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Arquivos da Tag: língua portuguesa

ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues como novo imortal

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade

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A escritora Conceição Evaristo

ABL frustra expectativas de campanha por Conceição Evaristo e elege Cacá Diegues como novo imortal

Escritora de Belo Horizonte recebeu apenas um voto, apesar da campanha feita por movimentos negros e feministas. Cineasta vai ocupar a cadeira de número 7, vaga desde abril deste ano

A Academia Brasileira de Letras (ABL) escolheu na tarde desta quinta-feira o cineasta Cacá Diegues, de 78 anos, para ocupar a cadeira de número 7 da instituição, vaga desde abril deste ano com a morte do também cineasta Nelson Pereira dos Santos. A entidade literária, fundada em 1897 no Rio de Janeiro com o objetivo de cultivar a língua portuguesa e a literatura brasileira, frustrou a expectativa daqueles que esperavam que a escolhida fosse a escritora Conceição Evaristo. Negra e nascida em uma comunidade de Belo Horizonte há 71 anos, sua candidatura foi impulsionada por movimentos negros e feministas que buscam uma maior representatividade dentro da ABL, composta por 40 membros efetivos e perpétuos que são, em sua maioria, homens e brancos.

A mobilização em torno de Evaristo começou quando a jornalista Flávia Oliveira lançou a ideia na coluna de Anselmo Gois, no jornal O Globo. “Eu voto em Nei Lopes ou Martinho da Vila. Sem falar na Conceição Evaristo. ‘Tá’ faltando preto na Casa de Machado de Assis”, disse em abril. Uma petição na Internet chegou a reunir mais de 25.000 assinaturas e a hashtag #ConceiçãoEvaristoNaABL foi criada, fazendo com que a escritora finalmente formalizasse a sua candidatura, no dia 18 de junho. “Assinalo o meu desejo e minha disposição de diálogo e espero por essa oportunidade”, dizia um trecho do documento entregue. Apesar de toda essa campanha, ela recebeu apenas um dos 35 votos. Diegues recebeu 22, enquanto que o editor e colecionador carioca Pedro Aranha Corrêa do Lago, de 60 anos, ficou com 11. A eleição é secreta. Ao todo, havia 11 candidatos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/30/cultura/1535658767_015684.html

Carlos Heitor Cony, a rua e a memória

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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Academia Brasileira de Letras, Carlos Heitor Cony, escritor, falecimento, jornalista, língua portuguesa, leitura, literatura, livros, morte

Carlos Heitor Cony, a rua e a memória

Escritor e jornalista morreu aos 91 anos no Rio. Carioca autor de 17 romances escreveu até o fim da vida

“Se eu morrer amanhã, não levarei saudade de Donald Trump. Também não levarei saudade da Operação Lava Jato nem do mensalão. Não levarei saudade dos programas do Ratinho, do Chaves, do Big Brother em geral. Não levarei nenhuma saudade do governador Pezão e do porteiro do meu prédio”, escreveu Carlos Heitor Cony em março deste ano na coluna que ocupava desde a década de 90 na página 2 da Folha de S. Paulo. O escritor e jornalista carioca fez seu epitáfio sob medida, irônico, não livre de controvérsia e em forma de crônica, para ser revisitado neste sábado, horas depois que a Academia Brasileira de Letras, do qual era membro desde 2000, anunciasse sua morte.

Cony tinha 91 anos e estava internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. A causa foi falência múltipla de órgãos. Segundo a Folha, desde os anos 2000 ele lutava contra um câncer linfático.

O escritor e jornalista nasceu no Rio em 14 de março de 1926. Passou pelos principais órgãos de imprensa do país. Começou a carreira em 1952 como redator do Jornal do Brasil e também passou pelo Correio da Manhã além da TV Manchete e da rádio CBN, função que também manteve até quase o fim da vida. “Meu privilégio foi dividir um quadro com ele na CNB discutindo temas do dia a dia. Durante 16 anos ele permitiu que tivéssemos a riqueza e a inteligência dele com um viés histórico”, disse à GloboNews o apresentador da CBN, Milton Young.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/06/politica/1515250819_855783.html

50 erros de português que você não pode mais cometer

13 segunda-feira fev 2017

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erros, grafia, gramática, língua portuguesa, português

50 erros de português que você não pode mais cometer

Guia prático para não queimar mais o filme em provas, e-mails, redes sociais e vida profissional

Como qualquer outra disciplina, o português pode ser fácil para uns e difícil para outros. Além disso, a língua é viva, se altera com o passar dos anos, recebe influências do meio e, claro, conta com um amplo conjunto de regras que inegavelmente podem confundir.

— É certo dizer que o tempo presente, o grau de escolaridade e a classe social impactam em como produzo meu texto. Mas também é fato que o domínio da língua é diretamente proporcional ao volume de leitura. A dica é ler jornais, livros de bons autores e não ter vergonha de procurar o significado de uma palavra que não conhece —, recomenda o professor Caco Penna, do CPV Educacional.

Leia mais:
http://www.revistapazes.com/6641-2/

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

06 terça-feira dez 2016

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Academia das Ciências de Lisboa, acordo ortográfico, adultos, Angola, Anproport, Associação de Professores de Português, Associação Nacional de Professores de Português, Associação Nacional de Professores de Português (Anproport, brasil, escolas públicas, grafia, gramática, língua portuguesa, Malaca Casteleiro, Moçambique, ortografia, países lusófonos, portugal, Supremo Tribunal, tribunais, unificação ortográfica entre Portugal e Brasil

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

Academia portuguesa retificará polêmicas mudanças adotadas oficialmente no ano passado em vários países lusófonos

Por que cor-de-rosa se escreve com hífen e cor de laranja, não? Por que quem nasce no Egito é egípcio e não egito? Portugueses, brasileiros, moçambicanos e angolanos têm uma confusão em sua ortografia, sobretudo a nova.

