• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: polícia

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusador, acre, armas de fogo, Atlas da Violência 2018, óbitos, Bonde dos 13, brasil, Comando vermelho, crianças, crime organizado, crueldade, CV, decapitações, Estatuto do Desarmamento, estupro coletivo, estupros, facções criminosas, Família do Norte, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, FDN, homicídios, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ipea, jovens, negros, PCC, periferia, polícia, população prisional, região Norte, tráfico de drogas, vítimas, violência

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

Nunca antes o Brasil teve tantos homicídios. Foram 62.517 mortes em 2016, último ano com dados disponíveis. O número equivale a um estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, lotado de vítimas da violência ao longo de apenas um ano.

Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira no Atlas da Violência 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Proporcionalmente, são 30,3 homicídios para cada 100 mil pessoas, também a maior taxa já registrada no Brasil. Para comparação, é 30 vezes a taxa da Europa.

Veja abaixo 9 dados para entender a violência no Brasil.

A maior parte das pessoas assassinadas no Brasil é jovem. Das 62 mil vítimas de homicídio, 33,6 mil tinham entre 15 e 29 anos – na grande maioria, homens.
Enquanto a taxa de homicídio na população em geral é de 30,3 por 100 mil, entre os jovens é de 65,5 por 100 mil. Em outras palavras, entre os jovens, o risco de morrer assassinado é mais do que o dobro da média da população.
…Entre os negros, o risco de morrer assassinado é muito maior que entre os brancos. E essa diferença, em vez de diminuir, está aumentando.
“Os negros são também as principais vítimas da ação letal das polícias e o perfil predominante da população prisional do Brasil. Para que possamos reduzir a violência no país, é necessário que esses dados sejam levados em consideração e alvo de profunda reflexão”, afirma o Atlas da Violência 2018.

 

Um dos dados mais chocantes é que mais de metade das vítimas de estupro são crianças até 13 anos (51%). Foram abusadas, na sua maior parte, por amigos ou conhecidos (30%) e pai ou padrasto (24%). Apenas 9% são abusadores desconhecidos.
Adolescentes de 14 a 17 anos são 17% das vítimas. Nessa faixa etária, os desconhecidos passam a ser os principais abusadores (32%), seguidos de amigos e conhecidos (26%).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44377151

Vídeo

Você é privilegiado?

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso policial, Beatriz Pedreira, contas, democracia, desigualdade social, direitos humanos, discriminação, distância percorrida para trabalhar, escola particular, estudos, faculdade, família, figura paterna, Instituto Update, oportunidade, periferia, plano de saúde, poder, polícia, privilégio, privilegiado, racismo, refeições, trabalho, universidade, vantagem, violência, voz

Leia mais:
https://www.facebook.com/quebrandootabu/?hc_ref=ARTm6dw0LcvH_gbJM159lhgkVcUvn18UgA-HHuvFmymK-wr4XaGhRX8Pwk8LUVf__p0&fref=nf

 

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

28 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso sexual, adolescentes, agressão, banheiro, constrangimento, cultura do estupro, delegacia, desrespeito, estupro coletivo, filmar, galho de árvore, impunidade, mãe, mulher, polícia, polícia militar, programa de proteção de vítimas, redes sociais, rio de janeiro, tráfico de drogas, vítima, violência

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais uma vítima de estupro coletivo no Rio. Thiago Freitas / Extra

Mais um estupro coletivo do qual o mundo não ficou sabendo

Mulher é abusada por ao menos dez menores no Rio, mas caso não repercutiu como o de maio

Madrugada do dia 17 de setembro. Uma mulher de 34 anos bebe uma cerveja com um amigo em um bar em São Gonçalo, município a uma hora de carro do centro do Rio de Janeiro. Cinco rapazes, todos menores de idade, chegam ao local e um deles pronuncia a frase que dará início a uma sessão de agressões e abusos contra a mulher, vendedora de roupas e mãe de três filhas.

– Você está pagando cerveja para a mulher errada. Essa mulher é minha.

Os adolescentes, suspeitos de pertencerem ao tráfico de drogas na região, a pegam pelo braço e a obrigam a entrar no banheiro do estabelecimento. Ela é forçada a fazer sexo oral em ao menos um deles. O grupo, então, resolve levá-la para uma viela próxima e obscura e abusa dela de todas as formas possíveis. Um deles quis gravar a cena com o celular, mas foi impedido por um dos comparsas. “Lembre da confusão que deu aquela vez”, o advertiu, em referência ao estupro coletivo de uma adolescente em maio que correu como a pólvora ao ser gravado e divulgado nas redes. A vendedora de roupas, que chegou a contar até dez homens se revezando, gritou e chorou, até que uma viatura da polícia apareceu.

