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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: meio ambiente

Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprendizagem, audiovisual na educação, brincar livre, crianças com deficiências, Diálogos do Brincar, ECA, educação, escuta de crianças, infância, meio ambiente, natureza, tempo e ritmo na infância, território do brincar

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Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

Após 9 videoconferências realizadas em 2016, iniciativa Diálogos do Brincar retorna dando continuidade às reflexões sobre temas que tocam a infância, o brincar e a educação.

Em 2016 teve início a série de videoconferências ‘Diálogos do Brincar’, uma ação correalizada pelo Instituto Alana e pelo Projeto Território do Brincar, idealizada para abrir diálogos com interessados em aprofundar o debate acerca do brincar, da infância e da educação.

Ao longo do ano, foram realizados nove encontros  com especialistas, que compartilharam seus saberes e olhares sobre temas como escuta de crianças, a importância do tempo e do ritmo na infância, o audiovisual na educação, o brincar de crianças com deficiências, entre outros assuntos relevantes, que atingiram pessoas das diversas regiões brasileiras e, inclusive, de fora do país, como Portugal.

As videoconferências foram transmitidas em tempo real pelo site do Território do Brincar e, posteriormente, disponibilizadas no canal do Projeto no Youtube, onde foram contabilizadas mais de 21mil visualizações.

Neste ano, a iniciativa volta, dando continuidade às reflexões. O primeiro ‘Diálogos do Brincar’ de 2017 será sobre ‘Cidades, Criança e Natureza’ e terá como convidada a coordenadora do Criança e Natureza, Laís Fleury.

Comprometida em garantir que crianças, principalmente das áreas urbanas, cresçam e se desenvolvam em contato com a natureza, Laís compartilhará reflexões sobre a importância do brincar ao ar livre, além de dicas práticas para que pais, educadores e demais cuidadores assegurem a conexão da criança com a natureza mesmo em ambientes aparentemente hostis, como grandes metrópoles ou escolas que, tantas vezes, carecem de áreas verdes.

A videoconferência acontecerá no dia 9 de março, às 19h, com transmissão ao vivo pelo site do Projeto Território do Brincar. Todos os encontros contarão com tradução simultânea em libras. Internautas poderão participar enviando perguntas sobre o tema.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/sem-categoria/iniciativa-dialogos-do-brincar-abre-2017-com-discussao-sobre-importancia-do-brincar-ao-ar-livre/

http://criancaenatureza.org.br/

Família de Ubatuba/SP usa bicicleta riquixá como meio de transporte

24 sexta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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automóvel, bicicleta, bicicleta riquixá, bike, ciclovias, conscientização, meio ambiente, meio de transporte, Ubatuba

Bike “familiar” permite interação maior da família entre si e com a cidade. Foto: Luis Pavão Luba

Bike “familiar” permite interação maior da família entre si e com a cidade. Foto: Luis Pavão Luba

Família de Ubatuba/SP usa bicicleta riquixá como meio de transporte

Em Ubatuba, litoral norte de São Paulo, uma família levou bastante a sério o conceito de que é possível viver sem automóvel. A bióloga Fabiana Carvalhal, mais conhecida como Biba, e o marido Matías Larco, educador ambiental, são pais de quatro meninas (uma de 2 anos, duas gêmeas de 4 e a mais velha de 7 anos). E essa família não tem carro.

Biba conta que enquanto as crianças eram pequenas, eles se viravam com duas bikes, cadeirinhas e sling. “Muitas vezes eu carreguei três crianças em uma bicicleta”, lembra. Mas as meninas estavam crescendo e já não dava mais para levá-las, especialmente se um dos dois adultos não estava. “A gente também não podia e não queria ter um carro.”

Em agosto de 2013, a família se mudou de Ilha Bela (SP) para Ubatuba (SP), uma cidade cheia de ciclovias, onde todos andam de bike. Na nova cidade, Biba e Matías começaram a pensar em uma bicicleta que comportasse um adulto e as crianças e que pudesse atender as necessidades da família.

Leia mais:
http://vadebike.org/2015/02/bicicleta-tuk-tuk-riquixa-rickshaw-casal-criancas-ubatuba/

Estudantes de Rio Grande criam farinha feita com baratas

30 segunda-feira jan 2017

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barata cinérea, baratas, benefícios, Betim, consumo de carne, estudantes, farinha, Furg, gado, insetos, meio ambiente, minas gerais, ONU, proteína, ração animal, Rio Grande, saúde, terras

Baratas utilizadas na produção de farinha são criadas em Betim

Baratas utilizadas na produção de farinha são criadas em Betim

Estudantes de Rio Grande criam farinha feita com baratas

Estudo mostra que a farinha pode trazer benefícios para a saúde humana.
Pães com apenas 10% da farinha de inseto tem quase 23% de proteína.

