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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: música

Fuvest vai reservar 50% das vagas para candidatos de escolas públicas no vestibular 2021

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Povos indígenas, Sociedade

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Artes Cênicas, artes visuais, cotas, desfavorecidos, desigualdade, Enem, escola pública, fuvest, inclusão, inscrição, música, periferia, provas, rova de habilidades específicas, sisu, Unicamp, vestibular

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest também mudou a prova de habilidades específicas. As de artes visuais, por exemplo, foram eliminadas e as provas de música e artes cênicas serão on-line

Pela primeira vez, a USP vai reservar metade das vagas para candidatos de escolas públicas e a Unicamp não vai usar a nota do Enem como forma de ingresso. Neste ano, o Enem não é mais um caminho para entrar na Unicamp.

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest destaca a importância do aumento para 50% no vestibular do ano que vem. “Eu considero esse um fato notável e ele tem que ser registrado com ênfase porque ele revela, demonstra o interesse da USP pela inclusão de alunos das classes mais desfavorecidas, ou seja, aqueles na maior parte da Fuvest”, afirma a Prof. Dra. Belmira Bueno, diretora-executiva do Fuvest.

leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/educacao/noticia/2020/07/22/fuvest-vai-reservar-50percent-das-vagas-para-candidatos-de-escolas-publicas-no-vestibular-2021.ghtml?fbclid=IwAR3YHmZDiiGQzXvq4rqoJrU8ScLa3LPyvmT8LFD0lJhT41MEt4Vqa7UQuos

‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acampamentos infantis, Alexandra Müller, Baby shark, bebês, canção infantil, creches, criança, doo-wop, Eduard Khil, Gangnam Style, mãe, música, mensagem heteropatriarcal, pai, piiii pa pa pa ro po, Pinkfong, psicomotricidade, PSY, Scatman, shark, Shawnee Lamb e Robin Davies, Trololo

‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

‘Baby Shark, doo doo doo doo doo doo doo doo’. Se você for pai ou mãe ou viver com uma criança, deve conhecer. Se não, não vai tirar da cabeça depois de escutar

Você se lembra do Gangnam Style? A música do PSY chegou da Coreia do Sul no verão de 2012 para dominar o planeta e ficou por anos. Ainda não sabemos se foi embora. Há um novo fenômeno que chega do mesmo lugar, mas sua particularidade é que você só terá escutado se tiver filhos pequenos ou conviver com algum bebê a partir de um ano de idade. Chama-se Baby Shark, mas todo mundo só se lembra do que vem depois dessas palavras: doo doo doo doo doo doo doo doo.

A música, nessa versão, tem três anos e traduções para vários idiomas. O idioma não é um grande problema quando, na melhor tradição do doo-wop e seguindo o rastro do sucesso viral Trololo (do falecido Eduard Khil) ou do gago que arrasou nos anos noventa chamado Scatman (piiii pa pa pa ro po), o que gruda como chiclete no cérebro de quem ouve é uma única sílaba repetida com uma melodia tão fácil que se pensa: mas por que não tive eu essa ideia?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/11/cultura/1547202020_400707.html

Quem compôs ‘In My Life’ foi Lennon ou McCartney? Matemáticos resolvem a disputa

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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autoria, composição, In My Life, Jason Brown, Lennon, letra, Mark Glickman, matemáticos, música, McCartney, modelo estatístico, The Beatles

Quem compôs ‘In My Life’ foi Lennon ou McCartney? Matemáticos resolvem a disputa

Dois cientistas desenvolveram um modelo com o qual elucidam, após décadas de discussão entre fãs, o autor da célebre música de The Beatles

Quem escreveu a célebre música In My Life? John Lennon ou Paul McCartney? Essa pergunta, que causou uma disputa não só entre os dois líderes de The Beatles como também entre seus fãs, tem por fim uma resposta… matemática. “Existe 98% de probabilidade de que tenha sido composta por Lennon”, afirmou ao EL PAÍS Jason Brown, matemático e professor da Universidade Dalhousie, em Halifax (Canadá), que define a si mesmo como “um grande admirador” da banda de Liverpool. Brown conheceu há quatro anos Mark Glickman, professor de Estatística em Harvard e, como ele, fanático fã dos Beatles, e à época intuiu que, juntando as duas experiências e a paixão comum pelos números e pela música conseguiriam o que, até agora, ninguém havia se atrevido a fazer: criar um modelo estatístico capaz de determinar a autoria de qualquer canção.

“Achamos importante determinar qual dos dois compôs realmente a música, ainda mais por ser um grupo como os Beatles”, diz Brown. Ainda que Lennon e McCartney costumassem assinar juntos a maioria das músicas da banda – com exceção das compostas por George Harrison e Ringo Starr – sem nunca diferenciar qual dos dois havia escrito a letra e composto a melodia, a canção In My Life, gravada no estúdio Abbey Road em outubro de 1965, foi uma das poucas composições do grupo (com Eleanor Rigby) cuja autoria foi discutida por ambos após a separação da banda em 10 de abril de 1970. Paul McCartney afirmava ser o autor da melodia da música, cuja letra, escrita por Lennon, era, de acordo com seu biógrafo e amigo, Pete Shotton, uma referência clara à morte aos 21 anos do primeiro baixista dos Beatles e ex-colega de apartamento de Lennon, Stuart Sutcliffe, vítima de uma hemorragia cerebral em 1962.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/10/cultura/1533919047_103566.html

Bituca Universidade de Música Popular

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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Barbacena, Bituca Universidade de Música Popular, cultura popular, escola livre de música, Grupo Ponto de Partida, música, MG, Regina Bertola

