• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: escolas transformadoras

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Ana Lucia Villela, consumo, Criativos da Escola, educação infantil, escolas transformadoras, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Instituto Alana, Itaú - Unibanco, O começo da vida, ong, primeira infância, programas socioeducativos, transformação social

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

Entrevista com uma das ativistas mais produtivas do país e referência internacional na luta pela proteção da infância

Em 1994, Ana Lucia Villela e seu irmão Alfredo descobriram que um enorme terreno que herdaram no Jardim Pantanal, na extrema zona leste de São Paulo, havia sido ocupado por milhares de famílias pobres. A solução mais óbvia para o problema seria chamar um advogado e pedir a reintegração de posse. Mas, então com 20 anos, Ana Lucia já não se pautava pelo óbvio. Ela e Alfredo enxergaram ali a possibilidade de concretizar um ainda vago desejo de empregar parte de sua riqueza em um projeto de transformação social. Nascia, assim, o Instituto Alana, ONG batizada a partir da junção dos nomes dos irmãos.

Manter ou ceder o controle? Como no caso do terreno do Jardim Pantanal, essa questão se colocou diversas vezes como uma bifurcação no caminho de Ana Lucia. Em geral, ela escolhe a trilha menos percorrida. Antes do Alana, o nome de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – 42 anos, reservada e avessa a entrevistas de cunho pessoal – sempre vinha acompanhado de apostos como “a mais jovem bilionária brasileira” ou “um dos maiores acionistas da holding Itaúsa” (ao lado do irmão Alfredo) – que controla o Itaú-Unibanco, a Duratex e outros empreendimentos. Bisneta do fundador do banco, Alfredo Egídio de Souza Aranha, Ana Lucia aparece na lista de bilionários da revista Forbes. Como uma das maiores acionistas da holding (com participações das famílias Setúbal e Moreira Salles), Ana Lucia poderia ter papel decisivo nos rumos do Itaú – com todo o poder econômico, político e simbólico que isso representa.

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/trip/entrevista-com-ana-lucia-villela-topo-do-ranking-da-forbes-e-coracao-do-instituto-alana

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Agostinho da Silva, Aprender em comunidade, bairro, comunidade, escola comunitária Dendê da Serra, escola da ponte, Escola Estadual Caetano de Campos, Escola Estadual Clara Camarão, escolas transformadoras, experiências, Instituto Alana, José Pacheco, participação, território

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

Há uma velha frase, uma antiga crença, de que a educação pode mudar o mundo. Não há dúvida que o conhecimento é transformador, mas cada vez mais, experiências têm mostrado que a escola – sozinha – dificilmente conseguirá completar essa ampla e complexa tarefa. Ou como resume o educador português que vive e trabalha no Brasil, José Pacheco, em uma carta enviada a Agostinho da Silva:

“Sabias que escolas são pessoas, comunidades feitas de pessoas, que aprendem umas com as outras. E que o desenvolvimento dessas comunidades depende da diversidade de experiências das pessoas que as integram, bem como requer que todos os membros que as constituem se envolvam num esforço de participação, da produção conjunta de conhecimento, vizinho a vizinho, numa fraternidade aprendente.”

O trecho da carta foi extraído do livro Aprender em Comunidade, em que Pacheco, o fundador da Escola da Ponte, troca cartas com educadores – vivos ou não. Agostinho Silva foi um educador português que, escapando de seguidas ditaduras, teve uma destacada atuação intelectual no campo da educação e da cultura. Viveu no Brasil e sugeriu que nossa bandeira deveria levar os dizeres “Liberdade e Desenvolvimento” ao invés de “Ordem e Progresso”.

Quando uma aula, mesmo que seja uma aula tradicional, acontece numa praça, ela é necessariamente política, porque ela faz a pessoa em desenvolvimento perceber que ele não é só estudante: ela também é vizinho, é criança, é irmã. Ela se enxerga em sua pluralidade. E quando isso acontece, eu sinto que isso potencializa perspectivas, isso cria capacidade de intervenção não só onde elas vivem, mas também em suas vidas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/aberta-a-comunidade-escola-assume-papel-na-transformacao-territorio/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra