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Arquivos da Tag: José Pacheco

Professores da Escola da Ponte dão formação online

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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capacitação, concepções, curso, ensino fundamental, ensino médio, escola da ponte, Fazer a Ponte, formação, formação online, José Pacheco, metodologia, portugal, práticas, professores

Professores da Escola da Ponte dão formação online

Uma escola sem séries, ciclos ou professores encarregados de determinadas disciplinas ou turmas. Assim é a Escola da Ponte, localizada em Portugal e referência internacional em Educação Básica.

A metodologia “fora da caixa” da instituição será tema de uma formação online ministrada pelos próprios professores da escola, sob supervisão da atual coordenadora, Ana Moreira.

O curso Fazer a Ponte acontece entre 20 de novembro e 15 de dezembro e tem como objetivo motivar os participantes a propor uma nova forma de pensar e fazer educação, inspirada nas práticas e concepções da escola.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/professores-da-escola-da-ponte-dao-formacao-online/

Aprender em comunidade | José Pacheco

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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comunidade, escola da ponte, José Pacheco, território

Aprender em comunidade | José Pacheco

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agostinho da Silva, Aprender em comunidade, bairro, comunidade, escola comunitária Dendê da Serra, escola da ponte, Escola Estadual Caetano de Campos, Escola Estadual Clara Camarão, escolas transformadoras, experiências, Instituto Alana, José Pacheco, participação, território

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

Há uma velha frase, uma antiga crença, de que a educação pode mudar o mundo. Não há dúvida que o conhecimento é transformador, mas cada vez mais, experiências têm mostrado que a escola – sozinha – dificilmente conseguirá completar essa ampla e complexa tarefa. Ou como resume o educador português que vive e trabalha no Brasil, José Pacheco, em uma carta enviada a Agostinho da Silva:

“Sabias que escolas são pessoas, comunidades feitas de pessoas, que aprendem umas com as outras. E que o desenvolvimento dessas comunidades depende da diversidade de experiências das pessoas que as integram, bem como requer que todos os membros que as constituem se envolvam num esforço de participação, da produção conjunta de conhecimento, vizinho a vizinho, numa fraternidade aprendente.”

O trecho da carta foi extraído do livro Aprender em Comunidade, em que Pacheco, o fundador da Escola da Ponte, troca cartas com educadores – vivos ou não. Agostinho Silva foi um educador português que, escapando de seguidas ditaduras, teve uma destacada atuação intelectual no campo da educação e da cultura. Viveu no Brasil e sugeriu que nossa bandeira deveria levar os dizeres “Liberdade e Desenvolvimento” ao invés de “Ordem e Progresso”.

Quando uma aula, mesmo que seja uma aula tradicional, acontece numa praça, ela é necessariamente política, porque ela faz a pessoa em desenvolvimento perceber que ele não é só estudante: ela também é vizinho, é criança, é irmã. Ela se enxerga em sua pluralidade. E quando isso acontece, eu sinto que isso potencializa perspectivas, isso cria capacidade de intervenção não só onde elas vivem, mas também em suas vidas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/aberta-a-comunidade-escola-assume-papel-na-transformacao-territorio/

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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3ª edição da Ciranda de Filmes, aprendizagem, Billy Elliot, cinema, Cinema Paradiso, CineSesc, Do Pó da Terra, documentários, educação, escola da ponte, Espaço Itaú de Cinema Augusta, Fernanda Heinz Figueiredo, filme, infância, José Pacheco, Mary Poppins, Mestres referências para um tempo de incertezas, mostra de cinema, O balão branco, oficinas, Patrícia Durães, Quicar: Como a bola ensinou o mundo a brincar, Vale do Jequitinhonha

Cena do filme "Meninos e Reis", que será exibido no sábado

Cena do filme “Meninos e Reis”, que será exibido no sábado

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

Nesta quarta 8 até 12 de junho, acontece a 3ª edição da Ciranda de Filmes sob o tema ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’

Começa nesta quarta-feira 8 a 3ª edição da mostra de cinema Ciranda de Filmes, que tem como foco a infância e educação e oferece toda sua programação de forma gratuita. Da abertura ao encerramento, no dia 12, a mostra tem como proposta trazer filmes e experiências capazes de sensibilizar e inspirar o público.

O evento ocorre em São Paulo (SP), no Espaço Itaú de Cinema Augusta e no CineSesc, e traz uma programação que conta com a exibição de cerca de 50 filmes, oficinas, rodas de conversa, dentre outras atividades. Para participar das oficinas, é preciso fazer inscrição prévia.