Em Barbacena, MG, tem uma turma que parece ter saído de um livro, um filme, desses que inspiram e tocam o coração da gente, mas que não são reais, sabe como? Demorei a entender que essa turma de fato existe, que vive ali, numa cidade histórica, entre outras cidades mágicas e que contam tanto sobre o que é ser brasileiro. Pois, que essas pessoas lindas têm um grupo de teatro, o Grupo Ponto de Partida, que existe há 38 anos (sim, há 38, ali mesmo, em Barbacena) e que tem à frente uma mulher Gigante, a Regina Bertola, que desenvolve um trabalho profundo sobre a cultura popular brasileira para criar seus espetáculos. Incansável que é, que são, criaram em 2004 uma escola livre de música, a Bituca Universidade de Música Popular , que oferece um ensino 100% gratuito! Por falta de patrocínio, a Bituca passou os dois últimos anos fechada, mas graças a uma parceria com a CEMIG (alô marcas! nós consumidores apoiamos e divulgamos e consumimos marcas inteligentes, não aquelas preocupadas somente com números de seguidores!!) volta a abrir as portas de sua casa ( de 106 anos) para receber novos alunos. As inscrições estão terminando, até dia 9 de julho, e estamos todos correndo pra espalhar essa boa nova.
Tive a sorte de ter estado lá mesmo passado para a reabertura. E a cada instante você é surpreendido: o conjunto de casas de 106 anos, que abrigou uma das primeiras fábricas de seda do país e que tinha somente funcionárias mulheres, que viviam ali, e que passou por um longo processo de restauro, conduzido pelos duendes do Ponto de Partida; o céu, a natureza ao redor, o horizonte, o Clube da Esquina que seu coração ouve instintivamente, o jardim construído em parceria com o Instituto Inhotim (as rosas, ah aquelas rosas!!!), as pessoas. E é aí que quero chegar : nas pessoas. Nessas que arregaçam as mangas e fazem acontecer. Não só por elas, pelo outro, por um bairro, por uma cidade, por um país. Voltei de lá tão remexida, repensando tanta coisa… ideias, educação, amor, música, poesia, sobre estarmos presentes.

Leia mais:
https://www.facebook.com/am.hoffmann/posts/10209349939944402

Poetas e artesãos reprimidos em Paraty durante a Flip

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Sociedade, Violência

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artesanato, atividade cívica, Casé Miranda, confisco de produtos, cultura, flip, indígenas, manifestação, música, Paraty, PMDB, polícia militar, repressão, spray, violência

Estado da DIREITA em ação…

POETAS E ARTESÃOS REPRIMIDOS EM PARATY DURANTE A FLIP

Em plena Flip – Festa Literária Internacional de Paraty , a Polícia Militar resolveu retirar poetas e artesãos das ruas, tomando seus pertences pessoais e mercadorias de forma ilegal e abusiva. Somente na manhã desse sábado a Mídia NINJA flagrou duas operações que resultaram em apreensão, com uso de spray de pimenta e violência física.
A atitude da PM está embasada em um novo decreto (039/201) do prefeito de Paraty, Casé Miranda (PMDB), que no dia 10 de julho definiu limitações no uso do espaço público da cidade histórica, proibindo exposição de produtos nas ruas, a venda de produtos industrializados pelos indígenas, reforçando o confisco dos produtos e, em uma cláusula que lembra o AI-5, proíbe qualquer atividade econômica, política, esportiva, cultural, recreativa, musical, cívica sem autorização da prefeitura.
Vídeo: Mídia NINJA

 

Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

‘Meninos de Palavra’, de Fabrício Borges, mostra a força da palavra escrita, cantada ou encenada na escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa

Após 27 anos de vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o país ainda enfrenta o desafio de ter 2,8 milhões de jovens fora da escola. Apesar do documento garantir que todos, sem exceção, devem ter direito à educação, a baixa escolaridade e altíssima distorção idade-série de adolescentes privados de liberdade reforçam a existência de um sistema desigual. Como um convite à reflexão sobre a escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa em unidades da Fundação Casa, o documentário “Meninos de Palavra”, de Fabrício Borges, mostra o papel das linguagens na valorização do potencial criativo e na ampliação da autoestima de internos.

Em um universo “onde todos usam a havaiana azul, a mesma roupa e estão no mesmo lugar”, como diz uma das entrevistadas, o uso da palavra escrita, cantada ou encenada aparece como um caminho para expressar as individualidades dos meninos. A partir dos registros de oficinas do Projeto Educação com Arte, promovido por educadores do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o documentário retrata como são desenvolvidas ações de letramento com diferentes linguagens baseadas na escuta e no diálogo.

Leia mais:
http://porvir.org/documentario-retrata-poder-da-linguagem-para-adolescentes-da-fundacao-casa/

O que cada tipo de música diz sobre a personalidade do ouvinte

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O que cada tipo de música diz sobre a personalidade do ouvinte

Pesquisadores criaram uma nova forma de classificação não baseada em estilos musicais para definir a qual traço de personalidade cada tipo de música corresponde

Esqueça o perfil do Facebook. Se quiser conhecer uma pessoa melhor, preste atenção em sua playlist. Essa é a conclusão do artigo acadêmico “A Música É Você: Preferências por Dimensões de Atributos Refletem Personalidade” (em tradução livre). Publicado na revista “Psicologia da Música” em 2016, o trabalho busca compreender a ligação entre personalidades e os tipos de música que as pessoas tendem a ouvir. Segundo os autores, traços individuais como otimismo, comportamento neurótico ou abertura a novidades dizem mais sobre gosto musical do que outros fatores como origem, idade ou extrato social. A música também pode, inversamente, servir como uma “janela da alma”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/08/13/O-que-cada-tipo-de-m%C3%BAsica-diz-sobre-a-personalidade-do-ouvinte

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

13 quinta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

Das que nasceram no século passado às que continuam a atuar nos dias de hoje, o Centro de Referência em Educação Integral selecionou 10 educadoras essenciais para refletir e construir uma escola integral, isto é, que desenvolva as múltiplas potencialidades das crianças e jovens.

Algumas são responsáveis por contribuições teóricas, outras dedicadas à atuação e construção de políticas públicas ou à gestão de centros educacionais. Cada uma à sua maneira, essas educadoras propõem formas diferentes de valorizar a aprendizagem. Abaixo, conheça alguns nomes indispensáveis para o debate da educação integral:

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/mulheres-educadoras/

A ciência tem uma nova teoria para explicar a beleza do Stradivarius

26 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aditivos, código harmônico, connoisseurs, Hwan-Ching Tai, instrumento, luthiers, madeira do acero, música, química, som nítido, Stradivarius, Taiwan, timbres, violino

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A ciência tem uma nova teoria para explicar a beleza do Stradivarius

Cientistas de Taiwan atribuem o som nítido do violino a seus aditivos: reputação estética do instrumento é atribuída à química

As pessoas costumam associar a ciência com o futuro, mas a verdadeira paixão de muitos cientistas é reconstruir o passado: as três graças de Rubens tinham câncer de mama, como consequência (provável) de seu excesso de peso (evidente); El Greco era míope, daí seus retratos longilíneos; Kant desenvolveu um tumor no lóbulo temporal que dissociou suas emoções da razão, o que explica sua Crítica da Razão Pura, se é que haja algo que possa explicar isso. Mas o sonho de todo pesquisador sempre foi esclarecer o som estruturado e cristalino de um Stradivarius. Aí, sim, está o megaprêmio da loteria. Que ambição maior haveria para um cientista do que entender a beleza, dissipar a névoa, explicar o inexplicável?

