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Arquivos da Tag: guerra

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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antologia, Argentina, combativa, desafiar o status quo, direitos das mulheres, direitos humanos, feminismo, guerra, história em quadrinhos, indignação, infância, liberdade, Lumen, machismo, Mafalda, Mafalda: Femenino Singular, maternidade, movimento feminista, papel da mulher, protestar, Quino, Susanita, tiras

Mafalda é uma menina que não se cala nunca, mas o que a torna uma feminista é que acima de tudo acredita na equidade. QUINO

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

A personagem de Quino convida à reflexão sobre o machismo e o papel da mulher em suas aventuras com Susanita, Libertad e sua família

Mafalda é uma personagem que nasceu há mais de 50 anos, mas as suas reflexões não deixam de ser atuais. Desde sua concepção, Mafalda tem sido reflexiva e combativa em questões como maternidade, guerra e infância. Mafalda: Femenino Singular é a nova compilação das tirinhas de Quino da editora espanhola Lumen, que pretende mostrar o que faz da personagem um ícone da luta das mulheres.

Lola Albornoz, editora da Lumen e responsável pela antologia, explica a Verne que a ideia desta seleção surgiu com a imagem de Mafalda em faixas durante a manifestação feminista de 2018 na Espanha. “No trabalho de Quino há muita reflexão que pode contribuir para o movimento feminista”, comenta.

Quino declarou recentemente sua afinidade com a luta feminista: “Sempre acompanhei as causas de direitos humanos em geral e dos direitos das mulheres em particular, a quem desejo sorte em suas reivindicações”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/28/cultura/1546019502_949886.html

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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#ENDviolence Against Children, #STOPViolenciaInfanti, abuso infantil, adolescentes, agressão, aprendizagem, armas, assédio moral, assédio online, assédio sexual, bissexuais, brigas, bullying, caminho, castigo corporal, cultura, cyberbullying, educação, educador, escola, formação, Fundo das Nações Unidas para a Infância, gangues, gays, guerra, identidade de gênero, internet, intersexuais, jovens, lésbicas, meninas, menor, orientação sexual, perigo, professor, segurança, suicídio, taxas de escolarização, transgêneros, unicef, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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américa, análise genética, Antropoceno, aquecimento global, aristocracia, arqueólogo francês Jean-Paul Demoule, arqueobotânicos, arroz, assentamento, burocracia, caçadores-coletores, Carles Lalueza-Fox, cerâmica campaniforme, China, cidades, condições climáticas, crescimento populacional, desigualdades, desmatamento, dieta, DNA, epidemias, era geológica, escrita, etruscos, Eva Fernández-Domínguez, exércitos, gado, genética, glaciação, guerra, História, história da humanidade, Holoceno, humanidade, idade do bronze, irrigação, James C. Scott, milho, mundo, nomadismo, nutrição, pecuária, período Neolítico, pilares, pintura rupestre, poder, população, população autóctone, propriedade, restos arqueozoológicos, revolução, romanos, salinização do solo, Sapiens: Uma breve história da humanidade, Yuval Noah Harari

Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alegria, Associação Comunitária Monte Azul, Bernd Ruf, brincadeira, brincar, campo de refugiados, condição traumática, conflitos, crianças, cura, extrema pobreza, fraturas sociais, guerra, metodologia Waldorf, Pedagogia de Emergência, Reinaldo Nascimento, terapeuta social, traumas, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

“A Educação hoje é sim um caso de emergência. Precisamos assumir que a Educação no Brasil hoje é traumática”, diz Reinaldo

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

O Catraquinha conversou com o educador Reinaldo Nascimento, do projeto ‘Pedagogia de Emergência’, que atua com crianças em situação de guerra, conflitos, violência e vulnerabilidade

Em novembro deste ano, o terapeuta social e educador brasileiro Reinaldo Nascimento, de 38 anos, foi até o Iraque para integrar uma equipe internacional que implantaria na região a chamada “Pedagogia de Emergência”, uma espécie de experiência educativa “de guerrilha”.

Mantido por uma associação alemã fundamentada na metodologia Waldorf, o objetivo do projeto é minimizar a condição traumática de crianças que vivem em zonas de conflito e vulnerabilidade.