Os portugueses não param de brigar nos tribunais de justiça para que a nova ortografia seja revogada. O termo nova é modo de dizer, pois já cumpriu 26 anos, mas a persistência portuguesa não conhece data de validade.

A Associação Nacional de Professores de Português (Anproport) contestou no Supremo Tribunal o Acordo Ortográfico (AO/90) ensinado nas escolas públicas. Os professores não se apressaram a adotar tal medida, pois são contra um acordo feito em 2011 pelo Governo, que também não teve pressa, já que ordenava colocar em prática um Acordo Ortográfico assinado no século passado, exatamente em 1990, e que punha fim à gramática vigente desde 1945.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/05/cultura/1480941189_211756.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

O meu Gullar

06 terça-feira dez 2016

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Academia Brasileira de Letras, Augusto Boal, ditadura cívico-militar brasileira, eduardo galeano, Eric Nepomuceno, exílio, Ferreira Gullar, Juan Gelman, língua portuguesa, literatura, Poema Sujo, poeta

O meu Gullar

por  Eric Nepomuceno

Ferreira Gullar, meu amigo que foi o ser vivo mais triste que vi na vida quando éramos jovens, foi também o último grande poeta do idioma que falamos no Brasil

Foi numa noite de 1975. Não lembro o mês. Foi em Buenos Aires. Tempos de exílio, tempos sombrios. Lembro que Eduardo Galeano ligou dizendo que encontraríamos um desconhecido que, diziam, era um grande poeta. Lembro de ter dito a ele que era, sim, um grande poeta.

Lembro que estava meu amigo Augusto Boal, com sua Cecilia. Lembro que havia mais argentinos: afinal, estávamos em Buenos Aires.

Lembro que era um apartamento modesto, na distante rua Hipólito Pueyrredón, não na elegante avenida Pueyrredón, que ficava perto de minha casa. Lembro que por isso me enganei de endereço. Lembro que por esse engano, Eduardo e eu chegamos tarde.

Uma parte de mim

é todo mundo;

outra parte é ninguém:

fundo sem fundo.

Outra parte de mim

é multidão:

outra parte, estranheza

e solidão. Ferreira Gullar

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/05/cultura/1480942738_664364.html

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

31 segunda-feira out 2016

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compartilhar, dicas, esquema redação Enem, facebook, língua portuguesa, professora, redes sociais, Tarsila Baylão

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

Sabemos que em época de Enem, toda a ajuda é essencial. Pensando nisso, a professora Tarsila Baylão resolveu usar as redes sociais para ajudar seus alunos. A poucos dias da prova do Enem, ela criou um esquema bastante simples para dar algumas dicas de redação que, como muitos de nossos leitores devem saber, é o pesadelo de vários alunos.



Leia mais:
http://www.equilibrioemvida.com/2016/10/professora-de-redacao-cria-esquema-infalivel-para-enem-e-conteudo-viraliza/

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Pronome MIM

28 sexta-feira out 2016

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entre mim e ela, entre mim e ti, entre mim e você, entre você e mim, gramática, língua portuguesa, mim, pronome

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Profissão, Sociedade

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Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

09 sexta-feira set 2016

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avaliação ensino, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, campanha nacional pelo direito à educação, cenpec, ciências, ensino médio, Fundação Lemann, ideb, língua portuguesa, matemática, MEC, Pisa, PNE, políticas públicas, proficiência, qualidade da educação, rede pública, Sinaeb, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

Representantes da sociedade civil comentam os dados divulgados pelo MEC. Brasil ficou abaixo da meta no ensino médio e no 9º ano do fundamental.

Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgados na tarde desta quinta-feira (8) pelo Ministério da Educação, mostram que, mais uma vez, o ensino médio segue estagnado e cada vez mais longe da meta proposta, e que o ensino fundamental II, que vai do 6º ao 9º, ficou novamente abaixo do índice esperado.

Para entender o significado dos resultados mais recentes, o que significa a estagnação do ensino médio e a dificuldade do atingimento das metas, o G1 ouviu especialistas de várias áreas da educação no Brasil. Veja abaixo os comentários:

Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
“Qualquer análise séria concluirá que o Ideb é um indicador insuficiente para avaliar a qualidade da educação. Por isso, propusemos e aprovamos no [Plano Nacional de Educação] PNE 2014-2024 o estabelecimento do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), revogado recentemente pelo Ministro Mendonça Filho. O Sinaeb não acabaria com o Ideb, mas criaria instrumentos mais precisos e cuidadosos, dedicados ao aperfeiçoamento das redes.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/especialistas-alertam-que-ideb-e-insuficiente-para-avaliar-ensino-no-pais.ghtml

Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

09 segunda-feira maio 2016

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acesso ensino superior, desempenho, Enem, ensino fundamental, ensino médio, história, língua portuguesa, Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Nacional de História do Brasil, matemática, obmep, olimpíada de língua portuguesa, Olimpíada Nacional em História do Brasil, Olimpíadas, Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas, ONHB, vestibular

Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

A preparação para as olimpíadas escolares contribuí para um bom desempenho também em processos seletivos.

Ao longo do ano escolar, alguns eventos ligados à educação podem ajudar os alunos na preparação para as provas de Vestibular e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É o caso das Olimpíadas Escolares, que oferecem premiações em troca de um bom desempenho dos estudantes em competições de perguntas e respostas.

As olimpíadas mais conhecidas e com participação de alunos do Brasil inteiro são as Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Nacional de História do Brasil (ONHB). Com organizações independentes entre si, as competições contam com etapas a distância e a final de forma presencial. Os grupos de alunos inscritos contam com o acompanhamento de professores que também podem ser premiados no final.

