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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ocupações

Os acendedores de manhãs

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Anita Garibaldi, Antônio de Castro Alves, ética, democracia, estudantes, imparcialidade, juízes, justiça, manifestações, Maria Bonita, Maria Quitéria, Máximo Górki, mídia, meios de comunicação, mobilização, ocupações, protestos, reforma ensino médio, repressão, secuandaristas, tortura, violência, Zumbi

Quem são os jovens que ocupam as escolas?

Os acendedores de manhãs

artigo de Joan Edesson de Oliveira

Ah! Esses meninos. Ah! Essas meninas.

Espalham-se pelas ruas, pelas escolas, pelas universidades. Não se contentam mais em esperar pelo amanhã, não querem apenas, como deles dizia Máximo Górki, ter a face do amanhã. Têm sede de hoje, estão famintos pelo agora.

Quem são esses meninos, que ocupam o Brasil, que transbordam em sua juventude e em sua rebeldia, que não podem mais ser escondidos, por mais que tentem? São herdeiros de outros meninos, em lugares e em tempos tantos da nossa história. São herdeiros daquele menino baiano Antônio de Castro Alves, abolicionista e republicano, voz tão poderosa a pregar aos séculos que “toda noite tem auroras” e a dizer aos moços como ele que “não tarda a aurora da redenção”. Descendem eles do menino alagoano Zumbi, que imberbe ainda comandou homens e sonhou a liberdade.

Quem são essas meninas, buliçosas e de olhar tão vivo, que transpiram beleza e coragem, que erguem a voz doce e firme em tribunas hostis, obrigando velhos conservadores a desviar o olhar, envergonhados e derrotados, por mais que se vistam de vencedores? São descendentes diretas daquela menina Anita Garibaldi, que aos dezoito anos fazia guerra e amor, incendiando o sul do Brasil com a chama da liberdade. Elas vêm da baiana Maria Quitéria, pondo em fuga o opressor português. Vêm de outra baiana, Maria Bonita, que aos vinte anos armou a ternura e alou-se em lenda na caatinga sertaneja.

Por que despertam tanto ódio nas elites, por que são tão atacados? Não são um exército com tanques, mísseis, fuzis. Não são uma força estrangeira a nos invadir. Qual o perigo que representam, então? Por que jornais e emissoras de TV se empenham tanto em atacá-los? Por que representantes de um governo ilegítimo, velho, machista e misógino, atacam com tal força essas meninas que discursam? Por que recrutam milícias que parecem integralistas saídos de um mofado livro de história para atacar esses jovens?

É que esses meninos, essas meninas, riso solto e gargalhada livre, são uma grande ameaça. Os alicerces desse edifício secular das classes dominantes tremem ante o riso deles, temem a sua gargalhada. Mas acima de tudo, o que causa temor mesmo são os sonhos desses meninos e meninas. Sim, eles sonham. Sonham com educação de qualidade, sonham com justiça, sonham com uma polícia que não seja executora da juventude, sonham com um Brasil novo e têm a mais pura e justa certeza de que o novo sempre vem.

É por isso que eles são tão perigosos. É por isso que há jornalistas vendidos que os atacam. É por isso que há promotores de justiça que ordenam que eles sejam algemados. É por isso que há juízes que autorizam e recomendam o uso de técnicas de tortura contra eles. É por isso que há policiais prontos a bater, a socar, a prender. Porque esses meninos e essas meninas são perigosos, porque eles agarraram o futuro com as mãos e querem que o futuro seja aqui e agora, e não num tempo que nunca chega. Esses meninos são perigosos porque eles podem colocar o mundo de ponta cabeça, e de virá-lo em festa, trabalho e pão, como sonhou o poeta.

E esses meninos e essas meninas estão armados. Suas armas são as ideias que carregam, são o verbo que corta, a voz que inflama. Estão armados, eles. Trazem consigo a arma mais poderosa que há. Como em Pessoa, trazem em si todos os sonhos do mundo.

Parece que saíram de algum poema, esses meninos, essas meninas. Parecem que saíram de algum poema, para em tempos de tanta escuridão, de noite tão comprida, correrem pelas esquinas do Brasil, chamando pela aurora, acendendo as manhãs.

Leia mais:
http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=8126&id_coluna=155

Questões que deveriam cair no Enem

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Sociedade

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alunos algemados, direitos fundamentais, Enem, escola sem partido, exame de consciência, governo golpista, MBL, mesóclise, ocupações, PEC 241, PEC 55, PM, polícia militar, privação do sono, questões, técnicas de tortura, Temer

Questões que deveriam cair no Enem

por Xico Sá

Responda e comente à vontade algumas das questões nacionais de suma importância para um exame de consciência

“SQN”, só que não, como diz essa gente jovem reunida. Não deixam de ser, todavia, questões nacionais de suma importância para um exame de consciência. Responda e comente à vontade nas redes sociais do EL PAÍS BRASIL. Vale tudo: colar, pescar, conferir no tio Google, xingar este cronista versado na pedagogia da Patafísica (vide na terceira pergunta deste questionário), só não vale deixar esta prova de Enem em branco. Chegou a hora desta gente bronzeada mostrar seu valor:

1) Que assunto mereceu mais consideração do ministro da Educação do governo Temer até o momento:
a ( ) O projeto “Escola sem partido”, pauta de audiência especial com o ator Alexandre Frota em Brasília.
b ( ) Ouvir e debater sobre o plano do ensino médio com os estudantes que ocupam escolas contra a PEC 241 em todo o país.
c ( ) O episódio dos alunos algemados e tratados como bandidos nas ocupações.
d ( ) NDA, nenhuma das anteriores.