Você nasceu e cresceu na comunidade de Monte Azul, mas decidiu usar o que seriam as fragilidades da sua infância a favor de outras crianças. A violência – direta e indireta – deixou algum trauma na sua vida?
Reinaldo Nascimento – Eu cresci vendo e presenciando coisas que acreditava ser normal, pois era o que tínhamos. Havia sim muita violência nas ruas, nas comunidades, nas casas. Mas eu tive também a oportunidade de frequentar Associações Comunitárias, como a Associação Comunitária Monte Azul, que sempre me mostraram novos caminhos. Eu pude, mesmo com toda a violência, brincar muito nas ruas. A amizade era algo muito presente na minha vida. Minha família sempre precisou trabalhar muito, mas nunca me senti largado…

Em uma entrevista recente, você diz que trabalhar a Pedagogia de Emergência nas periferias brasileiras é mais difícil porque o trauma, aqui, já se tornou uma ‘doença crônica’. Como agir então?
Reinaldo Nascimento – No Brasil, dez pessoas são assassinadas por dia. A quantidade de mulheres agredidas aqui é um absurdo. Meus amigos me dizem que não temos guerras, que não temos terremotos. Será que não mesmo? Em qual guerra hoje tantas pessoas são assassinadas? Em quais países hoje tantas mulheres sofrem tantos abusos e agressões? Em quantos países há vagões especiais no metrô para que as mulheres não sejam molestadas sexualmente…

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/brincadeira-traz-alegria-e-alegria-cura-defende-educador/

Guerra no crime: PCC começou hoje a rastrear os membros do CV em São Paulo

18 terça-feira out 2016

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Comando vermelho, crime organizado, CV, facção criminosa fluminense, facções, Família do Norte, FDN, geraldo alckmin, guerra, impunidade, organizações criminosas, PCC, polícia militar, presídios paulistas, Primeiro comando da capital, PSDB, rebelião, salve, são paulo

Guerra no crime: PCC começou hoje a rastrear os membros do CV em São Paulo

Ministério Público de SP apurou que o conflito entre organizações criminosas começou em 2015, quando presos do CV em Roraima, Rondônia e no Acre se aliaram à facção FDN (Família do Norte) e a outros grupos rivais ao PCC

A liderança da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) começou a fazer hoje um mapeamento nos presídios paulistas para saber quantos integrantes do CV (Comando Vermelho) estão presos no estado de São Paulo.

O “salve” (recado) transmitindo a ordem para a realização do mapeamento foi captado por setores de inteligência das forças de segurança de São Paulo. A informação foi confirmada à Ponte por uma fonte do MPE (Ministério Público Estadual) que investiga a facção criminosa paulista, a maior do País.

Leia mais:
http://ponte.org/guerra-no-crime-pcc-comecou-hoje-a-rastrear-os-membros-do-cv-em-sao-paulo/

As FARC terão representação política garantida nas duas próximas legislaturas

26 sexta-feira ago 2016

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acordos de paz, américa latina, colômbia, deposição de armas, FARC, guerra, guerrilha, Juan Manuel Santos, processo de paz, reincorporar, vida política

Processo de paz na Colômbia

As FARC terão representação política garantida nas duas próximas legislaturas

A guerrilha contará com porta-vozes no Congresso até as próximas eleições só para discutir os acordos de paz

Desde que se iniciou o processo de paz na Colômbia, a frase é repetida como um mantra. “Nada está resolvido até que tudo esteja resolvido”. Tinha muito de verdade, mas também acabou se tornando uma desculpa para quase tudo. Finalmente, na quarta-feira, 24 de agosto, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, em um pronunciamento ao país, sentenciou: “Hoje começa o fim do sofrimento, da dor e da tragédia da guerra. Está tudosolvido”.

O novo caminho que a Colômbia percorrerá a partir de agora incluirá a participação das FARC na vida política, um dos últimos aspectos a ser negociado em Havana. O presidente esclareceu as dúvidas: a guerrilha terá garantida representação política nas duas próximas legislaturas. Até as próximas eleições, em 2018, o movimento político que surgir depois da deposição de armas contará com porta-vozes no Congresso, “com voz mas sem voto”, e apenas poderão abordar temas relacionados à implementação dos acordos de paz. “Para que a paz seja duradoura, temos de garantir que quem depôs as armas se reincorporem à vida civil e legal de nosso país”, garantiu o presidente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/25/internacional/1472079671_005391.html

Sobreviventes de Hiroshima a Obama: “Não queremos desculpas, mas sim a desnuclearização”

27 sexta-feira maio 2016

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anomalias genéticas, barbárie, bomba, bomba atômica, bomba nuclear, bombardeios, Cúpula Atômica, desculpas, desnuclearização, energia nuclear, Enola Gay, Estados Unidos, guerra, Hiroshima, japão, leucemia, máfia japonesa, nagasaki, Obama, radiação, segunda guerra mundial, sobreviventes

