• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: manifestação

Poetas e artesãos reprimidos em Paraty durante a Flip

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

artesanato, atividade cívica, Casé Miranda, confisco de produtos, cultura, flip, indígenas, manifestação, música, Paraty, PMDB, polícia militar, repressão, spray, violência

Estado da DIREITA em ação…

POETAS E ARTESÃOS REPRIMIDOS EM PARATY DURANTE A FLIP

Em plena Flip – Festa Literária Internacional de Paraty , a Polícia Militar resolveu retirar poetas e artesãos das ruas, tomando seus pertences pessoais e mercadorias de forma ilegal e abusiva. Somente na manhã desse sábado a Mídia NINJA flagrou duas operações que resultaram em apreensão, com uso de spray de pimenta e violência física.
A atitude da PM está embasada em um novo decreto (039/201) do prefeito de Paraty, Casé Miranda (PMDB), que no dia 10 de julho definiu limitações no uso do espaço público da cidade histórica, proibindo exposição de produtos nas ruas, a venda de produtos industrializados pelos indígenas, reforçando o confisco dos produtos e, em uma cláusula que lembra o AI-5, proíbe qualquer atividade econômica, política, esportiva, cultural, recreativa, musical, cívica sem autorização da prefeitura.
Vídeo: Mídia NINJA

 

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão sexual, Argentina, assassinato, ataque sexual, feminicídio, Irma Ferreyra da Rocha, machismo, machista, manifestação, Misiones, mulher, mutilação, Ni una menos, ramo, repúdio, tortura, violência contra a mulher, violência de gênero

1482247577_020565_1482247875_noticia_normal_recorte1

Violência de gênero

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

Feminicídio causa comoção na província de Misiones, no nordeste do país

A argentina Irma Ferreyra da Rocha não conseguiu resistir ao ataque sexual que sofreu na madrugada do último sábado na província de Misiones (nordeste da Argentina). Um morador da localidade de Villa Bonita alertou a polícia depois de encontrar a mulher moribunda, pedindo ajuda, em uma estrada vicinal. “Tinha as calças baixadas na altura dos joelhos e um ramo enfiado em uns trinta centímetros por via anal”, afirmou, por telefone, um porta-voz da polícia. “O sangramento que sofreu ali foi determinante para a sua morte”, acrescentou. Ferreyra da Rocha agonizava ao ser transportada emergencialmente para um hospital. Submetida a três cirurgias, não pôde ser salva, morrendo na tarde do domingo em decorrência de uma parada cárdio-respiratória.

Seu feminicídio causou comoção, mais uma vez, na Argentina, onde uma mulher é assassinada a cada 30 horas por violência machista. Nesta segunda-feira, a polícia prendeu A. E., de 27 anos, como suposto autor do crime. Segundo a investigação, o suspeito, apelidado de El Porteño, chegou há alguns meses de Buenos Aires e mantinha relacionamento com a vítima, de 47 anos, mãe de sete filhos. A polícia investiga se Ferreyra da Rocha deixou junto a festa onde foi vista pela última vez junto com ele, que a teria levado até o túnel onde ocorreu a agressão sexual.

Diante da pergunta várias vezes repetida se há mais feminicídios ou se eles agora têm visibilidade maior, repete-se aqui uma cena de um corpo torturado e mutilado: há crueldade. Não basta estuprar, não basta matar. É castigar, ir mais longe, aplicar às vítimas o terror do agressor com uma violência que não se destina apenas a matar, mas também a aterrorizar. Chama a atenção um ‘método’ da inquisição, uma prática colonial aplicada sobre o corpo das mulheres? O que fazemos diante da reiteração de um modo de matar?”, perguntam as integrantes do grupo, formado em sua maioria por jornalistas e escritoras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/internacional/1482247577_020565.html

Cápsulas achadas perto de corpos de jovens que estavam sumidos foram compradas pela PM

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abordagem policial, baleado em ação da PM, cadeirante, Cápsulas, Companhia Brasileira de Cartuchos, cozinheiro Jones Januário, emboscada, golpes de cassetete, Jardim Rodolfo Pirani, Jonathan Moreira, jovens, manifestação, Mogi das Cruzes, periferia, pistola, Polícia Militar consultou dados de jovens, pray de pimenta, rastreamento, redes sociais, Robson de Paula, Santana 1987, são paulo, sumiço, violência policial, Zona Leste

Cápsulas achadas perto de corpos de jovens que estavam sumidos foram compradas pela PM

Quatro dos cincos amigos que foram encontrados mortos neste domingo (6/11), em uma mata de Mogi das Cruzes (Grande SP) – Imagem: Reprodução

Corregedoria (órgão fiscalizador) da Polícia Militar de São Paulo rastreou munição de pistola .40 e descobriu que foram adquiridas pelo Estado da empresa CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos)

Algumas das dez cápsulas de munição .40 encontradas perto dos corpos de cinco jovens moradores da zona leste que estavam desaparecidos foram compradas pela Polícia Militar do Estado de São Paulo.

O rastreamento foi feito pela Corregedoria (órgão fiscalizador) da Polícia Militar nesta segunda-feira (07/11) e apontou que parte das dez cápsulas de pistola .40 (arma de uso restrito das forças de segurança) achadas perto dos cinco corpos dos amigos são de dois lotes comprados pela PM de SP da CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos).

