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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sexo

O sexo entre espécies e os segredos de Denny, a primeira híbrida

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Uma mulher observa uma reprodução de um neandertal em uma exposição sobre essa espécie em Londres. WILL OLIVER PA IMAGES VIA GETTY

EVOLUÇÃO HUMANA

O sexo entre espécies e os segredos de Denny, a primeira híbrida

Sapiens, neandertais e denisovanos copulavam entre si e é provável que tivessem filhos com características peculiares

Os humanos têm uma sensibilidade especial para se distinguir uns dos outros. O neurologista argentino Facundo Manes conta como comprovou esta tendência em um experimento com chilenos mapuches e não mapuches. “Colocamos eletrodos neles e lhes mostramos fotos de ambos os grupos sociais. Em questão de milésimos de segundos o cérebro se dá conta se as pessoas da foto pertencem a sua etnia ou não, e se pertencem a foto é associada com algo positivo, do contrário, com algo negativo”, explica.

As pequenas diferenças entre os indivíduos de nossa espécie têm servido para negar a humanidade a grupos quase idênticos em um grande número de ocasiões. Não é difícil imaginar o receio mútuo que devem ter sentido as populações humanas há mais de 30.000 anos quando os sapiens ainda tinham de compartilhar a Terra. “Os denisovanos e os neandertais eram bastante diferentes geneticamente. Como comparação, um denisovano e um neandertal eram mais diferentes entre si do que duas pessoas quaisquer dos dias de hoje, não importa de onde sejam”, explica Vivian Slon.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/24/ciencia/1535120316_186140.html

Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

– E o Escola Sem Partido que impedir que aprendam

UMA MENINA de 12 anos, no Tocantins, sofria abusos recorrentes do padrasto. Ao assistir a uma palestra no colégio sobre violência sexual, foi inevitável se reconhecer nas falas dos oradores. Sua aflição chamou atenção dos profissionais, que a chamaram para conversar. Foi então que se deu conta: era uma vítima de estupro.

A dificuldade para identificar o crime não está restrita às crianças. Sem acesso à educação sexual, muitas jovens não sabem que são estupradas – e muitos agressores não sabem que estupram. E, se depender do movimento Escola sem Partido, não terão chance alguma de entender.

Em 2014, uma pesquisa com universitários americanos revelou que 13% estuprariam uma mulher, se não houvesse consequências. Alheios ao fato de que sexo sem consentimento é estupro, um terço respondeu que forçaria alguém a transar. No Brasil, 13% dos jovens já cometeram violência sexual contra uma mulher na universidade, segundo dados de 2015 do Instituto Avon. O mesmo estudo mostra que um terço de nossos universitários acha que abusar de uma garota alcoolizada não é um ato violento. Acreditando que estupros são cometidos por estranhos armados em becos escuros, nenhum desses homens se vê como um criminoso.

Leia mais:
https://theintercept.com/2018/06/05/jovens-sexo-estupro-escola-sem-partido/

Sexo redefinido

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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anatomia, órgãos sexuais, camisinha, comportamento, cromossomo, Drauzio Varella, elites sociais, filhos, HIV, homem, mulher, periferia, pobre, política pública, preconceito, religião, sexo, unidades de saúde

Batalhas sexuais

22 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade

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AIDS, anatomia, órgãos sexuais, biologia sexual, cromossomo, Drauzio Varella, estrutura binária, feminino, gônadas, HIV, homem, hormônios, masculino, mulher, ovários, sexo, testículos

Batalhas sexuais

Se você tem cromossoma Y é homem; se não tem, é mulher, diziam os antigos. Hoje, sabemos que a biologia sexual é muito mais complexa.

Na primeira metade do século 20, foram descritos transtornos de desenvolvimento sexual em que havia disparidade entre os cromossomas e a anatomia dos órgãos sexuais. Em alguns deles, a distinção entre masculino e feminino era tão imprecisa que gerava dúvidas nos médicos e nas famílias, sobre a forma de educar a criança.

Alguns autores calculam que exista um caso desses transtornos em cada 100 nascimentos.

A revista “Nature” publicou uma revisão da literatura com o título: “O Sexo Redefinido”.

Nela, explica que o binário XX/XY caiu em descrédito na genética moderna, quando foram identificadas mutações de certos genes envolvidos no desenvolvimento, responsáveis por modificações sutis na anatomia e na fisiologia sexual.