 Os rostos de Hiroshima

Os rostos de Hiroshima

Sobreviventes de Hiroshima a Obama: “Não queremos desculpas, mas sim a desnuclearização”

A opinião dos que sobreviveram aos bombardeios é majoritária entre os japoneses: 78,3% consideram desnecessário que Obama peça desculpas

“Não é preciso que Obama se desculpe. O fato de vir, e que saiba o que aconteceu, já é importante. Todos os líderes do mundo com capacidade de declarar uma guerra deveriam passar por Hiroshima”. Shozo Kawamoto tem 82 anos e uma vida de cão nas suas costas. Em 6 de agosto de 1945, quando mal havia completado 11 anos, o bombardeiro Enola Gay, um B-52 norte-americano, lançou a primeira bomba atômica contra a sua cidade. Seus pais e quase todos os seus irmãos morreram imediatamente. Sua irmã mais velha, a única que restou, faleceu de leucemia seis meses depois. Sem ninguém para lhe cuidar, virou menino de rua. Inevitavelmente, acabou caindo nas mãos da máfia japonesa, a yakuza.

Kawamoto nunca pôde se casar. Como sobrevivente da bomba, estava estigmatizado por seus compatriotas, que temiam anomalias genéticas em descendentes de pessoas expostas à radiação. Na juventude, conta, apaixonou-se perdidamente e foi correspondido, mas o pai da garota vetou taxativamente qualquer possibilidade de casamento quando soube de onde o noivo provinha. Sem educação além do ensino primário, precisou começar de novo, de baixo, quando finalmente rompeu seus laços com a yakuza e quis iniciar uma nova vida.

Mas, apesar dessa existência infeliz, diz não guardar rancor dos Estados Unidos, o país que lançou a bomba que revirou sua vida. Tampouco exige um pedido de desculpas do presidente Barack Obama, que fez história nesta sexta-feira, ao se tornar o primeiro governante norte-americano a visitar Hiroshima durante seu mandato.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/26/internacional/1464276628_262412.html

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Pelo direito de brincar: no Líbano, crianças refugiadas ganham playground em assentamento

20 quarta-feira abr 2016

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assentamentos, brincadeira, Catalytic Action, crianças, direito a brincar, direitos humanos, Europa, família, guerra, infância, Líbano, parque, playground, refugiados, sírios, voluntários

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Pelo direito de brincar: no Líbano, crianças refugiadas ganham playground em assentamento

Estima-se que o Líbano já tenha recebido mais de 1,1 milhão de refugiados sírios, entre eles cerca de 600 mil crianças. Infelizmente, as condições de vida desses refugiados dentro dos assentamentos não estão entre as melhores por conta de diversos fatores, como escassez de recursos e infraestrutura.

Mas, uma iniciativa da Catalytic Action tem chamado a atenção: para assegurar às crianças o seu direito de brincar, e ajudar a transformar o assentamento em um ambiente mais acolhedor, humano e que inspire confiança, a ONG reuniu um time de parceiros, que apoiaram o projeto por meio de uma campanha de financiamento coletivo, voluntários e crianças refugiadas, para construir um playground dentro do assentamento.

Mais do que balanços e brinquedos convencionais, o espaço deveria dialogar com as particularidades, sonhos e expectativas das crianças e, para que isso fosse possível, o projeto foi desenvolvido de forma colaborativa. Foram realizadas oficinas e encontros para pensar em conjunto o espaço, até então uma ideia no papel.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/pelo-direito-de-brincar-no-libano-criancas-refugiadas-em-assentamento-ganham-playground/

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Líderes europeus e Turquia fecham acordo para expulsão de refugiados

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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ACNUR, direitos humanos, Europa, expulsão de refugiados, Grécia, guerra, ilhas gregas, imigrantes, mar Egeu, máfias, refugiados, rota migratória, síria, trato desumano, Turquisa, União Europeia

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Líderes europeus e Turquia fecham acordo para expulsão de refugiados

Pacto permite à Europa devolver à Turquia todos os imigrantes ilegais que chegarem às ilhas gregas

A Europa acertou nesta sexta-feira com a Turquia a mudança radical que vai aplicar a partir de agora para a crise de refugiados. Após dois dias quase ininterruptos de negociações em Bruxelas, os 28 países da UE e primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, fecharam um acordo que permite à Europa devolver à Turquia todos os imigrantes –inclusive os refugiados– que chegarem às ilhas gregas a partir de domingo. Em troca, a UE vai ativar um procedimento de recebimento de sírios mais amplo do que o atual. Com esse pacto polêmico, a UE espera fechar a rota migratória pelo mar Egeu.