A última teoria sobre o violino mais famoso da história se deve a Hwan-Ching Tai e seus colegas da Universidade Nacional de Taiwan, em Taipé, e acaba de ser exposta na PNAS. Os Stradivarius eram feitos de madeira do acero, como é bem conhecido no meio dos luthiers, mas as imitações posteriores feitas da mesma madeira não conseguiram, na avaliação da maioria dos connoisseurs, se aproximar dos sutis timbres de sua sonoridade, decifrar seu código harmônico inapreensível, ressuscitá-lo dentre os instrumentos mortos. Os cientistas de Taiwan compararam a madeira dos originais e as cópias e concluíram que a grande diferença não está no acero original, mas nos adulterantes químicos que os artesãos da época lhe acrescentavam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/24/ciencia/1482586665_649461.html

Estos son los adolescentes más influyentes del año 2016

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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adolescentes, ativismo scial, bombou, ciência, entretenimento, esporte, influentes, jovens, música, moda, redes sociais

Simone Biles

Simone Biles

Estos son los adolescentes más influyentes del año 2016

La revista TIME es la encargada de elaborar cada año el listado que recoge a los “teens” más destacados. Os presentamos 13 inspiradoras historias de adolescentes que no han perdido su tiempo

No han cumplido los 20 y ya están, cada uno a su manera, generando un impacto en el mundo. Son jóvenes, pero eso no les impide ser personalidades influyentes en diversos ámbitos, como el emprendimiento, la interpretación, la música, la moda, el activismo social, el deporte, la política o la ciencia.

Ellos son los 30 adolescentes más influyentes del 2016, según la lista que publica cada año la revista TIME.

Para elaborar la clasificación, la revista ha tenido en cuenta el impacto global en medios y redes sociales, así como la habilidad de estos jóvenes para general noticias.

Leia mais:
http://www.playgroundmag.net/noticias/actualidad/revista_TIME-lista-adolescentes_influyentes_0_1852614722.html

Com o Nobel para Bob Dylan, é hora de redescobrir os trovadores

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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2016, academia, Bob Dylan, cantigas de escárnio e maldizer, canto dos trovadores da Idade Média, cantos de aboiar, categorizar, círculos acadêmicos, culturas ibéricas, formação cultural, gêneros do discurso, Letras, literatura, Literatura de Cordel, música, medievo ibérico, mundo hispanoamericano], Península Ibérica, poesia, Prêmio Nobel de Literatura, repentes, tradição brasileira, trovadores, voz feminina

Bob Dylan na casa do cantor Gordon Lightfoot em Toronto, com Roger McGuinn (direita) e Gordon Lightfoot (esquerda) em 1975. Ken Regan/Ormond Yard Press

Bob Dylan na casa do cantor Gordon Lightfoot em Toronto, com Roger McGuinn (direita) e Gordon Lightfoot (esquerda) em 1975. Ken Regan/Ormond Yard Press

Com o Nobel para Bob Dylan, é hora de redescobrir os trovadores

José Ruy Lozano

Espanha, Portugal e Brasil não poderiam reagir com espanto diante do prêmio a Bob Dylan. Nossa literatura em comum nasceu com a música dos trovadores.

Por esta, as casas de aposta britânicas não esperavam: o cantor Bob Dylan ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 2016. Seria um sinal de que as já questionáveis fronteiras entre a cultura pop e a chamada alta literatura estão se desfazendo? Deixemos essa questão a quem interessa: os círculos acadêmicos obcecados por categorizar os gêneros do discurso.

Ao mundo hispanoamericano, no entanto, cabe uma lembrança oportuna: a importância dos trovadores para nossa formação cultural e sua atualidade nem sempre reconhecida.

Sim, houve um tempo em que poesia e música eram indissociáveis. A literatura na Península Ibérica nasceu com o canto dos trovadores da Idade Média, menestréis ambulantes ou abrigados nas cortes da Galícia e do norte de Portugal. Eles construíram um vigoroso retrato do amor medieval e deram lugar à voz feminina nas suas composições. Foram eles também os que denunciaram as mazelas daquela sociedade em suas cantigas de escárnio e maldizer.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/13/opinion/1476365698_008589.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Vestibular amplia conteúdo

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, artes visuais, Comvest, conteúdo, cotas, dança, Enem, Habilidades Específicas, música, PAAIS, Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social, questões discursivas, Unicamp, vestibular, Vestibular Unicamp 2017

Vestibular amplia conteúdo

A Unicamp abriu às 9h desta segunda-feira (8) as inscrições para o Vestibular 2017. Este ano, a principal novidade é a ampliação do número de questões de caráter interdisciplinar – passam de 4 para 12 – na primeira fase, que ocorrerá em 20 de novembro. Nesta etapa, os vestibulandos responderão a 90 questões objetivas de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Biológicas, Física, Química e Inglês. Na segunda fase, que ocorrerá nos dias 15, 16 e 17 de janeiro de 2017, os candidatos continuarão respondendo a 6 questões discursivas por prova.

Outra novidade do Vestibular 2017 será a ampliação da abrangência do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social (PAAIS). A partir deste ano, além dos candidatos que cursaram o ensino médio integralmente em escolas da rede pública de ensino no Brasil, aqueles candidatos que concluíram o ensino médio pelo ENEM também poderão beneficiar-se da pontuação do PAAIS, de acordo com as regras estabelecidas no Edital do Vestibular.

Leia mais:
http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2016/08/08/vestibular-amplia-conteudo

República high tech de crianças

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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República high tech de crianças

Escola na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, troca salas de aula, lousas e exposições por mesas coletivas, tablets e aparatos digitais

Desde que voltou das férias de carnaval, a Escola Municipal André Urani, incrustada na Rocinha, recebe visitas quase diárias da imprensa. É que em fevereiro foi inaugurado ali o primeiro Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais – Gente, uma proposta totalmente diferente de organização escolar. Na André Urani, a ênfase está no método de ensino, baseado em tecnologias digitais que pretendem colocar o aluno no centro da própria formação, conduzindo seu processo de aprendizagem e dependendo menos dos professores.

O projeto de Ginásios Experimentais Cariocas (GECs), do qual o Gente faz parte, começou em 2011. São hoje 29 estabelecimentos de Ensino Fundamental, incluindo escolas vocacionais, voltadas à prática da música, esportes ou artes visuais.
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Um dos pontos centrais do projeto é a ênfase nas ideias de autonomia dos alunos. Isso significa que o professor, antes ator central e autoridade máxima nas aulas, se transforma em um mediador, já que não só as aulas expositivas foram abolidas, mas todo o conteúdo passou a ser transdisciplinar. Para lecionar no Gente, um professor de Língua Portuguesa também precisa ser versado em Geo­grafia, História e Matemática.