Neste ano, o tema escolhido para guiar a mostra foi ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’, uma tentativa de motivar e orientar as pessoas em tempos tão irresolutos e de crise. Como mestres, estão entendidos não só pessoas, mas também a arte e os espaços de aprendizagem e transformação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/mostra-de-cinema-tem-como-foco-infancia-e-educacao/

Programação:
http://cirandadefilmes.com.br/br/programacao/

Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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acúmulo de documentos, administração pública, análise da prestação de contas de projetos, aparato burocrático, autonomia do professor, burocracia, burocracia de médio escalão, burocracia institucionalizada, Cadec, César Callegari, certificado de conclusão, contratação, corpos técnicos, dinheiro público, diretor de escola, educação básica, Elvira Souza Lima, estrutura burocrática do estado, falta de autonomia das escolas, formação em gestão, Fundeb, Gabriela Lotta, gestão escolar, gestão voltada para resultados, hereditariedade de processos, ineficiência do sistema, inovação, José Pacheco, LDB, Licínio Lima, licitações, Meta 19 do Plano Nacional de Educação, padronizações, Paulo Barone, Pedro Cavalcante, políticas sociais, professores, projetos pedagógicos, prontuário dos alunos, prova brasil, retaliações, Schmuck, secretários de Educação, sistema público de educação, UFABC, Weber

Burocracia: Indispensável para o exercício de controles sobre a gestão ou barreira para inovações na educação?

Após a promulgação da Constituição de 1988, estrutura burocrática resultou em ambiente bem mais complexo

Ela está enraizada, traduzindo-se em centenas de procedimentos que ditam muitos aspectos das formas de convívio cotidiano. Ao mesmo tempo, torna-se cada vez mais complexa, em função de novos aparatos legais que vão formando emaranhados, como fios de ligações elétricas clandestinas. Ao fim e ao cabo, é vista como uma grande barreira para que muitas políticas educacionais e ações educativas sejam efetivamente postas em prática, ainda que muitas vezes seja apenas a ponta visível de outros problemas que nela se escoram, como a injunção política ou a carência de formação do pessoal técnico.

Ela, no caso, é a burocracia, ou a estrutura burocrática do Estado, cuja presença é fortemente sentida e mencionada em âmbitos diversos da administração pública, seja quando falamos do tempo necessário para se abrir uma empresa, requerer um documento ou submeter um projeto de caráter social. Na educação, em que o Estado oferece cerca de 85% das matrículas de educação básica e por volta de 17% das de educação superior, além de regulamentar o exercício da educação privada, essa mesma burocracia, em sua atual configuração, é apontada como um dos fatores centrais para a ineficiência do sistema.

Vários são os aspectos apontados por diversos operadores do sistema, nos seus mais diversos níveis, de secretários e ex-secretários de Educação a professores, que concorrem para desviar o sistema público de educação de suas finalidades. Nos diversos depoimentos e pequenas histórias destacadas (muitas delas por pessoas que, temerosas de possíveis retaliações por parte daqueles que têm o controle desse mesmo aparato burocrático, pediram anonimato) foram evidenciados aspectos tais como: a falta de autonomia das escolas, tanto para desenvolver seus projetos pedagógicos como para a realização de pequenas compras; as limitações, no âmbito de escolas e redes, para contratação (e demissão) de professores e consultores; a perda da autonomia do professor com a instituição de avaliações de larga escala, coordenadas por um órgão central; a ineficácia e o acúmulo desnecessário de documentos no controle da vida funcional de educadores e de prontuário dos alunos; o longo tempo para autorização de abertura de novos cursos, ou para a análise da prestação de contas de projetos que têm repasses federais; a ação muitas vezes amedrontadora de tribunais de contas, cuja pouca disponibilidade para analisar contextos específicos inibe ações inovadoras; as regras de execução orçamentária, que forçam gastos feitos de afogadilho no final do exercício e padronizações que não respondem à enorme diversidade do país.

O sentido negativo creditado à burocracia, no entanto, não pode ser generalizado nem historicamente e nem no atual contexto brasileiro. Do ponto de vista histórico, o sociólogo alemão Max Weber (1864-1920) elaborou um tipo ideal de burocracia, vendo-a não só como inevitável nas sociedades modernas, mas também como uma forma legítima de exercício de poder, com lideranças políticas com sensibilidade social que se aliariam a corpos técnicos especializados e treinados, com áreas de competência bem delimitadas, regras claras de atuação e altamente hierarquizados. Ou seja, a burocracia moderna era necessária para organizar e dar mais racionalidade aos processos produtivos impactados por novas tecnologias. Sem organização, tanto as instituições públicas (governamentais) como privadas (as indústrias) perderiam legitimidade e eficiência.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/227/em-busca-da-regra-viavel-368761-1.asp

PDF: Burocracia de Médio Escalão: perfil, trajetória e atuação
http://www.enap.gov.br/documents/52930/584652/150406_livro_burocracia.pdf/bd70b59c-af61-44fb-9702-881ddef9d8bf

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Conferências, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Aldeia Coworking, ASID Brasil, Cotia, Curitiba, educar, escola da ponte, evento, Fellow da Ashoka, Grande Roda de Tambores, José Pacheco, MIT, portugal, projeto Âncora, TEDx, TEDxPraçaSantosAndradeED

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

Diversos palestrantes nacionais e internacionais participarão no próximo dia 5 de março em Curitiba (PR) do TEDxPraçaSantosAndradeED. Durante o encontro, os expositores irão compartilhar suas ideias sobre formas de ensinar e aprender em apresentações individuais de até 18 minutos.

Uma das principais atrações do evento é o mestre em ciência da educação e fundador da Escola da Ponte em Portugal, professor José Pacheco.  No Brasil ele auxilia o projeto Âncora em uma escola em Cotia (SP).

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/tedx-reune-10-especialistas-para-falar-sobre-novas-formas-de-educar/

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