A UE e Davutoglu fecharam por unanimidade o acordo, que provocou alertas por parte de diversos grupos, incluindo a agência da ONU para os refugiados (ACNUR).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/18/internacional/1458291556_389148.html

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias, Violência

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cassiterita, celulares, coltan, crianças, era digital, estanho, guerra, lei Dodd-Frank, mineral, ouro, Playstation, produtos eletrônicos, República Democrática do Congo, reservas, smartphones, tântalo, tecnologias, tungstênio

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

Os obstáculos para certificar os minerais ‘limpos’ deixaram muitas famílias sem renda

Antes de chegar ao Playstation, ao telefone celular ou às câmeras fotográficas, o tântalo que lhes permite funcionar passou possivelmente por uma lata de molho de tomate. Ou por algum dos outros testes de qualidade locais feitos no leste da República Democrática do Congo, onde ficam as maiores reservas mundiais de coltan — estima-se que 75% delas — um mineral do qual o tântalo é um dos componentes. É o rei da era digital, um mineral com propriedades únicas onipresente em produtos eletrônicos.

No entanto, em Bandulu, no leste do Congo, onde as minas de coltan são abundantes, só existe um único painel solar para carregar os celulares; os poucos que existem não são smartphones. É preciso uma noite inteira para carregar 25% da bateria. Kambale enche de pedras pretas algumas latas enferrujadas que têm o desenho de um tomate bem vermelho: é o coltan. Se três potinhos na balança marcam um quilograma, isso indica que o coltan é da mais alta qualidade; se não atinge essa marca, não é tão bom. A agulha da balança para no número um. Kambale sorri satisfeito.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/19/internacional/1455896992_924219.html

Grafiteiras árabes que derrubam muros

24 quarta-feira fev 2016

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abuso sexual, assédio sexual, dialeto árabe egípcio, Egito, espaço público, feminismo, feminista, grafite, grafiteiras, guerra, Hosni Mubarak, meninas, mulher, mundo árabe, palestina, preconceito, primavera árabe, símbolos, síria, Sit al-hita

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

Grafiteiras árabes que derrubam muros

Artistas de rua do Egito e da Síria refletem o olhar feminino em espaços públicos

Os muros nem sempre escondem realidades. Nas ruas de Alexandria, Sanaa ou Amã, as mesmas paredes capazes de engessar papéis de gênero também podem, graças ao grafite, dar visibilidade às mulheres. Com essa intenção, nasceu em 2013, no Egito, o Sit al-hita (as mulheres das paredes, em dialeto árabe egípcio) um grupo de cerca de 60 grafiteiros — principalmente mulheres, mas também há homens — de várias partes do mundo árabe que se reúnem a cada ano para levar o universo feminino ao espaço público através da arte de rua. Até agora, pintaram muros no Cairo, Copenhague e Amã, a última vez em novembro de 2015, graças ao financiamento dos Governos sueco e dinamarquês.

Os grafites políticos ganharam força na paisagem urbana do Egito com a eclosão da Primavera Árabe, em 2011. Com a revolta contra Hosni Mubarak, os muros começaram a refletir mensagens contrárias ao regime ou em homenagem aos mortos na repressão. Faltava, no entanto, metade da população. A jornalista e fotógrafa sueca Mia Gröndahl documentou os grafites no país para seu livro Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt (Revolução Grafite: Arte de Rua do Novo Egito) e descobriu que, de 17.000, somente cerca de 250 ilustrações eram representadas por mulheres. Foi então quando decidiu fundar o Sit al-hita com o egípcio-canadense Angie Balata.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/internacional/1455199996_992526.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Alemanha também confisca dinheiro de refugiados

11 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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ACNUR, alemanha, asilo, asilo político, campos de refugiados, confiscar dinheiro, dignidade humana, Dinamarca, direitos humanos, educação em tempo integral espírito santo, Europa, extorsão, gastos sociais, guerra, privacidade, refugiados, síria, Suíça

Alemanha também confisca dinheiro de refugiados

Estados da Baviera e Baden-Württemberg buscam cobrir os gastos sociais com os recém-chegados

Algumas semanas atrás, a Dinamarca foi duramente criticada após anunciar planos de revistar os refugiados e confiscar o dinheiro encontrado, a fim de cobrir os gastos sociais acarretados pela presença deles. Em seguida, surgiu a revelação de que há anos a Suíça exige que refugiados entreguem o dinheiro do qual dispõem. Agora, o jornal Bild noticia que a prática já está sendo realizada em pelo menos dois Estados do sul da Alemanha: Baviera e Baden-Württemberg.

