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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: história

Aqui você e seu pequeno criam um livro maravilhoso

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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história, leitura, protagonismo, turma da mônica

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Leia mais:
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Ministro da Educação anuncia retorno de moral e cívica e extinção de filosofia, sociologia e história nas escolas

20 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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educação moral e cívica, ensino médio, filosofia, gênero, governo golpista, grade curricular, história, Madrogo Filho, Moral e Cívica, pensamento, preconceito, sociologia

Ministro da Educação anuncia retorno de moral e cívica e extinção de filosofia, sociologia e história nas escolas

Após anunciar a intenção de enxugar o Ensino Médio, através de uma Medida Provisória, Madrogo Filho, ‘Ministro’ da Educação, anunciou o retorno de uma disciplina que outrora permeava a grade curricular dos estudantes do Brasil: trata-se de Moral e Cívica.

“Educação moral e cívica foi uma matéria de ensino obrigatório no Brasil criada durante o governo de Getúlio Vargas e que visava ensinar aos estudantes valores morais e cívicos. Com a crescente bolsonarista encontrará terreno sólido para retornar e encaixar conduta de homens e mulheres em um país desmoralizado e repleto de drogados”, disparou Madrogo.

No entanto, em medida polêmica, anunciou a extinção definitiva de filosofia, sociologia e história, tradicionalmente servis da esquerda marxista nacional. E tratou de justificar cada uma.

“É uma questão de coerência extirpar o ensino de história das escolas. Nosso slogan é ‘ordem e progresso’ e temos que olhar para frente! Aprendi mais história lendo a Turma da Mônica do que nos livros e com professores petistas! Filosofia e sociologia ninguém entende nada, é inútil e um zoológico de professores excêntricos”, alinhavou.

Leia mais:
http://www.diariopernambucano.com.br/noticias/ministro-da-educacao-anuncia-retorno-de-moral-e-civica-e-extincao-de-filosofia-sociologia-e-historia-nas-escolas/

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

O Porto Maravilha é negro

20 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Museu do Amanhã é símbolo do Projeto Porto Maravilha (Foto: Beth Santos)

Museu do Amanhã é símbolo do Projeto Porto Maravilha (Foto: Beth Santos)

O Porto Maravilha é negro

por Rogério Daflon | Agência Pública

Construído na região que abrigou o maior porto negreiro das Américas, projeto da prefeitura “lembra pra esquecer” essa herança; debaixo da atração turística há milhares de ossos de escravos traficados, dizem especialistas

O Porto Maravilha esconde saberes fundamentais à costura do passado do Rio de Janeiro. Para juntar os pedaços de tecido naquela área, é necessário, primeiramente, saber onde se pisa. Em 1° de março de 2011, as obras do projeto de renovação do território portuário deixaram de ser somente um conceito moderno, que olha para o futuro. Naquele dia, por força de lei, uma equipe do Museu Nacional acompanhava as intervenções de drenagem no subsolo por escavadeiras das empreiteiras que constroem o arrojado empreendimento. Os arqueólogos já sabiam o que estava por vir à superfície da rua Barão de Tefé: o Cais do Valongo, onde centenas de milhares de escravos aportaram a partir do século 18, sobre o calçamento de pé de moleque – técnica construtiva do Brasil Colônia, com pedras arredondadas de rios acomodadas sobre a terra batida. Os seixos irregulares estavam sob outra camada, mais à moda do Brasil Império, com conjuntos de blocos de granitos empilhados para receber, em 1843, a imperatriz Teresa Cristina, então futura esposa de dom Pedro II. Por cima desse revestimento, havia ainda o aterro planejado pelo prefeito Pereira Passos no início do século 20, que pôs um fim à memória do passado imperial. E escondeu também o originário holocausto brasileiro.

O Cais do Valongo foi o maior porto negreiro das Américas e, segundo o historiador Manolo Florentino, esteve em atividade nas últimas décadas do século 18 até final de 1830, ocupando uma área entre os bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo. Nele desembarcaram mais de 700 mil escravos, vindos, sobretudo, do Congo e de Angola – pode-se dizer que o Valongo foi o ponto de convergência de 7% de todos os cerca de 10,7 milhões de escravos traficados às terras do Novo Mundo. Pelo menos mais 700 mil foram traficados para outros pontos do litoral do estado do Rio de Janeiro.

Leia mais:
http://apublica.org/2016/07/o-porto-maravilha-e-negro/

O cérebro corrupto

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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O cérebro corrupto

A corrupção não é exclusiva da espécie humana, do poder político e empresarial
Mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera

A corrupção pode ser definida, em um sentido social, como uma crença compartilhada, expandida e tolerada de que o uso da função pública é feito para o benefício de si mesmo, da própria família e de amigos. Mas não é uma novidade moderna. Como bem descreve o World Development Report de 2015, a corrupção foi a norma social por excelência na maior parte da história. O princípio de que todas as pessoas são iguais perante a lei surgiu progressivamente na história e em muitos países ainda é uma tarefa pendente. A corrupção não é exclusiva da espécie humana (foram observadas condutas corruptas em chimpanzés, abelhas e formigas). Entre os seres humanos, não é exclusividade do poder público (mas existe) e de empresários agiotas (mas existem), mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera.

O tema da corrupção foi estudado pela sociologia e as ciências políticas, pela história e o direito. Mas é importante levar em consideração que o comportamento humano pode ter causas ao mesmo tempo biológicas, psicológicas, culturais e sociais, que interagem para influenciar e não são necessariamente disjuntivas. Em 2014, a revista científica Frontiers in Behavioral Neuroscience publicou o resultado de uma experiência na qual foi medida a condutividade da pele, que é uma medida de variação emocional geral, ao se oferecer um suborno, recebê-lo e esperar para ver se foi descoberta a trama corrupta na qual a pessoa estava envolvida. Um leilão foi simulado e as pessoas tiveram a possibilidade de subornar o leiloeiro para obter benefícios. Nas primeiras vezes, podiam subornar livremente, mas depois o perdedor podia exigir que a operação fosse inspecionada. Entre os resultados viu-se que tanto leiloeiros quanto corruptores eram menos corruptos quando sabiam que poderiam ser observados. Além disso, a atividade eletro-dérmica aumentou quando a pessoa decidiu de forma positiva, honesta e pró-social. O olhar do outro (ou o possível olhar do outro) é o que sanciona o oportunismo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/ciencia/1462289605_959427.html

Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

A preparação para as olimpíadas escolares contribuí para um bom desempenho também em processos seletivos.