Na falta de recursos suficientes para o consumo de carne, especialistas ligados a Organização das Nações Unidas (ONU) dizem que, ao longo dos anos, os insetos vão se tornar uma opção de alimento. Pensando no futuro, estudantes da Universidade Federal de Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, resolveram investir em uma pesquisa sobre o assunto. Os alunos encontraram a barata Cinérea, e produziram uma farinha com o inseto.

As baratas utilizadas na pesquisa são criadas na cidade de Betim, em Minas Gerais. “A gente compra eles de um criadouro de insetos, eles são criados de maneira asséptica, porque são vendidos na verdade para ração animal. Recebemos eles já desidratados, aí eles passam por uma série de etapas. Moemos eles em um moinho de bolas por um tempo predeterminado, depois peneiramos para conseguir diminuir a granulometria. Depois, então, com a farinha pronta, podemos adicionar em qualquer tipo de alimento, em pão, em bolo, em barrinhas de cereal”, detalha a engenheira química de alimentos Andressa Lucas sobre o processo.

Enquanto um pão comum possui 9,68% de proteína e um integral tem 13,85%, um pão com apenas 10% da farinha de inseto tem quase 23% de proteína, conforme o estudo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/campo-e-lavoura/noticia/2017/01/estudantes-de-rio-grande-criam-farinha-feita-com-baratas.html

A onça-preta: o tesouro brasileiro chave para o maior corredor verde do mundo

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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A onça-preta: o tesouro brasileiro chave para o maior corredor verde do mundo

O animal é pretexto para proteger 2.600 km de florestas ao longo do rio Araguaia

O holandês Ben Valks conta que há 15 anos vivia em Dubai, onde dirigia uma empresa de tratamento de água, em pleno deserto da Arábia. Fez dinheiro e a vendeu quando pôde “para perseguir outros sonhos”. Ele foi morar no Alasca para competir na “última grande corrida da Terra”, a Iditarod: uma competição de duas semanas em trenós puxados por 16 cães huskies. Ele trocou os mais de 40 graus de temperatura de Dubai pelos ventos de até 70 graus abaixo de zero do Alasca. Mas aquilo é história.

Em 2009, Valks fundou a Black Jaguar Foundation com o único objetivo de gravar um documentário sobre a onça-preta em seu habitat natural. Mas em vez de encontrar o raro animal –uma variante escura do tigre americano da qual existem apenas 600 exemplares–, ele se deparou com o desmatamento da bacia amazônica. Agora, o objetivo da fundação é outro: criar “o maior corredor de biodiversidade do planeta” para salvar o lar da onça e das milhares de espécies que compartilham seu ecossistema, como o boto amazônico e o jacaré preto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/16/ciencia/1479327580_843285.html

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

14 sexta-feira out 2016

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brinquedo, consumo, consumo consciente, contexto escolar, descarte, embalagens, embalagens retornáveis, granel, lixo, meio ambiente, plástico, prática, produção industrial, produtores locais, reciclagem, recursos naturais, sala de aula, sociedade consumista, sucata, sustentável, trabalho artesanal

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

Muitas escolas, preocupadas em passar valores como a importância da reciclagem, incluíram em seus currículos a construção de brinquedos com sucata. A intenção até é boa, porém, tenho minhas dúvidas sobre se esse tipo de trabalho tem sido realmente efetivo.

O que é ser sustentável?
Pra começar, sucata é, em uma breve definição, lixo produzido por uma sociedade consumista. Então, antes de introduzir o tema, seria interessante trabalhar o consumo consciente e como o processo de produção desses materiais afeta o meio ambiente – utilizando em grandes quantidades recursos naturais cada vez mais escassos, como a água, por exemplo. Feito isso, poderíamos prestar atenção no próprio contexto escolar para descobrirmos se aplicamos esse conceito no dia-a-dia: Há muito desperdício durante as refeições? Os lanches que as crianças e os funcionários levam ou compram na cantina são, em sua maioria, industrializados? Qual a quantidade de embalagens que sobra a cada momento desses? Como essas embalagens são descartadas?