Leia mais:
http://ponte.org/capsulas-achadas-perto-de-corpos-de-jovens-que-estavam-sumidos-foram-compradas-pela-pm/

Polícia Militar consultou dados de jovens na noite em que foram assassinados

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abordagem policial, baleado em ação da PM, cadeirante, cozinheiro Jones Januário, emboscada, golpes de cassetete, Jardim Rodolfo Pirani, Jonathan Moreira, jovens, manifestação, Mogi das Cruzes, periferia, Polícia Militar consultou dados de jovens, pray de pimenta, redes sociais, Robson de Paula, Santana 1987, são paulo, sumiço, violência policial, Zona Leste

20161107-jovens-mortos

Polícia Militar consultou dados de jovens na noite em que foram assassinados

Quatro dos cincos amigos que foram encontrados mortos neste domingo (6/11), em uma mata de Mogi das Cruzes (Grande SP)

DHPP ouve agora os policiais que fizeram a consulta; ouvidor confirma que corpos encontrados ontem são dos 5 jovens desaparecidos

Registros da polícia indicam que policiais militares consultaram os dados de dois dos cinco jovens que desapareceram na zona leste de São Paulo em 21 de outubro. Os corpos foram encontrados no domingo (6) em um matagal na Estrada Taquarussu, em Mogi das Cruzes (Grande SP). O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o crime, está interrogando neste momento os PMs que fizeram a consulta.

César Augusto Gomes Silva, 19 anos, Jonathan Moreira Ferreira e Caique Henrique Machado Silva, ambos de 18, Robson Fernando Donato de Paula, 16, e Jonas Ferreira Januário, 30, haviam deixado o bairro Jardim Rodolfo Pirani, na zona leste da capital paulista, para irem a uma festa em Ribeirão Pires, no ABC, na noite do dia 21. Eles estavam em um Volkswagen Santana verde, achado às margens do rodoanel Governador Mario Covas, na Grande São Paulo. Familiares dos jovens acreditam que não havia festa alguma em Ribeirão Pires, mas sim uma emboscada para pegar os meninos. As garotas que os convidaram para a festa, via Facebook, sumiram das redes sociais após o desaparecimento dos jovens.

Leia mais:
http://ponte.org/policia-consulta-desaparecidos/

Sumiço de cinco jovens completa duas semanas e mistério cresce em SP

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abordagem policial, baleado em ação da PM, cadeirante, cozinheiro Jones Januário, golpes de cassetete, Jardim Rodolfo Pirani, Jonathan Moreira, jovens, manifestação, periferia, pray de pimenta, redes sociais, Robson de Paula, Santana 1987, são paulo, sumiço, violência policial, Zona Lesta

Sumiço de cinco jovens completa duas semanas e mistério cresce em SP

Cinco jovens da zona leste da cidade de São Paulo, com idades entre 16 e 30 anos, um deles cadeirante, entraram animados num Santana 1987 com a intenção de participar de uma festa com garotas conhecidas em rede social.

O tempo estimado de viagem naquela noite de sexta era inferior a 30 minutos –partiram do Jardim Rodolfo Pirani e iriam para um sítio de Ribeirão Pires (Grande SP).

Misteriosamente, desapareceram no caminho. Duas semanas depois, esse sumiço intriga policiais, familiares e amigos, que saem às ruas à procura deles e de respostas.

O perfil das meninas com quem os jovens se encontrariam também desapareceu da internet. Não é mais certo nem que haveria a festa e que as garotas de fato existiam.

Entre as últimas mensagens enviadas pelo grupo, segundo familiares, está uma que menciona suposta abordagem policial. “Ei, acabo de tomar um enquadro ali. Os polícia está me esculachando [sic]”, disse Jonathan Moreira, 18, um dos desaparecidos, em áudio enviado a amigos.

Se fossem cinco filhos de ricos, filhos de deputados, a cidade estava parada. Tinha helicóptero procurando. Mas eles são pobres, da periferia e com passagem. Quem é que liga?”, pergunta a dona de casa, indignada.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/11/1829222-sumico-de-cinco-jovens-completa-duas-semanas-e-misterio-cresce-em-sp.shtml

Estudantes ocupam Prédio Administrativo na Universidade Federal de Pernambuco

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão, criminalização de manifestantes, estudantes, manifestação, Medida Provisória do Ensino Médio, ocupação, PEC 241, Proposta de Emenda à Constituição, reitoria, Universidade Federal de Pernambuco

Estudantes ocupam Prédio Administrativo na Universidade Federal de Pernambuco

Depois da assembleia realizada na tarde desta segunda – feira, os estudantes da Universidade Federal de Pernambuco – Centro Acadêmico de Vitória de Santo Antão ocuparam (UFPE/CAV), o prédio administrativo da universidade.

A ocupação denominada ’CAV (r)Esiste’’ ocorreu em repúdio à Proposta de Emenda à Constituição 241 e a Medida Provisória do Ensino Médio. Em nota, os estudantes classificaram os projetos como um retrocesso. ’’Representa um atraso nas conquistas populares, como a ampliação das universidades’’, destacaram em nota.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-ocupam-Predio-Administrativo-na-Universidade-Federal-de-Pernambuco

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

arma elétrica, campinas, ensino médio, estudantes, manifestação, Ouro Verde, PEC 241, protestos, repressão, secundaristas

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante no ato contra a Reforma do Ensino Médio e a PEC 241 na Região do Ouro Verde em Campinas

Esquerda Diário
https://www.facebook.com/esquerdadiario/?hc_ref=NEWSFEED

Exército admite ter negociado com Governo de SP operação em manifestação

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de autoridade, Balta Nunes, esfera, golpe, golpistas, governo do estado de são paulo, infiltração, manifestação, polícia militar, responsabilidade, violência

Exército admite ter negociado com Governo de SP operação em manifestação

O exército admitiu ter negociado com o Governo de São Paulo uma operação que envolveu acompanhamento de capitão em manifestação contra Michel Temer. O protesto ocorreu no dia 04 de setembro, quando 21 jovens foram presos em frente ao Centro Cultural São Paulo, antes de irem para o ato.

O capitão do Exército, Willian Pina Botelho, teria se infiltrado entre os manifestantes e usava o nome de Balta Nunes nas redes sociais. O Ministério Público Federal e o Estadual abriram investigação no mês passado para apurarem se a operação foi legal.

…Questionado se houve comunicação com o Governo do Estado de São Paulo a respeito da operação, o general Villas Boas responde: “Houve, houve, houve uma absoluta interação com o governo do Estado. As pessoas precisam entender o Exército tem sido demandado para o cumprimento de várias missões fora da nossa esfera de responsabilidade primordial, vamos dizer assim”, disse o general.