Ao longo do ano escolar, alguns eventos ligados à educação podem ajudar os alunos na preparação para as provas de Vestibular e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É o caso das Olimpíadas Escolares, que oferecem premiações em troca de um bom desempenho dos estudantes em competições de perguntas e respostas.

As olimpíadas mais conhecidas e com participação de alunos do Brasil inteiro são as Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Nacional de História do Brasil (ONHB). Com organizações independentes entre si, as competições contam com etapas a distância e a final de forma presencial. Os grupos de alunos inscritos contam com o acompanhamento de professores que também podem ser premiados no final.

Leia mais:
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/olimpiadas-escolares-podem-ajudar-nos-estudos-para-enem-vestibulares/334981.html

Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Unesp inaugura Museu de Arqueologia Regional em Presidente Prudente (SP)

Comunidade vai ter acesso a materiais arqueológicos de grupos indígenas. Solenidade será nesta quinta-feira (5) e é aberta ao público.

O Museu de Arqueologia Regional, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), será inaugurado nesta quinta-feira (5), às 15h, em Presidente Prudente. A solenidade é aberta ao público e aos pesquisadores da área.

De acordo com a Unesp, um dos destaques do Museu é a sala de exposição “José Luiz de Morais”, que oferece para a comunidade materiais arqueológicos de grupos indígenas agricultores Guarani (grupo Tupi-Guarani), Kaingang e Kaiapó (Grupo Jê) pré-históricos, representados por cerâmicas, pedras lascadas e pedras polidas, assim como de grupos caçadores-coletores, representados por  pedras lascadas (notadamente pontas de flecha, raspadores e furadores). Segundo a curadora, “esses materiais apresentam contextos de sítios datados de 250 a 1.668 anos Antes do Presente”.

Com prévio agendamento, o Museu ainda abre espaço para os visitantes realizarem oficinas como a de argila (confecção de potes), arte rupestre, pintura em cerâmica Guarani e de lascamento em pedra. O espaço também oferece oficinas e cursos de atualização para professores.

Leia mais:
http://defender.org.br/noticias/unesp-inaugura-museu-de-arqueologia-regional-em-presidente-prudente-sp/

MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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2ª versão, ajustes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, CNE, Consed, Conselho Nacional 
de Educação, consulta pública, currículo escolar, educação infantil, história, linguagens, Manuel Palácios, matemática, MEC, Plano Nacional da Educação, PNE, português, Secretário de Educação Básica, segunda versão, sugestões, undime

MEC entrega segunda versão da Base Nacional; texto segue para o CNE

O Ministério da Educação (MEC) entregou, na tarde de terça-feira (03/05), a segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE) que, junto com as entidades representativas, organizará ao longo dos próximos dois meses discussões estaduais e municipais para coletar novas sugestões e concluir o texto final.

Especialistas elaboraram uma primeira versão que foi colocada em setembro de 2015 em consulta pública para que professores, gestores de escolas e qualquer pessoa pudessem apresentar contribuições. Ao todo, o MEC recebeu 12 milhões de contribuições que foram discutidas e, na medida do possível, incorporadas ao novo texto.

Para o Secretário de Educação Básica, Manuel Palácios, o processo de discussão sobre a primeira versão da Base foi muito importante e mostrou que existe um grande interesse pelo tema.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-entrega-segunda-versao-da-base-nacional-texto-segue-para-cne/

2ª versão da Base Curricular revisa polêmicas de história e de português

04 quarta-feira maio 2016

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Base Nacional Comum Curricular, BNCC, CNE, Conselho Nacional 
de Educação, conteúdos mínimos, educação básica, história, lacunas, literatura, MEC, Plano Nacional de Educação, PNE, português, reduzir desigualdades na educação, revisada

2ª versão da Base Curricular revisa polêmicas de história e de português

Versão preliminar foi questionada, sobretudo por lacunas em história. Base passará por seminários e terá novo texto antes de votação.

O Ministério da Educação (MEC) apresentou nesta terça-feira (3) a segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O documento tem a meta de determinar conteúdos mínimos que os alunos das 190 mil escolas do país terão que aprender a cada etapa da educação básica.

A BNCC é considerada fundamental para reduzir desigualdades na educação no Brasil e países desenvolvidos já organizam o ensino por meio de bases nacionais. A proposta preliminar foi feita por uma comissão de 116 especialistas de 37 universidades de todas as partes do Brasil e gerou polêmica por causa das lacunas deixadas em áreas como história e literatura. O documento inicial tinha pouco mais de 300 páginas.

As revoluções Industrial e Francesa, por exemplo, e a história das civilizações grega e egípcia não constavam no texto. O mesmo acontecia com a literatura portuguesa, que não aparecia no conteúdo programático. Segundo o MEC, as falhas foram preenchidas na nova versão. O segundo documento tem 676 páginas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/mec-apresenta-segunda-versao-da-base-nacional-comum-curricular.ghtml

A morte de Jesus: um fato sobre o qual não sabemos quase nada

26 sábado mar 2016

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Entrada da igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém.