Leia mais:
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/olimpiadas-escolares-podem-ajudar-nos-estudos-para-enem-vestibulares/334981.html

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

24 quinta-feira mar 2016

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alfabetizar, áudio, capacitação, escrever, fundamentação teórica, intervalo cultural, língua portuguesa, leitura, ler, letramento digital, literatura, livros, música, Percursos Formativos, Portal Escrevendo o Futuro, recursos didáticos, repertório cultural, teoria e prática, vídeo

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

O Portal Escrevendo o Futuro acabou de disponibilizar o mais novo e dinâmico recurso para formação de educadores que trabalham com língua portuguesa: os Percursos Formativos. Em um diagrama interativo, são distribuídos conteúdos do Portal e de sites afins, didaticamente organizados. Veja alguns motivos para iniciar sua jornada:

1. Educador é curador do seu próprio processo formativo
O usuário caminha de maneira autônoma pelos conteúdos, de acordo com suas necessidades e interesses, e pode escolher os temas e questões nos quais deseja aprofundar-se.

2. Relação entre teoria e prática
Os Percursos Formativos foram desenvolvidos de modo a favorecer o entendimento da relação entre a teoria e a prática. Com o uso, é possível perceber e estreitar o diálogo entre a fundamentação teórica e as situações pertinentes à sala de aula.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/noticias/sobre-o-programa/artigo/2202/7-razoes-para-navegar-pelos-percursos-formativos?utm_source=Post_7+motivos&utm_medium=Twitter&utm_campaign=Tweet+-+23%2F03%2F16

A pontuação de oito livros brasileiros. Em números

21 segunda-feira mar 2016

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autores nacionais, C82, exclamações, língua portuguesa, leitura, livros, livros brasileiros, metodologia, Nicholas Rougeux, pontos, pontuação, ritmo de pontuações, vírgulas

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A pontuação de oito livros brasileiros. Em números

O ‘Nexo’ analisou a quantidade de pontos, vírgulas, exclamações e outros recursos do gênero em oito obras de famosos autores nacionais. O resultado mostra padrões distintos presentes nos livros

Em fevereiro de 2016, o site “Medium” publicou um gráfico feito pelo usuário Adam J Calhoun que comparava o ritmo de pontuações em seus livros preferidos. A experiência foi inspirada em uma série de pôsteres feitos pelo artista Nicholas Rougeux e publicados no site “C82”. O ​Nexo aplicou a mesma metodologia para algumas obras brasileiras.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2016/03/14/A-pontua%C3%A7%C3%A3o-de-oito-livros-brasileiros.-Em-n%C3%BAmeros

Curso on-line “Sequência Didática” abre inscrições dia 17/03

16 quarta-feira mar 2016

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curso on line, ensino fundamental II, ensino médio, escolas públicas, Escrevendo o futuro, formação, língua portuguesa, professores, Sequência didática: aprendendo por meio de resenhas

Curso on-line “Sequência Didática” abre inscrições dia 17/03

Novas turmas do curso on-line “Sequência didática: aprendendo por meio de resenhas” serão abertas no dia 17/03, quinta-feira. As inscrições poderão ser feitas em dois horários: 10h e 14h (horário de Brasília) e devem ser realizadas exclusivamente pela internet, aqui no Portal Escrevendo o Futuro. Ao fazer a inscrição, os professores receberão um e-mail com instruções para a confirmação de matrícula. Fique atento, a confirmação é obrigatória para garantir a vaga no curso! As pessoas que não conseguirem poderão se inscrever na lista de espera para ocupar as vagas de eventuais desistentes.  Alunos em lista de espera poderão ser chamados até o final da primeira semana do curso.

O curso tem início em 28/03 e término em 13/06, com certificado de 80 horas. É necessário que o participante tenha uma dedicação semanal de 8 a 9 horas para conseguir cumprir com as atividades propostas de maneira satisfatória e assim garantir um bom processo de aprendizagem. Sugerimos que o cursista reserve de 30 minutos a 1 hora todos os dias, e complete os estudos aos finais de semana.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/noticias/sobre-o-programa/artigo/2199/curso-on-line-sequencia-didatica-abre-inscricoes-dia-1703

Curso:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/formacao/cursos-on-line/informacoes/artigo/1658/curso-on-line-sequencia-didatica-aprendendo-por-meio-de-resenhas

“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

03 quinta-feira mar 2016

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brasileiro, decisão política, Dia da Língua Portuguesa, gramática brasileira, idioma, língua, língua autônoma, língua portuguesa, Luiz de Camões, machado de assis, Marcos Bagno, oficialização de uma nova língua, portugal, português lusitano, sistema linguístico

“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

Um dos mais importantes linguistas do País, professor da UnB diz que na academia se faz política o tempo todo e se assume militante da causa do idioma nacional

Na quarta-feira, dia 10 de junho, se comemorou o Dia da Língua Portuguesa. A data marca a morte de Luiz de Camões, em 1580, considerado o maior escritor da história de Portugal. A depender do professor Marcos Bagno, talvez essa data pudesse mudar para o dia 29 de setembro — a data da morte de Machado de Assis, em 1908. O autor de “Preconceito linguístico: o que é, como se faz” é também um assumido acadêmico militante. E com causa definida: luta para a oficialização de uma nova língua, o português brasileiro. “É preciso dizer, com todas as palavras, em alto e bom som: o português brasileiro é uma língua e o português europeu é outra. Muito aparentadas, muito familiares, mas diferentes”, resume.

Para ele, já existe outro sistema linguístico totalmente diferente do português lusitano no português falado hoje no Brasil. E Bagno, nas palestras que faz em congressos e seminários por todo o Brasil, leva, em slides e apontamentos, as evidências científicas do que afirma. Mas não é na ciência que baseia o sucesso da empreitada: “O cientista tem de assumir uma postura política e ideológica. Tem de declarar suas explicitamente crenças e seus valores. Não existe ciência neutra. Não existe nada que se faça em sociedade que não seja de forma política”, declara.