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/porque-construir-brinquedos-de-sucata-nao-ensina-sustentabilidade/

Projeto de Lei que tramita no Senado ameaça Educação Ambiental

13 segunda-feira jun 2016

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Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Human, Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, conscientização pública para a preservação do meio ambiente, currículo, Declaração de Estocolmo, Dia Internacional do Meio Ambiente, educação ambiental, ensino fundamental, ensino médio, gestão ambiental responsável, LDB, lei 9.795/99, meio ambiente, Parâmetros Curriculares Nacionais, Política Nacional de Educação Ambiental, projeto de lei, questões socioambientais, recursos naturais, senado, transversal

Projeto de Lei que tramita no Senado ameaça Educação Ambiental

Um ensino crítico e emancipador precisa ser transversal a todas as áreas de conhecimento

No mês de junho a Educação Ambiental e a preocupação com o meio ambiente ganham frequentemente algum destaque. São lembradas em discursos e realizam-se ações pontuais, simbólicas, em várias cidades do país.

O dia 5 deste mês foi declarado o Dia Internacional do Meio Ambiente devido à Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada de 5 a 16 de junho de 1972, em Estocolmo, na Suécia. Foi a primeira Conferência Internacional que teve como tema central o meio ambiente, sendo considerada até hoje um marco histórico e político. Naquele momento a humanidade foi provocada a olhar com maior atenção para algo que até então seguia sem visibilidade.

A Declaração de Estocolmo, como é conhecido o documento produzido na ocasião, proclama a finitude dos recursos naturais e a necessidade de uma gestão ambiental responsável em todo o mundo. O reconhecimento internacional da educação ambiental como uma estratégia para repensar a forma de viver em sociedade ganhou maior força alguns anos depois, em 1977, quando foi realizada a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, em Tbilisi, na União Soviética.

No Brasil a Educação Ambiental foi marcada, na década de 1970, pela emergência de um ambientalismo que se unia à luta por democracia. Na década seguinte a Constituição Federal (1988) estabeleceu a necessidade de “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.  Buscando dar concretude a isso, foi instituída, no fim dos anos 90, a Política Nacional de Educação Ambiental. Esta lei (9.795/99), além de decretar que “a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional”, estabeleceu no seu Artigo 10 que a educação ambiental deve ser desenvolvida como prática educativa integrada e “não deve ser implantada como disciplina específica no currículo”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/projeto-de-lei-que-tramita-no-senado-ameaca-educacao-ambiental/

Salvemos Nemo

25 quarta-feira maio 2016

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consciência, consumo, cultura, desenho animado, desequilíbrio, educação ambiental, extinção de espécies, filme, habitat natural, meio ambiente, Nemo, peixe palhaço, responsabilidade

Sufrimos cuando separaron a Nemo de su familia… pero nos olvidamos de que los culpables éramos nosotros

Plataforma da Unesco reúne conteúdos de ciências

30 quarta-feira mar 2016

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astronomia, Biblioteca Mundial da Ciência, conceitos de Ciência, conteúdo científico, educação científica, genética, grupos de discussão, ILC, Indicador de Letramento Científico, Instituto Abramundo, Instituto Paulo Montenegro, linguagem científica, meio ambiente, ONG Ação Educativa, palestra, revista científica Nature, saúde, unesco, unidades de medida

Plataforma da Unesco reúne conteúdos de ciências

A Biblioteca Mundial da Ciência funciona como um centro comunitário para aprendizagem

No fim de 2014, a dificuldade dos brasileiros em dominar e aplicar conceitos de Ciência em situações cotidianas tornou-se evidente com a divulgação do primeiro Indicador de Letramento Científico (ILC) do País. Elaborado pelo Instituto Abramundo em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa, o estudo mostrava que apenas 5% da população podia ser considerada proficiente em linguagem científica, isto é, capaz de elaborar argumentos sobre a veracidade de hipóteses, demonstrar domínio de unidades de medida e questões relacionadas ao meio ambiente, saúde, astronomia e genética.

Um número preocupante considerando-se a importância do conhecimento científico para uma compreensão mais crítica do mundo e para a solução de desafios econômicos, sociais e ambientais da atualidade.