“Quando os solicitantes de asilo chegam pela primeira vez a um centro [de triagem], são revistados em busca de documentos, bens de valor ou dinheiro. Quando o dinheiro em espécie ou o valor dos objetos supera os 750 euros (3.360 reais), podem ser confiscados; ou então podem ser mantidos caso a pessoa tenha de restituir o dinheiro”, confirmou ao tabloide o ministro (secretário) bávaro do Interior, o social-cristão Joachim Herrmann. O dirigente da CSU, partido que se destacou como o maior crítico da política migratória da chanceler (primeira-ministra) Angela Merkel, não especificou se essa prática é habitual ou quantos recursos foram arrecadados dessa forma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/internacional/1453376290_422267.html

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

11 quinta-feira fev 2016

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campos de refugiados, crianças, crianças imigrantes, criminosos, direitos humanos, Europa, Europol, exploração sexual, fronteiras, guangues, guerra, refugiados, síria, trabalho escravo

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

Mais de 10 mil crianças imigrantes podem ter desaparecido depois de chegar na Europa apenas nos últimos dois anos, segundo a unidade de inteligência da polícia da União Europeia.

A Europol disse que as milhares de crianças desapareceram depois de serem registradas por autoridades.

A polícia do bloco europeu ainda alertou que crianças e jovens podem estar sendo explorados sexualmente e usados em trabalho escravo por gangues de criminosos.

Esta foi a primeira vez que a Europol forneceu uma estimativa de quantas crianças imigrantes podem estar desaparecidas em todo o bloco europeu.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160201_imigrantes_criancas_desaparecidas_fn

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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ACNUR, Argélia, Atenas, Bálcãs, crianças, crise econômica, Europol, exploração, França, Grécia, guerra, itália, Macedônia, Marrocos, máfias, migração, ONG Arsis, ONG Praksis, refugiados, Save the Children, Sérvia, síria, serviços sociais, traficantes, tráfico de órgãos, Turquia, unicef, violência

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Mundo, Sociedade

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Angola, áfrica, guerra, morador de rua, refugiados, USP

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

Crispim fugiu da guerra na Angola para tentar uma vida melhor no Brasil; sem dinheiro, ele passou a morar nas ruas de São Paulo mas, apesar das dificuldades, ele conseguiu se formar na Universidade de São Paulo e virou um exemplo de superação. Acompanhe.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/mesmo-morando-nas-ruas-refugiado-angolano-supera-dificuldades-e-se-forma-na-usp-22012016

Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

18 quarta-feira nov 2015

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Arábia Saudita, estado islâmico, Estados Unidos, fundamentalismo, guerra, invasão, Iraque, islão, Noam Chomsky, refugiados, terrorismo

Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/mariafro/2015/11/18/chomsky-invasao-iraque-pelos-eua-e-raiz-terrorismo-e-o-pior-crime-milenio/

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Religião, Sociedade, Violência

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crianças, Europa, fronteiras, guerra, mulheres, refugiados, vítimas

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

Estudo alerta que os menores somam um número desproporcional de vítimas na guerra

“Os civis são o principal alvo dos armamentos e sofrem uma parte desproporcional do ônus dos bombardeios. Se estamos procurando as causas profundas da crise de migrantes e refugiados na Europa de hoje, este é sem dúvida um fator principal.” Com estas palavras os autores de um estudo que analisa as mortes de civis na guerra da Síria resumem seu trabalho, dissecando as causas, a situação e outros dados demográficos. Entre seus dados, um se destaca: os bombardeios golpeiam crianças e mulheres com maior crueldade. De cada 100 mortes causadas por um ataque, 27 são de menores de idade.