2) Quais foram as técnicas de tortura recomendadas por um juiz de Brasília para minar a força dos estudantes nas ocupações das escolas:
a ( ) Cortes de água, luz, gás e privação de sono por meio de barulho produzido pela PM.
b) ( ) Um sarau apenas com poemas dos livros “Anônima Intimidade”, antologia do presidente Michel Temer, e “Marimbondos de Fogo”, obra do acadêmico imortal José Sarney.
c) ( ) Um bate-papo descontraído com Kim Kataguiri, líder do MBL, linha auxiliar do governo.
d) ( ) Todas as anteriores.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/opinion/1478269266_812467.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, Alfredo Egydio Setubal, Antônio Luiz Seabra, Bernardo Gradin, bilionários, bolsa da Fundação Lemann, cidadão, Consed, crítica, debate, desigualdade social, diretores de escolas, Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC, educação profissional, elite branca, empresários, Escola Digital, Escola Eleva, ex-Lemann fellows, fundações educacionais, gestores de escolas públicas de ensino médio, Guia de Tecnologias do MEC, ICE, indústria, indivíduos pensantes, Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação, instituto inspirare, Instituto Unibanco, Jorge Gerdau Johannpeter, Jovem de Futuro, Lava Jato, lavagem de consciência, lavagem de dinheiro, massa trabalhadora, mão-de-obra, Mendonça Filho, modelo educacional, ocupações, padrão de qualidade, Panama Papers, paraísos fiscais, PEC 241, PEC 55, Pedro Moreira Salles, pensamento, PNE, políticas públicas, produtividade, Profissionais de Educação, reforma ensino médio, RH, secretários de Educação, todos pela educação, tráfico de influência, treinamento


Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso de autoridade, apeoesp, bomba de efeito moral, book, CIDH, coação, Comissão Internacional de Direitos Humanos, Defensoria Pública, democracia, democracia participativa, denúncia internacional, direito a manifestação, ECA, Elival da Silva Ramos, escolas públicas, espancamento, fotos, governador Geraldo Alckmin, governo golpistas, jovens, jovens detidos nas manifestações, liberdade, mobilização, movimento estudantil, Núcleo de Direitos Humanos, Núcleo de Situação Carcerária, ocupações, oea, Organização dos Estados Americanos, Paraisópolis, PEC 241, perseguição, polícia militar, professora Luciana, Professores aliciados pelo Estado, PSDB, reforma ensino édio, reorganização escolar, secundaristas, segurança pública, violência

gestão alckmin

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

Ao contrário do anúncio oficial, governo Alckmin não retrocede reorganização escolar e utiliza PMs para intimidar estudantes

A resposta que o governador Geraldo Alckmin tem dado às manifestações e ocupações de secundaristas contra o fechamento de escolas no estado e, mais recentemente, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 é preocupante e revela, mais uma vez, a fragilidade da democracia no país.

Por outro lado, aponta para a capacidade de mobilização e força desses jovens, algo inesperado para os cabeças de planilha, lotados na administração pública e distantes dos reais anseios da população que é a democracia participativa. Alckmin comprovou estar distante dessa nova política, não apenas ao propor seu programa de reorganização escolar, sem antes dialogar diretamente com estudantes, professores e mães e pais de alunos, mas pela forma como vem utilizando agentes da Segurança Pública do Estado para perseguir, coagir e até espancar estudantes.

Não parecia que a gestão Alckmin chegaria a esse ponto, ao revogar, em dezembro de 2015, o decreto que propunha a reorganização escolar. Mas a atitude do governador foi um engodo. O fechamento de escolas e salas de aula está em andamento, como você verá nos números apresentados ao final desta matéria e, pior ainda, jovens ligados diretamente às manifestações estão sendo perseguidos e sofrendo abusos físicos.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/secundaristas-sao-perseguidos-e-espancados-por-pms-em-sp-5628.html

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

06 quarta-feira jul 2016

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africanos, bolivianos, colombianos, crise econômica, crises, culturas, diálogo, escola, esfera pública, formação de alunos críticos e participativos, haitianos, imigrantes, liberdade de expressão, Maria Alice Setubal, negros, notícias, ocupações, população LGBT, potencial transformador, projetos político-pedagógicos, questões contemporâneas, refugiados, Reino Unido, reivindicações, sírios, sociedade contemporânea, tema intergeracional, tradições, União Europeia, valores

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

por Maria Alice Setúbal

Vivemos tempos turbulentos e de constantes acontecimentos importantes. Nas últimas semanas, vimos o Reino Unido votar por sua saída da União Europeia, acompanhamos a eleição na Espanha (com a crescente popularidade de novos partidos) e também seguimos a discussão acerca da liberdade de expressão nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, que levantou debates e conflitos envolvendo imigrantes, negros e a população LGBT. Todas essas notícias nos mostram as crises econômicas, políticas e de valores pelas quais passa a sociedade contemporânea – e que estão conectadas com as crises específicas presentes no Brasil.