Leia mais:
http://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/o-portugues-brasileiro-precisa-ser-reconhecido-como-uma-nova-lingua-e-isso-e-uma-decisao-politica-37991/

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

16 terça-feira fev 2016

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café, Centros de Aprendizagem e Formação Escolar, colônia, Díli, docentes, escolas de referência, escolas timorenses, língua portuguesa, portugal, Timor-Leste

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

Díli, 18 fev (Lusa) – Milhares de alunos de 12 escolas timorenses estão sem aulas desde o início do ano letivo, a 11 de janeiro, porque Portugal continua sem enviar 150 professores ao abrigo de um programa de apoio ao ensino do português.

Fonte diplomática portuguesa confirmou hoje à Lusa que até ao momento não recebeu qualquer informação sobre a data previsível da chegada dos docentes, que estão desde o início do ano à espera de vir para Timor-Leste.

Segundo a mesma fonte diplomática, a última informação disponível aponta a que continua a faltar um despacho do Ministério das Finanças português para que o Ministério da Educação possa formalizar essa contratação.

Sem que os professores cheguem a Timor-Leste, 12 das 13 escolas de referência, localizadas em cada uma das 13 capitais de município do país, continuam fechadas, com a de Díli a funcionar, temporariamente, apenas com professores timorenses.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/50860-2/

26 palavras japonesas de origem portuguesa

16 terça-feira fev 2016

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catequização, cultura, idiomas, japonês, jesuítas, língua portuguesa, línguas, nagasaki, palavras, período Edo, perseguições religiosas

26 palavras japonesas de origem portuguesa

No total existirão perto de 400 palavras japonesas de origem portuguesa, embora algumas suscitem dúvidas. Apresentamos 26 dessas palavras.

Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar ao Japão e os primeiros a estabelecer um fluxo contínuo e directo de comércio entre o Japão e a Europa. Foi durante os séculos XVI e XVII que os jesuítas portugueses, tal como os espanhóis realizaram o grande trabalho de catequização que acabou por ser destruído com as perseguições religiosas no inicio do período Edo.

Os portugueses foram os primeiros a traduzir o japonês para uma língua ocidental, criando assim o dicionário Nippo Jisho (日葡辞書, Nippojisho) ou “Vocabvlário da Lingoa de Iapam”. Foi compilado por jesuítas portugueses e publicado em Nagasaki em 1603. Este dicionário explicava 32.000 palavras em japonês traduzidas para português.

Leia mais:
http://ncultura.pt/26-palavras-japonesas-de-origem-portuguesa/

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

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afrodescendentes, artistas, áfrica, árabes, bantos, brasil, idiomas, indígenas, língua portuguesa, línguas, linguístas, Lusofalante, programa de rádio

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

29 sexta-feira jan 2016

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A Chegada de Lampião no Inferno, A Guerra de Canudos, cordel, João Melquíades Ferreira da Silva, João Pessoa, língua portuguesa, leitura, narração em verso, paraíba, portugal, Rodolfo Coelho Cavalcante, trovadores, xilogravura

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

No final do ano, passei férias na Paraíba. Entre os momentos de sol, lindas paisagens e muita tapioca, eu me deparei com a literatura de cordel. Sim, os bons e velhos folhetos que antigamente ficavam em varais eram vistos por toda parte. Não necessariamente em barbantes, mas organizados em caixas nas diversas feiras de artesanato de João Pessoa. Cada livreto custava 1 real, e dava vontade de ficar horas lendo e rindo com todos. Os temas que eu vi discorriam basicamente sobre traição e a relação de genros e noras com as sogras, o que me rendeu momentos de muita descontração. As narrações em versos sobre como o tal moço se livrou “acidentalmente” da mãe de sua esposa eram engraçadíssimas.

Voltei com vontade de saber mais sobre a literatura de cordel. A história desse gênero passa obrigatoriamente por Portugal, no século 16, quando os romances em versos contados oralmente pelos trovadores passaram a ser impressos. Os textos são acompanhados de ilustrações feitas em xilogravura, técnica de criar imagens em relevo na madeira. No Brasil, os cordelistas se propagaram no Nordeste e trazem uma temática própria da região e de sua história, como o livreto “A Guerra de Canudos”, de João Melquíades Ferreira da Silva, e “A Chegada de Lampião no Inferno”, de Rodolfo Coelho Cavalcante.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/blogs/leitura/literatura-de-cordel-o-genero-literario-continua-vivo/

A chama plural

29 sexta-feira jan 2016

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Angola, António Ferreira, arábica língua, Baltazar Lopes, Barros, Camões, Castro Alves, cultura, Fernando Pessoa, Fernão de Oliveira, Fernão Lopes, Gil Vicente, Guimarães Rosa, idiomas, José Craveirinha, língua portuguesa, literatura, machado de assis, Moçambique, Timor-Leste, Vieira

A chama plural

Por Eduardo Lourenço

Não se pode dizer de língua alguma que ela é uma invenção do povo que a fala. O contrário seria mais exacto. É ela que nos inventa. A língua portuguesa é menos a língua que os portugueses falam, que a voz que fala os portugueses. Enquanto realidade presente ela é ao mesmo tempo histórica, contingente, herdada, em permanente transformação e trans-histórica, praticamente intemporal. Se a escutássemos bem ouviríamos nela os rumores originais da longínqua fonte sânscrita, os mais próximos da Grécia e os familiares de Roma. Juntemos-lhe algumas vozes bárbaras das muitas que assolaram a antiga Lusitânia romanizada, uns pós de arábica língua, que espanta não tenham sido mais densos, e teremos o que chamámos, com apaixonada expressão, o “tesouro do Luso”.

Na nossa Idade Média o estatuto da língua era, como o das outras falas cristãs, um “falar” sem transcendência particular. Com o Renascimento, abertura sobre o universal segundo o modelo greco-latino, paradoxalmente, os “falares” europeus tornam-se “língua”, e a língua, signo privilegiado de identidade. Nascem os discursos hagiográficos da língua nacional, da bela língua italiana para Bembo, da altiva fala castelhana para Nebrija, da polida língua francesa para Du Bellay, da nossa nobre e suave língua portuguesa para Fernão de Oliveira, Barros, António Ferreira que a converte em objecto de culto e de orgulho. Diz-me que língua falas, dir-te-ei o estatuto que tens. Nenhum destes endeusamentos ou apologias da dignidade das línguas nacionais é inocente. Fazem parte do processo histórico em que culmina o sentimento nacional.

Descobre-se que a língua não é um instrumento neutro, um contingente meio de comunicação entre os homens, mas a expressão da sua diferença. Mais do que um património, a língua é uma realidade onde o sentimento e a consciência nacional se fazem “pátria”.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/a-chama-plural/

Entenda o ‘paulistanês’, sotaque que reúne os ‘parças’ há ‘mó cota’

27 quarta-feira jan 2016

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diversidade cultural, espanhóis, girias, italianos, língua portuguesa, linguagem, portugueses, sotaque, vocabulário

http://mais.uol.com.br/view/15744009

Entenda o ‘paulistanês’, sotaque que reúne os ‘parças’ há ‘mó cota’

“Não podemos falar de sotaque paulistano como se fosse só um”, afirma Pasquale Cipro Neto, professor de português e colunista da Folha. Cada bairro tem uma palavra característica, e mudanças no jeito de falar são constantes em uma cidade que recebeu pessoas de todo país e do mundo nesses 462 anos de história.

Dos vários sotaques ouvidos nas conversas informais e nas mesas de bar, alguns só são falados por jovens, por exemplo. Outros já se se perderam ou foram importados de outros locais. Há, ainda, diferenças entre as gírias usados no centro e as áreas periféricas da cidade.

“Ó meu, sipá eu vou no Ibira”. Caso tenha entendido essa frase, provavelmente você ou é de ou já conversou com alguém de São Paulo.

Leia mais:
http://mais.uol.com.br/view/e0qbgxid79uv/entenda-o-paulistanes-sotaque-que-reune-os-parcas-ha-mo-cota-04024E183068D0B95326?types=A

Dicionário de Angolano

27 quarta-feira jan 2016

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Angola, bué, caxexe, cultura africana, dialetos, ganguela, ganza, kikongo, kimbundu, língua portuguesa, malembe, matabicho, mataco, mbenda, mboa, ocipama, pitéu, pito, tribos, umbundu, zongola

Dicionário de Angolano

 

Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?

24 domingo jan 2016

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expressões, gramática, idioma, língua portuguesa, meia, países lusófonos

Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?

A língua portuguesa é uma das mais difíceis do mundo, até para nós.
O português praticado no Brasil …
*Na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza*
– Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
– Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
– Sou de Maputo, Moçambique.
– Da África, né?
– Sim, sim, da África.
– Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
– É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade…
– Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
– Desculpe, qual sala?
– Meia oito.
– Podes escrever?
– Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
– Ah, entendi, *meia* é *seis*.
– Isso mesmo, meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: A organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc., gostaria de encomendar?
– Quanto tenho que pagar?
– Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam *meia*.
– Hmmm! que bom. Ai está: *seis* reais.
– Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
– Pago meia? Só cinco? *Meia* é *cinco*?
– Isso, meia é cinco.
– Tá bom, *meia* é *cinco*.
– Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
– Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
– Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
– Pensei que fosse as 9:05, pois *meia* não é *cinco*? Você pode escrever aqui a hora que começa?
– Nove e meia, assim, veja: 9:30
– Ah, entendi, *meia* é *trinta*.
– Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
– Sim, já estou na casa de um amigo.
– Em que bairro?
– No Trinta Bocas.
– Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
– Isso mesmo, no bairro *Meia* Boca.
– Não é meia boca, é um bairro nobre.
– Então deve ser *cinco* bocas.
– Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
– Acabou?
– Não. Senhor é proibido entrar no evento de sandálias. Coloque uma meia e um sapato…
O africano infartou…

 

Como ficaram os acentos depois do Novo Acordo Ortográfico?

13 quarta-feira jan 2016

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acentuação, acordo ortográfico, língua portuguesa

Como ficaram os acentos depois do Novo Acordo Ortográfico?

Que há de inadequado nestas expressões: “crêem”, “lêem”, “pêra”, “estréia”, “pára”, “pólo”?

Desde 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do Acordo Ortográfico. Mesmo assim, a mudança (apenas gráfica) atingirá apenas 0,8% do total de palavras usadas no Brasil.

Em relação à acentuação, apenas os termos paroxítonos – com a tonicidade presente na penúltima sílaba – foram atingidos.
De agora em diante, todos os paroxítonos finalizados em -A, -E, -O (pluralizados ou não), -EM e – ENS não serão mais acentuados graficamente.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-mudancas-na-acentuacao-segundo-o-novo-acordo-ortografico

Novo Acordo Ortográfico já é obrigatório em todo o País

08 sexta-feira jan 2016

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acordo ortográfico, língua portuguesa, ortografia

Novo Acordo Ortográfico já é obrigatório em todo o País

O ano de 2016 chegou e com ele uma novidade. Desde o dia 1º de janeiro, o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que vigora desde 2009, passou a ser obrigatório em todo o país. E para ajudar estudantes e professores da rede estadual paulista a entender quais serão as novas mudanças que ocorrerão na ortografia da Língua Portuguesa, a Educação preparou um especial com as principais mudanças que ocorrem em nossa língua. Confira:

Acento agudo: com o Novo Acordo, o tradicional acento agudo deixa de existir nos ditongos abertos “ei” e “oi” das palavras paroxítonas, ou seja, aquelas que têm a penúltima sílaba pronunciada com mais intensidade. Por exemplo:

