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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: lixo

Kai dang ku: a tradicional calça aberta para crianças

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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bichos, calça aberta, China, cultura, desfralde, doenças, educação infantil, fralda descartável, fraldas de pano, hábito chinês, higiene, kai dang ku, lixo, Meio ambiente, ocidente, oriente, sistema urinário, sociedade, sujeira em áreas públicas

Alguns médicos são contrários ao uso da calça aberta alegando que ela não é higiênica | Foto: Bruno Maestrini

Kai dang ku, a tradicional calça aberta para crianças que perde espaço para fraldas na China moderna e gera debate

A cena da criança pequena que caminha ainda trôpega entre os primeiros passos, abaixa-se em plena luz do dia — na rua, no parque ou até mesmo no shopping — e alivia-se com a naturalidade de quem vai ao banheiro, talvez seja a que mais choque os “laowai” (como são chamados os “gringos”) na Pequim contemporânea.

Para que tenham essa liberdade de movimentos, muitos bebês chineses usam, desde bem cedo, a tradicional “kai dang ku”, ou a calça aberta nos fundilhos, em tradução livre.

É verdade que hoje elas são menos numerosas do que no passado recente, mas estão longe de passar despercebidas. Trata-se de um fenômeno que muitos estrangeiros têm dificuldades em entender. Para a maioria deles, é um hábito pouco higiênico, antissocial, que acaba prejudicando as crianças

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42394378

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedo, consumo, consumo consciente, contexto escolar, descarte, embalagens, embalagens retornáveis, granel, lixo, meio ambiente, plástico, prática, produção industrial, produtores locais, reciclagem, recursos naturais, sala de aula, sociedade consumista, sucata, sustentável, trabalho artesanal

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

Muitas escolas, preocupadas em passar valores como a importância da reciclagem, incluíram em seus currículos a construção de brinquedos com sucata. A intenção até é boa, porém, tenho minhas dúvidas sobre se esse tipo de trabalho tem sido realmente efetivo.

O que é ser sustentável?
Pra começar, sucata é, em uma breve definição, lixo produzido por uma sociedade consumista. Então, antes de introduzir o tema, seria interessante trabalhar o consumo consciente e como o processo de produção desses materiais afeta o meio ambiente – utilizando em grandes quantidades recursos naturais cada vez mais escassos, como a água, por exemplo. Feito isso, poderíamos prestar atenção no próprio contexto escolar para descobrirmos se aplicamos esse conceito no dia-a-dia: Há muito desperdício durante as refeições? Os lanches que as crianças e os funcionários levam ou compram na cantina são, em sua maioria, industrializados? Qual a quantidade de embalagens que sobra a cada momento desses? Como essas embalagens são descartadas?

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/porque-construir-brinquedos-de-sucata-nao-ensina-sustentabilidade/

O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Angra dos Reis, Baia de Guanabara, Barra da Tijuca, condomínios de luxo, ecobarreira de contenção, ecossistema, esgoto, especulação imobiliária, favelas, fezes, filtros naturais, gás metano e sulfídrico, gigogas, governo do estado, lagoa da Tijuca, lagoa de Camorim, Lagoa Rodrigo de Freitas, lagoas, lixo, maré baixa, Mario Moscatelli, olimíada 2016, Parque olímpico, peixe morto, poluição, prefeitura, replantação de manguezais, rio de janeiro, tratamento de esgoto, urubus, vírus patógenos, World Surf League

Olimpíada 2016

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O biólogo que destampa as latrinas do Rio Olímpico

Fotogaleria: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/album/1462568970_226775.html#1462568970_226775_1462569254

Mario Moscatelli denuncia como o esgoto transformou as lagoas que rodeiam o Parque Olímpico

O biólogo carioca Mario Moscatelli pede para o seu ajudante aproximar o barco até o braço de um sofá de couro branco encalhado na lagoa da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele pula da embarcação, sobe no estofado, e cruza os braços desafiador como se fosse um pirata conquistando uma nova embarcação. “Tira uma foto aqui que é muito simbólico”, solicita. Ao redor há pneus, correntezas de esgoto in natura, lixo, peixes mortos e pedaços de excremento. “Sorria, você está na Barra!”, ironiza.

Barra da Tijuca, cenário da maioria das competições da Olimpíada que começa em 5 de agosto, é um poluído exemplo de como o legado ambiental prometido pelas autoridade para o evento acumula pó nas gavetas. Tanto o Estado do Rio como a Prefeitura são responsáveis por ações milionárias de recuperação do ecossistema que não cumpriram, apesar de o Rio ter conquistado a Olimpíada em 2009. Hoje, as águas que banham o Parque Olímpico correm cheias de gordura de peixe morto, esgoto das favelas próximas – mas também de condomínios de luxo –, e de lixo, e são sobrevoadas por urubus à caça de comida fácil. O cheiro de ovo podre é perceptível desde as áreas comuns do Parque.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/06/politica/1462567159_818981.html

Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Abrelpe, Agência Ambiental, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, aterros sanitários, Índia Limpa, banco mundial, córrego carregado de esgoto, cheiro de ovo podre, cheiro de qualquer rio podre, chorume, Civilização do lixo, coleta, consumo, descarte, energia elétrica, EPA, exportar lixo, fabricantes, garrafas PET, gases estufa, gás sulfídrico H2S, geração de resíduos sólidos urbanos, Instituto Ethos, lei federal 12.305, lixões, lixo, lixo eletrônico, Lixo Zero, Maurício Waldman, metano, OCDE, ONU, Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, países ricos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, poluição, reciclagem, Ricardo Abramovay, sobras de comida, sulfeto de hidrogênio, Tietê

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

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Professora ensina robótica a partir de sucata

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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autonomia, ensino fundamental, inclusão, informática, kits de robótica, lúdico, lixo, programação, reciclagem, Robótica Livre, sucata

Professora ensina robótica a partir de sucata

Para driblar a falta de kits de robótica na escola, educadora propõe criação de objetos usando garrafas, tampinhas, canudos e outras sucatas

O projeto Robótica Livre é um processo novo para os alunos da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Almirante Ary Parreiras, em São Paulo. Enquanto a gente não tinha o kit de robótica, trabalhar essa temática com sucata foi um primeiro passo, dado no início de 2015.

Como professora de informática, sempre tive curiosidade em realizar esse trabalho na escola. Por isso, propus aos meus estudantes que pesquisássemos juntos sobre o assunto, assistimos a alguns vídeos no YouTube, consultamos livros específicos sobre o tema, e aí eu fiz uma proposta a eles: “Vamos construir um carrinho movido por um balão de ar?”. Para viabilizar a tarefa, pedi que trouxessem tampinhas e garrafas plásticas de casa e trabalhei as formas geométricas, como o cilindro, e a questão da força. Dei apenas o conceito de como o carrinho deveria ficar quando pronto e falei: “Vocês têm esses materiais. Dá pra fazer”. Aí eles quebraram a cabeça até que conseguiram! Isso foi muito legal, porque apesar dos materiais serem iguais para todos, cada carrinho ficou diferente do outro.

O trabalho foi realizado com alunos do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. Os novinhos ficaram encantados com a proposta e foram imediatamente pro chão para testar os carrinhos. Eles entenderam toda a didática por trás, mas o mais marcante é que eles puderam brincar com o brinquedo que eles próprios construíram. Já os mais velhos perceberam que nós conseguimos dar uma finalidade pra aquilo que é chamado de lixo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-ensina-como-fazer-robotica-partir-de-sucata/

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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abastecimento, água, descaso, educação ambiental, enchentes, lixo, pets, plástico, poluição, Qualidade da Água, racionamento, rio Tietê, usos da água

Rio Tietê baixa e deixa toneladas de lixo em Salto, no interior de SP

As águas do rio Tietê baixaram, mas deixaram grande quantidade de lixo acumulada em pontos turísticos de Salto, no interior de São Paulo. Equipes da prefeitura iniciaram nesta segunda-feira (14) a remoção de toneladas de garrafas PET, plásticos, pedaços de isopor, latas e restos de madeira que o rio carregou para a cidade, depois das inundações registradas na capital e em municípios da Grande São Paulo, na sexta-feira (11).

O material se acumula no parque das Lavras e na praça da Concha Acústica, onde ficam monumentos históricos, como o Memorial do Rio Tietê e a Ponte Pênsil. O lixo ficou depositado também nas pedras do entorno da cachoeira, principal atração turística da cidade, que ficaram encobertas pelas águas.

De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, no local a limpeza ainda não é possível pois o rio continua alto, cerca de 3,5 metros acima do nível normal. A prefeitura terá de refazer o muro da Ilha dos Amores, derrubado pelas águas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/rio-tiete-baixa-e-deixa-toneladas-de-lixo-em-salto-no-interior-de-sp.htm

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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cidadania, conservação, fauna, flora, lixo, meio ambiente, natureza, preservação, reciclagem, recursos naturais, restauração

Wall-E

Wall-E

7 filmes infantis que abordam consciência e conservação ambiental

Acho que essa lista é essencial para crianças, mas diz muito sobre adultos. Diz muito sobre o mundo em que vivemos e nossa intensiva campanha em destruí-lo. Narra com histórias lúdicas o óbvio: sem natureza, como sobreviver? E temos em doses divertidas e sensíveis a ilustração de quão contraditório e cego pode ser o ser humano, destruindo vida em busca de uma “vida melhor”.

Então antes de adentrar em qualquer assunto, como sempre, aconselho que você reserve uma tarde, faça algo gostoso para comer e sente com seu filho para ver algum destes títulos. Mais importante que apresentar lições e conteúdo de qualidade para crianças, dar o exemplo tem sido o melhor dos métodos.

Não basta apenas falar “Preservar o meio ambiente é importante, queridx, por favor, veja esse filme”, é necessário inserir o hábito da conservação e restauração do meio ambiente em nossa rotina. Como garantir um futuro melhor para nossos filhos? Mostrando na prática que a mudança é possível. Sim, podemos transformar nossas práticas em algo positivo.

Leia mais:
http://vivagreen.com.br/blog/7-filmes-infantis-que-abordam-consciencia-e-conservacao-ambiental/

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, desigualdade social, empregada doméstica, Enem, juíza, livros, lixo, superação

Dra-Antonia-Marina-Faleiros

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir. Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação.

A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/a-empregada-domestica-brasileira-que-usou-livros-achados-no-lixo-para-se-tonar-juiza/

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