Ao tirarmos o foco desta visão abrangente de mundo e nos voltarmos para a educação, encontramos um paradoxo: embora a maioria dos Projetos Político Pedagógicos das escolas coloque como objetivo a formação de alunos críticos e participativos, ao longo do ano letivo isso muitas vezes é deixado de lado pelos professores e pela coordenação. Vimos recentemente a falta de espaço para participação e diálogo ser questionada pelos alunos, sobretudo nas recentes ocupações das escolas em vários estados brasileiros. E os jovens estão certos ao levantar estas reivindicações. Como já disse em meu artigo anterior, é de fundamental importância que a escola se abra para o debate das questões contemporâneas, tanto as lidas em jornais como as trazidas pelos alunos e pela comunidade.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/07/05/por-que-as-escolas-nao-podem-ficar-alheias-as-questoes-contemporaneas/

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

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alesp, alimentação saudável, alimentos processados, ausência de comida, ceará, Centro Paula Souza, Coaf, CPI merenda escolar, cultura, deputado Fernando Capez, direito, ECA, educação básica, escola pública, Etecs, FAO, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, hábitos saudáveis, lei 11.947, merenda escolar, Merendas escassas, ocupações, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Paraná, Pnae, Programa Nacional de Alimentação Escolar, PSDB, refeições intragáveis, reivindicações, reorganização escolar, repressão, rio de janeiro, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, tradições

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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aumento de demanda, direito à educação de qualidade, ECA, educação básica, EJA, ensino médio, fechamento de vagas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, LAI, lei de acesso à informação, número de alunos por sala, ocupações, PSDB, qualidade do ensino, rede pública, redução no total de escolas, reorganização escolar, Seade, secretaria estadual de educação de são paulo, secundaristas, superlotação

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

O número de alunos por sala nas escolas da rede pública de ensino do estado de São Paulo voltou a subir em 2016, revertendo tendência de queda observada desde 2007. Os dados fazem parte de uma pesquisa elaborada pela Rede Escola Pública e Universidade que reúne professores e pesquisadores em política educacional de diversas entidades de ensino superior de São Paulo.

Entre 2007 e 2015 houve uma redução no número de alunos por sala em todos os níveis. No Fundamental I (1ª a 5ª séries) a redução foi de 31,3 para 27,4. Nos Fundamental II (6ª a 9ª séries) o número de estudantes em cada turma foi reduzido de 35,4 para 30,3. No Ensino Médio a redução foi de 36,6 para 32,5 jovens por classe.

O estudo aponta que, no entanto, essa tendência pode estar em processo de reversão. Nos anos iniciais do Fundamental, a quantidade de alunos por sala subiu de 27,4, em 2015, para 27,5 em 2016. Já nos anos finais houve aumento de 30,3 para 31; no Médio houve o maior acréscimo: de 32,5 para 35,6.

Ampliação de alunos

Um dos motivos apontados pelos pesquisadores é a Resolução nº 2 da Secretaria Estadual, publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro deste ano, que permite ampliar em até 10% o limite no número de alunos por sala de aula. As turmas do ciclo Fundamental poderão ter 33 e 38 estudantes por sala nos anos iniciais e finais, respectivamente. No Ensino Médio o teto é de 44 estudantes por turma, e no EJA 49 alunos

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/sobre-numero-de-estudantes-por-sala-de-aula-na-rede-publica-de-sp-diz-estudo/

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RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, greve dos professores, ocupações, reivindicação, rio de janeiro, Secretaria de Estado de Educação

RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

Chico Anysio, no Andaraí, é a mais recente ocupação dos alunos.
Colégio foi tomado na sexta-feira; os estudantes pedem melhorias.

A Escola Chico Anysio é o 14º colégio ocupado na Região Metropolitana do Rio, informou a Secretaria de Estado de Educação neste sábado (9). O espaço foi tomada por alunos nesta sexta-feira (8) e houve confusão na porta durante protesto.

Segundo a PM, Policiais do 6º BPM coibiram a entrada no local de pessoas estranhas que se aglomeraram na porta, impedindo a saída dos alunos e congestionando o trânsito na Rua Amaral. Ainda de acordo com a polícia, “houve uma tentativa de agressão por parte de manifestantes (não alunos) ao diretor e a quatro professores”, gerando um boletim de ocorrência da PM.

Na quinta-feira (7), outras duas haviam sido tomadas por estudantes: C.E. Doutor Francisco de Paula Paranhos, em Niterói, e Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, em Iguaba Grande, na Região dos Lagos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/rj-tem-14-escolas-ocupadas-diz-secretaria-de-educacao.html

Secundaristas de São Paulo relatam violência policial na OEA; veja a audiência

08 sexta-feira abr 2016

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autoritarismo, bombas de gás lacrimogêneo, Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos, Comitê de Mães e Pais em Luta, estudantes secundaristas, ocupações, oea, polícia militar, protestos, reorganizaçõ escolar, repressão manifestações, spray de pimenta, violações dos direitos, violência policial

Secundaristas de São Paulo relatam violência policial na OEA; veja a audiência

Estudantes paulistas que protagonizaram ocupações e mobilizações contra o processo de reorganização escolar foram escutados, na quinta-feira (7/04), pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). A motivação da audiência foi denunciar as violações de direitos humanos cometidas pela Polícia Militar durante a repressão às manifestações.