Como era: Heróico
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: Heroico

Como era: Assembléia
Com fica com o Novo Acordo Ortográfico: Assembleia

Leia mais:
http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/novo-acordo-ortografico-ja-e-obrigatorio-em-todo-o-pais

ACNUR cria apostila de Português para refugiados

07 quinta-feira jan 2016

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ACNUR, Agência ONU para Refugiados, Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, Cursinho Popular Mafalda, estrangeiros, inclusão, integração, língua portuguesa, refugiados

ACNUR cria apostila de Português para refugiados

Com o objetivo de ajudar o número cada vez maior de refugiados que se destinam ou já estão no Brasil, a Agência ONU para Refugiados (ACNUR) lançou gratuitamente a apostila Pode Entrar: Português do Brasil para Refugiados e Refugiadas.

A ideia é atacar um dos principais desafios na integração dos refugiados no Brasil, isto é, o domínio da Língua Portuguesa. Atualmente, cerca de 8.530 estrangeiros reconhecidos como refugiados já estão no País e cerca de 13 mil ainda aguardam um parecer para permanecer no Brasil.

A apostila foi produzida pelo Cursinho Popular Mafalda, com o apoio da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo. A apostila de Português para refugiados está disponível para ser baixado gratuitamente aqui.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/acnur-cria-apostila-de-portugues-para-refugiados/

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

03 domingo jan 2016

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alfabetização, ceará, cid gomes, desigualdade social, ECA, educação, educação básica, ensino fundamental, escolas públicas, inclusão, língua portuguesa, matemática, progressão continuada, Sobral

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão em Sobral, no Ceará. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021

Em Sobral, a 240 km de Fortaleza, as nuvens carregadas passam, mas não param. Castigada pelas secas, baixas colheitas e poucas oportunidades de trabalho, metade da população vive com menos de R$ 310 mensais. Ainda assim, virou referência em ensino. Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão lá. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021.

Mas o cenário nem sempre foi assim. A atual diretora do colégio Gerardo Rodrigues, Maria do Socorro Aguiar, conta que no início de sua carreira, há cerca de 30 anos, boa parte dos professores do município ainda assinava com a impressão digital, por não saber ler ou escrever. Eram os chamados professores leigos, que ministravam aulas nas escolas ou nos quintais das casas.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/cidade-no-sertao-acaba-com-progressao-continuada-e-vira-modelo-de-educacao-no-brasil/

Comentário do ex-ministro da Educação Renato Janine sobre a matéria. Publicado no facebook:

O que Sobral conseguiu e depois se expandiu para o Ceará.
Um único senão: a matéria omite o responsável político pelo avanço, que foi Cid Gomes, depois disso governador do Estado e ministro da Educação.
Comentei com Julio Alexandre, mencionado na matéria, que me respondeu num comentário que transcrevo:
“Concordo plenamente professor Renato Janine Ribeiro, entender o modelo de gestão educacional de Sobral sem a decisão política do prefeito Cid Gomes e do seu secretário Ivo Gomes é passar uma imagem despolitizada do modelo ( o que não é bom, principalmente pelo momento atual que passa a descrença na política). Professor, o faço em todos os momentos destes 10 anos como secretário, porém a edição das matérias procuram evitar a correlação entre política e educação, o que considero um erro estratégico. Reafirmando a síntese da educação de Sobral: decisão política do então prefeito Cid Gomes e seu secretário da educação, Ivo Gomes + projeto de engajamento dos profissionais da educação.”

Jovens da Fundação Casa lançam livros na Biblioteca Mário de Andrade, em SP

18 sexta-feira dez 2015

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Biblioteca Mário de Andrade, escritor, financiamento coletivo, fundação casa, lançamento livro, língua portuguesa, leitura, professor Luis Junqueira, projeto Primeiro Livro

Jovens da Fundação Casa lançam livros na Biblioteca Mário de Andrade, em SP

Jovens das unidades da Vila Maria e Paulista da Fundação Casa estiveram na tarde de ontem na Biblioteca Mário de Andrade, no centro de São Paulo, para lançarem suas obras de estreia, elaboradas ao longo do ano com acompanhamento do projeto Primeiro Livro, iniciativa do professor Luis Junqueira que aposta na escrita para ensinar português aos alunos.

Vestindo sapatos, calças sociais pretas, camisas brancas e gravatas, 14 internos e outros três garotos que ganharam liberdade assistida ao longo do ano conquistaram a oportunidade de viver a experiência de lançar seus próprios livros. Cada um recebeu 20 exemplares de suas obras, que foram assinadas, dedicadas e distribuídas para os familiares que estiveram na Biblioteca e aos demais presentes. Toda a iniciativa foi bancada por meio de um financiamento coletivo bem-sucedido, que arrecadou mais de 55 mil reais para o projeto, o que possibilitou, ao todo, que livros de 300 alunos de escolas públicas fossem impressos – falei sobre ele aqui.

Foi muito difícil, não me imaginava como escritor, mas por causa da escrita eu consegui ser livre mesmo estando preso. Agradeço muito a quem me ajudou nesse processo e peço desculpa a quem eu ainda não orgulhei”, disse Diogo Riviera (nome fictício), um dos jovens autores ali presentes.

