunda barco de pesca chinês em suas águas

Primeiro conflito internacional do Governo Macri com um aliado-chave. Autoridades detêm o capitão do pesqueiro

Mauricio Macri já tem sobre a mesa seu primeiro grande conflito internacional e justamente com um parceiro estratégico fundamental: a China. A guarda costeira, força que controla as águas argentinas, abriu fogo até provocar o naufrágio de um barco de pesca chinês que havia chegado muito perto da costa argentina para procurar lulas. Há alguns dias já havia ocorrido disparos de advertência de um barco da guarda contra outro pesqueiro chinês que chegou muito perto e entrou em águas argentinas na Patagônia. A Argentina está acostumada a ver embarcações estrangeiras, especialmente asiáticas, em águas internacionais perto da sua costa, em áreas de pesca importantes, mas até agora não havia acontecido nenhum conflito desse calibre.

Os agentes navais metralharam o barco até causar danos que levaram a embarcação a afundar em alto no mar, mas não houve feridos. Todos os tripulantes conseguiram escapar em botes salva-vidas e o capitão foi preso.

De acordo com um porta-voz da guarda, o barco chinês estava dentro das 200 milhas argentinas, e quando foi dada a ordem para desligar os motores o barco começou uma fuga, o que deu início a uma perseguição. Poucos minutos depois, segundo afirmou ao EL PAÍS a mesma fonte oficial, o navio argentino conseguiu se aproximar do barco chinês e o capitão deste último iniciou uma marcha à ré com o objetivo de provocar uma colisão que “teria causado uma tragédia”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/15/internacional/1458071690_194944.html

Menino de 7 anos morto pelos incas ilumina a conquista da América

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Aconcágua, américa, Argentina, DNA, incas, múmia

Múmia do menino inca sacrificado em 1500. / SCIENTIFIC REPORTS

Múmia do menino inca sacrificado em 1500. / SCIENTIFIC REPORTS

Menino de 7 anos morto pelos incas ilumina a conquista da América

DNA de múmia confirma que americanos chegaram ao continente 15 milênios atrás
O abraço das múmias no pico mais alto do México

Um dia, por volta do ano 1500, um grupo de pessoas deve ter subido pelas encostas do cume mais elevado da América, o Aconcágua, na atual Argentina. Eram incas e levavam consigo um menino de 7 anos escolhido por sua beleza e seu bom estado de saúde. A comitiva, seguindo por uma trilha escarpada, alcançou os 5.300 metros de altitude. Lá em cima, cercados pelo gelo e por penhascos, os incas supostamente acabaram com a vida do menino com um golpe na sua cabeça.

Quase cinco séculos depois, em 8 de janeiro de 1985, cinco montanhistas argentinos se depararam com um monte de ossos e penas despontando nos gelos do Aconcágua. Acharam que se tratava do cadáver de um condor, mas era o tal menino inca. Estava vestido com adornos de plumas e enterrado com seis estatuetas de homens e de lhamas esculpidas em ouro e conchas de moluscos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/12/ciencia/1447335272_720597.html

Escola argentina de ensino médio encara desafio da diversidade social e da inclusão

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a educação de qualidade, Ajudantes na Aula, Argentina, classes sociais, diversidade social, ECA, educação integral, ensino médio, inclusão, Recoleta, recreação

Escola argentina de ensino médio encara desafio da diversidade social e da inclusão

Iniciativa: Ajudantes na Aula (Ayudantes en Clase), Escola Domingo F. Sarmiento, Buenos Aires, Argentina.

Pública ou privada: pública.

Descrição: em um dos bairros mais nobres da cidade de Buenos Aires, a Recoleta, adolescentes de diferentes classes sociais compartilham as mesmas salas de aula em um tradicional colégio de ensino médio da capital argentina que, hoje, é considerado um modelo de inclusão. A escola, fundada em 1892, costumava receber os filhos da elite até a segunda metade do século passado. Com a crise neoliberal pela qual o país passou a partir da segunda metade da década de 1990 – que culminou com uma crise econômica e política aguda, em 2001 – a instituição passou a receber muitos jovens de famílias carentes, sobretudo oriundos da Villa 31, uma das maiores favelas da cidade, localizada no bairro de Retiro. Cerca de 70% dos estudantes vivem na favela, hoje em processo de urbanização. Muitos deles são alunos que foram expulsos de outras instituições – alguns por indisciplina e comportamento violento – e ali são acolhidos. Com o objetivo de assegurar a permanência desses estudantes, foi criado o projeto Ajudantes na Aula. Trata-se de uma equipe de apoio, formada por docentes, oficineiros e profissionais especializados em recreação que atuam junto aos estudantes, dentro e fora da sala de aula. Atualmente, frequentam a instituição cerca de mil jovens.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-argentina-de-ensino-medio-encara-desafio-da-diversidade-social-da-inclusao/