Os jovens foram acompanhados pela organização não governamental Artigo 19 e por uma das mães de um dos adolescentes presos, representando o Comitê de Mães e Pais em Luta. “Foram inúmeras as violações dos direitos desses jovens, meu tempo aqui não seria o suficiente para relatar uma a uma, vou falar do meu filho. Assisti pela TV, ao vivo, meu filho ser algemado e preso de forma violenta e sem motivo. Chegando à delegacia, sofri todos os tipos de humilhações”, contou Ângela, com a voz trêmula e visivelmente emocionada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/secundaristas-de-sao-paulo-relatam-violencia-policial-na-oea-veja-audiencia/

Estudantes fecham o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima em SP

22 terça-feira mar 2016

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Estudantes fecham o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima em SP

Estudantes secundaristas fecharam, por volta das 8h40 desta terça-feira (22), o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima, na zona oeste de São Paulo. Eles protestavam contra a máfia da merenda e o fechamento de salas da rede estadual de São Paulo.

Às 9h, o trânsito foi interrompido nos dois sentidos da avenida Rebouças. Na Faria Lima, o bloqueio era no sentido Itaim Bibi. Cerca de 20 minutos depois, as vias foram liberadas.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/22/estudantes-fecham-o-cruzamento-das-avenidas-reboucas-e-faria-lima-em-sp.htm

Secundas lutam por direitos humanos em Washington

21 segunda-feira mar 2016

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Secundas lutam por direitos humanos em Washington

secundaristas vão à audiência na CIDH denunciar violência policial cometida nas ocupações escolares

O projeto

Os secundaristas irão até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para denunciar a violência policial e a criminalização dos estudantes durante as ocupações das escolas e protestos contra a reorganização escolar em São Paulo.

– ameaças e intimidação verbal e física da polícia dentro das escolas;
– agressões físicas e psicológicas, que deixaram sequelas à crianças e adolescentes;
– prisões arbitrárias e abuso de poder contra secundaristas que se manifestavam;
– encaminhamento de adolescentes à delegacia sem respeitar o ECA;
– perseguição na rua e em mediações da escola e na casa dos estudantes;
– uso de armas letais para intimidar nas escolas e nos protestos;
– uso de bombas de gás, balas de borracha, spray de pimenta e cassetete de forma violenta e sem necessidade;
– omissão de socorro a estudantes atingidos pelo gás lacrimogêneo;
– relatos de abusos sexuais e morais pelos agentes policiais em protestos;
– vigilância e constrangimento por meio de câmeras da polícia nas escolas e protestos;
– impedimento de registro dos abusos policiais e quebra de celulares.

Leia mais:
https://www.catarse.me/secundasnaluta

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

25 quinta-feira fev 2016

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apeoesp, Cracolândia, educação básica, escolas estaduais, estudantes, fechamento de salas de aula, geraldo alckmin, governador do estado de são paulo, lotação, ocupações, PSDB, remanejamento, reorganização disfarçada, reorganização escolar, superlotação

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

Professores denunciam o fechamento de salas de aula mesmo após o governador tucano desistir da “reforma” que pretendia colocar em prática

No coração da Cracolândia, região com grande concentração de dependentes químicos no centro de São Paulo, a Escola Estadual João Kopke foi uma das unidades ocupadas no fim de 2015 contra o plano do governo estadual de reorganização das escolas paulistas.

Se foram vitoriosos em preservar o ensino médio na unidade, contemplados pela revogação do decreto que impunha o ciclo único nas escolas do estado, os alunos da unidade voltam a encarar velhos problemas na volta às aulas, marcada para a segunda-feira 15.

Acostumados a conviver com salas superlotadas, especialmente no período noturno, os estudantes e professores da João Kopke foram informados do encerramento de seis salas.

…O governo paulista ampliou em 10% a lotação e passou a impor um máximo de 33 alunos nos primeiros cincos anos do ensino fundamental, 38 nos últimos quatro anos do mesmo ciclo, e 44 no médio.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/em-sp-alckmin-coloca-em-pratica-a-reorganizacao-disfarcada/

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

19 sexta-feira fev 2016

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Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 18, que é “natural” que salas sejam fechadas na rede estadual por causa da redução do número de alunos. O maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, tem afirmado que o governo estadual fechou mais de 1 mil salas neste ano, número não confirmado pela Secretaria Estadual de Educação.

“É natural que tenha menos salas de aula. Todo ano temos perto de 120 mil alunos a menos. O Brasil não é mais um país jovem, a rede diminui. Não tem como manter o mesmo número de salas de aula, é dinheiro público desperdiçado”, comentou o governador.

O “fechamento” das salas ocorre quando não há quantidade de alunos suficiente entre um ano e outro, reduzindo o número de turmas. Em 14 anos, a rede estadual de educação perdeu 1,8 milhões de estudantes, segundo estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/18/fechamento-de-salas-e-natural-diz-alckmin.htm

Alunos que participaram da ocupação do Fernão Dias, em SP, são transferidos de turma

18 quinta-feira fev 2016

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Alunos que participaram da ocupação do Fernão Dias, em SP, são transferidos de turma

Parte dos estudantes que ocupou escola de Pinheiros contra reorganização escolar em SP foi transferida do período matutino para o noturno sem ser comunicada

São Paulo – Parte dos alunos que organizaram o movimento de ocupação da escola estadual Fernão Dias, no final do ano passado, foi transferida compulsoriamente do período da manhã, no qual estudavam, para a noite no início do ano letivo de 2016. Segundo os estudantes, a mudança não foi nem sequer comunicada: ontem (15), quando chegaram para o primeiro dia de aula, descobriram que haviam sido transferidos para outro período.

“Eu me matriculei de manhã, mas quando cheguei para o primeiro dia de aula vi que eu estava à noite. Tem quatro terceiros anos na manhã, mas eu caí no da noite”, conta um dos alunos, que não quis se identificar. “O estranho foi que a maioria dos alunos que eram da manhã e foram para a noite é de estudantes que participaram da ocupação, como eu.”