Hoje, o professor não é mais a figura central do ensino. Estou aqui para mediar o acesso dos alunos à informação, promover situações em que eles possam aprender a aprender sozinhos”, afirma o professor Diego Pinheiro Teixeira, de 28 anos. “Existe uma preocupação com a formação moral dos alunos, com a ideia de solidariedade, de ajudar o colega com uma dúvida. Aqui me sinto um educador de verdade, não apenas um professor”, completa.

leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/republica-high-tech-de-criancas/

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

03 sexta-feira jun 2016

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Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

As notas musicais já começam a aparecer nos muros, assim como o som de alguns acordes no lado de dentro. A partir desta sexta-feira, o bairro Laureano, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai entrar na rota musical da cidade. É que a prefeitura inaugura, às 18h30m, o primeiro conservatório de música do município. O espaço vai oferecer aulas gratuitas da arte para os moradores de toda a Baixada.

— Sempre tive vontade de ter uma escola onde as pessoas pudessem aprender o que eu não aprendi. Toco piano de ouvir. Eu não sei ler uma partitura musical. Eu toco de ouvir mesmo. Isso aqui é uma escola de vida pra mim — declarou Cardoso.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/rio/duque-de-caxias-ganha-sua-primeira-escola-publica-de-musica-com-mais-de-mil-vagas-19430742.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Reserve a data: Semana Mundial do Brincar acontece entre os dias 22 e 28 de maio

15 domingo maio 2016

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adultos, Aliança pela Infância, arte, brincadeiras em espaço aberto, brincar livre, circo, contação de histórias, dança, educadores, famílias, infância, leitura, música, O brincar que encanta o lugar, Semana Mundial do Brincar, teatro

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Reserve a data: Semana Mundial do Brincar acontece entre os dias 22 e 28 de maio

Na semana do dia 22 a 28 de maio todo o país celebra a infância e o brincar. A Aliança pela Infância, que desenvolve e inspira a Semana Mundial do Brincar desde 2009 escolheu o tema “O brincar que encanta o lugar” para 2016. A ideia é que o valor do brincar seja cultivado em todos os momentos.

Como sempre, as atividades serão abertas, promovidas voluntariamente por pessoas, grupos e organizações sensíveis ao encantamento das crianças. Em geral, são brincadeiras em espaço aberto, que envolvem música, arte, teatro, dança, circo, leitura, contação de histórias e manifestações culturais tradicionais e outras ações. O importante é que se trata do brincar livre, com brinquedos não estruturados, em que as crianças encantam o lugar com suas brincadeiras.

O tema escolhido para as atividades de 2016 busca chamar atenção para a necessidade de se abrir espaços para o brincar. A ideia é que famílias, educadores e adultos em geral mantenham e nunca percam o encantamento de seu olhar sobre a infância, que estimulem e propiciem lugar e tempo para a criança brincar. As atividades da Semana são pensadas para que os pequenos possam, com sua criatividade e imaginação, encantar ruas, praças, casas e escolas.

Enquanto isso, mobilize sua comunidade, seu lugar, sua instituição, seu núcleo, sua família para participar dessa história. Escreva para contato@aliancapelainfancia.org.br.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/reserve-data-semana-mundial-do-brincar-acontece-entre-os-dias-22-e-28-de-maio/

http://aliancapelainfancia.org.br/

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

04 quarta-feira maio 2016

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artes visuais, capacitação, Comissão de Educação, cultura regional, currículo da educação básica, dança, ECA, educação inclusiva, educação infantil, educação integral, ensino da arte, ensino fundamental, ensino médio, expressões regionais, formação de professores, LDB, lei, Lei 13.278/2016, Lei 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, linguagens artísticas, música, sancionado pela presidente Dilma Rousseff, teatro

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

Foi publicada nesta quarta-feira (3) a Lei 13.278/2016, que inclui as artes visuais, a dança, a música e o teatro nos currículos dos diversos níveis da educação básica. A nova lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996) estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino infantil, fundamental e médio.

A lei tem origem no substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD)14/2015 ao projeto de lei do Senado (PLS) 337/2006, aprovado no início de abril pelo Plenário do Senado. O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira (2) e vale a partir da data de publicação.

A legislação já prevê que o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, seja componente curricular obrigatório na educação básica, “de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/03/lei-inclui-artes-visuais-danca-musica-e-teatro-no-curriculo-da-educacao-basica

Acervo de canções indígenas da Amazônia chega na internet

08 sexta-feira abr 2016

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A música das cachoeiras, Alto Rio Negro, índios, canções, casco de tracajá, comunidades indígenas, cultura baniwa, diversidade cultural, diversidade musical, Estado de Roraima, etnias baniwa, flautas de paxiúba, gaitada, Itacoatiara-mirim, macuxi, música, norte do Amazonas, Parixara, Podáali Valorização das Músicas, projeto Natura Musical, tauepang, wapichana

vídeo: Entre o município de Cantá e Alto Alegre, em Roraima, encontra-se o Parixara Macuxi nas comunidades de Barro Vermelho e Boqueirão, respectivamente. Na primeira encontramos seu José Aristo de Souza, conhecido por Zé Macuxi, senhor que conservava e difundia os cantos e danças dos Macuxi na ocasião da festa que recebeu o projeto. Ele cantou inúmeros cantos parixara e areruya em Macuxi, em uma performance solo. Já em Boqueirão, o Parixara Macuxi foi registrado por meio das crianças da escola da comunidade. Por meio da escola, os meninos do grupo de dança parixara Tukuí organizaram e apresentaram uma dança com cantos, tanto em Macuxi como em português. Destaque para a relação entre o Parixara cantado por diferentes gerações. Patrocinado por meio da lei de incentivo do Ministério da Cultura do Governo Federal pela Natura e Natura Musical.

Acervo de canções indígenas da Amazônia chega na internet

A diversidade musical das comunidades indígenas do norte do Amazonas e do Estado de Roraima foi reunida em uma inédita e rica coletânea. São quase quatro horas de 80 faixas musicais de grupos indígenas das etnias baniwa, wapichana, macuxi e tauepang, resultado do projeto intitulado “A Música das Cachoeiras” do grupo Cauxi Produtora Cultural. O nome é uma referência às correntezas e cachoeiras da bacia do Alto rio Negro, no Amazonas.