Nesse sentido, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com a revista científica Nature, referência internacional no segmento, e do laboratório farmacêutico Roche surge como reforço para tentar reverter esse quadro. Trata-se do lançamento da Biblioteca Mundial da Ciência (em inglês, Word Library of Science – WLOS), no ar desde novembro de 2014.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/tecnologia/biblioteca-cientifica/

Pajerama

28 segunda-feira mar 2016

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caça, cidades, contaminação, cultura, desmatamento, direito a terra, diversidade cultural, floresta, inclusão, meio ambiente, poluição, povos indígenas, rios, território

Pajerama

Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCzfLgTutIhm8jlsbPpxgvyg

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

23 sábado jan 2016

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cidadania, conservação, fauna, flora, lixo, meio ambiente, natureza, preservação, reciclagem, recursos naturais, restauração

Wall-E

Wall-E

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

Acho que essa lista é essencial para crianças, mas diz muito sobre adultos. Diz muito sobre o mundo em que vivemos e nossa intensiva campanha em destruí-lo. Narra com histórias lúdicas o óbvio: sem natureza, como sobreviver? E temos em doses divertidas e sensíveis a ilustração de quão contraditório e cego pode ser o ser humano, destruindo vida em busca de uma “vida melhor”.

Então antes de adentrar em qualquer assunto, como sempre, aconselho que você reserve uma tarde, faça algo gostoso para comer e sente com seu filho para ver algum destes títulos. Mais importante que apresentar lições e conteúdo de qualidade para crianças, dar o exemplo tem sido o melhor dos métodos.

Não basta apenas falar “Preservar o meio ambiente é importante, queridx, por favor, veja esse filme”, é necessário inserir o hábito da conservação e restauração do meio ambiente em nossa rotina. Como garantir um futuro melhor para nossos filhos? Mostrando na prática que a mudança é possível. Sim, podemos transformar nossas práticas em algo positivo.

Leia mais:
http://vivagreen.com.br/blog/7-filmes-infantis-que-abordam-consciencia-e-conservacao-ambiental/

Projeto “Escolas comestíveis” integra alimentação saudável, comunidades e escola

16 quarta-feira dez 2015

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agrotóxicos, alimentação saudável, Edible School Yard, educação integral, Escolas Comestíveis, meio ambiente, nutrição, plantio, saúde, valores

Projeto “Escolas comestíveis” integra alimentação saudável, comunidades e escola

Descrição: a alimentação saudável é um dos pilares fundamentais na sustentação da vida de um ser humano. Assim, a forma que produzimos e consumimos os alimentos pode ser determinante na relação que nutrimos com o mundo. É durante essas práticas cotidianas que podemos ter consciência dos efeitos de nossas ações relacionadas à extração de recursos da natureza para fins alimentares.

A partir da perspectiva da educação integral, simples refeições diárias são capazes de envolver a comunidade na produção e consumo dos alimentos, e contribuem na relação de convivência entre amigos e família durante seu preparo. Aliada a essa perspectiva de alimentação consciente e participativa, surgiu em Berkeley, na Califórnia, a iniciativa Edible School Yard (Escolas Comestíveis, em português), no ano de 1995, em parceria com a Universidade da Califórnia.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escolas-comestiveis-levam-alimentacao-saudavel-como-processo-integrador-de-comunidades-escola/

Em Portugal, música infantil defende a bike como meio de transporte

27 sexta-feira nov 2015

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andar a pé, bicicleta, cidade, comportamento, exercícios, meio ambiente, saúde, skate, transporte

Em Portugal, música infantil defende a bike como meio de transporte

A animação produzida pela empresa Universal Music de Portugal, ilustra uma música infantil da banda Serafim & Companhia, onde a bike é levada a sério.

A música começa falando dos males causados pelos automóveis e continua defendendo o uso da bicicleta na locomoção diária.

Leia mais:
http://bikeelegal.com/video/3751/em-portugal_-musica-infantil-defende-a-bike-como-meio-de-transporte

O mundo come carne além de suas possibilidades

31 sábado out 2015

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alimentação, alimento, carne, FAO, impactos ambientais, laticínios, meio ambiente, OMS, pastagens

O mundo come carne além de suas possibilidades

Consumo não para de crescer e gera graves impactos ambientais
“O público decidirá em quem confiar, na indústria ou em nós da OMS”

Comer carne deixa rastros. Concretamente, na forma de impactos ambientais. O relatório publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) esta semana, que ligava o consumo excessivo de carne com um maior risco de contrair o câncer, além de incomodar a indústria da carne, colocou os holofotes sobre um problema dissimulado. “O consumo excessivo de carne não só afeta a saúde das pessoas como também prejudica o meio ambiente”, resume o professor de nutrição Lluís Serra-Najem, da Universidade de Las Palmas, nas Ilhas Canárias.

