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Arquivos da Tag: Bíblia

Síndrome de Jerusalém, o curioso transtorno que faz as pessoas acreditarem que são profetas ou messias

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, Formação, Mundo, Religião, Sociedade

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Bíblia, citações bíblicas, deserto de Negev, espiritualidade, israel, Jerusalém, Jesus, Messias, missão a cumprir, Oliver McAfee, profetas, redenção, religião, Síndrome de Jerusalém, transcendência, transtorno, transtorno psiquiátrico

‘Talvez as pessoas visitem Jerusalém com a sensação que têm uma espécie de missão a cumprir’, diz psiquiatra Pesach Lichtenberg.

Síndrome de Jerusalém, o curioso transtorno que faz as pessoas acreditarem que são profetas ou messias

O misterioso desaparecimento em novembro do turista britânico Oliver McAfee no deserto de Negev, em Israel, jogou luz sobre um transtorno psiquiátrico insólito: a síndrome de Jerusalém. Os médicos agora temem que o jovem sofra do problema.

McAfee, um jardineiro de 29 anos, é um devoto cristão que chegou a Israel em 2017.

Ele deixou seu emprego em Essex, na Inglaterra, em abril do ano passado. Queria percorrer a Europa de bicicleta, uma viagem que seus amigos descrevem como “descoberta pessoal”.

Foi visto pela última vez na cidade israelense de Mitzpe Ramon.

Seus familiares entraram em contato com a polícia do país no final de dezembro para informar o desaparecimento. Desde então, foram feitas buscas com helicópteros, cachorros e equipes de resgate – nada até agora deu certo.

As autoridades israelenses acreditam que McAfee esteja vivo, segundo Micky Rosenfeld, superintendente e porta voz da polícia local. Viajantes encontraram na área alguns pertences do jovem, como uma bolsa, chaves e comprimidos. “Ainda estamos examinando sua bicicleta e outros objetos pessoais”, disse à BBC.

O porta voz acrescenta que a polícia também encontrou folhas com citações bíblicas e uma área com areia rodeada por um número significativo de pedras.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42754597

44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro, aponta pesquisa Retratos da Leitura

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Abrelivros, Bíblia, e-book, hábito, instituto pró-livro, leitura, literatura, livro, Retratos da leitura

44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro, aponta pesquisa Retratos da Leitura

Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil anuncia resultados de sua 4.ª edição em seminário em São Paulo; livro com análise será publicado na Bienal do Livro de São Paulo

Há um pouco mais de leitores no Brasil. Se em 2011 eles representavam 50% da população, em 2015 eles são 56%. Mas ainda é pouco. O índice de leitura, apesar de ligeira melhora, indica que o brasileiro lê apenas 4,96 livros por ano – desses, 0,94 são indicados pela escola e 2,88 lidos por vontade própria. Do total de livros lidos, 2,43 foram terminados e 2,53 lidos em partes. A média anterior era de 4 livros lidos por ano. Os dados foram revelados na tarde desta quarta-feira, 18, e integram a quarta edição da Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil.

Realizada pelo Ibope por encomenda do Instituto Pró-Livro, entidade mantida pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros), a pesquisa ouviu 5.012 pessoas, alfabetizadas ou não, mesma amostra da pesquisa passada. Isso representa, segundo o Ibope, 93% da população brasileira.

Para a pesquisa, é leitor quem leu, inteiro ou em partes, pelo menos 1 livro nos últimos 3 meses. Já o não leitor é aquele que declarou não ter lido nenhum livro nos últimos 3 meses, mesmo que tenha lido nos últimos 12 meses.