Em novembro do ano passado, os alunos ocuparam o colégio em resposta ao projeto de reorganização escolar do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que pretendia fechar pelo menos 94 escolas e transferir 311 mil alunos. A escola foi a primeira a ser ocupada em São Paulo e a segunda no estado, e acabou se tornando um marco na luta dos estudantes após permanecer uma semana sitiada pela Polícia Militar.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/02/alunos-que-participaram-da-ocupacao-do-fernao-dias-sao-transferidos-para-periodo-noturno-185.html

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo

15 segunda-feira fev 2016

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Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo – Carlos Pronzato

Nesse domingo (14) foi a estreia de “Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo”, documentário de Carlos Pronzato, diretor de “A Revolta dos Pinguins”, sobre as ocupações estudantis. O trabalho está disponível na íntegra no youtube.

Sinopse:
A saga dos estudantes secundaristas de São Paulo por uma educação de qualidade. O levante do segundo semestre de 2015 contra o fechamento de 94 escolas, culminou na ocupação de mais de 200 que seriam afetadas pelas ações de precarização do ensino público engendradas pelo Governo de Geraldo Alckmin que vem perdendo apoio dia a após dia. A coragem, a autonomia, a horizontalidade, a sororidade e solidariedade demonstrado pelos secundaristas e o apoio popular presentes! Os gritos seguem ecoando na rua talvez anunciando uma profecia já concretizada: Acabou a paz, isto aqui vai virar o Chile!

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/posts/344883152302235?fref=nf

Que Educação querem os conservadores?

15 segunda-feira fev 2016

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Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Que Educação querem os conservadores?

Em Goiás, ocupações de escolas expõem projeto do PSDB: entregar ensino a organizações privadas, ou mesmo a militares; reprimir estudantes até com jatos de esgoto

Kim Xavier, entrevistada por Raphael Sanz, no Correio da Cidadania

Entre o final de um 2015 de crise e o início de um novo ano de mais crise e precarização da vida, persiste a grande cortina de fumaça sobre os estudantes secundaristas de Goiás e sua resistência à versão local de “reorganização escolar”, celebrizada nas mais de 200 ocupações de escolas estaduais em São Paulo. Para entender o contexto goiano, conversamos com a professora Kim Xavier, que tem acompanhado de perto o dia a dia dos secundaristas goianos.

“No primeiro ato, antes das ocupações, a polícia jogaria jatos de água para dispersar a multidão, como normalmente fazem. Mas jogaram jatos de esgoto nos manifestantes. Alguns foram parar no hospital por intoxicação”, conta Kim Xavier, logo após dar um panorama geral da situação anterior, na qual algumas escolas foram entregues para a administração da Polícia Militar, tornando-se, literalmente, escolas militares, para além das que já haviam sido entregues a Organizações Sociais (OSs), com possibilidades até de cobrança de mensalidade.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=270950

‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

15 segunda-feira fev 2016

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‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

Filósofo e educador se diz otimista com o futuro, mas avisa: não basta maior acesso ao ensino, é preciso que os alunos permaneçam e isso ‘seja relevante para a vida coletiva’

Mario Sergio Cortella escreve livros, faz comentários em rádio e TV e dá pelo menos 60 palestras por mês. Mas garante: sua vida “não é corrida, é organizada”. Antigamente, compara, dava aula de manhã, à tarde e à noite. Filósofo, educador e escritor, ele tem uma bagagem que vai além da sala de aula: foi também secretário municipal da Educação da gestão da Luiza Erundina. Nesta entrevista a Marina Gama Cubas, ele volta o olhar para os últimos 30 anos – um período em que o Brasil “começou a sair da indigência na área da educação escolar” e constata “uma ruptura para melhor”. Mede a temperatura da geração que foi às ruas reivindicar seus sonhos, conclui que há muito o que fazer, mas sua mensagem é a de um otimista, inclusive quando o assunto é ética: “Somos um País na adolescência, caminhando para a maturidade”. A seguir, os principais trechos da entrevista.

O Brasil tem conseguido avançar na direção de ser a pátria educadora?
Bastante. O lema adotado veio num momento perturbado, de restrições orçamentárias, mas deveria ser colocado como um projeto de nação. O Brasil, nos últimos 30 anos, começou a sair da indigência na área da educação escolar. Seja nos governos de FHC, de Lula, no primeiro mandato da Dilma ou agora. Evidentemente isso não nos acalma. Apenas traz a certeza de que é possível fazê-lo.

Leia mais:
http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/na-educacao-comecamos-a-sair-da-indigencia-e-a-ruptura-e-para-melhor-diz-cortella/

Um secretário cauteloso

12 sexta-feira fev 2016

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Um secretário cauteloso

José Renato Nalini promete diálogo com alunos e professores paulistas

Indicado para assumir a Secretaria Estadual de Educação depois das ocupações das escola, o ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo José Renato Nalini tem a tarefa espinhosa de restabelecer o diálogo entre o poder público e alunos e professores que protagonizaram um dos movimentos políticos mais importantes da história recente do Brasil, responsável por provocar a demissão de seu antecessor, Herman Woorwald.