Semana Santa

A morte de Jesus: um fato sobre o qual não sabemos quase nada

A única certeza em torno da crucificação de Cristo, relembrada na Semana Santa, é que foi “uma operação romana”

A morte de Jesus na cruz, relembrada na Semana Santa, é um dos acontecimentos mais importantes da história. No entanto, não sabemos quase nada sobre ele. Quase nenhum pesquisador nega que o fundador do cristianismo tenha sido um personagem histórico, crucificado por Roma em Jerusalém. O resto se move em um enorme espaço em que confluem a fé, a história e o mistério. Cada novo achado arqueológico relacionado a esse momento é analisado a fundo. A descoberta de uma tumba daquela época com o cadáver de um réu crucificado, que recebeu sepultura em vez de ser deixado para apodrecer à vista de todos como era habitual, torna plausível o enterro de Jesus. Uma inscrição encontrada em Caesarea Maritima confirma a existência de Pôncio Pilatos como governador romano na época de Tibério. Mas o relato bíblico continua muito distante de qualquer confirmação histórica. Como escreveu o jornalista do EL PAÍS Juan Arias, um dos grandes conhecedores da figura de Cristo, autor do livro Jesus. Esse Grande Desconhecido, “ainda não sabemos por quem, nem por que Jesus foi morto”.

Uma das poucas certezas que os historiadores compartilham é que a morte de Jesus ocorreu durante a Páscoa judaica (Pessach), em que se comemora a libertação da escravidão no Egito e que é uma das festas mais importantes do calendário hebreu. Como a Semana Santa cristã, o Pessach depende das fases lunares e do equinócio da primavera. “Existe uma conexão muito sólida entre a Páscoa judaica e a paixão”, afirma Carl Savage, professor de arqueologia bíblica na Universidade Drew (EUA) e que trabalhou em diferentes sítios arqueológicos como Bethsaida, na Galileia. “É muito plausível que tenha ocorrido durante esse período, embora mesmo os próprios Evangelhos deem calendários ligeiramente diferentes sobre os acontecimentos da última semana de vida de Jesus”, prossegue.

Os testemunhos bíblicos que acusam os judeus são uma distração que tenta lançar os historiadores pelo caminho equivocado

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/24/cultura/1458814917_248555.html

A reação de uma tribo isolada ao ver um homem branco pela primeira vez

16 quarta-feira mar 2016

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contato, cultura, diversidade cultural, história, homem branco, Papúa Guiné, Toulambi, tribo isolada, tribos

A reação de uma tribo isolada ao ver um homem branco pela primeira vez

Estas imagens mostram o primeiro contato de uma tribo da Papúa Nova Guiné com um homem branco em 1976.
A tribo chama-se Toulambi e as reações ao ver um homem branco são surpreendentes. Eles ficaram curiosos e passam a mão na pele e sentiram os músculos para acreditar que é um homem igual a eles por baixo daquela pele branca. Depois o mais engraçada é ao serem apresentados a um espelho. Vale a pena assistir!

Inscreva-se: Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana

28 domingo fev 2016

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Benedita da Silva, Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana, Diadema, formação, história, movimento negro brasileiro, políticas de ações afirmativas, Promoção da Igualdade Racial, realidade de lutas

Inscreva-se: Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana

Estão abertas as inscrições para a terceira edição do Curso de Formação do Ensino da Cultura Afro-brasileira e Africana, organizado pelo Fórum de Promoção da Igualdade Racial “Benedita da Silva” em parceria com a Câmara Municipal de Diadema. Clique aqui para se inscrever.

O Fórum, criado em 2012, reúne entidades e associações do movimento negro que há mais de 20 anos vêm se reunindo e discutindo políticas de ações afirmativas e a erradicação de toda e qualquer forma de racismo e de preconceito no município localizado no ABCD Paulista.

O objetivo do curso é ampliar os conhecimentos sobre a história e a realidade de lutas do movimento negro brasileiro, com ênfase em Diadema.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/historia-cultura-arte/10429/inscreva-se-curso-de-formacao-do-ensino-da-cultura-afro-brasileira-e-africana

Após críticas, MEC amplia história mundial em novo currículo

17 quarta-feira fev 2016

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áreas do conhecimento, Base Nacional Comum, Conselho Nacional de Educação, currículo escolar, educação básica, história, MEC, revisão

Após críticas, MEC amplia história mundial em novo currículo

Polêmica motiva alterações na Base Nacional, que destacava processo indígena e africano; em português, gramática é realçada

Após um série de críticas, o Ministério da educação (MEC) decidiu ampliar a parte de história mundial, sem deixar de incluir – ainda que em menor parcela – a parte africana e indígena na primeira revisão da Base Nacional Comum (na prática, o novo currículo das escolas). Outras áreas do conhecimento também sofrerão alterações.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-amplia-historia-mundial-em-novo-curriculo,10000016738

Vida e obras no centro da Terra

25 segunda-feira jan 2016

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Athanasius Kircher, cartografias infernais, ciência, história, Mundo Subterráneo, planeta oco, teratologia marinha, Terra, urbanismo subterrâneo

 

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Vida e obras no centro da Terra

Sem se preocupar com a ciência, a teoria de que o planeta é oco e há um submundo paralelo sobrevive desde o século XVII

Athanasius Kircher criou em 1665, quando não existiam meios científicos para testá-la, uma hipótese completamente absurda: a de que a Terra seria oca e estaria habitada em seu interior. Sua sobrevivência três séculos e meio depois, quando já existem os meios e a ciência sustenta que a Terra não é e nem pode ser oca, talvez surpreendesse o jesuíta alemão. No entanto, se digitarmos a expressão “Terra Oca” no Google, encontraremos mais de 4,5 milhões de resultados.

A sobrevivência fora do campo científico da hipótese de Kircher foi recentemente celebrada por um volume de ensaios que destaca a capacidade excepcional da ideia de uma Terra oca para refletir os anseios de nossa cultura, suas angústias e aspirações. Em Mundo Subterráneo (La Felguera, 2015), Grace Morales, Josep Lapidario e Javier Calvo, entre outros autores, discutem questões como a teratologia marinha, as cartografias infernais e o urbanismo subterrâneo, demonstrando que a ideia continua sendo extraordinariamente produtiva para os escritores.