“Na Síria, tanto o Governo como as facções rebeldes afirmam que os alvos de suas bombas e projéteis são objetivos militares inimigos, mas nossos resultados indicam que são essas as armas que com mais probabilidade causarão a morte de crianças”, afirma o estudo, publicado por epidemiologistas especializados em desastres na revista British Medical Journal. Segundo eles, a situação é similar à observada no Iraque, ao passo que na guerra dos Bálcãs o dano causado a crianças por bombas e explosivos foi muito mais limitado, quase residual em comparação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/29/internacional/1443551966_191417.html

O desenho de um menino sírio que deixou a polícia alemã sem palavras

26 sábado set 2015

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crianças, direito a infância, guerra, Passau, refugiados, síria

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O desenho de um menino sírio que deixou a polícia alemã sem palavras

Imagem foi publicada pela Polícia Federal da Alemanha
Crianças sírias cruzam sozinhas a fronteira de Melilla, na Espanha

“Sem palavras”. Foi com essa essa hashtag que a Bundespolizei –a polícia federal alemã—da Baviera descreveu sua reação diante do desenho dado à corporação por um menino sírio, refugiado, na cidade de Passau, na fronteira com a Áustria. A imagem foi retuitada mais de 4.000 vezes em menos de 24 horas.

O desenho mostra as duas realidades vividas em sua própria pele pelas crianças sírias ao longo dos últimos meses: à esquerda, o drama da guerra, que o menino ilustrou com uma caveira, sangue, disparos e amputações. A segunda, a chegada à Alemanha, em que o garoto desenha algumas pessoas carregadas de bagagens a caminho de uma casa, dois ramos de oliveira cruzados como símbolo da paz e um coração trazendo dentro a palavra “polícia” em alemão.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/internacional/1443173335_044223.html

De onde vêm tantos refugiados?

21 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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conflito, desigualdade, ditaduras, estado islâmico, Europa, guerra, ISIS, oriente médio, primavera árabe, refugiados, síria

De onde vêm tantos refugiados?

São tempos de violência no Oriente Médio e Norte da África, com nove guerras civis acontecendo em países islâmicos, situados entre o Paquistão e a Nigéria. É por isso que há tantos refugiados tentando escapar para salvar suas vidas. Metade da população de 23 milhões da Síria foi expulsa de suas casas; quatro milhões transformaram-se em refugiados em outros países.

Cerca de 2,6 milhões de iraquianos foram deslocados pelas ofensivas do Estado Islâmico, o Isis, no último ano, e se espremem em tendas ou edifícios inacabados. Invisíveis para o mundo, cerca de 1,5 milhão de pessoas foram deslocadas no sul do Sudão, desde que os combates recomeçaram por lá, no final de 2013.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/destaques/de-onde-vem-tantos-refugiados/

13 milhões de crianças não vão à escola por conflitos no Oriente Médio

03 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Religião, Sociedade, Violência

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educação, geração, guerra, guerrilhas, infância, oriente médio, religião, unicef

13 milhões de crianças não vão à escola por conflitos no Oriente Médio

Mais de 13 milhões de crianças deixam de ir à escola no Oriente Médio devido aos conflitos devastadores em vários países da região, informou hoje (3) o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

“O impacto destruidor dos conflitos é sentido pelas crianças de toda a região”, resumiu Peter Salama, diretor do Unicef para o Oriente Médio e Norte da África, lamentando “uma situação desastrosa” para toda uma geração.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/09/03/13-milhoes-de-criancas-nao-vao-a-escola-por-conflitos-no-oriente-medio.htm

Sobrevivente de Hiroshima: “Um exército de fantasmas veio até mim”

06 quinta-feira ago 2015

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2ª guerra mundial, bomba atômica, censura, Enola Gay, eua, Fat Man, guerra, Hiroshima, Little Boy, nagasaki, Paul Tibbets, plutônio, trinitrotolueno, urânio

Sobrevivente de Hiroshima: “Um exército de fantasmas veio até mim”

No 70º aniversário da bomba atômica de Hiroshima, sobreviventes revivem lembranças

Na segunda-feira 6 de agosto de 1945, às 8h de uma manhã ensolarada em Hiroshima, Takashi Teramoto, de 10 anos, era o menino mais feliz do mundo. Sua mãe tinha se deixado convencer e o trouxera de volta para casa depois de passar meses recolhido a um refúgio infantil. Naquela noite, o garoto tinha dormido em sua casa pela primeira vez em mais de três meses. “Como me senti confortável! É uma de minhas lembranças mais intensas”, sussurra. Às 7h30, depois de ser acordado por um alarme antiaéreo, havia saído para brincar com dois amigos. Sua mãe o fez entrar às 8h10 para preparar-se para ir ao médico. Cinco minutos mais tarde, às 8h15, explodiu o inferno.