A rigidez do modelo binário não deixa espaço para explicar esses casos intermediários, em que fica impossível definir limites exatos de separação entre os sexos.

Leia mais:
https://drauziovarella.uol.com.br/drauzio/batalhas-sexuais/

Você valoriza quem é diferente de você? Faça o teste

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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Você valoriza quem é diferente de você? Faça o teste

Preconceitos nos levam a excluir quem não se encaixa em nosso esquema mental.
Empresas buscam combatê-los ensinando funcionários a eliminar vieses nas decisões

Os paulistanos lhe inspiram mais confiança que os cariocas, ou vice-versa? Você preferiria dar emprego a uma pessoa magra em vez de a um obeso? Tem certeza das respostas? Convenhamos: somos subjetivos. Podemos nos encher de mil e uma justificativas, mas, na verdade, na maior parte das vezes nos guiamos por critérios inconscientes. Esses vieses nos levam a tomar decisões sem fundamento – como considerar que os homens são mais qualificados que as mulheres para os cargos de direção, ou rejeitar alguém por sua condição sexual –, o que acaba sendo bastante perigoso para o indivíduo em particular, e para a sociedade em geral. Os preconceitos nos levam a excluir outras pessoas pelo simples fato de serem diferentes, de não se encaixarem em nossos esquemas. A psicologia científica ressalta a importância de entender as divergências entre o que a pessoa diz e o que ela realmente pensa, e nos últimos anos pesquisadores e empresas vêm promovendo projetos de sensibilização para valorizar as diferenças.

Um dos pioneiros foi o Project Implicit, uma iniciativa desenvolvida por psicólogos de universidades prestigiosas, como a norte-americana Harvard, que conta com um dos mais curiosos testes sobre os vieses. Permite averiguar, em menos de 10 minutos, se temos certas preferências com relação a sexo, raça, origem nacional, peso e idade – aliás, o teste é grátis e está disponível em português. O Project Implicit nasceu com um objetivo ambicioso: “Reduzir qualquer discriminação”, diz o pesquisador Gabriel Dorantes, responsável pelo setor hispânico desse laboratório de ideias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/20/eps/1519125191_039420.html

Teste:
https://implicit.harvard.edu/implicit/

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MANIFESTO ASSINADO POR CATHERINE DENEUVE

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

Manifesto assinado por atrizes como Catherine Deneuve defende que série de denúncias de assédio vai na contramão da liberação sexual

Em Hollywood, o movimento Time’s Up, apoiado por mais de 300 atrizes, conseguiu tingir de preto a cerimônia do Globo de Ouro, em protesto contra as agressões sexuais. Na França, um grupo formado por uma centena de artistas e intelectuais tomou nesta terça-feira a direção contrária ao assinar um manifesto criticando o clima de “puritanismo” sexual que o caso Harvey Weinstein teria desencadeado. O texto, publicado no jornal Le Monde, é assinado por conhecidas personalidades da cultura francesa, como a atriz Catherine Deneuve, a escritora Catherine Millet, a cantora Ingrid Caven, a editora Joëlle Losfeld, a cineasta Brigitte Sy, a artista Gloria Friedmann e a ilustradora Stéphanie Blake.

“O estupro é um crime. Mas a sedução insistente ou desajeitada não é um crime nem o galanteio uma agressão machista”, afirmam as autoras deste manifesto. “Desde o caso Weinstein houve uma tomada de consciência sobre a violência sexual exercida contra as mulheres, especialmente no âmbito profissional, onde certos homens abusam de seu poder. Isso foi necessário. Mas esta liberação da palavra se transforma no contrário: nos intima a falar como se deve e nos calar no que incomode, e os que se recusam a cumprir tais ordens são vistos como traidores e cúmplices”, argumentam as signatárias, que lamentam que as mulheres tenham sido convertidas em “pobres indefesas sob o controle de demônios falocratas”.