Apesar disso, e embora inclua um grande fragmento do tratado de Kircher, o livro não explica a sobrevivência da hipótese, nem as sucessivas variações que sofreu nos últimos séculos, assunto que se ocupa David Standish em Hollow Earth: The Long and Curious History of Imagining Strange Lands, Fantastical Creatures, Advanced Civilizations and Marvelous Machines Beneath the Earth Surface (Terra Oca: A longa e curiosa história de imaginar terras estranhas, criaturas fantásticas, civilizações avançadas e máquinas maravilhosas debaixo da superfície da Terra).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/cultura/1453373215_799739.html

Arqueologia em sala de aula

14 quinta-feira jan 2016

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antiquarismo, arqueologia, Geografia, habilidades técnicas, história, história geológica, investigação, sociedades humanas, Terra

Arqueologia em sala de aula

A descoberta dos processos de formação do passado e do presente humanos por meio da investigação de evidências diversas

Desafios mortais, perigos constantes, busca por tesouros e uma vida repleta de aventuras. É muito difícil dissociar essas características da figura do “arqueólogo” do imaginário da maioria das pessoas.

Embora possa remeter aos primórdios da Arqueologia, com suas origens (em sua fase pré-científica) no antiquarismo e no colecionismo, essa imagem “hollywoodiana” pouco tem a ver com o que fazem os profissionais arqueólogos nos tempos modernos, que seriam mais bem representados por personagens cotidianos, como um cientista, um investigador ou um perito forense, por exemplo, dotados de diferentes habilidades técnicas e intelectuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/arqueologia-em-sala-de-aula/

História de São Paulo: 15 lugares para conhecer melhor sua cidade

17 quinta-feira dez 2015

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arquitetura, cidade, história, Terra da Garoa

História de São Paulo: 15 lugares para conhecer melhor sua cidade

Alguns pontos icônicos da cidade de São Paulo vão além da bela arquitetura. Carregam em si uma grande história, que ajudou a construir o que hoje seria a maior cidade do país. Outros pontos, não tão conhecidos do grande público, também ganham destaque por participarem da história da Terra da Garoa.

Quem nunca passou pela Catedral da Sé, em um dia comum de trabalho e afazeres, mas nunca reparou, de fato, em sua construção arquitetônica? Quem nunca foi à avenida Paulista, mas nunca pensou na importância histórico-econômica do local para o crescimento de São Paulo?

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/sp/agenda/indicacao/historia-de-sao-paulo-15-lugares-para-conhecer-melhor-sua-cidade/

SP Turismo
http://www.spturis.com/v7/index.php

Garoto de 13 anos combate preconceito e cria canal sobre heróis negros brasileiros

15 terça-feira dez 2015

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afrodescendentes, direitos dos negros, heróis, história, história dos negros no Brasil, luta, machado de assis, negros, zumbi dos palmares

Garoto de 13 anos combate preconceito e cria canal sobre heróis negros brasileiros

“Histórias, registros escritos, não é conto nem fábula, lenda ou mito.” Essa é uma frase da música “Negro Drama” dos Racionais MC’s que é válida para abordar a história dos negros no Brasil. Na escola, estudamos vários dos principais personagens que lutaram pelos direitos dos negros e sofreram por eles no país.

Com uma curiosidade sem igual sobre o tema, o garoto negro, de 13 anos, Pedro Henrique Cortes abriu seu canal no YouTube como “PH Cortes”. Com o intuito de contar, de maneira divertida e com muito carisma, a história de suas maiores inspirações, ele criou a série “Meus Heróis Negros Brasileiros”, que  fala dos principais nomes da comunidade negra no país.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/12/adolescente-paulistano-combate-preconceito-e-cria-canal-sobre-herois-negros-brasileiros/

http://www.mundonegro.inf.br/adolescente-paulistano-cria-canal-sobre-herois-negros-brasileiros-no-youtube/

Universidade abre inscrição para professor de História da África

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade, Vagas

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doutorado, educador, história, história da África, inscrição, mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, vaga

Universidade abre inscrição para professor de História da África

Até o dia 10 de dezembro, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte receberá inscrições para professor de História da África. Para participar é preciso ter graduação e doutorado em História.

Inscrição
https://site.pciconcursos.com.br/arquivo/1333685.pdf

Leia mais:
http://www.pordentrodaafrica.com/brasil-africa/universidade-abre-inscricao-para-professor-de-historia-da-africa

Jornada do Patrimônio abre à visitação mais de 80 imóveis históricos em SP

07 segunda-feira dez 2015

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casarões históricos, cultura, história, memória, patrimônio histórico, são paulo

Jornada do Patrimônio abre à visitação mais de 80 imóveis históricos em SP

Todo terceiro fim de semana de setembro, ao menos 30 países europeus abrem as portas de seus edifícios e casarões históricos.

A iniciativa, que por lá já se tornou tradição, é organizada há três décadas pelo Conselho da Europa e da União Europeia, organizações governamentais. Neste ano, por exemplo, a população foi convidada a conhecer melhor sua herança industrial com passeios por estradas de ferro, pontes e canais.

Experiência semelhante chega a São Paulo pela primeira vez no próximo fim de semana, nos dias 12 e 13 de dezembro, quando acontece a Jornada do Patrimônio.

