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Arquivos da Tag: mapas

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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A cidade o mapa e a lupa: cartografia no território como prática pedagógica, cenpec, cidade, educação integral, fotos, mapas, memórias, olhar, práticas pedagógicas, território, textos

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

“Você sabia que a Praça Roosevelt já foi um velódromo? Que a Rua Maria Antônia foi palco da repressão pela ditadura nos anos 60? E que no bairro há uma seringueira de raízes enormes e córregos por debaixo das ruas?” Passo a passo essas informações iam se materializando entre o grupo que topou percorrer o território do centro da cidade de São Paulo sob mediação da arquiteta e urbanista Rayssa Fleury.

Durante a caminhada, a profissional incentivou as pessoas a resgatarem as memórias locais – a partir do uso de fotos, textos e mapas -, a exercitarem o olhar e a atenção para os espaços e a interagirem com pessoas desconhecidas, além de perceberem as sensações visuais, táticas e olfativas que o local gerava nelas.

Ao pesquisar e descobrir, os alunos se engajam mais no processo de aprendizagem; e o professor, por sua vez, quando se entende mediador, também passa a empoderá-los na busca pelo conhecimento”, Maria Antônia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/como-sao-as-praticas-pedagogicas-na-perspectiva-da-educacao-integral/

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acidentes, Alan Costa, aplicativos, aquático, assaltos, aula, capturar, ciências, comportamento, desenho animado, disciplinas, Educação Física, escola, estruturas sociais, Geografia, geolocalização, GPS, hábitos contemporâneos, história, informação, jogo online, jogos, mapas, matemática, moeda azul, NACE Escola do Futuro da USP, Olimpíadas, ovos, passividade, pesquisador, pokébola, Pokémon Go, pokéstop, pontos de referência, privacidade, smarthphones, software, terrestre, videogame de realidade aumentada, videogames, voador

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

Imagens de satélite revelam o significado das linhas de Nazca, no Peru

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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aquedutos, condução de água, cultivar a terra, enormes desenhos geométricos vistos do ar, forma de espiral, imagens de satélite, infraestrutura hidráulica, Instituto de Metodologias para a Análise do Meio Ambiente, linhas de Nazca, mapas, peru, puquios, sistema de irrigação, sistema de ventilação

cantalloc-aqueduct

Imagens de satélite revelam o significado das linhas de Nazca, no Peru

Aquedutos construídos no sul do Peru eram parte de um sofisticado

Uma nova análise de imagens de satélite permitiu revelar o significado de estranhas construções na zona de Nazca, no sul do Peru. O lugar é famoso por seus enormes desenhos geométricos vistos do ar, cujos significados continuam sendo um mistério. Mas nesse local também existem outros tipos de construções chamadas puquios. Até agora se pensava que eram algum tipo de condução de água com forma de espiral que afunda no solo.

A pesquisadora italiana Rosa Lasaponara, do Instituto de Metodologias para a Análise do Meio Ambiente, analisou imagens dos puquios tiradas do espaço por satélites. Sua equipe se concentrou em estudar a distribuição dessas construções pela região desértica de Nazca, que foi lar da cultura de mesmo nome entre os anos 200 e 600.

A equipe da italiana diz que a localização dos puquios é baseado na distribuição de água pela região e que essas construções em espiral eram uma espécie de sistema de ventilação que levava o vento até uma rede de canais subterrâneos. Dessa forma, essas estruturas eram fundamentais para o sistema de irrigação e canalização que ajudou os nazca a viver nessa terra desértica do sul peruano e a levar água para onde não existia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/ciencia/1461050591_166201.html

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