Leia mais:
http://jovempan.uol.com.br/noticias/brasil/politica/exercito-admite-ter-negociado-com-governo-de-sp-operacao-em-manifestacao.html

A icônica foto contra a violência racial nos Estados Unidos

12 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de autoridade, abuso policial, Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, afro-americano, Alton Sterling, assassinato, Baton Rouge, Black Lives Matter, direitos civis, discriminação, foto contra a violência racial, Jonathan Bachman, Louisiana, manifestação, manifestantes, morte, movimento negro, Philando Castile, polícia, prisão, protestos, redes sociais, tropa de choque

 JONATHAN BACHMAN REUTERS

JONATHAN BACHMAN REUTERS

A icônica foto contra a violência racial nos Estados Unidos

A cena aconteceu no sábado em Baton Rouge, onde um afro-americano foi morto a tiros pela polícia
A manifestante da imagem foi detida no sábado e liberada no dia seguinte

Alton Sterling, um cidadão afro-americano, foi morto pela polícia na terça-feira passada em Baton Rouge, uma cidade do estado de Louisiana, nos Estados Unidos. No dia seguinte, outro afro-americano, Philando Castile, foi abatido por policiais em Falcon Heights, Minnesota.

Esses acontecimentos, gravados em vídeos, foram seguidos de protestos em algumas cidades norte-americanas contra o tratamento dispensado pela polícia à população afro-americana.

É o caso de Baton Rouge, cenário da morte de Alton Sterling, onde foi realizada, no sábado, uma manifestação com o lema “Black Lives Matter” (“as vidas dos negros importam”), a mesma frase que aglutinou os protestos nas redes sociais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/11/internacional/1468226558_417321.html

‘Brasil nunca aplicou Paulo Freire’, diz pesquisador

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização de camponeses no Rio Grande do Norte, analfabetismo, Angicos, articulistas, bolívia, Chile, ditadura cívico-militar brasileira, doutrinação marxista, educação brasileira, educador brasileiro, ensino, exílios, golpe militar chileno, influência esquerdista, Instituto Paulo Freire, Jacques Chonchol, José Eustáquio Romão, manifestação, massas oprimidas, método de alfabetização de adultos, ONU, palavra geradora, patrono da educação no Brasil, paulo freire, Pedagogia da Autonomia, Pedagogia do Oprimido, políticas públicas, preso, regime militar, teoria da ação revolucionária, teoria da pedagogia crítica, tijolo

‘Brasil nunca aplicou Paulo Freire’, diz pesquisador

“Chega de doutrinação marxista. Basta de Paulo Freire”. A frase, que aparecia em uma faixa durante a manifestação contra o governo Dilma Rousseff em Brasília, em março de 2015, causou polêmica nas redes sociais e provocou até uma resposta da ONU, defendendo o educador brasileiro famoso mundialmente pela teoria da pedagogia crítica.

Considerado patrono da educação no Brasil desde 2012, Freire dá nome a institutos acadêmicos em países como Finlândia, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul e Espanha, mas, em sua terra natal, tem sido criticado por manifestantes e articulistas pelo que consideram sua “influência esquerdista” no ensino.

O historiador e doutor em Educação José Eustáquio Romão, seu amigo pessoal e especialista em sua obra, discorda: “Paulo Freire nunca foi aplicado na educação brasileira. (…) Ele entra (nas universidades) como frase de efeito, como título de biblioteca, nome de salão.”

Em entrevista à BBC Brasil, ele diz que as ideias e o método de alfabetização de adultos criado por Freire já serviram de base para políticas públicas em diversos países, mas ainda se resumem a experiências pontuais no Brasil.

…BBC Brasil: Como você responderia aos críticos que dizem que é ruim ter Paulo Freire sendo lido por estudantes porque isso pode, de alguma maneira, “transformá-los em esquerdistas”?

Romão: Não significa transformá-los em esquerdistas porque o que Paulo Freire mais insiste é “não me repita”.

Esse é o princípio fundamental da metodologia freiriana de construir conhecimento: “não me repita, mas se considerar que alguma ideia minha resolve algum problema da realidade, reinvente essa ideia em cada contexto”. Não sei que influência maléfica nos alunos seria essa.

BBC Brasil: Algum país realmente aplicou as ideias de Paulo Freire na educação?

Romão: Um país muito simpático ao conjunto da obra do Paulo Freire é a Finlândia, que avançou muito na educação. Cuba também acabou com o analfabetismo com base no método. A Coreia do Sul também. Para você ter uma ideia, o maior seminário internacional sobre Paulo Freire foi realizado na Universidade Nacional da Coreia do Sul há três anos. Estávamos lá debatendo com todas as autoridades coreanas e todos os freirianos do mundo.

Há projetos freirianos na Hungria, no Japão… tem um grupo trabalhando com a alfabetização de decasséguis que sofrem por ir viver lá e não dominar o idioma. Estão usando o método de Paulo Freire para alfabetizá-los na segunda língua. Os grupos que estão tendo sucesso são os que reinventaram. Aplicaram só os princípios, mas têm pontos de partida que são bem diferentes.

O Brasil não aplica sequer esse método. Há experiências de sucesso pontuais, mas isso não é usado como política. Sei também que na Armênia agora estão fazendo uma grande experiência com as ideias de Paulo Freire. E no País Basco.

Certa vez, eu estava no deserto de Góbi, na Mongólia, com o povo nômade, em missão. Em uma tenda, vi os criadores de cabra sendo alfabetizados por dois professores. Eu não entendia nada do que eles falavam, mas um nome soava meio familiar. Era Paulo Freire. Eles estavam com o último capítulo da Pedagogia do Oprimido nas mãos, traduzido para o chinês, que trata justamente do método de alfabetização.