“A ideia é fazer com que as pessoas se sensibilizem para a história e a memória de São Paulo”, diz Nadia Somekh, diretora do DPH (Departamento do Patrimônio Histórico), que promove o evento em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/saopaulo/2015/12/1715166-jornada-do-patrimonio-abre-a-visitacao-mais-de-80-imoveis-historicos-em-sp.shtml?mobile

Professora usa videogame para ensinar história

01 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ensino médio, formação, história, inovação, jogos, jogos eletrônicos, períodos históricos, Projetos Especiais para Inovação Educacional, recurso pedagógico, Unicamp

Professora usa videogame para ensinar história

Em Americana (SP), Marili Bassini organizou um estudo de períodos históricos retratados em jogos eletrônicos famosos entre os alunos

Eu já participei de vários programas de formação de professores dentro da Unicamp. Sempre discuti a questão do que fazer de diferente na educação com o Fernando Arantes e a Miriam Oliveira, que são meus parceiros e coordenam o grupo de Projetos Especiais para Inovação Educacional. A partir disso, resolvi tentar algumas experiências na disciplina de história com os meus alunos de ensino médio. Para criar um projeto, sempre tinha aquele pensamento de aproximar a prática da realidade deles.

Observando o interesse dos alunos por jogos, eu comecei a perceber que eles tinham um fundamento histórico que poderia ser explorado em sala de aula de uma forma diferenciada, incentivando os estudantes a pesquisarem sobre o período tratado no jogo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-desenvolve-projeto-usa-games-para-estudar-historia/

Mortos de Pompeia revelam seus segredos

11 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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arqueólogos, cientistas, escaner, história, Pompéia, tecnología, vesúvio

Arqueólogos extraem os corpos mumificados pela erupção de dois adultos e três crianças. / EL PAÍS / © Bettmann/CORBIS

Arqueólogos extraem os corpos mumificados pela erupção. / EL PAÍS / © Bettmann/CORBIS

Mortos de Pompeia revelam seus segredos

Cientistas escaneia corpos de vítimas de erupção para estudar como viveram e morreram
A incontrolável decadência de Pompeia

O primeiro esqueleto de Pompeia foi descoberto em 19 de abril de 1748, dois meses apenas depois do início das escavações na cidade romana soterrada pelo Vesúvio. Dois séculos e meio depois, graças à tecnologia de ponta e a uma equipe internacional e multidisciplinar de cientistas, as vítimas da erupção do ano 79 começam a revelar seus segredos. Como explica a grande latinista britânica Mary Beard, autora do estudo de referência sobre o sítio arqueológico, Pompeia. Vida e Lenda de uma Cidade, “os moldes de gesso das vítimas do Vesúvio são uma lembrança constante de que se trata de pessoas como nós”. O projeto desenvolvido atualmente pretende trazer à tona toda essa humanidade, estudar as patologias de que padeciam –a primeira surpresa que os especialistas tiveram é que sua saúde dental era muito boa–, descobrir como morreram, mas, acima de tudo, como viveram. E, talvez, esclarecer algum dos mistérios escondidos pelo sítio arqueológico.

Giuseppe Fiorelli foi o primeiro grande diretor de Pompeia. No século XIX criou as normas de organização que regem desde quase então o sítio. Obviamente Fiorelli será lembrado por uma ideia tão simples quanto genial: preencher com gesso os vazios deixados pela decomposição dos corpos das vítimas da erupção e obter um molde perfeito dos pompeanos no momento de sua morte. De fato, são os únicos rostos e corpos de mortos da antiguidade que chegaram ao nosso tempo. Uma das cenas mais impressionantes do filme Viagem à Itália, de Roberto Rossellini, mostra como Ingrid Bergman e George Sanders contemplam esse procedimento para descobrir que o vazio escondia um casal de amantes abraçados. O mestre do neorrealismo captou nessa cena a capacidade que os mortos de Pompeia têm para falar no presente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/09/cultura/1444410038_588923.html

Uma mensagem centenária em uma garrafa

31 segunda-feira ago 2015

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Associação Biológica Marinha de Plymouth, biólogo, biologia, ciência, correntes marítimas, garrafas, George Parker Bidder, história, mar, pesquisa

A garrafa com a mensagem, antes de ser aberta. / Marianne Winkler / IFLS

A garrafa com a mensagem, antes de ser aberta. / Marianne Winkler / IFLS

Uma mensagem centenária em uma garrafa

Oceanógrafos britânicos enviaram garrafas com mensagens há 110 anos. Uma idosa alemã encontrou uma delas
Os achados do submundo

O que pode ser a mensagem mais antiga encontrada em uma garrafa até agora apareceu em 17 de abril de 2015 na costa da ilha alemã de Amrum, perto da fronteira com a Dinamarca. Foi encontrada por Marianne Winkler, uma funcionária aposentada dos correios, enquanto passeava pela praia.

Um pedaço de papel no interior dizia: “Quebrar a garrafa”, e assim fizeram a senhora Winkler e seu esposo, após tentarem primeiro, sem êxito, extrair o conteúdo. Dentro havia uma carta sem data escrita em inglês, alemão e holandês encabeçada com o texto Investigações Pesqueiras, onde se formulava ao destinatário perguntas como quando e onde a garrafa foi encontrada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/27/internacional/1440689692_143682.html

Série de fotos mostra a ingenuidade de crianças interagindo com esculturas

31 segunda-feira ago 2015

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arte, brincadeira, crianças, esculturas, história, infância, inocência

children

Série de fotos mostra a ingenuidade de crianças interagindo com esculturas

Enquanto muitos de nós, adultos muitas vezes temos vergonha de expor o que sentimos, as crianças demostram afeto até com estátuas.

A página Cultura Infantil: arte, história e brincadeira compartilhou uma série de divertidas fotos com crianças de diversas partes do mundo interagindo com esculturas.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/encantar/indicacao/serie-de-fotos-mostra-a-ingenuidade-de-criancas-interagindo-com-esculturas/

Processo seletivo para professores interessados em lecionar em CIEJA

22 quarta-feira jul 2015

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ciências, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, DRE, Educação Infantil e Ensino Fundamental I, educadores, Geografia, história, Ipiranga, matemática, processo seletivo, professores, Professores de Ensino Fundamental II, vagas

Processo seletivo para professores interessados em lecionar em CIEJA

A Diretoria Regional de Educação (DRE) Ipiranga comunicou no Diário Oficial da Cidade de 18 de julho a abertura do Processo Seletivo para Professores da Rede Municipal de Ensino (RME) interessados em desenvolver atividade de docência no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) Cambuci, a partir do segundo semestre de 2015.