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Inovação, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, educação inclusiva, línguas indígenas, leitura, literatura, materiais didáticos, MEC, povos indígenas

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

A coleção criada pelo Ministério da Educação argentino, apresenta textos escritos em línguas indígenas e em espanhol por estudantes e professores de povos originários de 120 escolas da argentina.

Eles foram criados com o objetivo de disponibilizar materiais didáticos que reflitam as línguas e a cultura dos povos originários como modo de acesso ao conhecimento e como espaço para refletir sobre o que é próprio.

Para baixar os livros confira o site do ministério da educação.
http://eib.educ.ar/2015/11/con-nuestra-voz-textos-plurilingues.html

Leia mais:
http://latitudeslatinas.com/noticias/com-a-nossa-voz-textos-em-linguas-indigenas-para-baixar/

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, currículo escolar, educação sexual, ensino fundamental, gênero, machismo, mulher, preconceito, rede pública, sexualidade

generoArg

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

Ministério de Educação do país investe em capacitação docente para vencer resistências à incorporação do conceito em sala de aula

Do Opera Mundi – “Reconhecer diversas formas de organização familiar”, “valorizar e respeitar formas de vida diferentes das próprias”, “romper com estereótipos de gênero”. Esses são alguns dos objetivos de atividades propostas em manuais do ME (Ministério de Educação) da Argentina destinados a docentes que trabalham com educação sexual em salas de aula do ensino fundamental.

Enquanto a inclusão da perspectiva de gênero e conteúdos sobre sexualidade no currículo escolar geram debates acalorados no Brasil – e prevalece a visão contrária ao ensino dessas temáticas – a Argentina conta, desde 2006, com uma Lei Nacional de ESI (Educação Sexual Integral). A norma garante aos estudantes das redes pública e particular de todo o país, da educação infantil (para crianças com até cinco anos) ao ensino médio, o direito a trabalhar em sala de aula conteúdos relacionados à sexualidade.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/10/polemica-no-brasil-educacao-de-genero-e-realidade-na-argentina-desde-2006-4008.html

Una Buenos Aires llena de libros

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Idiomas, Leitura, Mercosul, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amércia do sul, Argentina, buenos aires, cultura, eduardo galeano, feira do livre, latino-américa, literatura

La 41ª edición de la Feria del Libro porteña continúa hasta el lunes 11 de mayo

Una Buenos Aires llena de libros

Con un minuto de silencio por el recientemente fallecido escritor uruguayo Eduardo Galeano arrancó el pasado jueves la Feria Internacional del Libro de Buenos Aires.

De hecho, el minuto de silencio no se cumplió cabalmente: el público presente en el salón Jorge Luis Borges de la Rural bonaerense estalló en una cerrada ovación al aparecer en una pantalla imágenes de Galeano en la edición anterior de la Feria, en la que leyó fragmentos de su libro Los hijos de los días.

La ceremonia de apertura fue presidida por el dramaturgo Roberto Cossa (autor de obras como Tute cabrero, 1968, o La nona, 1976), el ministro de Educación de la Nación, Alberto Sileoni; el de Cultura de Ciudad Buenos Aires, Hernán Lombardi, y el del Distrito Federal de México, Eduardo Vázquez, y el secretario de Políticas Socioculturales de Argentina, Franco Vitali.[

Leia mais:
http://www.elpais.com.uy/divertite/arte-y-exposiciones/buenos-aires-llena-libros-feria.html

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

27 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, brasil, currículo, guaraní, Paraguai, Unila, universidade

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

O professor Mario Ramão Filho, que ministra a disciplina de Guarani na UNILA, tratou sobre o tema em entrevista à Rádio Nacional de Brasília.

Leia mais:
http://unila.edu.br/unila-na-midia/lingua-guarani-e-incorporada-ao-curriculo-estudos-universidades-brasil-paraguai-e-arg

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...