Leia mais:
http://paginacinco.blogosfera.uol.com.br/2015/12/17/jovens-da-fundacao-casa-lancam-livros-na-biblioteca-mario-de-andrade-em-sp/

150 anos sem Gonçalves Dias

10 quinta-feira dez 2015

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escritor, Gonçalves Dias, I-Juca-Pirama, língua portuguesa, literatura, literatura indianista, Os Timbiras, poesia, Tabira

150 anos sem Gonçalves Dias

A melhor homenagem 
ao escritor é lembrar por que foi 
tão grande e como suas obras ajudaram a construir o Brasil

Por Márcia Lígia Guidin*

Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá. 
 (…)

Todos nós já lemos ou ouvimos os versos acima. Eles iniciam um famoso poema, Canção do Exílio, escrito em 1843 por Antônio Gonçalves Dias. Na época, o jovem maranhense tinha apenas 20 anos, vivia e estudava em Coimbra, Portugal. Com esse poema, ele inaugurava um dos temas mais férteis da poesia brasileira, o da saudade da pátria: estar “cá”, no exílio, querendo estar “lá”. De certa forma, há nesse verso uma ironia trágica. Muitos anos depois, já famoso, mas muito doente (e novamente na Europa a trabalho), o poeta não conseguiu voltar para morrer em seu país. Faleceu num naufrágio do navio que o trazia à pátria, na costa do Maranhão. Em novembro de 2014 comemoramos 150 anos de sua morte. E a melhor maneira de homenagear um dos maiores poetas do Brasil é lembrarmos por que foi tão grande e como suas obras ajudaram vigorosamente a construir o Brasil na literatura após nossa Independência.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/150-anos-sem-goncalves-dias/

É tudo língua portuguesa. Mas só um pouco diferente

24 terça-feira nov 2015

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época, idioma, internet, língua portuguesa, linguagem coloquial, linguagem oral, linguista José Simões, tv

É tudo língua portuguesa. Mas só um pouco diferente

Por que quando ouvimos a televisão dos anos 50 ou 60 o português soa tão estranho? As pessoas falavam assim mesmo há meio século atrás? Um linguista explica

Em seu primeiro episódio, o Podcast do Nexo conversa com o linguista José Simões, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), para entender as mudanças na linguagem oral

Leia mais:
http://www.nexojornal.com.br/podcast/2015/11/11/%C3%89-tudo-l%C3%ADngua-portuguesa.-Mas-s%C3%B3-um-pouco-diferente

 

“O livro infantil não serve para nada”

05 quinta-feira nov 2015

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despragmatizar, Festival Literário Internacional de Óbidos, língua portuguesa, leitor, leitor crítico, literatura, literatura infanto-juvenil, livros, pensamento, Prémio Hans Christian Andersen, Roger Mello

“O livro infantil não serve para nada”

Escritor e ilustrador brasileiro, “nobel” da literatura infanto-juvenil, acredita que a função do livro e da arte é “despragmatizar”. Roger Mello tem sete livros editados na China e nenhum em Portugal. “Porquê?”, pergunta.

Roger Mello venceu o Prémio Hans Christian Andersen, considerado o “nobel” da literatura infanto-juvenil, em 2014 e veio a Portugal para participar no Folio – Festival Literário Internacional de Óbidos. O brasileiro nascido em 1965 em Brasília, também autor de peças de teatro, diz que “a função da literatura é difusa, é a liberdade de expressão, a formação de um leitor crítico”. Por isso gosta de dizer que “o livro infantil não serve para nada, não tem função, a função é tirar a função, é despragmatizar”.

Considera que “a literatura como arte, toda a arte, respeita no leitor a quantidade de autor que nele existe”, querendo com isso dizer que “respeita a liberdade total e irrestrita, o pensamento dele, o ponto de vista inaugural”.

Leia mais:
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/roger-mello-diz-que-o-livro-infantil-nao-serve-para-nada-1713259

Mercadante defende mais gramática no currículo nacional de educação

11 domingo out 2015

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Base Nacional Comum Curricular, currículo escolar, ensino fundamental, gramática, ilona becskeházy, língua culta, língua portuguesa, MEC, mercadante, paula louzano

Mercadante defende mais gramática no currículo nacional de educação

A proposta para um currículo nacional apresentada mês passado praticamente não faz referências ao ensino de gramática. A opção desagradou pesquisadores e até o novo ministro da Educação, Aloizio Mercadante –que defende que a norma culta esteja mais presente.

O documento foi elaborado por uma comissão de especialistas, articulada pelo Ministério da Educação, e está agora aberto para o debate público. A proposta final deve ser fechada até 2016, já com a chancela do governo.

O currículo nacional (oficialmente chamado de Base Nacional Comum Curricular) deverá nortear o que será ensinado em todas as escolas de educação básica do país. Hoje, as escolhas estão nas mãos das redes e das escolas.

A pouca ênfase em gramática foi levantada pelas pesquisadoras Paula Louzano (doutora em educação pela Universidade Harvard) e Ilona Becskeházy (doutoranda em educação pela USP).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1692804-mercadante-defende-mais-gramatica-no-curriculo-nacional-de-educacao.shtml

‘Temos a vida inteira para aperfeiçoar o Acordo Ortográfico’, diz Juca Ferreira

25 sábado jul 2015

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Instituto Machado de Assis, língua portuguesa, normatização, novo acordo ortográfico, portugal

‘Temos a vida inteira para aperfeiçoar o Acordo Ortográfico’, diz Juca Ferreira

Depois de admitir que houve falhas na implantação da reforma, ministro da Cultura propõe criação de Instituto Machado de Assis para debater língua portuguesa

No fim de 2012, a presidente Dilma Rousseff prorrogou por três anos o prazo para a entrada em vigor, em caráter definitivo, do novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa, alinhando o prazo com o calendário português. Pelo decreto, portanto, as novas regras são obrigatórias tanto no Brasil quanto em Portugal a partir de janeiro de 2016. Criado em 1975, assinado em 1990 e implementado em 2009, o novo acordo divide opiniões desde sempre: entre os críticos, sobressai o argumento de que não houve discussão suficiente antes da normatização; segundo os defensores, a padronização é fundamental, principalmente para garantir uma maior representação internacional do idioma.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/cultura/temos-vida-inteira-para-aperfeicoar-acordo-ortografico-diz-juca-ferreira-16959948#ixzz3gvHmh5tF

Livros sobre História Indígena e Folclore Brasileiro

20 segunda-feira jul 2015

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cultura indígena, ensino fundamental, ensino médio, história indígena, língua portuguesa, leitura, literatura, livros, povos indígenas

Livros sobre História Indígena e Folclore Brasileiro

Dicas de livros que apresentam o universo indígena ao leitor.