Agenor Vasconcelos, coordenador do projeto, define o projeto como um “registro etnográfico audiovisual”, no qual o principal foco é a música. O acervo completo do projeto para stream e download está disponível no site soundcloud.com/musicadascachoeiras.

Os autores de “A Música das Cachoeiras” empreenderam uma expedição de janeiro a junho deste ano nas comunidades indígenas. Registraram a gaitada do músico Ademarzino Garrido e a embolada do pandeiro de comunidades do Alto Rio Negro, no Amazonas, a incomum mistura forró tradicional com a dança tradicional Parixara, o hip-hop dos índios taurepang, entre outros gêneros musicais indígenas.

Leia mais:
http://amazoniareal.com.br/acervo-inedito-de-cancoes-indigenas-da-amazonia-chega-na-internet/

Site A Música das Cachoeiras

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

01 sexta-feira abr 2016

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Nigéria

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

Não existe ninguém melhor para representar a diversidade cultural e inventiva da África do que o músico revolucionário e ativista nigeriano Fela Kuti, cantor considerado o precursor do afrobeat. Nascido em uma família de classe média, o africano estudou medicina na Inglaterra e se aproximou dos Panteras Negras durante visita aos Estados Unidos. Morto em 1997, vítima do vírus HIV, Fela é dono de uma das biografias mais importantes do século passado. Chamado carinhosamente de “presidente negro” por seus conterrâneos, ele deixou um enorme legado artístico e político que agora é retratado no documentário Finding Fela, idealizado pelo vencedor do Oscar Alex Gibney. Lançado em janeiro de 2014, no festival de Sundance, em Utah, nos EUA, o longa é inspirado no musical da Broadway Fela! e apresenta os principais momentos da vida pessoal e profissional do cantor.

Abusando das imagens de arquivo e das marcantes performances ao vivo do artista, a história mira os anos 1970 e 80, tempo em que Kuti corajosamente enfrentou o rigoroso regime militar que tomava conta da Nigéria. Para entender melhor o conflito é preciso voltar no tempo, especificamente para janeiro de 1996, mês do golpe militar, que comandado por Chukwuma Nzeogwu e um grupo de majores, derrubou o então primeiro-ministro Alhaji SirAbubakar Tafawa Balewa. Com isso, o Major General Johnson Aguiyi-Ironsi foi feito Chefe do Governo Militar Federal da Nigéria; mas, seria em seguida deposto e assassinado em um novo golpe de Estado e sucedido pelo general Yakubu Gowon, que manteve o poder até 1975.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/documentario-celebra-ativismo-e-obra-de-fela-kuti/

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

24 quinta-feira mar 2016

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alfabetizar, áudio, capacitação, escrever, fundamentação teórica, intervalo cultural, língua portuguesa, leitura, ler, letramento digital, literatura, livros, música, Percursos Formativos, Portal Escrevendo o Futuro, recursos didáticos, repertório cultural, teoria e prática, vídeo

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

O Portal Escrevendo o Futuro acabou de disponibilizar o mais novo e dinâmico recurso para formação de educadores que trabalham com língua portuguesa: os Percursos Formativos. Em um diagrama interativo, são distribuídos conteúdos do Portal e de sites afins, didaticamente organizados. Veja alguns motivos para iniciar sua jornada:

1. Educador é curador do seu próprio processo formativo
O usuário caminha de maneira autônoma pelos conteúdos, de acordo com suas necessidades e interesses, e pode escolher os temas e questões nos quais deseja aprofundar-se.

2. Relação entre teoria e prática
Os Percursos Formativos foram desenvolvidos de modo a favorecer o entendimento da relação entre a teoria e a prática. Com o uso, é possível perceber e estreitar o diálogo entre a fundamentação teórica e as situações pertinentes à sala de aula.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/noticias/sobre-o-programa/artigo/2202/7-razoes-para-navegar-pelos-percursos-formativos?utm_source=Post_7+motivos&utm_medium=Twitter&utm_campaign=Tweet+-+23%2F03%2F16

O grito do mangue ainda ecoa em Chico Science

14 segunda-feira mar 2016

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Afrociberdelia, Alceu Valença, Ariano Suassuna, Chico Science, cultura, Da Lama ao Caos, diversidade, mague, Manuel Bandeira, Maracatu Atômico, música, movimento cultural, Nação Zumbi, Recife, ritmo

    Com o lançamento do primeiro disco, Da Lama ao Caos, a Nação Zumbi se tornou conhecida nacionalmente

Com o lançamento do primeiro disco, Da Lama ao Caos, a Nação Zumbi se tornou conhecida nacionalmente

O grito do mangue ainda ecoa em Chico Science

Chico Science, que completaria 50 anos em 2016, criou um novo movimento cultural a partir da lama e recolocou Recife no mapa cultural do país

Do caos e da lama da quarta pior cidade do mundo para se viver, em meados da década de 1990, emergiu a voz, o comportamento e a cabeça de toda uma geração: Francisco de Assis França Caldas Brandão, o Chico Science.

Nascido no dia 13 de março de 1966, Science, a Nação Zumbi e seus dois álbuns Da Lama ao Caos (1994) e Afrociberdelia (1996) deram voz à lama de Recife e oxigenaram a capital pernambucana, na época, classificada como uma das piores cidades do mundo pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Berço de artistas como Alceu Valença e Manuel Bandeira, Recife sempre foi um importante polo cultural do país. Naquele final de década de 1980, porém, a voz cidade estava abafada também culturalmente.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/cultura/o-grito-do-mangue-ainda-ecoa-em-chico-science

Morre Naná Vasconcelos, mito brasileiro da percussão

10 quinta-feira mar 2016

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berimbau, instrumentos de percussão nacionais, Juvenal de Holanda Vasconcelos, música, música brasileira, Naná Vasconcelos, percussão, queixada de burro

Morre Naná Vasconcelos, mito brasileiro da percussão

Percussionista, que gravou com Miles Davis tocando berimbau, morreu de câncer em Recife aos 71 anos

Morreu nesta quarta-feira, 9 de março, o percussionista Naná Vasconcelos, aos 71 anos, vítima de um câncer no pulmão. O músico pernambucano estava internado na UTI desde a semana passada em um hospital do Recife, onde sofreu por volta de 8h uma parada respiratória após complicações da doença.