Existem quatro variáveis ambientais que limitam a produção de carne em escala global: a superfície ocupada pelas pastagens; a água consumida, tanto por parte dos animais como no processo de produção; os gases de efeito estufa provocados pela flatulência do gado —atualmente 14,5% do que é lançado na atmosfera, segundo a a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)—, e a energia necessária durante o processo. Atualmente, grande parte da população mundial não consome produtos à base de carne nem laticínios, mas à medida em que as condições socioeconômicas dos países em desenvolvimento melhoram, a demanda por esses alimentos aumenta, colocando em xeque os recursos ambientais da Terra. Será que o mundo come carne para além de suas possibilidades?

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/28/ciencia/1446060136_851539.html

Que delícia, um bicho na salada

18 domingo out 2015

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comportamento, hábitos, insetos, invertebrados, meio ambiente, pré-história

Mulher come inseto em bar de Valladolid (Espanha). / EFE

Mulher come inseto em bar de Valladolid (Espanha). / EFE

Que delícia, um bicho na salada

União Europeia permite regulamentar o consumo de insetos como alimento

Na Espanha, consideram os caranguejos-aranha (centollas) —espécie de aranhas marinhas gigantes, cobertas de pelos e com um caldo excrementício—, um manjar dos deuses. Come-se polvo, tentacular, gelatinoso e cheio de ventosas como tapas. Mas a ideia de comer gafanhotos, formigas ou lagartas parece repugnante, apesar de quase um terço da população mundial consumi-los habitualmente, uma dieta que vem do início da civilização e que criou raízes em grandes regiões da Ásia, África e América Latina. A FAO, agência alimentar da ONU, em 2013, considerou os insetos a despensa do futuro diante do risco de uma fome em massa devido ao aumento exponencial da população do planeta. Agora a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA, em sua sigla em inglês) acaba de dar o primeiro passo a fim de regulamentar a comercialização de invertebrados terrestres para consumo humano.

Hambúrgueres, nuggets e patês de insetos já apareceram nos supermercados belgas. Ali e na vizinha Holanda, a produção e venda dessas novas iguarias já está regulamentada, uma medida que a França está estudando e que no Reino Unido já existe na prática. Os belgas até patentearam um novo eletrodoméstico: o criadouro de larvas de mosca. Na Espanha, no entanto, a Agência de Consumo, Segurança Alimentar e Nutrição (Aecosan) resolveu em março passado, por “precaução”, prorrogar outro acordo de dois anos antes e continuar proibindo esse comércio gastronômico. Fontes do Ministério da Saúde, à qual a Aecosan está subordinada, afirmaram que estão esperando a publicação de uma norma sobre novos alimentos que Bruxelas prevê aprovar em um mês.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/16/internacional/1445016493_248803.html

10 respostas para entender as metas para o clima mundial

13 terça-feira out 2015

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agronegócio, Amazonia, carbono, crescimento populacional, desmatamento, emissão de gases poluentes, fontes de energias renováveis, meio ambiente, ONU, pec 215, reflorestar, terras indígenas

 Roberto Stuckert Filho/PR

Roberto Stuckert Filho/PR

10 respostas para entender as metas para o clima mundial

Zerar o desmatamento na Amazônia, investir em energia limpa e no reflorestamento. As metas brasileiras são positivas, mas é preciso ir além

A presidenta Dilma Rousseff anunciou na ONU no final de setembro que o Brasil irá reduzir em 37% as emissões de gases causadores do efeito estufa entre 2005 e 2025 e em 43% até 2030. Os compromissos voluntários serão levados em dezembro à conferência da ONU sobre o Clima, em Paris, e foram elogiadas internacionalmente. Na visão de ambientalistas, contudo, estão aquém do desejado. Entenda:

1. A proposta brasileira é audaciosa?
Segundo ambientalistas, as metas estão abaixo das possibilidades do País e são insuficientes para as necessidades globais. As propostas para 2030 em relação ao maior uso de fontes renováveis de energia, por exemplo, são muito próximas ao já alcançado em 2005. O grande ponto positivo é prever uma queda nas emissões de gases poluentes para os próximos 15 anos, mesmo com o crescimento populacional e da economia.

2. As metas são obrigatórias? Quem as fiscaliza?
Não são obrigatórias. Por enquanto, as metas são compromissos voluntários apresentados pelos países. Em dezembro, durante a Conferência da ONU sobre o Clima, em Paris, se buscará um acordo global contra as mudanças climáticas, a exemplo do Tratado de Kyoto, onde pode caber fiscalização e sanções para os países que não respeitarem as metas assinadas. Hoje não há nenhuma fiscalização ou sanção das metas ambientais anunciadas.