Literaturas que valorizam as diferenças e a diversidade cultural dos povos indígenas são ótimas pedidas para abordar os conteúdos exigidos pela lei 11.645, que obriga o ensino da história e da cultura indígena nas escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de todo Brasil. Veja 10 dicas de livros recomendados para pais, filhos e professores sobre o tema. Confira também os sites de alguns dos principais autores indígenas da atualidade: Daniel Munduruku; Olivio Djekupe e Eliane Potiguara.

Leia mais:
http://indigenar.blogspot.com.br/2015/07/livros-sobre-historia-indigena-e.html

80 erros gramaticais que ninguém deveria cometer

09 sábado maio 2015

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corretor ortográficos, erros gramaticais, escrita, gramática, língua portuguesa, ortografia, português

80 erros gramaticais que ninguém deveria cometer

Recentemente fiz uma pesquisa profunda sobre os principais equívocos que as pessoas cometem ao escrever. Foi um trabalho árduo, mas necessário, afinal de contas, cada vez mais nos comunicamos através de celulares e o corretor ortográfico tem conquistado muitas inimizades por sempre trocar as palavras. Mas paralelamente a isso, também cometemos erros, que por descuido ou esquecimento, podem pegar mal.

Mas você já parou para pensar quais são os erros de português que muita gente comete?

Leia mais:
http://br.hubspot.com/blog/80-erros-gramaticais-que-ninguem-deveria-cometer-infografico?utm_campaign=%23HubSpotBrasil&utm_source=hs_email&utm_medium=email&utm_content=17565550

Definidos os semifinalistas da Olimpíada de Língua Portuguesa

23 domingo nov 2014

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língua portuguesa, olimpíada, olimpíada de língua portuguesa

Definidos os semifinalistas da Olimpíada de Língua Portuguesa

Foram definidos os 152 semifinalistas da edição de 2014 da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Cerca de 500 autores e seus respectivos professores participaram nesta semana dos encontros regionais.

Os gêneros literários da quarta edição da olimpíada foram: opinião, crônica, poema e memórias literárias. Em todas as categorias os estudantes escreveram sobre um tema único, O Lugar Onde Vivo. Entre os textos semifinalistas vão ser selecionados 5 competidores por categoria.

Os 20 finalistas vão ser avaliados por uma comissão nacional, que vai se reunir do dia 24 até o dia 28 de novembro, em Brasília. A solenidade de premiação acontece no dia 1º de dezembro.

Estudantes e seus professores receberão medalha, notebook e impressora. As escolas em que atuam vão ganhar dez microcomputadores, impressora, projetor multimídia, telão para projeção e livros.

Ao todo, mais de 5 milhões de estudantes, que cursam do quinto ao nono ano do ensino fundamental e os três anos do ensino médio, participaram da Olimpíada neste ano.

Para conhecer os semifinalistas acesse escrevendoofuturo.org.br

http://centraldemidia.mec.gov.br/index.php?option=com_hwdmediashare&view=mediaitem&id=9538:definidos-os-semifinalistas-da-olimpiada-de-lingua-portuguesa&Itemid=207&filter_mediaType=1&Itemid=207?&filter_mediaType=1

Erros de português frequentes

11 terça-feira mar 2014

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erros português, língua portuguesa

100 erros de português frequentes no mundo corporativo

De A a Z, confira os erros de português mais frequentes no universo corporativo, segundo especialistas consultados por EXAME.com

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/100-erros-de-portugues-frequentes-no-mundo-corporativo

A saudade não é só brasileira

19 domingo jan 2014

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latim, língua portuguesa, românicas

“Saudade” não é exclusividade da língua portuguesa

*Luiz Costa Pereira Junior é editor da revista Língua Portuguesa (editora Segmento)

A palavra “saudade” não é particularidade da língua portuguesa, ao contrário do mito que existe desde o século XVI. Na forma ou no sentido, há correspondentes em outros idiomas.

Porque derivada do latim, variantes da palavra existem em outras línguas românicas. O espanhol tem soledad. O catalão soledat. O sentido, no entanto, não é o do português, está mais próximo da “nostalgia de casa”, a vontade de voltar ao lar.

A originalidade portuguesa foi a ampliação do termo a situações que não a solidão sentida pela falta do lar: “saudade” é a dor de uma ausência que temos prazer em sentir. Mas mesmo no campo semântico há correspondências. Por exemplo, no romeno, mas em outra palavra: dor (diz-se “durere”). É um sentimento que existe também em árabe, na expressão alistiyáqu ‘ilal watani. O árabe pode, até, ter colaborado para a forma e o sentido do nosso “saudade”, tanto quanto o latim.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/18/sociedad/1390083482_411227.html

Reforma ortográfica a passo lento

19 domingo jan 2014

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura

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idioma, língua portuguesa, ortografia, reforma ortográfica

Reforma ortográfica causa polêmica antes de se tornar oficial

Enquanto mudanças na ortografia derrubam acentos e confundem o sentido das palavras, antigas regras viram bloco de carnaval no Brasil

Nova proposta para a reforma ortográfica da língua portuguesa. Existem duas interpretações possíveis para essa frase. A primeira, sobre uma nova sugestão em andamento para a reforma ortográfica da língua portuguesa. A segunda, indicando que uma nova sugestão emperrou a reforma ortográfica, paralisando um processo que não anda com passos muito acelerados.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/18/sociedad/1390083482_411227.html

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