…“O filósofo Ruwen Ogien defendeu a liberdade de ofender como algo indispensável para a criação artística. Da mesma maneira, nós defendemos uma liberdade de importunar, indispensável para a liberdade sexual”, subscrevem as cem signatárias do manifesto. “Como mulheres, não nos reconhecemos nesse feminismo que, para além da denúncia dos abusos de poder, assume o rosto do ódio aos homens e à sexualidade”, concluem. O texto provocou nesta terça-feira mal-estar entre as associações feministas na França, que o atacaram nas redes sociais. “Ultrajante. Na contracorrente da tomada de consciência atual, algumas mulheres defendem a impunidade dos agressores e atacam as feministas”, declarou a associação Osez le féminisme (Ouse o feminismo).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/cultura/1515513768_647890.html?rel=mas

O que acontece no cérebro masculino ao se tornar pai?

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Saúde, Sociedade

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Dia dos Pais 2017

O que acontece no cérebro masculino ao se tornar pai?

Quando o homem sabe que sua companheira ficou grávida, começa um baile hormonal em seu cérebro

Mesmo que seja um filho muito desejado pelo pai de primeira viagem, o mundo das preocupações pode despertar e tem seu momento culminante entre a quarta e a sexta semana após o homem tomar conhecimento da notícia, de acordo com um estudo realizado na Austrália em mais de 200 casais.

As preocupações dos futuros papais giram em torno de três eixos: a relação de casal após o nascimento do filho, o trabalho e, claro, o sexo (e não mencionamos o caso de a criança não ser desejada, o que possivelmente faria com que as preocupações se transformassem em angústia). Além disso, como cada pessoa expressa o que a inquieta de uma forma diferente, não é de se estranhar que no começo da gravidez o homem se mostre mais distante e mais ensimesmado, com a cabeça girando. Não é que não queiram (em alguns casos pode ser que seja assim), mas simplesmente a química os leva a isso.

É muito importante que ocorra um contato diário do pai com seu filho e que a mulher lhe deixe ser parte desse cuidado desde o primeiro momento

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/12/estilo/1489338560_361054.html

“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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beleza, construções sociais de gênero, consumo, costumes, covergirl, crossdressing, garotos, gênero, maquiagem, meninos, orientação sexual, sexo

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“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

Um jovem é o novo rosto de uma empresa de maquiagem
Por acaso ficar bonito não é coisa de homem?

Não é nenhuma novidade que os garotos se maquiem. David Bowie fez isso há mais de 40 anos, criando uma tendência que se resolveu chamar de glam rock. A novidade é que o rosto da campanha de uma empresa de produtos de maquiagem − que, ainda por cima, chama-se CoverGirl (“garota da capa”) − pertença a alguém que responde pelo nome de James Charles. E quem é James Charles? Ele se apresenta assim no Instagram: “Artista de maquiagem de 17 anos, cantor ocasional e covergirl”. James é um garoto.

Além da isca comercial, a campanha traz uma questão mais significativa: a ideia de que o interesse pela beleza não é de uso exclusivo de um gênero. A marca defende que tanto homens como mulheres podem usar rouge, sombra e rímel. Esta ruptura das construções sociais de gênero é algo cada vez menos minoritário, embora ainda continuem chamando a atenção notícias como a de um menino querendo usar uma roupa considerada feminina, como o disfarce de princesa do filho de Charlize Theron. Cada vez mais empresas deixam de lado a diferenciação por gênero em suas criações, como fazem Givenchy, Prada, JW Anderson e Hedi Slimane com seus objetos unissex.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/16/estilo/1476610675_880795.html

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

09 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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anatomia, cidadania, DST, educação sexual, escola, escolas, gravidez, homossexualidade, igreja, kit gay, livros didáticos, pecado, prazer, preservativos, rede pública, saúde, sexo

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

Seu filho não será um pervertido porque aprendeu como se proteger de uma gravidez não planejada ou porque aprendeu que há riscos no sexo sem camisinha.

“Eles começam com crianças de seis anos de idade. Eles têm uma caixa com um buraco. Daí cada aluno tem que por o dedo e rodar”, assim me explicou um colega professor universitário sobre como eram as aulas de educação sexual oferecidas pelas escolas públicas. O susto não foi só meu, mas de um grupo que ouvia o relato. Outro colega, mais intempestivo que eu, preciso confessar, retrucou: “Cara, você acredita mesmo nisso?”. O assunto se encerrou ali. Exatamente este precisa ser nosso início de conversa sobre educação sexual nas escolas: você sabe do que está falando quando se diz contra educação sexual nas escolas? Você acredita nessas histórias que falam por aí?