3. Zerar o desmatamento ilegal na Amazônia, conforme promete o governo, é viável?

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/10-respostas-para-entender-as-metas-para-o-clima-mundial-6388.html

Chile suspende indústria e tira carros das ruas de Santiago para reduzir poluição

22 segunda-feira jun 2015

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amércia do sul, automóveis, carros, Chile, contaminação, indústria, meio ambiente, poluição

Chile suspende indústria e tira carros das ruas de Santiago para reduzir poluição

Ministério do Meio Ambiente declara emergência devido a situação da capital do país

RIO – Para reduzir os níveis temerários de poluição na capital do país, o governo chileno suspendeu parte da indústria pesada e retirou das ruas de Santiago cerca de 40% dos carros. O quadro da situação, considerado alarmante por órgãos de saúde, levou o Ministério do Meio Ambiente a decretar estado de emergência ambiental.

Mais de 900 indústrias foram suspensas e cerca de 40% de 1,7 milhão de carros foram retirados das ruas como uma medida temporária. Além dos altos níveis de emissões de gases poluentes, as condições meteorológicas incomuns também estão sendo culpadas pela qualidade do ar, segundo autoridades.

“Estamos atualmente enfrentando condições incomuns, com um dos junhos mais secos em mais de 40 anos, bem como condições muito ruins de circulação de ar no vale de Santiago nos últimos dias, o que aumenta a concentração de contaminação”, informou o Ministério do Meio Ambiente em comunicado.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/chile-suspende-industria-tira-carros-das-ruas-de-santiago-para-reduzir-poluicao-16514513#ixzz3dnOPa9JT

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

18 quinta-feira jun 2015

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ciência, defaunação, espécies, evolução biológica, extinção, fauna, meio ambiente, revista science, Terra, vertebrados, vulcanismo

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

Já são 322 as espécies de vertebrados terrestres que desapareceram desde 1500

A extinção em massa da fauna não é nenhuma novidade: ocorreram cinco nos 600 milhões de anos em que os animais povoam a Terra, causadas por vários tipos de catástrofes planetárias como o vulcanismo intenso, os impactos de meteoritos e outros ainda não esclarecidos. A novidade da sexta extinção da história do planeta, a que estamos vivendo agora, é que a causa somos nós, os seres humanos. Em certo sentido, somos piores que um meteorito.

Os últimos dados, apresentados em uma coletânea de ensaios na revista Science, são terríveis, com 322 espécies de vertebrados terrestres extintos desde o ano de 1500, e com o resto sofrendo uma redução média de 25% no número de indivíduos, o que, na verdade, é pior que as extinções por seu efeito nos ecossistemas. O quadro é ainda mais complicado entre os invertebrados, com declínios de 45% na população de 2/3 das espécies examinadas. Os cientistas criaram o termo defaunação (semelhante a desflorestação) para se referir a esse grave fenômeno.

A extinção é tão conatural à evolução biológica quanto a morte é para a vida: as espécies nascem e morrem, assim como os indivíduos. Mas ocorreram cinco extinções nos 600 milhões de anos de história animal que se destacam por seu poder devastador. A pior de todas não foi a mais popular – a dos dinossauros -, mas outra que ocorreu 200 milhões de anos antes: a extinção do período Pérmico, que varreu do mapa metade não apenas das espécies, mas das famílias que abarcam milhares de espécies. Os braquiópodos e os corais se salvaram nos pênaltis, mas 70% de nossos ancestrais vertebrados não tiveram tanta sorte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/24/sociedad/1406224017_140906.html

Jovem ganha bolsa na NASA por inventar solução hídrica para o campo

24 sexta-feira abr 2015

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Agricultura, água, consumo hídrico, crise hídrica, cultivos, fiap, meio ambiente, nasa, plantação, vale do silício

Jovem ganha bolsa na NASA por inventar solução hídrica para o campo

Mariana Vasconcelos, de 23 anos, promete economizar até 60% da água da irrigação

A crise hídrica que vive São Paulo, e que também açoita regiões de uma ponta a outra do globo, serviu de inspiração para Mariana Vasconcelos, estudante de 23 anos, que acabou de ganhar um concurso de inovação por ter inventado um sistema que ajudará os agricultores a reduzirem drasticamente seu consumo de água. A proposta promete reduzir o gasto de água de 30% a 60% em uma atividade que representa 72% do consumo hídrico no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Água.