A seleção tem como objetivo suprir a necessidade de professores para regência de aulas e compor banco de docentes para futuras necessidades no CIEJA.

Podem se inscrever os professores da RME com cargos efetivos de Professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental I, Professores de Ensino Fundamental II e Médio habilitados em Matemática, História, Geografia, Ciências, para desenvolver atividades nas áreas de conhecimento: Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática); Ciências Humanas (História e Geografia).

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Processo-seletivo-para-professores-interessados-em-lecionar-em-CIEJA

Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

17 sexta-feira jul 2015

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antártida, ciência, civilização, espermatozoide, história, pesquisa, Terra, vida

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Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida

Especialistas descobriram um espermatozoide animal de 50 milhões de anos, o mais antigo já encontrado. A descoberta foi num casulo na Antártida.

O espermatozoide pertence a uma família que inclui minhocas e sanguessugas, segundo os pesquisadores do Museu Sueco de História Nacional.

Acredita-se que a descoberta, divulgada na publicação Biology Letters, seja 10 milhões de anos mais velha que o registro anterior.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2015/07/16/espermatozoide-de-50-milhoes-de-anos-e-encontrado-na-antartida.htm

MEC vai financiar pesquisas sobre personagens e conflitos no Brasil

14 terça-feira jul 2015

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biografias, capes, conflitos, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, história, pós-graduação, pesquisa

MEC vai financiar pesquisas sobre personagens e conflitos no Brasil

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) vai lançar dois editais para incentivar a pesquisa histórica: um sobre biografias de personagens e outro sobre conflitos históricos.

O lançamento está previsto para a próxima quinta-feira (16), segundo a autarquia. Os editais serão para pesquisadores de pós-graduações recomendadas pela Capes e os projetos começarão a ser financiados no ano que vem.

O edital sobre biografias será voltado a pesquisas sobre pessoas ou grupos que tenham influenciado a história do Brasil republicano, a partir de 1889. Esse edital é voltado para todas as áreas do conhecimento, tanto para pesquisadores individuais quanto para grupos de pesquisa.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/07/1655499-mec-vai-financiar-pesquisas-sobre-personagens-e-conflitos-no-brasil.shtml

Mapa de 1931 mostra os impérios por longevidade e magnitude

01 segunda-feira jun 2015

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cartographies, civilizações, história, humanidade, impérios

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Mapa de 1931 mostra os impérios por longevidade e magnitude

Prepare-se para gastar alguns minutos porque o mapa é pegajoso. Feito em 1931, reune os grandes impérios dos últimos 4.000 anos até então, distribuídos por longevidade e magnitude, um dos primeiros exemplares de timeline. O mapa faz parte do livro “Cartographies of Time: A History of the Timeline“.

Leia mais:
http://www.updateordie.com/2015/05/24/mapa-de-1931-mostra-os-imperios-por-longevidade-e-magnitude/

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

01 segunda-feira jun 2015

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artigos, índio, índio educa, cultura indígena, empoderar, etnias, história, materiais didáticos, ONG thydêwá, povos indígenas

A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas

A ONG Thydewá tem diversos projetos com o objetivo de empoderar os povos indígenas

Indígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos

Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes

Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é “Quem descobriu o Brasil?”. A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda “Pedro Álvares Cabral”.

Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.

No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. “A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus”, conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/indigenas-montam-site-e-contam-sua-versao-da-historia-em-materiais-didaticos/

http://educacaoaberta.org/rea-e-historia-hoje/

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

22 sexta-feira maio 2015

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14 estados brasileiros, 35 povos indígenas, aldeias, documentação, funai, história, línguas indígenas, linguística, literatura, museu do índio, povos indígenas, unesco

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

TV Brasil

Acervo reúne também mitos, cantos, descrição de rituais e será usado como material didático e de pesquisa em escolas das aldeias.

Tudo junto e misturado

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, ENEM, História, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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alemão, armênio, Brás, cigano, comida típica, convivência, Ellis Island, história, imigração são paulo, imigrantes, japonês, lavouras de algodão, música, memória, paraguaio

Imagens da exposição 'Retratos imigrantes', em cartaz no museu.

Imagens da exposição ‘Retratos imigrantes’, em cartaz no museu.

Tudo junto e misturado

Construída por imigrantes, São Paulo promove a convivência entre as suas comunidades no Museu da Imigração e no Cine Imigrante

A imigração está no DNA de São Paulo e também é tema de um dos museus mais dinâmicos da cidade: o Museu da Imigração. Localizado na zona leste, em uma antiga hospedaria de imigrantes criada pelo governo do Estado para encaminhar trabalhadores às lavouras de algodão e café e depois às indústrias, o lugar costumava abrigar as pessoas que ajudaram a transformar a capital paulista e o país. De 1887 a 1978, período em que esteve ativa, a antiga hospedaria do Brás recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades. Hoje, é um espaço dedicado à memória e à cultura desses viajantes, mantendo vivas suas histórias e seu estilo de vida.

Dona de um vasto acervo permanente que conta com depoimentos, fotos, documentos e jornais, o museu criado em 1993 era antes conhecido como Memorial do Imigrante. Foi reaberto em maio do ano passado, depois de uma grande restauração, com a missão de manter as boas relações com as comunidades tradicionais de imigrantes da cidade e de se aproximar também das novas. Além de uma exposição permanente, Migrar: experiências, memórias e identidades, que encara a migração como um fenômeno natural da sociedade, oferece diferentes mostras temporárias, como a atual Retratos imigrantes, composta por 50 fotografias das duas primeiras décadas do século XX – daqui e do Museu da Imigração de Ellis Island, em Nova York, estabelecendo um diálogo entre a realidade paulistana e a nova-iorquina.