Apesar de se dizer disposto, o novo secretário não apresenta uma proposta concreta para superar a crise, cujos ecos ainda não terminaram. “Vou me inteirar do que houve. Conversar com todos os interessados. Dialogar. Verificar o que será melhor para o ensino oficial”, promete na entrevista a seguir.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/um-secretario-cauteloso/

Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

12 sexta-feira fev 2016

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Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

Um levantamento parcial feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que, até a manhã de hoje (11) 913 classes foram fechadas em todo o estado.O levantamento, segundo o sindicato, foi feito por meio de contribuições de professores e de alunos que participaram de ocupações nas escolas no final do ano passado, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do governo paulista. Já a Secretaria Estadual de Educação negou o fechamento das salas e informou que houve um número menor de matrículas este ano.

De acordo com o sindicato, o número pode ser ainda maior, já que o levantamento foi feito levando-se em consideração dados coletados por 39 regiões ou subsedes do sindicato, faltando ainda apurar os dados de outras 54 regiões.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/salas-de-aula-estao-sendo-fechadas-em-sao-paulo-diz-sindicato

Pais enfrentam alunos durante desocupação de escolas em Goiás

01 segunda-feira fev 2016

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Pais enfrentam alunos durante desocupação de escolas em Goiás

Pais e alunos têm se enfrentado nas escolas de Goiás que foram ocupadas desde o final de 2015, em protesto contra a proposta do governador Marconi Perillo (PSDB) de transferir sua gestão para Organizações Sociais (OS).

Estudantes dizem que a Secretaria da Educação, Cultura e Esporte (Seduce) e a Polícia Militar estão incentivando os pais a entrarem nas unidades e retirarem os manifestantes à força. Eles negam.

A reintegração de posse das escolas foi determinada pela Justiça. A assessoria da PM afirma que a corporação apenas atuou nas negociações com os alunos –e não na desocupação.

Em uma das desocupações, a do colégio Bandeirantes, algumas pessoas tentaram derrubar o portão de ferro da escola para retirar os estudantes. Eles não quiseram falar –alguns disseram que fizeram a retirada dos estudantes para garantir o direito dos filhos às aulas.

Na madrugada de terça (26), homens encapuzados e com pedaços de pau –pais de alunos, de acordo com os secundaristas– forçaram a saída de estudantes do Colégio Robinho Martins de Azevedo. Ninguém ficou ferido. A polícia diz não saber quem foram os responsáveis pela desocupação. Nesta segunda (1°), ainda há 16 escolas ocupadas.

Alunos dizem que algumas das desocupações foram feitas por policiais à paisana, como, segundo eles, ocorreu no Colégio Ismael de Jesus da Silva, também em Goiânia, na última segunda (25). Eles dizem que foram tirados da escola a tapas e chutes. A polícia nega.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/02/1735822-pais-enfrentam-alunos-durante-desocupacao-de-escolas-em-goias.shtml

Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

26 terça-feira jan 2016

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Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

Salas de aula de escolas de São Paulo estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça, segundo Sindicato dos Professores

O Sindicato dos Professores acusa o governo de São Paulo de promover uma “reorganização escolar disfarçada”. Salas de aula na capital e no interior estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça.

É o caso da Escola Estadual Professora Maria Januária Vaz Tuccori, em Capivari, região de Piracicaba, que não vai mais ter primeiro ano do ensino médio à noite.

Na pequena Clementina, na região de Araçatuba, só vai ser possível estudar à noite no primeiro ano da Escola Estadual Maria de Fátima Gomes Alves se o aluno estiver trabalhando.

Leia mais:
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000791333/sp-sindicato-acusa-governo-de-fazer-reorganizacao-escolar-disfarcada.html

Após crise com reorganização, ex-presidente do TJ assume Educação de SP

22 sexta-feira jan 2016

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Após crise com reorganização, ex-presidente do TJ assume Educação de SP

São Paulo – Após mais de 40 dias sem um titular na Secretaria Estadual de Educação, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou o ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), José Renato Nalini, para assumir a pasta. Desde a saída de Herman Voorwald, Nalini era um dos principais cotados para o posto.

A negociação que levou o ex-presidente do TJ-SP a assumir a Secretaria de Educação teve como principais interlocutores o secretário estadual da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, e o secretário municipal da Educação, Gabriel Chalita, que apesar de hoje compor o quadro do prefeito Fernando Haddad (PT) já integrou a equipe de Alckmin e tem livre trânsito com o governador.

Nalini assume o posto após uma crise na pasta provocada pela reação à proposta de reorganização da rede estadual de ensino, que terminou com 196 escolas públicas ocupados e diversos protestos nas ruas. O nome do desembargador era bem avaliado por ser considerado um pessoa de diálogo e respeitada por acadêmicos e intelectuais.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/01/22/apos-crise-com-reorganizacao-ex-presidente-do-tj-assume-educacao-de-sp.htm

Goiás pressiona escolas ocupadas com a suspensão do início das aulas

21 quinta-feira jan 2016

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Goiás pressiona escolas ocupadas com a suspensão do início das aulas

Calendário escolar tem início nesta quarta em todo o Estado, exceto nas 25 ocupadas

O governo do Estado de Goiás decidiu que as 25 escolas que estão ocupadas desde o ano passado por estudantes não terão o calendário escolar se iniciando nesta quarta-feira, como as demais 1.175 unidades estaduais. No final do ano passado, secundaristas de diversas cidades goianas começaram a ocupar suas escolas, em um movimento similar ao que os estudantes paulistas realizaram. No centro-oeste do Brasil, a resistência se dá contra o plano do Governo de passar a administração das escolas públicas para Organizações Sociais (OSs), algo comum nas áreas da saúde e cultura, mas inédito na educação no Brasil.