Primeiro, desconfie disso que alardeiam como fantasias sexuais alheias. São os homens adultos, talvez seu pai, irmão, avô, ou você mesmo, quem sonha com caixas furadas para treinar o dedo tímido. Não acredite nisso que espalham por aí como sendo o kit gay para as escolas. Não há nem revistas de mulheres nuas (leitura  que foi comum a muitos dos homens moralistas contrários à educação sexual de seus filhos) tampouco vibradores ou chicotes nas salas de aula. A professora não vai à escola vestida de espartilho, nem o professor de caubói. Não há nada de cenas de filme pornô ou gemidos, menos ainda visitas a saunas repletas de homens que, na vida cotidiana, negariam de pés juntos conhecimento de tão animado lugar.

 Antes de espalhar pânico e mentira, olhe os livros didáticos de educação sexual: eles são sérios, acanhados até – falam mais de anatomia que de sexualidade, menos de prazer que de gravidez.

Leia mais:
http://azmina.com.br/2016/09/voce-sabe-do-que-esta-falando-quando-se-diz-contra-a-educacao-sexual-nas-escolas/

15 livros que seu filho adolescente deve ler (mesmo que você não queira)

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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adolescente, bagagem cultural, Bukowski, comportamento, confiança, diálogo, dilemas, drogas, filho, formação, Kerouac, leituras, livros, Lolita, maturidade, mulheres, Nabokov, pais, relações humanas, sexo, valores

15 livros que seu filho adolescente deve ler (mesmo que você não queira)

É preciso admitir: seu filho se aproxima da idade adulta. Por mais difícil que seja para nós, estas leituras o colocarão diante de dilemas que ajudarão na sua formação

É possível que o pesadelo de alguns pais seja ver sua filha adolescente lendo o polêmico Lolita, de Nabokov. Ou talvez se pareça mais com esse instante, eterno e torturante, em que seu rebento, ainda menor de idade, pede um exemplar do transgressor Mulheres, de Bukowski.

O que vem a seguir, certamente, é um olhar martirizado para o calendário, perguntando-se em que momento esse sangue do seu sangue deixou de lado aqueles livros cheios de ilustrações, e depois uma pequena pontada de alegria, porque ele pertence a essa comunidade de jovens que se interessam pela leitura. Nesse ponto é que surge o dilema: com que idade se deve ler Kerouac?

A má notícia é que não há respostas absolutas. “A questão não é tanto a idade, e sim o grau de maturidade”, diz Marisol Salazar Ego-Aguirre, chefa do departamento de Língua e Literatura do Colégio Lourdes de Madri. É preciso levar em conta a bagagem como leitor e o desenvolvimento do jovem. Há livros que podem ser lidos aos 16 anos, mas que são muito mais apreciados quando se é um pouco mais adulto. Outros são para ler e reler.

Convém levar em conta também a confiança que existe dentro de casa. “Seria bom que antes pais e filhos conversassem sobre temas como o sexo, drogas e as complexas relações humanas, porque livros desse tipo devem ser encarados como ficção, não como exemplos a seguir em alguns casos”, reflete Jesús Casals, diretor de conteúdo da livraria La Central de Callao, de Madri.

Consultamos pais, professores, críticos e vendedores e selecionamos 15 livros que, recomendados ou dados de presente (desde que pareça um acidente), servirão para que seus filhos deem o salto para a idade adulta, literariamente falando. E o melhor de tudo é que, se você já estiver avisado, não sofrerá uma série de microinfartos toda vez que mergulhar nas suas páginas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/22/cultura/1469185343_981539.html

Rede de pedofilia mantinha cativeiro em Campos dos Goytacazes, no Rio

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Deputado federal suplente, Nelson Nahim, foi condenado por estupro e outros crimes / Divulgação

Deputado federal suplente, Nelson Nahim, foi condenado por estupro e outros crimes / Divulgação

Rede de pedofilia mantinha cativeiro em Campos dos Goytacazes, no Rio

Vereadores, empresários e homens da alta sociedade estão presos no Complexo de Bangu

O irmão do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho, Nelson Nahim, que é ex-vereador de Campos de Goytacazes, está preso junto com outros políticos locais pelos crimes de estupro e submissão de criança e adolescentes à prostituição e exploração sexual. Eles estão no Complexo de Bangu, no Rio de Janeiro.