Mas o mais bacana do lugar é que ele aposta na convivência e não se restringe às exibições. Lá acontece a Festa do Imigrante, que cuja 20a edição será nos dias 14, 20 e 21 de junho, com gastronomia, arte, música e dança típicas de diversas nacionalidades. Uma vez por mês, a partir de abril, há também oficinas gastronômicas que ensinam receitas típicas, oficinas de artesanato e workshops de dança. Aos finais de semana, acontece uma dobradinha de atividades educativas no sábado e outra no domingo. O próprio site do museu é uma rica fonte de conteúdo sobre imigração e conta com uma rádio imigrante, com estações de música alemã, armênia, japonesa, paraguaia e cigana – entre muitas outras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429882306_242432.html#cine

Todos os mapas que você conhece são ruins

21 terça-feira abr 2015

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cartógrafos, continentes, cultura, história, mapa mundi, norte e sul, política

Todos os mapas que você conhece são ruins

O sul pode estar acima, a Austrália no meio, a Europa abaixo à esquerda e a África à direita

Ni está del revés, ni está mal dibujado.Así son los #mapamundis australianos #Australia #Facts #EmigrarAustralia

Não está ao contrário e tampouco mal desenhado. Assim são os #mapamundis australianos

Estes mapas com o sul para cima não são usados tão habitualmente na Austrália, mas são comuns como forma de demonstrar que a orientação com o norte para cima é arbitrária: poderia ser de qualquer outro jeito. Na verdade, ele expõe três dos problemas que os cartógrafos enfrentaram ao longo da história.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/14/cultura/1429016086_681676.html

Como a Ditadura Militar matou 8 mil índios na Amazônia

20 segunda-feira abr 2015

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chacinas, Comissão nacional da Verdade, direito a terra, ditadura cívico-militar brasileira, história, povos indígenas, territórios indígenas

Índios na década de 70 / Edílson Martins

Índios na década de 70 / Edílson Martins

Como a Ditadura Militar matou 8 mil índios na Amazônia

No dia 1º de abril de 1964, o presidente João Goulart foi deposto e o Brasil entrou em um período de 21 anos sem democracia. Estava instalado o regime militar no país, onde cinco generais do Exército se revezaram no poder, sempre eleitos sem o voto do povo. No ano passado, o golpe completou 50 anos e há um extenso material disponível na internet sobre o assunto. Nesta semana, em que o início de um dos períodos mais negros da nossa história completa aniversário, o História do Dia conta um pouco sobre como o Regime Militar matou mais de 8 mil índios nas florestas da região norte do país. Toda violência foi motivada por dinheiro, corrupção e também por simples maldade.

Segundo o relatório final da Comissão Nacional da Verdade (CNV), 8.350 índios foram mortos durante os anos da Ditadura Militar. Mas os pesquisadores estão convictos de que esse número é imensamente maior, já que foi possível estudar apenas uma pequena parte dos casos. Toda essa matança foi encoberta pelo governo, que aliás, era quem promovia verdadeiras chacinas em nome do progresso.

Leia mais:
http://blogs.odia.ig.com.br/historia-do-dia/2015/03/31/como-a-ditadura-militar-matou-8-mil-indios-na-amazonia/

Descoberto animal marinho que viveu há 480 mi de anos

17 terça-feira mar 2015

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animal marinho, ciência, história, vida na terra

A nova espécie foi batizada 'Aegirocassis benmoulae' em homenagem ao caçador de fósseis Mohamed Ben Moula, que fazia buscas no Marrocos -  Marianne Collins/ArtofFact

A nova espécie foi batizada ‘Aegirocassis benmoulae’ em homenagem ao caçador de fósseis Mohamed Ben Moula, que fazia buscas no Marrocos –
Marianne Collins/ArtofFact

Descoberto animal marinho que viveu há 480 mi de anos

Pesquisadores das universidades Yale e de Oxford descobriram um animal marinho similar a um crustáceo de dois metros de comprimento, que vagava pelos mares há 480 milhões de ano e tinha hábitos alimentares semelhantes aos das baleias de hoje em dia. A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira (12) na revista científica Nature.

A criatura “teria sido uma das maiores a viver nesta época”, afirma a zoóloga Allison Daley, pesquisadora da Universidade de Oxford e uma das autoras do estudo. Ela tinha na cabeça uma rede de espinhos que filtrava os alimentos e é o mais antigo representante conhecido até hoje dos gigantes aquáticos que se alimentam filtrando a água do mar, como as baleias.

Leia mais:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/descoberto-animal-marinho-viveu-ha-480-milhoes-anos-846687.shtml?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_psustentavel

Lições de Augusto para um mundo em risco

11 terça-feira nov 2014

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história, sociedade contemporânea

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Lições de Augusto para um mundo em risco

2.000 anos depois, uma revisão da figura do imperador romano projeta reflexões para defender a democracia

Shakespeare dedicou tragédias a Júlio César e a Cleópatra e Marco Antônio, mas não a Augusto. É um personagem importante, mas também secundário, em Eu, Cláudio, de Robert Graves, assim como na versão de Cleópatra protagonizada por Elizabeth Taylor. No entanto, o primeiro imperador de Roma, o homem que acabou com a República embora tenha conservado habilmente suas instituições vazias de poder, foi qualquer coisa menos um personagem secundário da história. Caio Otávio (63 a.C – 14 d.C.), usando o nome de César Augusto, é uma figura completamente necessária para entender o que foi Roma e, portanto, o que somos nós e, ao mesmo tempo, absolutamente contemporânea, porque sua biografia apresenta questões cruciais como o naufrágio que pode sofrer uma democracia quando suas instituições deixam de funcionar ou a tragédia de precisar escolher entre o caos ou a ditadura (líbios, iraquianos e sírios teriam muito a dizer sobre este tema).

