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Arquivos da Tag: maconha

Brutal assassinato com estupro de adolescente reacende luta contra o feminicídio na Argentina

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso sexual, abuso violento, Alejandro Alberto Masiel, Argentina, bastão, cocaína, crime, estupro, feminicídios, Juan Pablo Offidani, Lucía Pérez, machismo, maconha, Matías Farías, morte, mulher, reflexo vagal, violência

Os pais de Lucía Pérez, Guillermo (centro) e Marta (dir.) num protesto no último sábado para exigir justiça. Télam

Os pais de Lucía Pérez, Guillermo (centro) e Marta (dir.) num protesto no último sábado para exigir justiça. Télam

Violência machista

Brutal assassinato com estupro de adolescente reacende luta contra o feminicídio na Argentina

Depois de matar Lucía Pérez, de 16 anos, agressores lavaram corpo para tentar acobertar o crime

A argentina Lucía Pérez, de 16 anos, foi drogada, estuprada e empalada na cidade costeira de Mar del Plata. Após abusar sexualmente da jovem até sua morte, os assassinos lavaram seu corpo e trocaram sua roupa. Depois a levaram até um centro de saúde e disseram que ela tinha ficado inconsciente devido a uma overdose. Os médicos não conseguiram reanimá-la. Essa é a reconstrução feita pelo Ministério Público de um dos feminicídios mais brutais já registrados na Argentina e que motivou uma manifestação de repúdio para a próxima quarta-feira.

Matías Farías, de 23 anos, e Juan Pablo Offidani, de 41, são acusados de abuso sexual seguido de morte. Nas últimas horas, a polícia deteve um terceiro suspeito, Alejandro Alberto Masiel, acusado de tentar acobertar o feminicídio, que foi perpetrado na noite de 8 de outubro.

“Jamais vi uma conjunção de fatos tão aberrantes”, disse a promotora María Isabel Sánchez ao informar à imprensa sobre o crime. Segundo a hipótese de Sánchez, a adolescente entrou em contato com os dois primeiros acusados porque uma amiga queria comprar a maconha que eles forneciam. No dia do crime, ela saiu de casa com os homens e se dirigiu com eles até a residência de Farías, onde “foi submetida à vontade dos autores do crime”. Ela consumiu maconha e cocaína “em grande quantidade” e foi “estuprada por via vaginal e anal, não só com o pênis do homem que cometeu o ato, mas também com a utilização de um objeto não pontiagudo, como um bastão.” Sua morte foi provocada por um “reflexo vagal” como consequência do violento abuso com um desses objetos. A polícia encontrou uma grande quantidade de preservativos usados e elementos de uso sexual na cena do crime.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/17/internacional/1476717704_725902.html

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ameaças, assassinato, Baia de Guanabara, bolsista, campo de rugby, comunidade negra, conservadorismo, crime de homofobia, direita, direitos civis, discriminação, espancamento, estudante, estupro, facebook, falta de segurança, gay, gênero, homossexual, intolerância, Juventude Revolucionaria Liberal Brasileira, LGBT, maconha, minorias, negro, opção sexual, preconceito, racistas, reacionários, redes sociais, Rio Sem Homofobia, UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, violação, violência

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

Diego Vieira foi encontrado morto com sinais de espancamento e seminu no campus da UFRJ

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morreu assassinado no último sábado, dia 2, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seu corpo apareceu às margens da Baía de Guanabara, nu da cintura para baixo, sem documentos e com sinais de espancamento e um golpe na cabeça. A morte de um negro, gay e bolsista não só chocou o campus, que reclama há tempos da falta de segurança e iluminação, mas revelou a existência de ameaças à comunidade negra e gay da universidade. “Se confirmar que se trata de um crime de homofobia será a confirmação de que vivemos um período de retrocesso na garantia dos direitos civis da população LGBT”, alertou o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo Melo.

Em um e-mail veiculado em maio através da rede interna da UFRJ, um grupo autodenominado “Juventude Revolucionaria Liberal Brasileira” lançou uma série de ameaças dirigida aos bolsistas: “Tomem cuidado. […] Vamos começar por um certo aluno que se diz minoria e oprimido por ser homossexual, que gosta de fumar maconha e outras cositas a mais (cocaína, chá de amanita…), às vezes com o dinheiro da bolsa ou da família opressora, que briga com os familiares por ter opiniões divergentes da sua grande intelectualidade marxista, que odeia [Jair] Bolsonaro, que prega a liberdade e o amor, mas apoia o aborto […]”. Por enquanto não há indícios de que o texto, denunciado pelos próprios estudantes ao programa estadual Rio Sem Homofobia, aponte Diego como o alvo do grupo, mas é parte da investigação e escancara um clima de intolerância que já podia se intuir nas pichações homofóbicas nos banheiros e muros de várias faculdades. Diego, segundo o depoimento dos amigos à polícia, sofria ameaças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/politica/1467723193_955040.html

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