A gente, que trabalha com alfabetização, sabe que a pessoa só começa a ler na hora em que dá um clique. Esse clique é a grande descoberta do Paulo Freire.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150719_entrevista_romao_paulofreire_cc

Professores gays carbonizados em carro levam cidade do sertão baiano às ruas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

arcada dentária, assassinatos, Bahia, carbonizados, cortejo, crime, crime de ódio, DNA, Edivaldo, Edivaldo Silva de Oliveira, escola estadual, gays, homofobia, identificação, Jeovan Bandeira, justiça, LGBT, manifestação, Nino, preconceito, professores, professores homossexuais, protestos, Salvador, Santaluz, violência

 Passeata que pediu justiça em caso de professores homossexuais mortos mobilizou população de Santaluz, no sertão da Bahia

Passeata que pediu justiça em caso de professores homossexuais mortos mobilizou população de Santaluz, no sertão da Bahia

Professores gays carbonizados em carro levam cidade do sertão baiano às ruas

No mesmo final de semana em que um ataque a uma casa noturna gay nos EUA chocou o mundo, uma pequena cidade do sertão da Bahia se mobilizou, de forma inédita, em repúdio ao assassinato de dois professores homossexuais.

Edivaldo Silva de Oliveira e Jeovan Bandeira deixaram a escola estadual em que trabalhavam em Santaluz, a cerca de 260 km de Salvador, por volta das 22h da última sexta-feira, dia 10.

Menos de uma hora depois, dois corpos foram localizados no porta-malas no carro de Edivaldo, às margens da rodovia BA-120. O veículo e os corpos estavam carbonizados.

Edivaldo, que era conhecido como Nino, foi identificado pela arcada dentária. Sob chuva, o corpo do professor foi enterrado nesta terça-feira, após um cortejo de duas horas que reuniu centenas de moradores.

O outro corpo ainda passará por exames de DNA para identificação, mas familiares acreditam ser de Jeovan, já que ele está desaparecido desde sexta-feira.

O delegado João Farias, que apura o caso, disse à BBC Brasil que a homofobia é uma das possíveis motivações do crime. A casa de Edivaldo foi encontrada revirada após o crime, mas objetos de valor, como computador, não foram levados.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36533690

O que já se sabe sobre o estupro coletivo no Rio de Janeiro

02 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, #ForaTemer, aborto, crime, culpabilizar a vítima, cultura do estupro, desigualdade social, direitos humanos, Eduardo Cunha, estupro, estupro coletivo, feminismo, gênero, Lucas Perdomo, luta, machismo, manifestação, Marcelo Miranda Correia, Michel Brasil da Silva, mulher, mulheres, Nem recatada nem do lar a mulherada está na rua pra lutar, primavera feminista, protesto, Raí de Souza, Raphael Duarte Belo, redes sociais, repúdio, retrocesso, Sergio Luiz da Silva Junior, violência sexual

O que já se sabe sobre o estupro coletivo no Rio de Janeiro

A polícia levantou sete suspeitos e dois deles estão detidos. A vítima deixou o Rio

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro provocou comoção no país. Nesta terça-feira tanto o Executivo quanto o Legislativo esboçaram reações. A Câmara dos Deputados aprovou a criação de uma comissão externa de parlamentares para acompanhar e fiscalizar a apuração do estupro coletivo ocorrido no Rio. “A Casa tem de estar junto, acompanhando cada passo das investigações para tomar providências sobre esse crime que chocou o País”, afirmou Soraya Santos (PMDB-RJ), autora do requerimento. No Senado foi aprovado um projeto de lei que amplia em até dois terços a pena para o crime de estupro coletivo, e criminaliza a publicação ou divulgação de imagens e vídeos de estupro. O texto agora segue para aprovação na Câmara. Veja aquilo que já se sabe sobre o caso.

A adolescente foi estuprada
Essa foi a primeira informação que a delegada Cristiana Bento disse em entrevista coletiva nesta segunda-feira. A polícia fez uma perícia de um vídeo e fotos divulgadas nas redes sociais em que a garota aparece desacordada, nua, sendo tocada e com sangue na pelve. Segundo Bento, isso por si só, já caracteriza estupro. Além do vídeo, a polícia se baseou nos depoimentos da vítima para chegar a essa conclusão. O Código Penal Brasileiro, em seu artigo 213, escreve que é estupro “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso”. O artigo 215 o complementa: “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima” é “violação sexual mediante fraude”.

Foi um estupro coletivo
Segundo o chefe da Polícia Civil Fernando Veloso, no vídeo, é possível ouvir mais de uma voz ao fundo, o que aponta para mais de uma pessoa envolvida no crime. Na entrevista, Cristiana Bento foi taxativa: “Houve um estupro coletivo”, disse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/31/politica/1464713923_178190.html

As vozes da multidão que grita contra a cultura do estupro em São Paulo

02 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, #ForaTemer, aborto, crime, culpabilizar a vítima, cultura do estupro, desigualdade social, direitos humanos, Eduardo Cunha, estupro, estupro coletivo, feminismo, gênero, luta, machismo, manifestação, mulher, mulheres, Nem recatada nem do lar a mulherada está na rua pra lutar, primavera feminista, protesto, repúdio, retrocesso, violência sexual

As vozes da multidão que grita contra a cultura do estupro em São Paulo

Milhares de mulheres e homens foram à Paulista em protesto contra o estupro coletivo no Rio
O EL PAÍS colheu depoimentos dos que marcharam contra a “ditadura do medo do machismo”

“Nós, da primavera feminista, viemos dar um recado: a cada 11 minutos uma mulher é estuprada no Brasil. A cada 11 minutos uma mulher é estuprada no Brasil e a culpa nunca é da vítima”, gritaram elas, em jogral, diante do Masp na av. Paulista em São Paulo. Foram as vozes multiplicadas que deram o início à marcha de uma multidão de mulheres e homens nesta quarta-feira para protestar contra o machismo e lembrar do estupro coletivo sofrido por uma adolescente no Rio de Janeiro da semana passada.

