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Arquivos da Tag: era digital

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação docente, diversidade de textos, educação, Emilia Ferreiro, era digital, fracasso escolar, gêneros literários, informação, Jean Piaget, leitura, livros, prazer

Si los docentes no leen, son incapaces de transmitir el placer de la lectura

La educadora argentina Emilia Ferreiro, quien revolucionó la lectoescritura, asegura que si los docentes no leen son incapaces de transmitir placer por la lectura. Dice que todos los chicos pueden aprender si los maestros se lo proponen. Para la investigadora, la escuela es muy resistente a los cambios porque siguen instaladas viejas ideas.

Emilia Ferreiro casi no necesita presentación. Para el mundo de la educación es un referente indiscutible, que revolucionó la enseñanza de la lectoescritura y que realizó numerosos aportes a la alfabetización en el mundo.

Es argentina, pero está radicada en México desde hace más de dos décadas. Su tesis de doctorado fue dirigida por Jean Piaget en la Universidad de Ginebra. Hace años que recorre América y Europa dando conferencias y capacitaciones a docentes; es autora de innumerables artículos científicos y libros y fue reconocida varias veces como doctora honoris causa por diversas universidades, entre ellas la Universidad Nacional de Córdoba (1999).

La investigadora del Centro de Investigación de Estudios Avanzados del Instituto Politécnico Nacional de México estuvo en Córdoba invitada por la Facultad de Psicología de la UNC. En diálogo con La Voz del Interior , aseguró que el docente no puede seguir haciendo tareas burocráticas, que debe profesionalizarse, que todos los chicos pueden aprender si tienen un maestro que crea que pueden lograrlo y que la escuela se resiste a los cambios que no genera ella misma. A continuación, un extracto de una larga charla.

…–¿El docente es consciente de que esta es una buena manera de enseñar a leer y escribir? Hay investigaciones que dicen que los maestros no leen.
–Ese es uno de los dramas del asunto porque se habla mucho del placer de la lectura, pero ¿cómo se transmite ese placer si el maestro nunca sintió ese placer porque leyó nada más que instrucciones oficiales, libros de “cómo hacer para”, leyó lo menos posible. Es muy difícil que ese maestro pueda transmitir un placer que nunca sintió y un interés por algo en lo que nunca se interesó. En toda América latina el reclutamiento de maestros viene de las capas menos favorecidas de la población. En muchos casos no hay aspiración a ser maestro. Y en ese sentido cambió, pasó de ser una profesión de alto prestigio social a una con relativo bajo prestigio social.

Leia mais:
http://www.educacionyculturaaz.com/educacion/si-los-docentes-no-leen-son-incapaces-de-transmitir-el-placer-de-la-lectura

‘Mindfulness’: a atenção plena é ideal para combater as distrações

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ansiedade, budismo, Carl Jung, combater as distrações, concentração, criativos, desfrutar do momento, dor crônica, Eduard Punset, era digital, estresse, hinduísmo, Mindfulness, origem budista, Pintar e colorir, presente, psicomotricidade, reter conceitos, síndrome de déficit de atenção, tempos digitais, treino, uva passa

‘Mindfulness’: a atenção plena é ideal para combater as distrações

Ser plenamente consciente do que está ocorrendo aqui e agora é um desafio na era digital

Mal acabo de começar a escrever este artigo quando meu computador me avisa que tenho três e-mails novos na minha caixa de entrada. Além disso, recebi duas ligações e várias mensagens. Então aproveitei e entrei no site do jornal As para ver se havia acontecido algo de relevante no mundo do esporte. Meia hora se passou e ainda não escrevi uma só linha.

A falta de concentração é contínua, o bombardeio não para. Meu único consolo, se podemos chamar assim, é que não acontece apenas comigo, mas é o sinal dos tempos digitais. Segundo as estatísticas, passamos cerca de onze minutos no máximo concentrados em uma atividade antes que alguém nos interrompa. E, se ninguém faz isso, somos nós mesmos que nos desconectamos. Se isso fosse pouco, cada momento de falta de concentração faz com que se leve entre dez e 20 minutos para recomeçar a atividade. Não estamos acostumados a estar situados no presente. Nosso corpo está, mas nossa cabeça não. Nos acostumamos com a distração, a atenção parcial, algo parecido a uma praga universal da síndrome de déficit de atenção. Temos tanta vontade em estarmos conectados que nos esquecemos de primeiro conectar com nós mesmos. E isso produz estresse, ansiedade, sensação de opressão, de estar sempre atrasado, de não ter tempo para nada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/05/ciencia/1417796395_262217.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias, Violência

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cassiterita, celulares, coltan, crianças, era digital, estanho, guerra, lei Dodd-Frank, mineral, ouro, Playstation, produtos eletrônicos, República Democrática do Congo, reservas, smartphones, tântalo, tecnologias, tungstênio

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

Os obstáculos para certificar os minerais ‘limpos’ deixaram muitas famílias sem renda

Antes de chegar ao Playstation, ao telefone celular ou às câmeras fotográficas, o tântalo que lhes permite funcionar passou possivelmente por uma lata de molho de tomate. Ou por algum dos outros testes de qualidade locais feitos no leste da República Democrática do Congo, onde ficam as maiores reservas mundiais de coltan — estima-se que 75% delas — um mineral do qual o tântalo é um dos componentes. É o rei da era digital, um mineral com propriedades únicas onipresente em produtos eletrônicos.

No entanto, em Bandulu, no leste do Congo, onde as minas de coltan são abundantes, só existe um único painel solar para carregar os celulares; os poucos que existem não são smartphones. É preciso uma noite inteira para carregar 25% da bateria. Kambale enche de pedras pretas algumas latas enferrujadas que têm o desenho de um tomate bem vermelho: é o coltan. Se três potinhos na balança marcam um quilograma, isso indica que o coltan é da mais alta qualidade; se não atinge essa marca, não é tão bom. A agulha da balança para no número um. Kambale sorri satisfeito.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/19/internacional/1455896992_924219.html

Curitiba sediará seminário sobre aprendizagem com base socioemocional

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, Catherine Steiner-Adair, conferência, Curitiba, currículo escolar, era digital, relações familiares, socioemocional

Curitiba sediará seminário sobre aprendizagem com base socioemocional

A cidade de Curitiba sediará, entre os dias 11 e 12 de março, uma conferência para aqueles que se interessam por aprendizagem com base socioemocional, organizada pela International School of Curitiba (Escola Internacional de Curitiba, ISC). Uma das principais atrações do evento é a psicóloga, escritora e consultora educacional americana Catherine Steiner-Adair.

A proposta do evento é, a partir de workshops e painéis, guiar os participantes na construção de uma proposta de currículo escolar que contemple temas relacionados ao desenvolvimento de competências socioemocionais.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/curitiba-sediara-seminario-sobre-aprendizagem-base-socioemocioal/

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