Takashi nunca voltaria a ser completamente feliz. Em meio a um céu completamente limpo, o Enola Gay, um B-29 norte-americano pilotado por Paul Tibbets, havia lançado a primeira bomba atômica, chamada Little Boy.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/05/internacional/1438781224_790907.html

Site simula impacto da bomba de Hiroshima em cidades brasileiras

06 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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armas nucleares, bomba nuclear, destruição, guerra, Hiroshima, japão, vítimas

Simulação da bomba 'Litlle Boy' no site Nuke Map em Hiroshima. Bomba verdadeira matou, de imediato, 80 mil pessoas quando explodiu, em 1945 (Foto: Reprodução/ NukeMap)

Simulação da bomba ‘Litlle Boy’ no site Nuke Map em Hiroshima. Bomba verdadeira matou, de imediato, 80 mil pessoas quando explodiu, em 1945 (Foto: Reprodução/ NukeMap)

Site simula impacto da bomba de Hiroshima em cidades brasileiras

Explosão da bomba ‘Little Boy’ completa 70 anos nesta quinta-feira (5).
Nuke Map simula detonação de diversas bombas em todo o mundo.

O site Nuke Map, um simulador desenvolvido por Alex Wellerstein, historiador e professor do Instituto de Tecnologia Stevens, nos EUA, mostra como seria o efeito devastador da explosão de bombas atômicas em qualquer lugar do mundo. (veja o site Nuke Map)

Veja abaixo uma simulação em cidades brasileiras de como seria a explosão de uma  bomba como a ‘Little Boy’, a primeira bomba atômica usada em guerra, cuja detonação destruiu em 1945 a cidade de Hiroshima, no Japão. O ataque completa 70 anos nesta quinta-feira (6):

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/site-simula-impacto-da-bomba-de-hiroshima-em-cidades-brasileiras.html

70 anos após a bomba de Hiroshima, Japão exige o fim das armas atômicas

06 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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armas nucleares, bomba atômica, guerra, Hiroshima, japão, vítimas

70 anos após a bomba de Hiroshima, Japão exige o fim das armas atômicas

Gritos de “não à guerra” são ouvidos após o discurso do primeiro-ministro Shinzo Abe
Os crimes sem castigo da II Guerra
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/28/internacional/1430235800_289828.html

“Por sermos o único povo atacado por uma bomba atômica, temos a missão de obter um mundo sem armas nucleares.” O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, renovava assim o compromisso de seu país contra esse tipo de arma, durante a cerimônia que marcou os 70 anos do ataque norte-americano a Hiroshima, a primeira vez em que uma bomba atômica foi usada em conflitos. Cerca de 55.000 pessoas, segundo dados oficiais, participaram da homenagem às quase 140.000 vítimas daquele ataque, acompanhada de uma conclamação pela paz mundial. Apesar da fragilidade física, dezenas de hibakushas – sobreviventes da bomba –, alguns deles em cadeiras de rodas, desafiaram o forte calor para recordar o pior dia da sua história e prestar um tributo à memória de seus pais, irmãos, familiares e amigos que morreram em 6 de agosto de 1945 ou nos dias e meses subsequentes.

Às 8h15 (hora local, 20h15 de quarta-feira pelo horário de Brasília), um sino marcou o momento exato da detonação. Os participantes, entre os quais se encontravam representantes de aproximadamente cem países, e dignitários como o secretário-geral de Nações Unidas, Ban Ki-moon, observaram um minuto de silêncio, quebrado apenas pelo alarido das cigarras. A cerimônia havia começado com uma oferenda contendo água recolhida em 17 pontos da cidade, numa lembrança das vítimas que, com terríveis queimaduras, morreram suplicando algo para beber.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/06/internacional/1438828939_873924.html

Sobre a menina síria que se rende ao confundir câmera fotográfica com uma arma

07 terça-feira abr 2015

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guerra, humanidade, refugiados, síria

MENINA-SÍRIA

Sobre a menina síria que se rende ao confundir câmera fotográfica com uma arma

Quando ainda menina, lia muito Drummond. Achava um exagero ele dizer que chegaria um tempo de absoluta depuração, em que “(…) os olhos não choram./E as mãos tecem apenas o rude trabalho./E o coração está seco.” Mas hoje eu vi no noticiário uma cena muito peculiar, e a verdade do poema me veio à alma, imediatamente. Um fotógrafo, ao tentar retratar a vida das crianças sírias, conseguiu captar não a frieza deste mundo, mas já a sua consequência. Ele enquadra a criança em sua lente e essa levanta os braços, rendida, pensando ser uma arma.