Muitas mulheres se emocionaram e choraram, numa mistura de raiva e comoção pela grandiosidade do ato – a  Polícia Militar não divulgou estimativa, mas o grupo cortou a avenida e terminou lotando a Praça Roosevelt, no centro, já sob chuva. Assim como no ano passado, no despontar do que ficou conhecido como a “primavera feminista”, o grito era feroz, de quem há muito tempo engole cantadas nas ruas, machismo em casa e no trabalho e quer ver seus direitos respeitados. Como no ano passado, Eduardo Cunha, presidente afastado da Câmara, e coautor de um projeto de lei que dificulta o atendimento às vítimas de estupro, foi lembrado pelas manifestantes, que pediram sua saída. A advogada Ana Lúcia Ramos, 45 anos, levou a filha Carla Vitória, 9 anos para “aprender. Veja o depoimento.

“Nem recatada, nem do lar, a mulherada está na rua pra lutar”, era um dos gritos entoados, lembrando de um perfil da revista Veja que rotulou a primeira-dama interina, Marcela Temer, de “bela, recatada e do lar”. Muitos dos manifestantes entoaram “Fora Temer” e criticaram o Governo interino. Carol, de 21 anos e estudante de uma universidade federal, afirmou que, independentemente da conjuntura política, é importante a mobilização das mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/01/politica/1464811806_146330.html

Assédio sexual nos plenários franceses

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

assédio, assédio sexual, Assembleia Nacional, assobios, Cécile Duflot, cidadania, cotas, Denis Baupin, deputados, desigualdade social, desrespeito, discriminação, feminismo, feminização da política, França, jornalistas, Les Verts, luta, machismo, manifestação, misoginia, mulher, partido políticos, ritos machistas, sexismo, sexo

Machismo

Assédio sexual nos plenários franceses

Jornalistas e mulheres que ocupam cargos públicos lutam contra o machismo nas altas esferas políticas

Em julho de 2012, a recém-chegada ministra da Habitação da França, Cécile Duflot, foi recebida pela Assembleia Nacional em meio a assobios por parte dos deputados. À época, Duflot tinha 37 anos, e, para a ocasião, havia escolhido usar um vestido florido azul e branco. O espetáculo vexatório é um dos ritos machistas do poder legislativo do país, marcado por uma profunda feminização da política. Depois de quatro anos, as mulheres que ocupam cargos jornalísticos e políticos estão em pé de guerra. Elas pedem a demissão de um deputado do partido Os Verdes (Les Verts, em francês), acusado de assediar companheiras de trabalho, e também a saída do ministro de Finanças, Michel Sapin, acusado de ter tratado uma jornalista de forma degradante.

O caso mais grave diz respeito ao que envolveu, recentemente, o ex-dirigente do Os Verdes Denis Baupin, acusado de assédio sexual por oito mulheres, a maioria integrantes de seu partido. Assim que o escândalo foi divulgado pelos meios de comunicação franceses, no início de maio, o presidente da Assembleia Nacional, Claude Bartolone, pediu que o político renunciasse à vice-presidência. Baupin decidiu deixar o cargo, mas denunciou as mulheres que o acusaram por calúnia e difamação e continua a ser deputado. Dias depois, dezenas de mulheres participaram de uma manifestação para exigir o fim da impunidade e que Baupin abandone sua cadeira no plenário. Já a ministra Cécile Duflot pediu a intervenção do deontologista da Câmara dos Deputados. “Existem muitos Denis Baupin na Assembleia”, afirmou ela, referindo-se também à grande quantidade de assistentes parlamentares mulheres que são vítimas de assédio.

As afrontas contra as mulheres na política são numerosas nesse ambiente legislativo que consagrou a igualdade de sexos por lei. O deputado conservador Marc-Philippe Daubrasse chamou, publicamente, Barbara Pompili de Barbara Pom-pom-pili. Seus companheiros, membros da Assembleia, imitaram o som feito pelas galinhas quando a deputada Véronique Massonneau assumiu a palavra. Quando a secretária de Estado de Igualdade, Laurence Rosignol, começou a falar, um deputado perguntou em voz alta: “Mas quem é essa mulher?”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/internacional/1463065317_154252.html

Servidores estaduais e profissionais de educação fazem protesto no Rio

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

degase, Escalas de Padrões de Vencimentos dos Quadros dos Profissionais de Educação, estudantes, greve, manifestação, Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, ocupação escolas, Profissionais de Educação, protesto, protestos, salário, Seeduc, Sepe, Servidores estaduais

Servidores estaduais e profissionais de educação fazem protesto no Rio

Dornelles teria dito a professores que, no lugar deles, faria a ‘mesma coisa’.
Grupo saiu do Largo do Machado rumo ao Palácio Guanabara, fechando vias.

Em protesto contra a administração estadual, servidores públicos saíram em passeata por ruas da Zona Sul, na tarde desta quarta-feira (6), e interditaram completamente a Rua Pinheiro Machado, em Laranjeiras, por aproximadamente duas horas. Os cerca de 2 mil funcionários públicos se reuniram no Largo do Machado e, depois, por volta das 15h50, partiram em direção ao Palácio Guanabara.

Enquanto os manifestantes seguiam para o palácio, representantes do Movimento Unificado de Servidores Estaduais (Muspe) e Sindicato de Profissionais da Educação (Sepe) já estavam reunidos com o governador em exercício, Francisco Dornelles, e o secretário de Governo, Affonso Monnerat.

Durante a reunião, de acordo com a coordenadora do Sepe Marta Moraes, o governador disse aos representantes dos servidores que se “estivesse no lugar” deles, “estaria fazendo a mesma coisa”, ou seja, protestando. O G1 não conseguiu confirmar a fala de Dornelles com o governo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/profissionais-de-educacao-fazem-protesto-na-zona-sul-do-rio.html

Em carta a Alckmin, reitora da PUC reclama da ação da PM contra alunos

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Anna Cintra, balas de borracha, bombas de gás lacrimogêneo, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, manifestação, polícia militar, protesto, PUC, reitora da PUC, são paulo, violência

Em carta a Alckmin, reitora da PUC reclama da ação da PM contra alunos

Polícia acabou com protesto jogando bombas de gás e balas de borracha.
‘Somos contra qualquer ato de violência’, escreveu a reitora Anna Cintra.

