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Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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azul, brinquedos, clichês, comportamento, crianças, educação, estereótipos, expectativas, gênero, igualdade, intervenções educacionais igualitárias, menina, menino, rosa, roupa, sociedade, tarefas domésticas

Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

Estudo mostra que em países ricos e nos pobres educar de forma desigual meninos e meninas é prejudicial

Os meninos gostam de carros. As meninas, de princesas. Os meninos podem estudar, as meninas fazem as tarefas domésticas. São estereótipos de gênero estabelecidos na infância pelos pais, professores, colegas e a sociedade em geral e podem ser prejudiciais quando o indivíduo começa a adolescência – ao redor dos 10 anos. Esta é a principal conclusão do estudo Global Early Adolescent Study, feito em 15 países pela Organização Mundial de Saúde e a Universidade John Hopkins (Baltimore, Estados Unidos). O debate sobre como os estereótipos têm consequências negativas nas crianças acontece há anos. Pais e educadores que defendem, cada vez mais, uma educação baseada na igualdade com muitos atores intervindo para alcançar este objetivo, tal como, por exemplo, as empresas de roupas; as associações para a igualdade, as intervenções educacionais igualitárias ou os muitos pais atuais cuja mentalidade é diferente dos das gerações anteriores. Os especialistas aconselham a trabalhar a igualdade de gênero na infância e não esperar a adolescência.

“Não importa se o seu filho está em Baltimore, Pequim ou Nairóbi”, explicam os autores da pesquisa que foi iniciada há seis anos, “o início da adolescência desencadeia um conjunto comum de expectativas de gênero rigorosamente impostas que estão ligadas a um maior risco ao longo da vida do indivíduo, de sofrer com HIV ou depressão, até recorrer à violência ou ao suicídio”.

“Descobrimos que os meninos e meninas desde pequenas – tanto nas sociedades mais liberais quanto nas conservadoras – interiorizam logo o mito de que as meninas são vulneráveis e os meninos são fortes e independentes”, assegura em um comunicado Robert Blum, diretor do estudo e professor na Universidade Johns Hopkins. “Esta é a mensagem que foi reforçada por cada pessoa, companheiro, professor, cuidador (…) que vive no ambiente do pequeno ou da pequena”. Os pesquisadores observaram que suas conclusões coincidiam com as de trabalhos anteriores, que afirmavam que “durante a adolescência, o mundo se expande para os meninos e se contrai para as meninas”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/ciencia/1506419592_704218.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM&fbclid=IwAR2ACpmGE1GS9ZLq7ZpCQJ4adZ0ccirB38inbcZk_mY1VH283LZc2k5psjU

Abaixo-assinado de alunas do Colégio Anchieta “Vai ter shortinho sim” já conta com cerca de 4 mil apoiadores

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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abaixo assinado, abusos, alunas, assédios, Colégio Anchieta, estupros, objetos sexuais, Porto Alegre, redes sociais, regras de vestuário, roupa, Vai ter shortinho sim

Abaixo-assinado de alunas do Colégio Anchieta “Vai ter shortinho sim” já conta com cerca de 4 mil apoiadores

No texto, meninas entre 13 e 17 anos exigem que as regras de vestuário sejam alteradas pela escola de Porto Alegre

Começou a circular nas redes sociais na tarde desta terça-feira (23/2) o abaixo-assinado Vai ter shortinho sim. Criado por alunas do ensino fundamental e médio do Colégio Anchieta, um dos mais antigos de Porto Alegre, a carta aberta destinada a coordenadores e diretores da instituição já contava com cerca de 4 mil apoiadores até a manhã desta quarta-feira (24/2).

No texto, as meninas entre 13 e 17 anos exigem que as regras de vestuário sejam alteradas pelo colégio, e que a escola “deixe no passado a mentalidade de que cabe às mulheres a prevenção de assédios, abusos e estupros; exigimos que, ao invés de ditar o que as meninas podem vestir, ditem o respeito”.

A carta argumenta ainda que quando uma aula é interrompida devido ao tamanho da roupa de uma menina, o raciocínio que impera é o de garantir que os meninos tenham um ambiente de aprendizagem livre de distrações. “Ao invés de humilhar meninas pelos seus corpos, ensinem os meninos que elas não são objetos sexuais”, diz o manifesto.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2016/02/abaixo-assinado-de-alunas-do-colegio-anchieta-vai-ter-shortinho-sim-ja-conta-com-cerca-de-4-mil-apoiadores-4982611.html

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