…Apesar das semelhanças com o acontecido em maio – quando o estupro coletivo de uma adolescente divulgado nas redes sociais deu a volta ao mundo – , a violência contra a vendedora não teve repercussão nacional. Nem sequer ampla cobertura local. Não houve protestos nem hastags cobrando justiça. Outros muitos abusos contra mulheres tampouco ganham uma página nos jornais e podem nem mesmo chegar as já alarmantes estatísticas, por causa da vergonha ou temor das vítimas e também por causa das falhas de atendimento. O Estado do Rio foi cenário em 2015 de 4.128 denúncias de estupro, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Rio. A cada duas horas, uma mulher é estuprada no Estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/27/politica/1477522649_736498.html

A icônica foto contra a violência racial nos Estados Unidos

12 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de autoridade, abuso policial, Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, afro-americano, Alton Sterling, assassinato, Baton Rouge, Black Lives Matter, direitos civis, discriminação, foto contra a violência racial, Jonathan Bachman, Louisiana, manifestação, manifestantes, morte, movimento negro, Philando Castile, polícia, prisão, protestos, redes sociais, tropa de choque

 JONATHAN BACHMAN REUTERS

JONATHAN BACHMAN REUTERS

A icônica foto contra a violência racial nos Estados Unidos

A cena aconteceu no sábado em Baton Rouge, onde um afro-americano foi morto a tiros pela polícia
A manifestante da imagem foi detida no sábado e liberada no dia seguinte

Alton Sterling, um cidadão afro-americano, foi morto pela polícia na terça-feira passada em Baton Rouge, uma cidade do estado de Louisiana, nos Estados Unidos. No dia seguinte, outro afro-americano, Philando Castile, foi abatido por policiais em Falcon Heights, Minnesota.

Esses acontecimentos, gravados em vídeos, foram seguidos de protestos em algumas cidades norte-americanas contra o tratamento dispensado pela polícia à população afro-americana.

É o caso de Baton Rouge, cenário da morte de Alton Sterling, onde foi realizada, no sábado, uma manifestação com o lema “Black Lives Matter” (“as vidas dos negros importam”), a mesma frase que aglutinou os protestos nas redes sociais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/11/internacional/1468226558_417321.html

Beyoncé: “Parem de nos matar”

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Alton Sterling, armas, assassinato, Beyoncé, carta, Dallas, direitos civis, discriminação, eua, injustiças sociais, Mandy Moore, marginalizado, mortes, movimento negro, negros, ohn Legend e as atrizes Halle Berry, panteras negras, Parem de nos matar, Patricia Arquette, Philando Castile, pistolas, polícia, racismo, Tiroteio, vida, violência, violência racista

1467968122_743809_1467989338_noticia_fotograma

Tiroteio em Dallas

Beyoncé: “Parem de nos matar”

Cantora protesta contra a violência racista em uma carta depois do assassinato de dois negros em mãos da polícia

Beyoncé utilizou na quinta-feira sua página na Internet para pedir ao Governo dos Estados Unidos que intervenha no caso de Philando Castile e Alton Sterling, dois homens negros assassinados pela polícia norte-americana esta semana. Na mensagem, publicada antes do assassinato de cinco policiais, a cantora assumiu um dos lemas dos movimentos de cidadãos dos EUA contra a violência racial: “Stop killing us” (“Parem de nos matar”).

“Cabe a nós nos levantarmos e exigir que deixem de nos matar. Não necessitamos de simpatia, o que necessitamos é que todo o mundo respeite nossas vidas”, escreveu a diva do pop, que em seu último disco faz uma homenagem aos Panteras Negras. Mas também quis ir mais além: “O problema não é somente das mulheres e dos homens negros. Afeta qualquer um que se sinta marginalizado, qualquer um que lute por sua liberdade e os direitos humanos”.

“O medo não é uma desculpa. O ódio não ganhará”, disse a autora de Halo, e prossegue: “Todos temos o poder de canalizar nossa ira e frustração através das ações. Precisamos usar nossas vozes para contatar os políticos e os legisladores de nossos distritos e demandar mudanças sociais e judiciais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467968122_743809.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aluno, avaliação, ética, boletim de ocorrência, código penal, celular, cola, concursos públicos ou particulares, conhecimento, crime, denúncia, engenharia, Escola Politécnica da USP, expulsão, formação de quadrilha], honestidade, ignorantes, infração, polícia, produção do conhecimento, prova, prova de cálculo, provas de avaliação de desempenho, questões, questionário, respostas, suspensão, USP, vestibular, WhatsApp

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

O Código Penal define penas somente para casos específicos de cola. Nos outros, infrações são julgadas internamente pelas instituições

Um aluno de 19 anos do primeiro ano de engenharia da USP foi pego colando em uma prova de cálculo. Para isso, ele utilizava um grupo de Whatsapp com mais de 200 participantes chamado “Honestidade”. A polícia foi acionada, o que levantou a questão: colar em prova é crime?