Os quatro políticos e outras dez pessoas, incluindo um policial militar, foram condenados pelo caso que ficou conhecido como “As Meninas de Guarus”, investigado desde 2009, mas nenhum dos acusados tinha sido preso até junho passado.

Cerca de 12 crianças e adolescentes entre 8 e 16 anos de idade foram mantidas presas em uma casa, localizada em Guarus, distrito de Campos, onde eram obrigadas fazer sexo com homens adultos e a consumir drogas, como cocaína, haxixe, crack, ecstasy e maconha.

Leia mais:
https://brasildefato.com.br/2016/07/01/rede-de-pedofilia-mantinha-cativeiro-em-campos-dos-goytacazes-no-rio/

Assédio sexual nos plenários franceses

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Machismo

Assédio sexual nos plenários franceses

Jornalistas e mulheres que ocupam cargos públicos lutam contra o machismo nas altas esferas políticas

Em julho de 2012, a recém-chegada ministra da Habitação da França, Cécile Duflot, foi recebida pela Assembleia Nacional em meio a assobios por parte dos deputados. À época, Duflot tinha 37 anos, e, para a ocasião, havia escolhido usar um vestido florido azul e branco. O espetáculo vexatório é um dos ritos machistas do poder legislativo do país, marcado por uma profunda feminização da política. Depois de quatro anos, as mulheres que ocupam cargos jornalísticos e políticos estão em pé de guerra. Elas pedem a demissão de um deputado do partido Os Verdes (Les Verts, em francês), acusado de assediar companheiras de trabalho, e também a saída do ministro de Finanças, Michel Sapin, acusado de ter tratado uma jornalista de forma degradante.

O caso mais grave diz respeito ao que envolveu, recentemente, o ex-dirigente do Os Verdes Denis Baupin, acusado de assédio sexual por oito mulheres, a maioria integrantes de seu partido. Assim que o escândalo foi divulgado pelos meios de comunicação franceses, no início de maio, o presidente da Assembleia Nacional, Claude Bartolone, pediu que o político renunciasse à vice-presidência. Baupin decidiu deixar o cargo, mas denunciou as mulheres que o acusaram por calúnia e difamação e continua a ser deputado. Dias depois, dezenas de mulheres participaram de uma manifestação para exigir o fim da impunidade e que Baupin abandone sua cadeira no plenário. Já a ministra Cécile Duflot pediu a intervenção do deontologista da Câmara dos Deputados. “Existem muitos Denis Baupin na Assembleia”, afirmou ela, referindo-se também à grande quantidade de assistentes parlamentares mulheres que são vítimas de assédio.

As afrontas contra as mulheres na política são numerosas nesse ambiente legislativo que consagrou a igualdade de sexos por lei. O deputado conservador Marc-Philippe Daubrasse chamou, publicamente, Barbara Pompili de Barbara Pom-pom-pili. Seus companheiros, membros da Assembleia, imitaram o som feito pelas galinhas quando a deputada Véronique Massonneau assumiu a palavra. Quando a secretária de Estado de Igualdade, Laurence Rosignol, começou a falar, um deputado perguntou em voz alta: “Mas quem é essa mulher?”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/internacional/1463065317_154252.html

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

08 domingo maio 2016

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Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

Chemsex é uma nova prática sexual que pode provocar sérios danos físicos e emocionais, segundo os especialistas. Esta moda sexual leva as pessoas a fazer sexo nonstop sob o efeito de drogas.

Há uma nova moda no que respeita a fazer sexo. Mas muito perigosa, segundo os especialistas. “Chemsex” é o termo utilizado para descrever as práticas sexuais potenciadas pelo consumo de drogas e de várias substâncias químicas, mas também para descrever um tipo de festas que podem prolongar-se durante horas, ou mesmo dias, graças ao consumo dessas drogas, revela o El Confidencial.

O British Medical Journal dedicou um número especial ao tema, revelando que os riscos associados à ingestão de uma mistura de drogas para ser possível ter sexo durante várias horas ou dias seguidos são uma questão de saúde pública. A maioria das pessoas pratica sexo nonstop sob o efeito de três substâncias: mefredona, cristais e GHB. Estas drogas são combinadas para facilitar as relações sexuais entre vários pares, durante dias.

