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Arquivos da Tag: pinturas

Como vermelho escarlate descoberto por indígenas foi parar nas pinturas dos grandes mestres

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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cactus, caramujo Murex, Caravaggio, carmim, códices, colonização, corante, cores, cores intensas, espanha, Hernán Cortés, Império Asteca, Império otomano, indígenas, inseto cochonilha, mercados de Tenochtitlán, Modernismo, Oaxaca, pau-brasil, pigmento vermelho, pinturas, povos mesoamericanos, Puebla, Renascimento, Rubens, Tlaxcala, vermelho escarlate, vermelho-turco

Pintores barrocos usaram o vermelho proveniente da cochonilha em suas obras, como Caravaggio em ‘Os músicos’ (1595) | Foto: Alamy

Como vermelho escarlate descoberto por indígenas foi parar nas pinturas dos grandes mestres

Embora escarlate seja a cor do pecado no Velho Testamento, a antiga aristocracia era ávida pelo vermelho, símbolo de status e riqueza.

Eles gastavam quantias fabulosas em busca de tons cada vez mais vivos, até que os conquistadores espanhóis liderados por Hernán Cortés descobriram um pigmento vermelho incrivelmente saturado nos mercados de Tenochtitlán (atual Cidade do México), então capital do Império Asteca.

Inseto é colhido de plantações de cactus

O corante, feito a partir do inseto cochonilha, que também dá nome à tintura, projetou a Espanha em direção ao eventual papel de superpotência econômica e se tornou uma das primeiras exportações do Novo Mundo em um tempo em que a moda do vermelho tomou conta da Europa.

Uma exposição que estava em cartaz no Palácio de Belas Artes, na Cidade do México, mostrou a influência do pigmento na história da arte – do Renascimento ao Modernismo.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-cul-43311105

Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acervo, áfrica, digitalização, documentos, esculturas, exposições, fotografias, Google Cultural Institute, Google Street View, internet, Museu Afro Brasil, obras, pinturas, visitação online

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Acervo do Museu Afro Brasil é disponibilizado na internet

Em parceria com o Google Cultural Institute, a instituição digitalizou mais de 100 obras de sua coleção

Pinturas, esculturas, fotografias, documentos, entre outras peças dos universos culturais africanos e afro-brasileiros que compõem o acervo do Museu Afro Brasil, em São Paulo, agora estão ao alcance de um click.

Desde o dia 21 de janeiro, mais de 100 obras da coleção da instituição podem ser visualizadas virtualmente graças a uma parceria com o Google Cultural Institute, ferramenta da gigante de tecnologia americana que permite a visitação online dos principais espaços de cultura ao redor do mundo.

Por meio da funcionalidade Google Street View, o internauta poderá se movimentar pelas salas e corredores do museu, conferir exposições temporárias e de longa duração, além de selecionar e obter mais informações sobre as obras de seu interesse.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/acervo-do-museu-afro-brasil-e-disponibilizado-na-internet/

O “politicamente correto” entra no museu

10 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Amsterdã, cultura, expressão pejorativa, Holanda, museu, obras de arte, ofensivas, pinturas, politicamente correto

Simon Maris

O “politicamente correto” entra no museu

O Rijksmuseum de Amsterdã irá alterar, este ano, até 300 títulos de obras a fim de evitar palavras consideradas ofensivas, como ‘negro’, ‘anão’, ‘mouro’ e ‘maometano’

“Imagine um quadro com o seguinte título: Franchute [expressão de tom pejorativo usada na Espanha para designar um francês] em traje de gala. Ou então: Gabacho [o mesmo significado] montando um cavalo. Soaria ofensivo, não é? Pois o que procuramos evitar são termos desse tipo que não combinam mais com a nossa sociedade. Principalmente no caso de obras do período colonial”, afirma Martine Gosselink, responsável pelo departamento de História do Rijksmuseum de Amsterdã. Ela coordena um ambicioso projeto que pretende excluir palavras (até 23) como negro, grosso, índio, anão, esquimó, mouro e maometano, consideradas pejorativas. Ela admite que a execução de seu plano não é nada fácil, pois a busca de palavras alternativas implica obter termos precisos para definir os membros das inúmeras populações aborígenes que entraram na história da arte apenas como índios, sem distinção de sua tribo de origem. Ou então como negros, desprovidos de qualquer atribuição de identidade para além de seu grupo étnico. Mas o museu nacional holandês, que conta em seu acervo com 1 milhão de obras, 250.000 das quais já digitalizadas, espera alterar até meados deste ano os títulos considerados ofensivos de pelo menos 300 desenhos, gravuras e pinturas.

Há títulos fáceis de adaptar à linguagem atual, como Jovenzinha Negra (1895-1922), um quadro a óleo do pintor holandês Simon Maris (1873-1935). No site do Rijksmuseum, a obra já aparece como Mulher jovem com leque. Outros representam um autêntico desafio para os especialistas consultados, de linguistas a grupos étnicos e membros do público em geral. Em outra pintura, Retrato de Margaretha van Raephorst (1668), do holandês Johannes Mijtens (1614-1670), a dama em questão aparece com um jovem servente negro. A legenda original descrevia o rapaz como um neger (negro). Mas como em holandês e em inglês esse termo é tido como pejorativo, o personagem é agora apresentado como um servente zwart ou black nos dois idiomas, respectivamente [ambos também podem ser traduzidos como “negro”, em português].

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/04/cultura/1451900746_779078.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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