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/06/cultura/1415264706_716396.html

O mundo mudou naquele 9 de novembro

08 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in Educação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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história, muro de berlim

muro_berlim

 

O mundo mudou naquele 9 de novembro

A queda do Muro de Berlim abriu caminho para o colapso do bloco comunista, a reunificação de um país e uma Alemanha com maior poder na UE
Após 25 anos, Berlim contracultural é burguesa

Neste fim de semana, Berlim voltará a ser uma cidade dividida. Oito mil balões desenharão uma linha luminosa de 15 quilômetros de extensão, um traçado que durante a guerra fria foi uma das fronteiras mais vigiadas do mundo. Mas quem sair às ruas em 9 de novembro não encontrará o muro de 3,6 metros de altura que dividiu Berlim – e, de certa forma, o mundo inteiro – entre 1961 e 1989. Sob o lema “valor à liberdade”, os cidadãos celebrarão o 25º aniversário do dia em que tudo mudou. Desde então, qualquer um pode viajar tranquilamente de Dresden a Hannover, sem ir para a cadeia ou perder a vida, como ocorreu às quatrocentas pessoas que morreram tentando abandonar a Alemanha socialista.

“É incrível. Nunca pensamos que poderíamos estar aqui”, dizia naquela noite inesquecível um jovem a repórteres de televisão em um vídeo hoje disponível para qualquer um no YouTube. Diante de um Portão de Brandemburgo às escuras, os entrevistados diziam a quem quisesse ouvir que não pretendiam ficar na parte ocidental da cidade. Só queriam ver como era o outro lado e voltar para casa. Vinte e quatro horas mais tarde, e não muito longe dali, Willy Brandt pronunciaria um discurso histórico. “Nada voltará a ser como antes. Sempre soube que a separação de concreto, arame farpado e faixa da morte ia contra a corrente da história. Disse isso no verão, sem saber que aconteceria tão rápido: Berlim viverá e o Muro cairá”, bradou o antigo chanceler e prefeito de Berllim durante a construção do muro da vergonha.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/29/internacional/1414600848_483172.html

Tudo o que você queria saber sobre Bolívar mas nunca perguntou

08 sábado nov 2014

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Bolívar, história

Bolívar

 

Tudo o que você queria saber sobre Bolívar mas nunca perguntou

Que tal uma imersão na vida do ‘Libertador’?
Selecionamos um ensaio, uma biografia e um filme sobre Simón Bolívar – alguém que teve bem pouco a ver com o tal ‘bolivarianismo’

Era uma vez um homem nascido em Caracas em 1783, no seio de uma família rica de criollos (descendentes de europeus nascidos na América), que quando cresceu enveredou para a política e – cansado da dominação da Espanha nas terras que habitava, assim como em áreas vizinhas – decidiu levar adiante um processo independência da indesejada coroa espanhola. Fez alianças, criou certa liderança, mas sem necessariamente defender valores republicanos e democráticos, e finalmente tornou-se “o herói da independência” de Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.
…

O que Simón Bolívar teria a ver com a pesada carga socialista que lhe atribuem, assim como com a história política do Brasil, terra da qual ele jamais se aproximou, não se sabe. Mesmo assim, aterrissou recentemente no país a ideia equivocada (já na Venezuela) de que Bolívar pode estar atuando sobre um lado de nossa vida política, atualmente tão polarizada. Para esclarecer essa questão, não nos resta outra saída que investigar quem era esse personagem, e uma imersão sem compromisso na trajetória dele durante um fim de semana pode ajudar.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/07/cultura/1415364704_716559.html

Abdias Nascimento: 13 de maio uma mentira cívica

13 terça-feira maio 2014

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discriminação, escravidão, história, racismo

Abdias Nascimento: 13 de maio uma mentira cívica

Discurso proferido pelo Senador Abdias Nascimento por ocasião dos 110 anos da Abolição no Senado Federal.

O SR. ABDIAS NASCIMENTO (Bloco/PDT-RJ. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Srªs. e Srs. Senadores, sob a proteção de Olorum, inicio este meu pronunciamento.

Na data de hoje, 110 anos passados, a sociedade brasileira livrava-se de um problema que se tornava mais agudo com a proximidade do século XX, ao mesmo tempo em que criava condições para o estabelecimento das maiores questões com que continuamos a nos defrontar às vésperas do Terceiro Milênio. Assim, a 13 de Maio de 1888, a Princesa Isabel, então regente do trono em função do afastamento de seu pai, D. Pedro II, assinava a lei que extinguia a escravidão no Brasil, pondo fim a quatro séculos de exploração oficial da mão-de-obra de africanos e afro-descendentes nesta Nação, mais que qualquer outra, por eles construída.

Durante muito tempo, a propaganda oficial fez desse evento histórico um de seus maiores argumentos em defesa da suposta tolerância dos portugueses e dos brasileiros brancos em relação aos negros, apresentando a Abolição da Escravatura como fruto da bondade e do humanitarismo de uma princesa. Como se a história se fizesse por desígnios individuais, e não pelas ambições coletivas dos detentores do poder ou pela força inexorável das necessidades e aspirações de um povo.

http://arquivo.geledes.org.br/atlantico-negro/afrobrasileiros/abdias-do-nascimento/18687-abdias-nascimento-13-de-maio-uma-mentira-civica

No tempo da ditadura

10 segunda-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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brasil, ditadura militar, golpe de estado, história

No tempo da ditadura

por Marcelo Rubens Paiva

“Como é que a gente faz hoje quando entra num táxi e o motorista diz que tempos bons eram os da ditadura?”, me perguntou o amigo Nirlando Beirão.

Diz que:

No tempo da ditadura, a gente não podia escrever sobre o tempo da ditadura, nem qualificar o regime como uma ditadura. No tempo da ditadura, ao invés de uma análise crítica sobre a ditadura, digo regime, neste espaço teria um poema de Camões ou uma receita de bolo, pois seria censurada…

http://blogs.estadao.com.br/marcelo-rubens-paiva/no-tempo-da-ditadura/

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