Leia mais:
http://observador.pt/2015/11/05/chemsex-pratica-sexual-esta-alarmar-os-especialistas/

Humanos ‘modernos’ tiveram filhos com os neandertais há 100.000 anos

08 sexta-feira abr 2016

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análise genética, caverna de Fuyan, copular, denisovanos, DNA, espécie humana, evolução, filhos, genes, genomas, homem moderno, Homo sapiens, introgressão, neandertais, relações sexuais, setas de hibridização, sexo

Humanos ‘modernos’ tiveram filhos com os neandertais há 100.000 anos

DNA analisado sugere relações sexuais durante dezenas de milhares de anos

Há um detalhe pornográfico da pré-história que destroça o relato da Criação divina elaborado por qualquer uma das religiões: o sexo com neandertais. Nossa espécie não só fornicou repetidamente com aquela outra extinta há 40.000 anos como ambas tiveram numerosos filhos férteis, deixando um rastro de DNA neandertal que sobrevive hoje em nossas células.

E não foi um arroubo de um dia. Um novo estudo revela que há 100.000 anos os neandertais e os humanos modernos já tinham filhos em comum, uns 45.000 anos antes dos primeiros encontros documentados até agora. Não houve um Deus que criasse uma espécie humana. Quando muito, criou várias diferentes que copulavam entre si. Os autores do trabalho, encabeçados pelo biólogo espanhol Sergi Castellano, traçam um passado intrincado. Os humanos modernos, os Homo sapiens, surgiram na África há uns 200.000 anos e alguns deles saíram do continente há uns 65.000 anos, cruzando pelo caminho com os neandertais europeus e dando origem a bilhões de pessoas que hoje habitam o planeta fora da África. Isso é o que já se sabia. O novo estudo sugere que há mais de 100.000 anos outra população de Homo sapiens saiu da África e manteve relações sexuais, possivelmente no Oriente Médio ou no sul da Arábia, com grupos de neandertais que estavam deslocando-se em direção à Ásia. Aquele humanos modernos pioneiros se extinguiram, mas seu rastro aparece agora no DNA extraído dos restos de uma mulher neandertal achados em uma caverna da Sibéria, na fronteira entre a Rússia e a Mongólia.

“A mescla com os neandertais ocorreu muito antes do que acreditávamos”, afirma Castellano, pesquisador do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig (Alemanha). “O Homo sapiens abandonou o lar paterno antes do que pensávamos. E, à luz da introgressão [o movimento de genes de uma espécie a outra], vemos que teve uma adolescência bastante animada”, brinca, por sua vez, María Martinón-Torres, paleoantropóloga do University College de Londres, e que não está a par do novo trabalho.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/16/internacional/1455633230_824000.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Por uma educação sexual

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Por uma educação sexual

Os jovens estão mais e mais precoces na iniciação, mas cada vez menos aptos para responder por esse engajamento

A iniciação sexual está ocorrendo cada vez mais cedo, enquanto uniões estáveis vêm sendo assumidas a partir da terceira década da vida. Consequentemente, múltiplas parcerias (simultâneas ou sucessivas) são habituais na vida sexual dos adolescentes. Alternativas que favoreçam o sexo responsável, porém, não têm acompanhado tal evolução.

A situação é, historicamente, bem diversa da desejável. No fim dos anos 1990, a chamada gravidez precoce resultava na primeira causa de internação de jovens entre 14 e 19 anos, em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião dos respectivos partos.

Tal era a gravidade dessa situação que a sexta causa de internação no SUS de meninas nessa mesma faixa etária se devia a motivações externas à saúde física, entre as quais a tentativa de suicídio. Essa dura realidade ainda assombra a vida das nossas adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-sexual/

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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casamento, censura da mídia, China, democratas, homossexualismo, infidelidade, liberdade de expressão, meios de comunicação, opção sexual, preconceito, regulamentação, relações extraconjugais, sexo, tv

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

Guia sobre o conteúdo televisivo também proíbe cenas de sexo fora do casamento

Um novo guia sobre o conteúdo das séries de TV da China proíbe personagens homossexuais e cenas de relações extraconjugais, encontros amorosos de só uma noite ou amor entre adolescentes.

Os regulamentos, publicados em 31 de dezembro, mas divulgadas nos meios de comunicação chineses esta semana, foram elaborados pela Administração de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, o órgão responsável pela censura da mídia, em um momento de crescente limitação à liberdade de expressão na China.