A reitora da Pontífícia Universidade Católica (PUC-SP), Anna Maria Marques Cintra, enviou nesta terça-feira (22) um ofício ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, repudiando a ação da Polícia Militar para acabar com protesto de alunos na noite de segunda-feira, na frente da universidade em Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo.

Um grupo de alunos iniciou o protesto contra o governo federal e logo foram rebatidos por grupo a favor do governo. A PM usou spray de pimenta, bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersar os estudantes que eram contrários ao governo.

“Vimos manifestar o nosso descontentamento com as ações da Polícia Militar frente às manifestações no último dia 21 de março em nossa universidade em que alunos foram vítimas de bombas, tiros de borracha e gás lacrimogêneo. Nesse sentido, a Reitora da PUC-SP lamenta o ocorrido, além de ser contra qualquer ato de violência”, escreveu a reitora.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/em-carta-alckmin-reitora-da-puc-reclama-da-acao-da-pm-contra-alunos.html

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

cidadania, comportamento, demissão, democracia, diálogo, hostilizar, intolerância, manifestação, manifestação pró-impeachment, Opinar não é doutrinar, política, protesto, redes sociais, respeito, violência

“Fla-Flu político” provoca demissão de professora, e alunos protestam no PR

Na semana passada, uma professora de um colégio de Curitiba criticou em suas redes sociais uma manifestação pró-impeachment feita por alguns estudantes em sua escola. Na sequência, foi hostilizada por pais de alunos nas redes sociais, que a chamaram de comunista para baixo e pediram sua demissão. A escola, por sua vez, se recusou a demitir a profissional, mas tal foi a pressão que a própria professora resolveu demitir-se. Daí, foi a vez dos próprios alunos protestarem, com cartazes contendo frases como “Opinar não é doutrinar”. Quer dizer, uma parte dos alunos protestou em favor da professora. Outra parte fez protestos contra a professora, contra a presidente Dilma Rousseff, contra o PT e contra o ex-presidente Lula. A escola, então, temendo o pior, resolveu, nesta terça-feira, acabar com a polêmica: baixou uma nova norma proibindo todo e qualquer novo protesto contra ou a favor da professora demissionária e tudo isso que está aí.

É este o resumo de um dos mais marcantes episódios recentes relacionados à polarização que vive o país, polarização esta que há meses transbordou dos ambientes políticos para as ruas, para os condomínios e para as escolas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/22/fla-flu-politico-provoca-demissao-de-professora-e-alunos-protestam-no-pr.htm

Alunos dizem ter sido agredidos por PMs após protesto em escola de SP

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão, biblioteca, E.E. Marilena P. Chaparro, informática, manifestação, melhorias, polícia militar, protesto, ventilação, violência

Estudante de 16 anos mostra marcas nas costas (Foto: Arquivo Pessoal)

Estudante de 16 anos mostra marcas nas costas (Foto: Arquivo Pessoal)

Alunos dizem ter sido agredidos por PMs após protesto em escola de SP

Estudantes protestavam por melhorias na E.E. Marilena P. Chaparro, em SP.
Diretora foi afastada; Corporação diz que ‘vai analisar as imagens’.

Alunos da Escola Estadual Marilena P. Chaparro, na Zona Oeste de São Paulo, dizem que foram agredidos por policiais militares após uma manifestação em frente a sala da diretora. O caso ocorreu na sexta-feira (11) e foi registrado por alunos. A Polícia Militar informou que “vai analisar as imagens e se constatada irregularidade na conduta policial, tomará as medidas cabíveis”. A diretora da escola foi afastada pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.

Os estudantes dizem que aproveitaram o horário do recreio para protestar por mais ventilação nas salas de aula, acesso à biblioteca e à informática. Após o intervalo, eles decidiram permanecer no pátio protestando em vez de voltar para as salas. A diretora da escola chamou a Polícia Militar, que entrou na escola.

Um vídeo mostra um estudante de moletom azul sendo arrastado por um policial. “Eles entraram achando que estavam entrando na Febem”, disse o aluno de 16 anos que aparece no vídeo, referindo-se à Fundação Casa. “Fui falar com eles que somos alunos. Ele deu uma cacetada no meu rosto e me arrastou.”

Leia mais e assista ao vídeo:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/alunos-dizem-ter-sido-agredidos-por-pms-apos-protesto-em-escola-de-sp.html

O MPL deve mesmo informar a PM sobre o trajeto de suas manifestações?

15 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

atos, autoritarismo, cidadania, democracia, desigualdade social, elite branca, geraldo alckmin, impeachment, manifestação, MPL, polícia militar, reajuste tarifa, transporte público, violência

Protesto é protesto se é tutoriado pelo Estado? – Foto: Facebook/Divulgação

Protesto é protesto se é tutoriado pelo Estado? – Foto: Facebook/Divulgação

O MPL deve mesmo informar a PM sobre o trajeto de suas manifestações?

Ao contrário das passeatas em favor do impeachment, quem vai às ruas contra o aumento da passagem reclama, em primeiro lugar, das administrações que agora querem conduzir os atos

A falta de civilidade da Polícia Militar no ato contra o aumento da passagem na última terça-feira (14) em São Paulo trouxe à tona uma nova discussão: o MPL (Movimento Passe Livre), principal responsável por convocar as passeatas contra o reajuste no transporte público, deve combinar ou informar a essa mesma PM qual o trajeto que pretende fazer em suas manifestações?