Segundo informações do boletim de ocorrência obtidas pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o aluno foi flagrado por um professor usando o celular enquanto executava a prova. Ele pediu que o estudante entregasse o aparelho. Depois do exame, questionou o jovem junto a outros docentes.

Os professores encontraram uma foto da prova enviada pelo aluno no grupo de Whatsapp para que outras pessoas, que estavam fora da sala, enviassem a solução das questões.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/01/Aluno-foi-pego-colando-na-USP-e-a-pol%C3%ADcia-foi-chamada.-Mas-isso-%C3%A9-crime

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso, abuso sexual, agressor, ambiente familiar, amparo, apoio, álcool, camuflada, código moral de conduta, classe social, comunidades, constrangimento, crime, culpabilização da vítima, cultura do estupro, cultura local, denúncia, drogas, estupros coletivos, etnia, família, favela, filha, harém, infância, inveja, machismo, marido, milicianos, mulher, negra, ONG CEPIA, ONG Movimento de Mulheres de São Gonçalo, padrasto, parentes, periferia, pirâmide social, pobre, polícia, prostituição, rio de janeiro, senso de justiça, território, testemunhas, traficantes, vício, violação, violador, violência intimista, violência sexual

 Juca Varella Fotos Públicas

Juca Varella Fotos Públicas

Especial | Violência sexual nas favelas

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

Ela sofreu abusos durante sua adolescência. Depois descobriu que sua filha de 12 anos sofria o mesmo

Sofia* sofreu um baque quando descobriu há dois anos que a sua filha Laís*, então com 12, vinha sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde os seis. Jamais desconfiou de seu então marido, mas imediatamente decidiu se separar e denunciar o caso para a polícia. Decisões difíceis, mas tomadas para dar à sua filha a proteção que ela nunca recebeu durante a sua infância. Quando também era criança, Sofia foi estuprada pela primeira vez. Também dentro de casa. “Perdi minha mãe com quatro anos, mas logo depois uma moça me pegou na rua para criar. Fui crescendo, até que aconteceu. Fui abusada na casa dessa moça pelo marido dela. Não tinha como ficar lá e voltei para a rua”, conta esta dona de casa, moradora de uma favela de Niterói, cidade vizinha da capital Rio de Janeiro.

Uma vez fora de casa, começou a usar drogas e a se prostituir para sustentar o vício. Para não morrer, sofreu calada vários estupros coletivos de traficantes que ocupam comunidades de Niterói. “As meninas caem muito fácil na conversa dos meninos. Querem se sentir mais importantes na favela, que as outras fiquem com inveja. Eu também era assim”, explica. “Mas eles eram muito violentos, forçavam a barra. A gente tinha que fazer. Se não fizesse, eles matavam”.

Hoje, com 33 anos, vive em uma casa própria com seus quatro filhos — dois deles de seu ex-marido violador. Sua história até aqui é a história de outras milhões de brasileiras que, como ela, sofreram abusos repetidas vezes tanto dentro como fora de casa, tanto por familiares como por estranhos — independente de sua origem ou classe social. O que muda no caso de Sofia e de outras mulheres que vivem nas periferias brasileiras é a forma como podem reagir a esses abusos. Elas têm de lidar com a violência de traficantes e milicianos que fazem e aplicam a lei nas comunidades, com a indiferença de autoridades policiais que na maioria das vezes constrangem e culpabilizam a vítima, e com a falta de amparo e de conhecimento de suas respectivas famílias — principalmente quando o agressor é um parente ou o próprio companheiro. Em suma, essas mulheres têm de percorrer um cruel labirinto em que, a cada saída, se deparam com perigosas armadilhas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/politica/1466201238_742370.html

Para proteger mulheres, celulares na Índia terão ‘botão de pânico’

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

amigos, aplicativo, Índia, botão de pânico, comportamento, crimes por motivo de gênero, defesa, estudante, estupro coletivo, Feel Safe, mulheres, parentes, polícia, reduzir incidência

Para proteger mulheres, celulares na Índia terão ‘botão de pânico’

Medida busca reduzir incidência de crimes por motivo de gênero

Todos os celulares vendidos na Índia a partir de 2017 precisarão ter um botão que, quando pressionado, alerte a polícia e familiares que uma mulher está em perigo, informou a ministra de Desenvolvimento da Mulher e da Infância, Maneka Gandhi. Os celulares de modelos anteriores serão adaptados, e a partir de 2018 será obrigatório também que todos os aparelhos tenham GPS. O novo botão avisará, além da polícia, os parentes e amigos que a usuária escolher.