Depois de diagnosticar o câncer em 2015, Naná fez pesados tratamentos de radioterapia e de quimioterapia. Depois das primeiras sessões, gravou um vídeo com uma mensagem poética sobre seu estado de saúde:

Estou com a cabeça plena de vida
O pensamento cheio de músicas
Mântricas, místicas
Popular, erudita
E uma imensa corrente
De miscigenação, de fé
Que vem de diferentes ramificações religiosas
Do bem, para o bem
Amém
Amei

Minha maneira de pensar música vai continuar viva depois de mim. – Naná Vasconcelos

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/09/cultura/1457530681_936136.html

Para ler Leminski

05 sábado mar 2016

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Baita, Cruz e Souza, Curitiba, escritor, fábula zen, Guerra Dentro da Gente, haicai, Jesus Cristo, jornalista, Leminski, Leon Trotski, Letras, literatura infantojuvenil, Matsuo Bashô, música, poesia, poeta, publicitário

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Para ler Leminski

A obra poética do curitibano, misto 
de erudito, escritor e artista pop, testa os limites da linguagem

Jovem culto, inteligente e criativo, filho mestiço de polaco com negra, Paulo Leminski nasceu na cidade de Curitiba, Paraná, em 24 de agosto de 1944. Muito cedo começou a ser conhecido como um intelectual carismático, mix de erudito, escritor e artista pop, figura emblemática para sua geração.

Foi uma personalidade múltipla: escreveu narrativas, biografias e poemas, traduziu livros, compôs canções, lecionou História e Literatura em curso pré-vestibular, fez jornalismo, publicidade e televisão, foi agitador cultural e professor de judô. Dedicou-se à cultura e à literatura em tempo integral: “Minha vida é administrar papéis”, dizia.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/para-ler-leminski/

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

25 quinta-feira fev 2016

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abaixo assinado, artes visuais, currículo, dança, disciplinas, diversidade cultural, ensino médio, Fundação Lemann, LDB, música, MEC, teatro

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

Todos pela Arte/Educação

Hoje temos Artes Visuais, Música, Teatro e Dança como disciplinas no currículo, do 6º ano ao Ensino Médio com professores formados em cada área. A Fundação Lemann, aliada ao MEC, quer transformar estas disciplinas em meros sub-componentes curriculares.

A estratégia de considerar as Artes SUB-componentes é SUB-repticiamente intencional com o objetivo de, sem ferir a Lei de Diretrizes e Bases, retirar Arte do currículo, não contratando professores de Artes, que ficarão atreladas as outras disciplinas.

Leia mais:
https://www.change.org/p/bncc-mantenham-as-disciplinas-artes-visuais-teatro-m%C3%BAsica-e-dan%C3%A7a-no-curr%C3%ADculo?recruiter=311540697&utm_source=share_petition&utm_medium=copylink

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

25 quinta-feira fev 2016

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artes visuais, componente curricular, cultura, dança, ECA, educação básica, formação, inclusão, LDB, música, professores, teatro

Comissão quer ensino obrigatório de artes visuais, teatro, música e dança

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou nesta terça-feira (23) proposta que altera a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) no ponto referente ao ensino de artes. Pelo texto, a música, o teatro, as artes visuais e a dança serão as linguagens que constituirão o componente curricular do ensino de artes.

A matéria é proveniente de um substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD 14/2015) a projeto de lei apresentado pelo então senador Roberto Saturnino (RJ), em 2006. Pela legislação atual, apenas a música é citada como conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, nesse componente curricular.

O prazo para que os sistemas de ensino implantem as mudanças, incluída a formação dos professores em número suficiente para atuar na educação básica, é de cinco anos. O relator foi o senador Cristovam Buarque (PPS-DF).

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/02/23/comissao-quer-ensino-obrigatorio-de-artes-visuais-teatro-musica-e-danca-nas-escolas

Uma em cada cinco escolas não recebeu a segunda parcela do Mais Educação, diz FNDE

26 terça-feira jan 2016

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atrasos, balé, ballet, capital cultural, Centro de Referências em Educação Integral, combate à evasão escolar, desempenho dos estudantes, fnde, infraestrutura, Mais educação, música, monitores, quadra esportiva, repasses

Uma em cada cinco escolas não recebeu a segunda parcela do Mais Educação, diz FNDE

Uma em cada cinco escolas que aderiram ao Mais Educação em 2014 ainda não recebeu as verbas relativas à segunda parcela do programa. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do total de 51.440 colégios inscritos, 8.951 ainda não tiveram acesso aos valores, que são executados no ano seguinte à adesão ao programa.

O dado, obtido pelo Centro de Referências em Educação Integral via Lei de Acesso a Informação (LAI), aponta que o governo federal ainda não pagou R$ 171 milhões a essas escolas. Segundo o FNDE, os valores “encontram-se em Liberação de Pagamento (solicitação de pagamento realizada. Aguardando emissão de ordem bancária pelo Setor Financeiro)”.

O ano de 2014 foi marcante para o programa. Foi quando o maior número de escolas aderiu ao Mais Educação, saltando de 38.361 para 51.440 unidades da rede. Também foi a primeira vez que os recursos foram pagos em duas vezes. O comum, até então, era uma parcela única.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/uma-em-cada-cinco-escolas-nao-receberam-segunda-parcela-mais-educacao-diz-fnde/

A felicidade de tocar um ‘blues’

16 sábado jan 2016

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blues, cérebros, córtex pré-frontal dorsolateral, criatividade musical, emoções, flexibilidade cognitiva, jazz, módulo cerebral, música, memória operacional, pianistas, prazer, raciocínio abstrato

A felicidade de tocar um ‘blues’

Estudo com pianistas de jazz descobre que improvisar um solo triste ativa o módulo cerebral do prazer

Foi um erro histórico. Quando Rick pediu a Sam que tocasse outra vez, o pianista de Casablanca deveria, em vez de As Times Goes By, ter entoado Knock on Wood, que é quase a primeira que ele toca em todo o filme, e assim pouparia Bogart de meio litro de whisky de centeio e de uma briga homérica com a sua ex. Porque nem Sam era o mesmo músico, nem Rick era o mesmo ouvinte enquanto soavam essas duas canções, que representam as duas caras da vida. É parte do misterioso nexo entre a música e as emoções que a neurologia começou a desentranhar.