O projeto de Vasconcelos consiste em modernizar os cultivos ao instalar nas plantações sensores que mandem informação através da internet sobre a quantidade necessária de água e o momento certo para regar. “Com os dados fornecidos pelos sensores, nós geramos recomendações e dizemos ao agricultor quanto e quando tem que regar, a umidade do ambiente, as probabilidades de pragas do cultivo, o gasto de água e energia da plantação…”, explica Vasconcelos. “As medições desses elementos já existiam, mas nunca ninguém pensou em medir tudo junto e interpretar todos esses fatores como um todo, personalizado para cada tipo de plantação”, acrescenta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/22/politica/1429724943_052545.html

Reitores de SP se unem para conseguir dados e combater crise hídrica

23 segunda-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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crise hídrica, eficiencia, fórum, Inifesp, meio ambiente, recursos hídricos, UFABC, UFSCar, Unesp, Unicamp, USP

Reitores de SP se unem para conseguir dados e combater crise hídrica

Pesquisadores e docentes das universidades estaduais e federais paulistas criam fórum para unir pesquisas, desenvolver tecnologias e pressionar poder público por informações

Reitores das universidades estaduais e federais paulistas (USP, Unesp, Unicamp, Unifesp, UFSCar e UFABC) divulgam um documento da criação de um fórum para debater assuntos estratégicos, unir pesquisas para desenvolver novas tecnologias e pedir do poder público dados a respeito da crise hídrica que acomete a região Sudeste do País. Outro objetivo do documento, assinado pela reitora da Unifesp, professora Soraya S. Smaili, é manter a população informada.

Há anos, pesquisadores, professores e representantes de universidades e de academias de ciências e de engenharia sanitária e ambiental alertam para a urgência da tomada de decisões com o objetivo de evitar a crise hídrica. Já em 2003, a Secretaria do Fundo Setorial de Recursos Hídricos formulou um documento alertando para a necessidade de aprimoramento da capacidade observacional e de estudos que levassem em conta especialmente o avanço da agricultura moderna, de alta eficiência, que coloca demanda extra sobre os recursos hídricos. Entre os tópicos que requeriam atenção especial estavam a formação de uma base de dados que unifique os dados meteorológicos, da água da superfície e da água subterrânea.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/reitores-de-sp-se-unem-para-conseguir-dados-e-combater-crise-hidrica-7144.html?utm_content=bufferc1ef8&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

Pesquisador brasileiro é selecionado em programa da Nasa

06 sexta-feira fev 2015

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contaminação do solo, meio ambiente, nasa, pesquisa, recursos naturais

Pesquisador brasileiro é selecionado em programa da Nasa

O paulistano Fernando Pecoraro usa casca de laranja para limpar terrenos contaminados com óleo

BRASÍLIA – Casca de laranja não é lixo. Pelo menos, não para o engenheiro químico e administrador paulistano Fernando Pecoraro. Ele desenvolveu um sistema que, a partir de uma substância retirada da superfície externa da fruta, é capaz de limpar solos contaminados com todo o tipo de óleo. O equipamento, montado em uma espécie de caminhão, é capaz de separar, de um lado, a terra totalmente limpa e, do outro, o óleo – que pode inclusive ser reutilizado depois de concluído o procedimento. Pode parecer pouco para quem está fora do setor e não sabe que, por ano, o Brasil registra cerca de 2,5 milhões de toneladas de solo contaminado.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/pesquisador-brasileiro-selecionado-em-programa-da-nasa-15166556#ixzz3Qybhveyb

Gente bonita come fruta feia

04 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, desperdício, estética, frutas, meio ambiente, verduras

À esquerda, Soares, Canelhas e Batista, promotoras da cooperativa que vende a fruta que os agricultores não comercializam. / j. h.

À esquerda, Soares, Canelhas e Batista, promotoras da cooperativa que vende a fruta que os agricultores não comercializam. / j. h.

Gente bonita come fruta feia

Comissão Europeia e comerciantes lutam contra o desperdício das colheitas ‘feias’

O chão do palácio é ocupado por alfaces e abóboras com aparência de recém-saídos do chuveiro. Um impressionante lustre de cristal ilumina o salão, repleto de dourados, espelhos e afrescos de um tempo passado que, sem dúvida, foi bem melhor. Essa quitanda não é qualquer uma.

O velho palácio do Ateneo Comercial de Lisboa é o lugar escolhido por Isabel Soares para vender frutas e verduras que seriam destinadas ao lixo. Essa engenheira ambiental, de 32 anos, criou há 14 meses uma cooperativa de consumo que compra dos agricultores produtos que, pelo tamanho ou aparência, não entram no circuito comercial. Chamou-a de Frutafeia, e seu lema é desafiador: Gente bonita come Fruta Feia.