Leia mais:
http://cultura.estadao.com.br/blogs/babel/44-da-populacao-brasileira-nao-le-e-30-nunca-comprou-um-livro-aponta-pesquisa-retratos-da-leitura/

Por que ‘ideologia de gênero’? Precisamos falar sobre isso

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Bíblia, Beatriz Accioly Lins, Bernardo Fonseca, censura, comportamento, conceito, conceito científico, conhecimento científico, desigualdade, Diferentes não desiguais, doutrinação, doutrinar, escolas públicas, família tradicional, feminino, governo interino, ideologia de gênero, masculino, Michele Escoura, orientação sexual, teoria criacionista, teoria da evolução, The Butler Law, The monkey trial, violência

Por que ‘ideologia de gênero’? Precisamos falar sobre isso

De acordo com o pesquisador Bernardo Fonseca, a questão de gênero é mais um modo de enxergar o mundo do que uma doutrinação em si

Há algum tempo, na esfera pública, diversos sujeitos têm empregado a expressão “ideologia de gênero” em seus discursos. O debate foi particularmente acirrado entre 2014 e 2015, quando bancadas políticas se organizaram nas casas legislativas do país para excluir “gênero” e “orientação sexual” dos planos nacionais, estaduais e municipais de educação. Tais grupos diziam que a “ideologia de gênero” não poderia constar nas escolas. Recentemente, o presidente interino, Michel Temer, segundo notícia do jornal “O Globo”, se comprometeu, em reunião com 33 pastores evangélicos, a analisar dois pleitos: o combate à chamada “ideologia de gênero” e a defesa da família tradicional.

Dito isso, é preciso esclarecer sob quais pressupostos o termo “ideologia de gênero” está baseado. Primeiro, supõe que “ideologia” é um instrumento de doutrinação, um discurso operante para a conversão de pessoas e, por isso, é algo “perigoso” e “ruim”. Em segundo lugar, essa expressão desqualifica gênero como um conceito e desconsidera seu caráter analítico e científico. O raciocínio que se espera é: se gênero é ideologia, as pessoas deveriam ficar longe dele. Mas esse discurso está equivocado. Vou tentar explicar o motivo.

Por que gênero não é ideologia? É preciso esclarecer que gênero é um conceito de descrição e análise do mundo. Como assim? Vamos fazer um paralelo. Todo mundo já ouviu falar da teoria da evolução de Charles Darwin, certo? Quando Darwin formulou essa teoria, ele realizava duas operações: 1) descrevia o mundo (as espécies dos seres vivos) e também 2) analisava a maneira como biologicamente (e temporalmente) elas evoluíram. Pois bem, gênero é também um conceito científico, construído dentro de fronteiras disciplinares para descrever e analisar o mundo. No livro, “Diferentes, não desiguais”, Beatriz Accioly Lins, Michele Escoura e eu definimos o conceito assim: “[gênero é] um dispositivo cultural, constituído historicamente, que classifica e posiciona o mundo a partir da relação entre o que se entende como feminino e masculino. É um operador que cria sentido para as diferenças percebidas em nossos corpos e articula pessoas, emoções, práticas e coisas dentro de uma estrutura de poder”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/Por-que-ideologia-de-g%C3%AAnero-Precisamos-falar-sobre-isso1

O bom samaritano é ateu

08 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Religião, Sociedade

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ajuda humanitária, ateu, Bíblia, caridade, cristo, Deus, pobreza, religião, religiosos, seres humanos, valores

O bom samaritano é ateu

Pessoas religiosas se mostram menos altruístas com desconhecidos, segundo estudos
“Lamento informá-lo que não acredito na Bíblia nem em Cristo”

Se alguma vez – Deus queira que não – apanhar de assaltantes enquanto vai de Jerusalém a Jericó, é melhor que depois passe por ali um samaritano pouco religioso. Porque ser religioso ou ateu não deixa as pessoas melhores, mas parece condicionar a forma de entender a generosidade e o altruísmo com desconhecidos. E as pessoas menos religiosas têm uma tendência mais espontânea a ajudar o próximo, segundo os últimos estudos.

O último trabalho surpreendeu ao mostrar que as crianças criadas em ambientes religiosos são menos propensas a ser generosas, que existe uma correlação inversa entre o altruísmo e a educação em valores identificados com a fé. Por meio de um experimento realizado com menores de 5 a 12 anos em seis países culturalmente muito diferentes (Canadá, EUA, Jordânia, Turquia, África do Sul e China), os pesquisadores descobriram que os estudantes que não recebem valores religiosos em suas famílias são notavelmente mais generosos quando se trata de compartilhar seus tesouros com outras crianças anônimas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/05/ciencia/1446717405_450204.html

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