Melinda McPherson, Charles Limb e seus colegas da Faculdade de Medicina Johns Hopkins, em Baltimore, e da Universidade da Califórnia em San Francisco não usaram Casablanca para pesquisar a relação entre a criatividade musical e as emoções, e sim 12 pianistas de jazz de carne e osso. Mostraram-lhes fotos em que uma atriz aparece ou triste, ou alegre, ou com uma expressão neutra impenetrável, e pediram a eles que improvisassem um solo de piano que casasse com essas emoções. Enquanto tocavam, examinaram seus cérebros com uma ressonância magnética funcional (fMRI), a técnica que revela os segredos mais ocultos da mente humana.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/11/ciencia/1452506358_520353.html

LUIZ GONZAGA: Garoto de 10 anos cria museu do Rei do Baião no sertão do Cariri

16 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Sociedade

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Cariri, cultura popular brasileira, Exu, José Marcolino, Luiz Gonzaga, música, museu, museu Gonzagão, Pedro Lucas Feitosa, Pernambuco, Rei do Baião, sertão

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LUIZ GONZAGA > Garoto de 10 anos cria museu do Rei do Baião no sertão do Cariri

Crato

Em pleno sertão do Cariri cearense, um garoto de apenas 10 anos após realizar uma visita ao museu Gonzagão de Luis Gonzaga na cidade de EXU no Pernambuco em 2013 se apaixonou pelo  “Rei do Baião” e na casa da bisavó na zona rural da cidade iniciou o seu museu sobre Gonzagão. .

A história do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e do homem sertanejo é contada de maneira simples e didática, em um museu dedicado ao cantor no distrito Dom Quintino a 25km da cidade Crato.

A ideia partiu do estudante Pedro Lucas Feitosa, de apenas 10 anos, que após uma visita ao “Museu do Gonzagão”, na cidade de Exu, Pernambuco, em 2013, encantou-se pelo espaço e resolveu construir o seu próprio lugar de exposição. Ainda pequeno, o garoto ganhara de uma tia, um DVD com as principais músicas do cantor nordestino, o qual ouvia diariamente. A inspiração veio com a música “Numa sala de Reboco”, composição do músico com o poeta José Marcolino. Depois disso, Pedro Lucas resolveu transformar a casa da bisavó, já falecida, num espaço que intitulou de “Museu de Luiz Gonzaga”. O nome foi escrito à mão num pedaço de madeira.

Leia mais:
http://www.sertaoalerta.com.br/index.php/noticias-variedades/6048-luiz-gonzaga-garoto-de-10-anos-cria-museu-do-rei-do-baiao-no-sertao-do-cariri

http://tvdiario.verdesmares.com.br/noticias/regional/menino-de-10-anos-cria-museu-no-crato-para-contar-a-historia-de-luiz-gonzaga-1.1457176

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Janeiro começa o curso de iniciação musical para crianças na Biblioteca Mário de Andrade

14 segunda-feira dez 2015

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Biblioteca Mário de Andrade, crianças, curso, férias, música

Janeiro começa o curso de iniciação musical para crianças na BMA O curso acontecerá todas as terças-feiras, às 17hs, a partir de 12 de janeiro até 2 de fevereiro. 10 vagas de 9 a 12 anos inscrições: bma@prefeitura.sp.gov.br Site BMA: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bma/

Janeiro começa o curso de iniciação musical para crianças na Biblioteca Mário de Andrade

O curso acontecerá todas as terças-feiras, às 17hs, a partir de 12 de janeiro até 2 de fevereiro.
10 vagas
de 9 a 12 anos
inscrições: bma@prefeitura.sp.gov.br

Site BMA:
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bma/

Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Sociedade

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Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

22 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, direito a educação, ECA, educação inclusiva, música, projeto guri, saúde, síndrome de Asperger, síndrome de down

Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

Música faz bem para todo mundo: dependendo do ritmo, ela acalma, ajuda a se concentrar, além de ser prazerosa e divertida. Para algumas crianças, tem um papel ainda mais importante.

É o caso de Melissa Garcia, 10. Aos quatro anos de idade, ela foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um tipo de autismo (saiba mais abaixo).

“Quando bebê, ela não olhava nos olhos, era totalmente passiva”, conta sua mãe, Gilsimara Garcia, 50. Mas, também desde pequena, é só ouvir uma canção que ela começa a batucar e bater o pé no chão, marcando o compasso.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/08/1671850-criancas-autistas-e-com-sindrome-de-down-evoluem-com-a-musica.shtml

Ouvir para Crescer

03 segunda-feira ago 2015

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acesso a cultura, cultura, infantojuvenil, música, projeto Ouvir para Crescer, universo musical

Espetáculo Música É Tudo de Bom!

Espetáculo Música É Tudo de Bom!

Ouvir para Crescer

Nos dias 7 e 14 de agosto, às 14h30, o Auditório Ibirapuera recebe mais uma edição do projeto Ouvir para Crescer, com o espetáculo Música É Tudo de Bom!. Voltada para o público infantojuvenil, a montagem, que mescla música e teatro, conta com direção-geral de Gustavo Kurlat e direção musical de João Cuca e Luiz Amato.

Produzido desde 2006 e com realização da Cultura Artística, em parceria com a RVA Cultural, o Ouvir para Crescer visa aproximar crianças e adolescentes do universo musical, transmitindo conhecimento por meio de um espetáculo que faz uma viagem pela história da música e ilustra cada conceito apresentado com uma composição executada ao vivo por uma “banda-orquestra”.

Leia mais:
http://www.auditorioibirapuera.com.br/2015/07/17/ouvir-para-crescer-2/

Projeto na Paraíba usa música e arte em prol da inclusão social

06 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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educação infantil, inclusão social, maioridade penal, música, paraíba, pátria educadora

Foto: Alessandro Potter

Foto: Alessandro Potter

Projeto na Paraíba usa música e arte em prol da inclusão social

Os dias andam turbulentos na sociedade brasileira que, dentre muitos desafios, debate a lei para reduzir a idade penal. Seja qual for o resultado, porém, ele será frustrante, e só confirmará nossa inoperância na educação infantil.

Mas há quem não se contente em esperar pelos resultados de uma ainda distante Pátria Educadora, gente que não fica presa às convenções e inova na esperança de ajudar a sociedade a diminuir nossa minoridade educacional. É o caso do governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho.

Leia mais:
https://queminova.catracalivre.com.br/educacao/projeto-na-paraiba-usa-musica-e-arte-em-prol-da-inclusao-social/

14 músicas de diferentes cantores indígenas brasileiros para conhecer

09 sábado maio 2015

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danças tradicionais, línguas indígenas, música, músicos indígenas, povos indígenas, povos indígenas do Brasil

Ademilson Umutina, de Mato Grosso, homenageia o seu povo – Reprodução YouTube

Ademilson Umutina, de Mato Grosso, homenageia o seu povo – Reprodução YouTube

14 músicas de diferentes cantores indígenas brasileiros para conhecer

A música indígena reflete todo o espírito de um povo. Existem músicas tradicionais e outras de autoria de músicos de diferentes etnias. Bandas indígenas e cantores estão espalhados por todo o Brasil, mas pouco conhecidos no cenário nacional

Músicas compostas em línguas indígenas; outras em português. Algumas contam histórias, falam da cultura e também sobre sentimentos, pensamentos. Existem cantos e rezas específicos para invocações rituais que acompanham também as danças tradicionais dos povos. Uma pequena lista de alguns dos muitos músicos indígenas brasileiros e músicas tradicionais:

Leia mais:
http://farofafa.cartacapital.com.br/2015/05/08/14-musicas-de-diferentes-cantores-indigenas-brasileiros-para-conhecer/

Tudo junto e misturado

26 domingo abr 2015

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alemão, armênio, Brás, cigano, comida típica, convivência, Ellis Island, história, imigração são paulo, imigrantes, japonês, lavouras de algodão, música, memória, paraguaio

Imagens da exposição 'Retratos imigrantes', em cartaz no museu.