“Um tio me contou que nem chegava a colher 40% de suas peras”, explica Soares, em meio à repartição dos produtos nas caixas. “São desperdiçadas porque simplesmente não alcançam o diâmetro legal ou por seu aspecto. Não são as normas europeias, pois elas permitem sua venda; são os supermercados que deixam de comprá-las porque veem que o consumidor sempre escolhe as frutas e as verduras pela sua aparência.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/23/internacional/1422038834_120138.html

Dez documentários que irão mudar suas ideias sobre alimentação

09 sexta-feira jan 2015

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agrotóxicos, alimentação, alimentação saudável, costumes, fome, meio ambiente, recursos naturais, transgênicos

A Carne É Fraca

Dez documentários que irão mudar suas ideias sobre alimentação

Uma lista de dez interessantes documentários que irão mudar a sua percepção sobre a alimentação e a nossa relação com o que comemos

Por Constantino Oliveira, em Obvious

Acredito que o ser humano se condiciona a determinados hábitos para facilitar a sua vida diária na sociedade. Criamos rotinas, processos e conceitos sociais para vivermos de forma harmoniosa entre nossos pares e para usufruir de um convívio pacífico e prazeroso. Muito do que fazemos são heranças atávicas de como os nossos pais nos criaram e dos valores que nos foram passados durante a nossa infância. E essa cultura e seus valores estão impregnados no nosso inconsciente, fazendo com que nos comportemos de uma ou de outra maneira. De certa forma, agimos e tomamos decisões nas nossas vidas baseados em crenças e valores das quais não temos consciência e não discernimos.

Assim, a nossa relação com a comida é também exercida, na sua maior parte, de maneira inconsciente. A mesa não é apenas um local para nos abastecer nutritivamente, mas um local de convívio importante. Um local de encontros familiares ou encontro com os amigos. Também é um local para relaxar e se desligar do trabalho, seja sozinho, com uma boa conversa, ouvindo uma música ou um noticiário, ou assistindo à televisão. Nesse sentido, a comida é um elemento agregador e de apaziguamento interno.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/01/dez-documentarios-que-irao-mudar-suas-ideias-sobre-alimentacao/

Projeto Venus: Paraíso ou Esquecimento

26 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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lucro, meio ambiente, projeto venus, recursos naturais, sistema financeiro, sociedade alternativa, sociedade de consumo

Paradise or Oblivion (Paraíso ou Esquecimento)

O que seria de uma sociedade em que não houvesse escassez, onde comida, vestuário, diversão, tecnologia fossem disponíveis para todos os habitantes, onde o dinheiro, o lucro e a economia não valessem nada? São esses questionamentos que o excelente documentário Paradise or Oblivion (desenvolvido pelo Projeto Vênus, de Jacque Fresco) levanta. O documentário explica a necessidade de superar os métodos ultrapassados ​​e ineficientes de política, direito, negócios, ou qualquer outra “noção estabelecida” de relações humanas, e usar os métodos da ciência combinados com alta tecnologia para suprir as necessidades de todas as pessoas do mundo, criando um ambiente de abundância para todas as pessoas. Essa alternativa eliminaria a necessidade de um ambiente controlado pelo dinheiro e programado desde sempre para a escassez, dando espaço para uma realidade onde humanos, tecnologia e a natureza coexistem por um longo tempo em equilíbrio.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/03/10-documentarios-que-podem-mudar-a-sua-vida/

El cambio climático amenaza con impactos irreversibles

02 domingo nov 2014

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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meio ambiente, mudanças climáticas

El cambio climático amenaza con impactos irreversibles

El Quinto Informe de Evaluación del IPCC muestra que el calentamiento es ya un fenómeno global causado por los humanos

En cada rincón del planeta se nota el impacto del cambio climático. Pero es en las zonas menos desarrolladas donde sus consecuencias amenazan con ser más dramáticas. Esto es sólo una pequeña parte de las alertas que acaban de lanzar los expertos al mundo, en especial a los políticos, durante la presentación del Informe de síntesis publicado este domingo por el Grupo Intergubernamental de Expertos sobre el Cambio Climático (IPCC).

Creado en 1988 por la Organización Meteorológica Mundial (OMM) y el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente, el IPCC realiza evaluaciones periódicas sobre el cambio climático, sus impactos y las opciones que hay para adaptarse o mitigarlo. Los principales destinatarios de sus estudios científicos son los políticos.

http://elpais.com/elpais/2014/11/02/ciencia/1414927955_896799.html

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