Essa é a atitude defendida pelo secretário de Segurança do Estado de São Paulo, Alexandre de Moraes. Em entrevista coletiva na quarta-feira (13), ele afirmou que a polícia só impediu o início do protesto porque o caminho do ato não havia sido divulgado. Ele se uniu à prefeitura para pedir ao Ministério Público uma liminar na Justiça obrigando o MPL a informar esse trajeto nas próximas manifestações.

Mas será que o MPL deve mesmo essa satisfação à polícia, ao Estado, à população? Como boa parte da sociedade, Moraes acredita que as passeatas atrapalham o cotidiano das pessoas e por isso deveria ser conduzido pelo Estado. Já quem protesta na rua pensa exatamente o oposto.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/o-mpl-deve-mesmo-informar-pm-sobre-o-trajeto-de-suas-manifestacoes/

A PM mostra que a violência é parte do sistema

15 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

autoritarismo, cidadania, democracia, geraldo alckmin, manifestação, negro, periferia, preconceito, reajuste tarifa, repressão da Polícia Militar, transporte público, violência

Manifestante é atendido na avenida Paulista, em São Paulo, na terça-feira 12

Manifestante é atendido na avenida Paulista, em São Paulo, na terça-feira 12

A PM mostra que a violência é parte do sistema

Ao invés de proteger direitos, a PM suprime-os. Em vez de defender o cidadão, tornou-se ela mesmo uma ameaça

por Mauricio Moraes

Em 2013, a repressão desmedida da Polícia Militar durante as Jornadas de Junho acendeu uma centelha de esperança de que, finalmente, a sociedade iria discutir a reforma da segurança pública no Brasil. Afinal, porrada e tiro na classe média costuma surtir algum efeito. Triste ilusão. O que se viu foi o inverso: mais treinamento para a repressão, mais bombas e até uma pretensa lei antiterrorismo que pode deixar tudo pior.

A cena da PM de São Paulo encurralando e atacando indiscriminadamente os manifestantes contra o aumento da passagem de ônibus na Avenida Paulista, na terça-feira 12, é escandalosa. A imagem escancara a desfaçatez de uma instituição que, ao invés de garantir direitos, suprime-os e passa por cima da lei impedindo a livre manifestação.

Ao invés de defender o cidadão, a polícia tornou-se ela mesmo uma ameaça, sobretudo se você for negro e viver na periferia. A instituição tornou-se uma contradição em si, que não cabe na democracia que conquistamos.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-pm-mostra-que-a-violencia-e-parte-do-sistema

PM lançou uma bomba a cada sete segundos na Paulista para dispersar ato

13 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

aumento da tarifa, autoritarismo, bombas de gás lacrimogêneo, cassetetes, cidadania, democracia, direito a se manifestar, geraldo alckmin, governo do estado, manifestação, MPL, polícia militar, repressão, transporte público, violência

PM lançou uma bomba a cada sete segundos na Paulista para dispersar ato

A Polícia Militar lançou uma bomba de efeito moral a cada sete segundos para dispersar o ato do Movimento Passe Livre, nesta terça-feira (12), na avenida Paulista, região central de São Paulo.

A contagem foi feita pelo jornal “O Estado de S.Paulo” a partir de um vídeo divulgado no Facebook do coletivo Território Livre, grupo que apoia as manifestações contra o reajuste da tarifa. Em seis minutos de imagens, são lançados pelo menos 49 artefatos explosivos.

Os estilhaços das granadas do Choque, junto aos golpes de cassetete da chamada Tropa do Braço, contribuíram para deixar ao menos 24 pessoas feridas, algumas em estado grave.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/01/13/pm-lancou-uma-bomba-a-cada-sete-segundos-na-paulista-para-dispersar-o-ato-do-mpl.htm

Polícia sufoca manifestação do MPL contra alta da tarifa em São Paulo

13 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso policial, bombas, bombas de gás lacrimogêneo, cidadania, geraldo alckmin, governo do estado, manifestação, Movimento Passe Livre, MPL, polícia militar, Praça do Ciclista, repressão, tarifa, transporte público, violência

Polícia sufoca manifestação do MPL contra alta da tarifa em São Paulo

Marcha nem chegou a sair da concentração quando foi reprimida por bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela PM. Mais de 20 ficaram feridos, incluindo jornalistas

A segunda manifestação do ano contra o reajuste da tarifa do transporte público em São Paulo, que subiu de 3,50 para 3,80 reais no sábado, foi literalmente sufocada nesta terça-feira pela Polícia Militar, sob comando do Governo Geraldo Alckmin (PSDB). Após os manifestantes se recusarem a seguir rota determinada pela PM, os soldados, que já cercavam a concentração de ativistas, utilizaram dezenas de bombas de gás lacrimogêneo contra os manifestantes convocados pelo Movimento Passe Livre. Mais de 20 pessoas ficaram feridas e ao menos oito foram detidas.

O tumulto foi iniciado antes mesmo da marcha sair. A concentração do ato foi na Praça do Ciclista, no encontro da avenida Paulista com a rua da Consolação. Ali, a Polícia Militar e policiais da Tropa de Choque fizeram um isolamento da área, permitindo a entrada somente pela rua da Consolação, por uma pequena passagem. Todo o resto dos acessos estavam bloqueados pela polícia. Nem mesmo a imprensa era autorizada a passar. As ruas adjacentes também estavam bloqueadas. Todas as possíveis rotas de fuga tinham cordões de policiais. Os sinais do que poderia acontecer na sequência já estavam claros.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/13/politica/1452650026_303967.html

Da ratoeira armada pelo Alckmin, ninguém escapou

13 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

aumento das tarifas, autoritarismo, emboscada, estudantes, geraldo alckmin, governo do estado, jovens, manifestação, polícia militar, repressão, trabalhadores, transporte público, truculência, violência

Da ratoeira armada pelo Alckmin, ninguém escapou

Nesta terça-feira, 12/1, a polícia de Alckmin estava nas ruas com apenas uma missão: impedir que a manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus, metrô e trens em SP se realizasse. E a “melhor” forma de se fazer isso, sem dúvida, se deu pela truculência e maldade da ação do contingente, lição número 1, que a polícia vem insistindo em aplicar contra a população que protesta nas ruas, nas escolas e nos espaços públicos.