Imagens da exposição ‘Retratos imigrantes’, em cartaz no museu.

Tudo junto e misturado

Construída por imigrantes, São Paulo promove a convivência entre as suas comunidades no Museu da Imigração e no Cine Imigrante

A imigração está no DNA de São Paulo e também é tema de um dos museus mais dinâmicos da cidade: o Museu da Imigração. Localizado na zona leste, em uma antiga hospedaria de imigrantes criada pelo governo do Estado para encaminhar trabalhadores às lavouras de algodão e café e depois às indústrias, o lugar costumava abrigar as pessoas que ajudaram a transformar a capital paulista e o país. De 1887 a 1978, período em que esteve ativa, a antiga hospedaria do Brás recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades. Hoje, é um espaço dedicado à memória e à cultura desses viajantes, mantendo vivas suas histórias e seu estilo de vida.

Dona de um vasto acervo permanente que conta com depoimentos, fotos, documentos e jornais, o museu criado em 1993 era antes conhecido como Memorial do Imigrante. Foi reaberto em maio do ano passado, depois de uma grande restauração, com a missão de manter as boas relações com as comunidades tradicionais de imigrantes da cidade e de se aproximar também das novas. Além de uma exposição permanente, Migrar: experiências, memórias e identidades, que encara a migração como um fenômeno natural da sociedade, oferece diferentes mostras temporárias, como a atual Retratos imigrantes, composta por 50 fotografias das duas primeiras décadas do século XX – daqui e do Museu da Imigração de Ellis Island, em Nova York, estabelecendo um diálogo entre a realidade paulistana e a nova-iorquina.

Mas o mais bacana do lugar é que ele aposta na convivência e não se restringe às exibições. Lá acontece a Festa do Imigrante, que cuja 20a edição será nos dias 14, 20 e 21 de junho, com gastronomia, arte, música e dança típicas de diversas nacionalidades. Uma vez por mês, a partir de abril, há também oficinas gastronômicas que ensinam receitas típicas, oficinas de artesanato e workshops de dança. Aos finais de semana, acontece uma dobradinha de atividades educativas no sábado e outra no domingo. O próprio site do museu é uma rica fonte de conteúdo sobre imigração e conta com uma rádio imigrante, com estações de música alemã, armênia, japonesa, paraguaia e cigana – entre muitas outras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429882306_242432.html#cine

Estudantes do MIT criam música a partir de energia de partículas

06 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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energia de partículas, música, MIT, radicação nuclear, texturas musicais

Estudantes do MIT criam música a partir de energia de partículas

Três estudantes do MIT criaram uma técnica que torna possível compor melodias a partir da energia de partículas.

Nick Lopez, Keldin Sergheyev e Helen Chang Liu cursavam uma matéria chamada “Introdução à composição”. Durante o curso, os estudantes devem criar uma forma diferente de gerar sons musicais. E enquanto a maior parte dos alunos cria instrumentos, estes três resolveram criar “texturas musicais a partir de radiação nuclear”.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/01/estudantes-do-mit-criam-musica-partir-de-energia-de-particulas.html

Professor usa neurociência para aluno se concentrar

15 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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aprendizagem, estímulos cerebrais, jogos de raciocínio, música, mente, neurociência, tecnologias

Professor usa neurociência para aluno se concentrar

Escolas levaram para a classe atividades de estímulos cerebrais que, segundo estudos, aumentam a chance de aprendizagem

Antes comum só nos laboratórios de ponta, a neurociência chegou à sala de aulaem colégios particulares de São Paulo. A ideia dos professores é propor atividades, como músicas ou jogos de raciocínio, que permitam estímulos cerebrais estratégicos. Se atingem a área certa da mente, dizem estudos, aumenta a chance de aprendizagem. O risco, de acordo com os especialistas, é dar mais importância à neurociência do que à pedagogia.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,professor-usa-neurociencia-para-aluno-se-concentrar-imp-,1607028

Conhecer a fauna brasileira cantando

23 domingo mar 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural

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fauna brasileira, música, público infantil

Brasileirinhos – Vol. 2 – Música para os Bichos do Brasil

No segundo volume da série “Brasileirinhos – música para os bichos do Brasil”, as crianças vão conhecer mais alguns animais da fauna brasileira, cantando e se divertindo. As 16 canções nasceram dos livros da série homônima (Brasileirinhos – Lalau e Laurabeatriz – Cosac Naify) e mostram a riqueza da nossa fauna para as crianças com alegria e bom humor, ressaltando a personalidade ou alguma curiosidade sobre esses animais e convidam o ouvinte a levar essa curiosidade adiante, despertando o interesse para a natureza e a ecologia do nosso país. Participações de Chico César, Papete, Ceumar e mais.

http://www.tratore.com.br/um_cd.php?id=6278&fb_action_ids=10203463103680956&fb_action_types=og.likes

Orquestra do lixo

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Experiências, Inovação, Meio ambiente, Sociedade

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comunidade, educação, música, reciclagem

É preciso acreditar.

Cateura, no Paraguay, é uma pequena cidade situada praticamente dentro de um aterro sanitário. Mesmo assim, a falta de recursos, o mal cheiro e o ambiente precário não foram obstáculos para esses jovens. O momento que a primeira nota é tirada me emociona toda vez que assisto.

http://www.socialfly.com.br/videos/16-uau-assista-os-primeiros-54-segundos-e-voce-vai-entender-porque-meu-queixo-caiu

Tocando a pobreza pra fora

21 terça-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Experiências, Inovação, Sociedade

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cultura, juventude, música, oportunidade, pobreza

No Brasil a música é um verdadeiro instrumento contra a pobreza

Em uma das áreas mais pobres do país, uma orquestra filarmônica gera R$ 2 milhões por ano em salários e outras receitas

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/19/sociedad/1390170820_519103.html

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