Muitos outros tipos de conteúdo, como argumentos que falem de superstições, reencarnações e bruxaria, ou que revelem as estratégias da polícia para resolver casos, também são vetadas pela regulamentação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/cultura/1457460558_172297.html

Estados Unidos anunciam caso de transmissão do zika por via sexual

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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eua, preservativos, saúde pública, sexo, transmissão sexual, via sexual, zika vírus

Estados Unidos anunciam caso de transmissão do zika por via sexual

Trata-se do primeiro caso confirmado de contágio do vírus nos Estados Unidos continental

Os Estados Unidos já têm seu primeiro caso continental de infecção por transmissão local do zika vírus. Foi registrado no condado de Dallas, Texas, e de acordo com as autoridades locais foi produzido por via sexual, uma forma muito menos frequente do que por meio da picada de um mosquito infectado, que continua sendo a principal preocupação dos pesquisadores.

O paciente –do qual sequer o sexo foi revelado– foi infectado com o vírus “depois de ter mantido contato sexual com uma pessoa doente que havia regressado de um país onde o zika vírus está presente”, afirmou o Serviço de Saúde do Condado de Dallas (DCHHS, na sigla em inglês) em um comunicado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454452482_051906.html

Vida sexual de meninas vira bullying Top 10

26 segunda-feira out 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, adolescente, bullying, machismo, ONG Ibeac, rede social, sexo, suicídio, vídeos, vida sexual, violência

Vida sexual de meninas vira bullying Top 10

Vídeos que expõem a sexualidade de estudantes viralizam em escolas públicas de São Paulo

“Ela entrou na sala e todo mundo gritou: puta, famosinha. Até a professora riu.” O relato explícito de um estudante de 16 anos de Diadema não espanta colegas de outras escolas e regiões da Grande São Paulo. Desde o ano passado, episódios de humilhação coletiva tornaram-se mais comuns por causa de vídeos espalhados pela internet com imagens de adolescentes e insultos por suas supostas vidas sexuais. Para especialistas, mais chocante do que o bullying é a postura omissa do adulto, que precisaria cuidar das vítimas e combater o machismo.

Chamados de “Top 10”, os vídeos expõem meninas de 11 a 16 anos com montagens a partir de fotos ou filmes extraídos de redes sociais ou enviados por celular. Os “rankings” são feitos por escola ou região e circulam em páginas do Facebook, YouTube ou pelo aplicativo de trocas de mensagens Whatsapp.  Em Parelheiros, extrema zona sul de São Paulo, a articuladora da ONG Ibeac, Sidineia Chagas, contabiliza entre as consequências casos graves de depressão, abandono escolar e um suicídio. “É uma crueldade que está viral. A sociedade precisa reagir”, pede.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/vida-sexual-de-estudantes-e-exposta-em-escolas-da-periferia/

Alemanha reconhece terceiro gênero sexual no registro de bebês

13 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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gênero, juristas, registro bebês, sexo

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Alemanha reconhece terceiro gênero sexual no registro de bebês

A medida está dando que falar na Europa, onde se estima que uma em cada 5 mil crianças nasça sem um sexo definido – os chamados de hermafroditas. A partir de novembro, será possível registrar na Alemanha um bebê com sexo indefinido. Mais tarde, ele poderá escolher o que achar correto ou que o seu corpo definir.

Até aqui, quando uma criança nascia com características dos dois sexos, tornando impossível a definição de um em particular, os pais eram obrigados a fazê-lo, preenchendo a opção “masculino” ou “feminino”. Agora a Alemanha acrescenta uma hipótese e deixa que seja a pessoa a escolher, ou mesmo que ela fique registrada com sexo indefinido.

Claro que a medida enfrenta algumas barreiras, principalmente na ligação com outros documentos: por exemplo, como fica o passaporte de uma pessoa sem um sexo definido? Os responsáveis alemães dizem que é necessária uma grande reforma nesta questão e alguns juristas sugerem a utilização da letra X, do lado dos habituais M e F.

A Alemanha é o primeiro país da Europa a fazê-lo, o que poderá servir de efeito de contágio para outros países. A Austrália também adotou a medida recentemente.

http://www.hypeness.com.br/2013/08/alemanha-reconhece-terceiro-genero-sexual-no-registro-de-bebes/

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