Nos últimos anos, depois que o estupro coletivo de uma estudante abalou a sociedade, motivando manifestações e mudanças legais e comportamentais, foram criados vários aplicativos de celular específicos para esse fim. Serviços de transporte como Uber e Ola, seu concorrente local, o incorporaram. Paralelamente ao botão de pânico, a Aliança para as Normas dos Celulares lançou o aplicativo I Feel Safe (“sinto-me segura”), que ativa um alarme quando o botão de ligar é apertado cinco vezes seguidas, em qualquer celular, mesmo com o acesso bloqueado.

Entretanto, o Governo indiano considera que um botão físico é melhor que um aplicativo, porque “uma mulher em perigo tem apenas um ou dois segundos para enviar uma mensagem de alerta, já que nessas situações os criminosos frequentemente interceptam os telefones”, diz nota do Departamento de Informação à Imprensa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/internacional/1462807156_596937.html

Policial dos Estados Unidos agride estudante negra na sala de aula

28 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, autoritarismo, desigualdade social, estado, eua, medo, minorias, polícia, policiais, preconceito, proteção, sala de aula, segurança, violência

policeMan

Policial dos Estados Unidos agride estudante negra na sala de aula

O vídeo foi gravado no instituto Spring Valley, em Colúmbia
As mortes de negros nos EUA colocam a polícia sob os holofotes

Um novo episódio de violência policial chocou os Estados Unidos. Após a série de incidentes no ano passado, quando agentes policiais empregaram o uso da força de maneira excessiva contra cidadãos negros, causando a morte de alguns, o último caso ocorreu em uma escola da Carolina do Sul. Foi na segunda-feira, no instituto Spring Valley, cidade de Colúmbia, e, como revelado por um vídeo gravado por um outro estudante, o policial agarra violentamente uma estudante pelo pescoço e pela perna, jogando-a no chão e virando sua carteira. A cena é presenciada por outros colegas, que evitam olhar o que está acontecendo ao redor.
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/09/internacional/1439072335_383269.html

O incidente está sendo investigado pelo FBI, enquanto o policial, identificado como Ben Fields, foi suspenso de seu posto. O policial havia sido chamado para expulsar uma aluna que se recusava a deixar a sala de aula. Essa prática, que pode parecer surpreendente em outros países, é comum nos Estados Unidos, onde não está isenta de controvérsia.

“A estudante foi informada de que seria presa por impedir o andamento da classe e recebeu instruções que não foram acatadas”, disse na segunda-feira Leon Lott, xerife do condado. “O vídeo mostra como a estudante resistiu quando foi presa.” Outra aluna, também presa após protestar contra o ocorrido, foi libertada após pagar uma fiança de 1.000 dólares (3.900 reais).

Nunca vi nada tão asqueroso, tão brutal a tal ponto que os alunos olhavam para outro lado, sem saber o que fazer, temendo por suas vidas”, disse uma das testemunhas. “Supõe-se que [um policial] tenha de ser alguém que te proteja, e não alguém que imponha medo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/27/videos/1445946166_455443.html

Vídeo mostra policial algemando criança de 8 anos em escola dos EUA

04 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

algemas, crianças, déficit de atenção, eua, hiperatividade, menores, polícia, violência

Vídeo mostra policial algemando menino de 8 anos nos EUA (Reprodução)

Vídeo mostra policial algemando menino de 8 anos nos EUA (Reprodução)

Vídeo mostra policial algemando criança de 8 anos em escola dos EUA

Ele está sendo processado por causar dor e trauma ao castigar dois alunos.
Menino de 8 anos e menina de 9 têm déficit de atenção e hiperatividade.

Um policial americano está sendo processado por algemar duas crianças em uma escola no estado do Kentucky.

Um vídeo divulgado por uma entidade pró-direitos civis mostra o policial colocando as algemas nos braços de um menino de oito anos, enquanto ele chora (veja o vídeo acima). O policial, identificado como Kevin Sumner, teria feito o mesmo com uma menina de nove anos.

Veja o vídeo:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/08/video-mostra-policial-algemando-criancas-em-escola-dos-eua.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...