Segundo a secretária de Educação de Goiás, Raquel Teixeira, os estudantes das escolas ocupadas que quiserem iniciar as aulas como as demais, podem ser transferidos para unidades próximas. Do contrário, deverão esperar a escola ser desocupada. Na semana passada, a Justiça acatou um pedido de reintegração de posse de três escolas do Estado, que terão 15 dias para serem desocupadas. Teixeira espera que esse movimento abra jurisprudência para que as demais unidades sigam o mesmo caminho da desocupação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/politica/1453306541_810398.html

Calendário escolar sofre mudanças após ocupações e greve em 2015

06 quarta-feira jan 2016

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Calendário escolar sofre mudanças após ocupações e greve em 2015

Escolas estaduais deverão ter, no mínimo, 200 dias letivos.
Se houver necessidade, alunos poderão ter aulas aos sábados.

O calendário escolar para o ano letivo de 2016 foi divulgado nesta quarta-feira (6) e determinou que as aulas começarão no dia 15 de fevereiro. Com isso, alunos de escolas ocupadas com reposições de aulas em janeiro terão pouco tempo de férias.

O primeiro semestre será encerrado no dia primeiro de julho, o segundo semestre começará no dia primeiro de agosto e deve seguir até o dia 20 de dezembro.

A resolução ainda diz que as escolas estaduais deverão organizar o calendário garantindo o mínimo de duzentos dias letivos e a carga horária prevista para cada nível e modalidade de ensino. Os alunos poderão ter aulas aos sábados, caso haja algum problema e não seja cumprido o mínimo de aulas em dias úteis.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/escolas-ocupadas/noticia/2016/01/calendario-escolar-sofre-mudancas-apos-ocupacoes-e-greve-em-2015.html

Alunos mostram condições em que vão devolver prédio da Fernão Dias

04 segunda-feira jan 2016

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Alunos mostram condições em que vão devolver prédio da Fernão Dias

Estudantes adiaram desocupação da escola para esta segunda-feira (4).
Salas restritas, materiais encostados e má conservação foram relatados.

Após anunciarem o adiamento para a desocupação da Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, os alunos mostraram, neste domingo (3), as condições em que o prédio da unidade será devolvido à Diretoria Regional de Ensino. Os estudantes afirmaram que devem deixar o local às 18h desta segunda-feira (4).

O aluno Heudes Cássio da Silva Oliveira, 18 anos, porta-voz da ocupação, mostrou pilhas de livros didáticos encostados na entrada da escola. “Como só os professores têm acesso aos materiais e não aguentam subir e descer escadas com tantos livros, eles deixam o material aí mesmo, lacrado”, contou.

“Recentemente pedimos mochilas e a diretora disse que não tinha. Olha aqui como não tem”, afirmou outro aluno, mostrando uma caixa com dezenas de mochilas.

De acordo com Heudes, é comum a falta de papel higiênico e copo descartável. Os estudantes se disseram surpresos ao encontrar a despensa cheia durante a ocupação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/escolas-ocupadas/noticia/2016/01/alunos-mostram-condicoes-em-que-vao-devolver-predio-da-fernao-dias.html

Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

31 quinta-feira dez 2015

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Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

O protagonismo dos estudantes secundaristas no debate sobre mudanças no ensino no estado de São Paulo marcou 2015. Para Ocimar Munhoz, especialista em sistemas educacionais e professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), a participação do movimento estudantil proporcionou um salto no debate sobre a reorganização escolar.

“Os estudantes entraram em cena e isso mudou, porque deu visibilidade à questão. Expôs limitações profundas dessa proposta do governo do estado”, disse o docente. “Foi uma tentativa, na verdade, de fazer valer outros interesses como racionalização de custos e a municipalização do que, propriamente, a melhoria da qualidade.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/jovens-protagonizaram-debate-sobre-ensino-em-sp-em-2015-diz-especialista

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

28 segunda-feira dez 2015

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Retrospectiva 2015

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

Após as ocupações que tomaram conta de São Paulo contra o fechamento de 94 escolas protagonizado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), agora é a vez do movimento secundarista virar música.

O Trono de Estudar, composição de autoria de Dani Black, um dos vários artistas presentes na chamada Virada Ocupação, ganhou reforços de peso: Chico Buarque, Maria Gadú, Pedro Luís, Dado Villa-Lobos, Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Lucas Silveira (do Fresno), Tiê, Helio Flanders (Vanguart) e Tiago Iorc são alguns dos 18 artistas que embarcaram na gravação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/12/22/chico-buarque-musica-ocupucoes-escolas_n_8864036.html

Justiça suspende reorganização escolar e pede agenda de debates em 2016

17 quinta-feira dez 2015

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Justiça suspende reorganização escolar e pede agenda de debates em 2016

A Justiça acolheu pedido liminar da Defensoria Pública e do Ministério Público de São Paulo e suspendeu todos os efeitos da reorganização escolar em 2016. A decisão mantém o sistema educacional vigente, com a permanência dos alunos nas unidades onde já estavam matriculados em 2015 e permitindo o ingresso de novos estudantes.

Segundo o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5ª Vara da Fazenda Pública da capital, a ação não perdeu objeto, mesmo após a revogação do decreto sobre a reorganização feito pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), uma vez que também engloba a necessidade de implementação de uma agenda de debates e participação popular ao longo de 2016.