Sem motivo algum, sem que um único ato de vandalismo tivesse sido cometido pelos manifestantes, a Polícia Militar desferiu o ataque selvagem contra tudo e contra todos os que estavam confinados no perímetro da praça do Ciclista, no final da avenida Paulista. Confinados é o termo exato. Porque a animosidade da PM já se fez notar no início da concentração.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/01/da-ratoeira-armada-pelo-alckmin-ninguem-escapou/

Revolta do Vintém, o passe livre do século XIX

09 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aumento tarifa, manifestação, passe livre, Revolta do Vintém, transporte público

Revolta do Vintém, o passe livre do século XIX

As semelhanças entre o movimento popular contra o aumento da tarifa ocorrido há 200 anos e as jornadas de junho de 2013

Quando começaram os protestos em São Paulo contra o aumento da tarifa de ônibus, em 2013, uma das imagens mais difundidas foi a de um rapaz branco segurando um cartaz com os dizeres “Saímos do Facebook”.

A imagem dos jovens clamando por direitos contradizia a ideia de uma geração alienada, plugada na internet e nas redes sociais. À medida que os protestos somaram adesões, ampliando a pauta para questionar práticas políticas e reivindicar direitos, outro estereótipo foi desmontado: o do brasileiro pacífico e passivo.

Ao estudarem os traços típicos do brasileiro, vários pensadores identificaram um elemento de passividade. Desde o século XIX, alusões negativas de intelectuais como Silvio Romero o creditavam ao clima, à natureza e à mistura de raças.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/revolta-vintem-passe-livre/

Manifestação repete roteiro e batalha da tarifa segue em São Paulo

09 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aumento tarifa, manifestação, protesto, transporte público, violência

Manifestação repete roteiro e batalha da tarifa segue em São Paulo

Protesto convocado pelo Movimento Passe Livre tem repressão da PM e quebra-quebra de ‘black blocs’. Ativistas estudam intensificar bloqueios de vias. Próximo ato será na terça

O roteiro foi seguido à risca. O Governo Estadual e a Prefeitura anunciam reajuste na tarifa do transporte público de São Paulo. O Movimento Passe Livre convoca uma manifestação contra o aumento. O centro da cidade é o local da concentração. O ato começa sem sobressaltos e os manifestantes tentam bloquear uma via. Há participação de black blocs – ativistas que usam violência e a depredação como tática política – e a marcha termina com forte repressão policial. Detidos, feridos de ambos os lados, e o centro da cidade tomado por sacos lixo em chamas e uma nuvem de fumaça de gás pairando. Fim.

A continuação da história, se o MPL vai conseguir a revogação do ajuste da tarifa como ocorreu em 2013, ou não, como aconteceu no ano passado, vai depender da capacidade de mobilização do movimento nas próximas semanas. O que há, por ora, é uma manifestação marcada para a próxima terça-feira, às 17h, ainda sem local divulgado.

O ato desta sexta-feira teve concentração no Teatro Municipal. Grupos políticos e a juventude de partidos como o PCdoB, PSTU e PSOL, além de grupos de estudantes secundaristas que participaram das ocupações nas escolas no ano passado estavam presentes. O protagonismo do ato, porém, foi do MPL.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/09/politica/1452297928_703304.html

Alunos que ocupam escolas de SP bloqueiam avenida em ato

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

estudantes, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, manifestação, ocupação, polícia militar, protesto estudantil, reorganização da rede estadual de ensino, violência

Alunos que ocupam escolas de SP bloqueiam avenida em ato

Manifestação ocorria na manhã desta segunda na Brigadeiro Faria Lima.
Avenidas Eusébio Matoso e Rebouças também eram afetadas.

Alunos de escolas ocupadas em protesto contra a reestruturação escolar em São Paulo bloqueavam a Avenida Brigadeiro Faria Lima, importante via na Zona Oeste da cidade, na manhã desta segunda-feira (30). De acordo com a Polícia Militar, a manifestação ocorria de forma pacífica e era acompanhada à distância por policiais militares. Cerca de 100 alunos participavam do ato.

Alunos da Escola Estadual Fernão Dias Paes, que fica em Pinheiros, e de outras escolas da Zona Oeste bloqueavam totalmente, desde as 7h25, a Avenida Brigadeiro Faria Lima, no cruzamento com a Rebouças. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), às 10h40 havia 3,2 km de filas no corredor formado pelas avenidas Eusébio Matoso e Francisco Morato. O desvio era feito pelo Túnel Jornalista Fernando Vieira de Mello.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/11/alunos-que-ocupam-escola-de-sp-bloqueiam-avenida-em-ato-diz-pm.html

Professores e alunos de SP fazem ato em frente à Secretaria da Educação

21 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

apeoesp, escolas, estudantes, fechamento, geraldo alckmin, manifestação, protesto, rede estadual de ensino, reorganização escolar

bonecoalckmin

Professores e alunos de SP fazem ato em frente à Secretaria da Educação

Grupo protesta na Praça da República contra mudanças no ensino.
Manifestantes levaram bonecos que representam Alckmin e secretário.

Estudantes e professores de escolas públicas fizeram na tarde desta terça-feira (20) uma manifestação que começou na Praça da República, no Centro de São Paulo, onde fica a sede da Secretaria de Estado da Educação. O ato foi contra a reestruturação da rede de ensino que o governo paulista pretende implantar a partir do início de 2016.

Segundo a Apeoesp, o Sindicato dos Professores da rede estadual, cerca de 10 mil pessoas participaram do ato. A Polícia Militar não divulgou estimativa de público.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/professores-e-alunos-de-sp-fazem-ato-em-frente-secretaria-de-educacao.html?utm_source=twitter&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...