Deus! Que mundo é este, onde a inocência caminha de mãos levantadas e a alma do mundo não sangra, e os olhos dos homens não choram, e a dor já não nos pode chocar? Que mundo é este cujos avanços tecnológicos não encontram eco na evolução moral dos indivíduos e onde só o que conta são os cifrões?

Leia mais:
http://www.contioutra.com/sobre-a-menina-siria-que-se-rende-ao-confundir-camera-fotografica-com-uma-arma/

“Fui enterrado nos escombros e renasci”, conta haitiano no Brasil

15 quinta-feira jan 2015

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crise humanitária, guerra, Haiti, refugiados

“Fui enterrado nos escombros e renasci”, conta haitiano no Brasil

Bob viu sua casa de três andares em Porto Príncipe ruir em segundos e ficou preso nos escombros junto com os dois filhos. Cinco anos após o terremoto, ele recomeça a vida no Rio de Janeiro

por Deutsche Welle – revista Carta Capital

Com apenas sete anos, o haitiano Lula Montinard já ajuda o pai no português. Sempre que tem uma dúvida, Bob (39) recorre ao filho para ajudá-lo com o novo idioma: “O menino é totalmente carioca”, afirma o pai, satisfeito.

Há quatro anos no Rio de Janeiro, Lula e sua família vieram ao Brasil para tentar uma vida nova, após terem sobrevivido ao terremoto no Haiti, que completa cinco anos nesta segunda-feira 12.

A tragédia, que deixou cerca de 220 mil mortos e 1,5 milhão de desabrigados, desencadeou uma crise humanitária sem precedentes no país.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/internacional/fui-enterrado-nos-escombros-e-renasci-conta-haitiano-no-brasil-420.html

Cartão de Natal de Banksy mostra muro de Israel no caminho da Sagrada Família

26 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade

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autoritarismo, Bansky, cristo, genocídio, guerra, israel, muro construído por Israel, nazaré, palestina

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Cartão de Natal de Banksy mostra muro de Israel no caminho da Sagrada Família

No desenho, Jesus não poderia ter nascido na cidade palestina de Belém nos dias atuais por conta de bloqueio israelense

O artista britânico Banksy dá o seu toque à data religiosa, lembrando que Cristo não poderia ter nascido no estábulo na cidade palestina nos dias atuais. José e Maria, assim como milhares de palestinos residentes de Nazaré (nome atual de Galileia), não poderiam sair de sua cidade e caminhar até Belém, na Cisjordânia, que está, totalmente, cercada pelo muro construído por Israel.

Leia mais:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/26086/cartao+de+natal+de+banksy+mostra+muro+de+israel+no+caminho+da+sagrada+familia.shtml

História de Anne Frank ganha versão ilustrada para crianças

13 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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anne frank, guerra, nazismo

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História de Anne Frank ganha versão ilustrada para crianças

Diário de Anne Frank sempre vendeu bem (só no Brasil, foram quase 400 mil exemplares), mas a história da garota vítima do nazismo ganhou novo impulso quando John Green a incluiu em seu best-seller A Culpa é das Estrelas. Conforme a coluna noticiou, as vendas dobraram na semana da estreia do filme. Agora, outro livro deve fazer sucesso com leitores ainda mais jovens. A Rocco lança, em 2015, o infantil Lá Fora, A Guerra, de Janny van der Molen e ilustrações (acima) de Martijn van der Linden. A trajetória dela é contada a partir de 10 temas como alegria, família, escola, guerra e medo. Outras duas dicas – agora para adolescentes: O Menino da Lista de Schindler (Rocco), do sobrevivente Leon Leyson (e o mais jovem entre os salvos por Oskar Schindler), e Antissemitismo Explicado Aos Jovens (Edições de Janeiro), de Michel Wieviorka.

http://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/historia-de-anne-frank-ganha-versao-ilustrada-para-criancas/

Infância usurpada

22 sábado fev 2014

Posted by auaguarani in ECA, Mundo, Sociedade

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direitos humanos, guerra, infância, refugiados

Los 10 países donde es más difícil ser niño

Siria, Filipinas, Sudán del Sur, Afganistán y Haití. Nuevas emergencias se suman a crisis que ya son crónicas y ponen nuevos retos de financiación. Estas son las situaciones más críticas

http://elpais.com/elpais/2014/02/20/planeta_futuro/1392913072_190014.html

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