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http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/17/justica-suspende-reorganizacao-escolar-e-pede-agenda-de-debates-em-2016.htm

Avesso à democracia, Governo de Goiás diz que vai criminalizar movimento estudantil

17 quinta-feira dez 2015

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Avesso à democracia, Governo de Goiás diz que vai criminalizar movimento estudantil

No exercício do quarto mandato como Governador do Estado, Marconi Perillo (PSDB) demonstra pouca simpatia pelos movimentos democráticos no estado. Dessa vez, abespinhado com a ocupação das escolas estaduais pelos jovens alunos secundaristas, que lutam contra a terceirização da educação goiana às Organizações Sociais, como pretende o Governo, Marconi disse que vai abrir ações criminais contra os líderes do movimento.

A informação, publicada na coluna Giro de hoje, 15/12, diz que o governo entrará com representação criminal contra lideranças das ocupações. Segundo a nota do jornal, “O núcleo de inteligência do governo tem monitorado algumas lideranças do movimento e desconfia que muitos dos estudantes foram recrutados de outros Estados por partidos e sindicatos”, fato que não foi provado pelas autoridades.

Leia mais:
http://www.nosopinando.com.br/avesso-a-democracia-governo-de-goias-diz-que-vai-criminalizar-movimento-estudantil/

Após ocupações, alunos querem ter voz na escola

14 segunda-feira dez 2015

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Após ocupações, alunos querem ter voz na escola

Porvir visita escolas em São Paulo para ouvir jovens sobre o que aprenderam durante os protestos contra a reorganização da rede de ensino e sobre o modelo de escola que esperam ter daqui em diante

O que até outro dia era considerado um lugar em que se passava algumas horas do dia fazendo atividades quase sem conexão com o mundo exterior, a escola agora é vista por alunos que protestam contra o plano de reorganização do ensino proposto pelo governo de São Paulo como um espaço de possibilidades. Depois de mais de um mês desde que a escola Fernão Dias Paes, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi ocupada em um processo acompanhado por outros estudantes em centenas de unidades de ensino por todo o estado, jovens contam que aprenderam a trabalhar juntos, a trocar experiências com a comunidade e se dizem mais preparados para novas demandas e estabelecer um diálogo com os responsáveis pela gestão.

Ao longo dos últimos dias, o Porvir visitou cinco escolas ocupadas em diferentes bairros da capital paulista onde conversou com estudantes de diversas instituições públicas para entender como o atual modelo de ensino é avaliado e quais são as expectativas após um movimento que levou oficinas e shows que até pouco tempo atrás pareciam distantes do ambiente escolar. “A gente ocupou a escola e começou a fazer as atividades culturais. Mas por que a gente precisa ocupar a escola para fazer isso? Por que nos dias letivos não tinha aula de música, uma capoeira… por que tem que ser sempre aquilo?”, questiona Ângelo Gabriel dos Santos Moreira, do 2º ano do ensino médio da Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Inah, na zona oeste da cidade.

Leia mais:
http://porvir.org/apos-ocupacoes-alunos-querem-ter-voz-na-escola/

Reorganização escolar: “Nossa única resposta é ocupar e resistir”

10 quinta-feira dez 2015

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Reorganização escolar: “Nossa única resposta é ocupar e resistir”

Presente na repressão no Paraná e em São Paulo, a presidente da Ubes, Camila Lanes, fala sobre as ocupações das escolas paulistas e a violência policial

Eleita presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) há duas semanas, Camila Lanes, 19 anos, presenciou a violência policial em dois estados diferentes, ambos governados pelo PSDB, em 2015.

No primeiro, no Paraná, sentiu a repressão contra a greve dos professores da rede estadual. No dia em questão, 29 de abril, ao menos 200 docentes ficaram feridos durante ação da polícia no episódio conhecido como “Batalha do Centro Cívico”. Camila também foi ferida na perna por um estilhaço.

Em São Paulo, acompanhou protestos contra a reorganização escolar e foi detida na terça-feira (01), justamente durante uma manifestação contra a violência policial na Escola Estadual Maria José, na região central da capital. Ao menos 200 escolas continuam ocupadas em todo o estado. Camila já concluiu o Ensino Médio, mas é aluna do Ensino Técnico e pretende transferir o curso para São Paulo no próximo ano.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/reorganizacao-escolar-nossa-unica-resposta-e-ocupar-e-resistir/

Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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apeoesp, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, reorganização escolar

Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

Os estudantes do movimento contrário à reorganização escolar em São Paulo desocuparam 53 escolas, mas mantiveram a ocupação em 145 unidades, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação. Duas diretorias estaduais de ensino, nas cidades de Sorocaba e Santo André, também foram devolvidas pelos alunos.

A desocupação de parte das escolas ocorre depois de o governo do estado suspender a reorganização do ensino, que levaria ao fechamento de 93 escolas, medida que afetaria 311 mil alunos. A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Isabel Noronha, explica que o ideal seria a extinção definitiva desse projeto e que respeita a decisão dos alunos de continuar ocupando escolas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estudantes-desocupam-mais-de-50-escolas-e-duas-diretorias-de-ensino

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#NãoFecheMinhaEscola

05 sábado dez 2015

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autoritarismo, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, polícia militar, qualidade de ensino, reorganização escolar, repressão

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Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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estudantes, fechamento escolas, garantias jurídicas, geraldo alckmin, herman voorwald, movimento estudantil, ocupações, polícia militar, reorganização escolar, ubes, UNE, upes

‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

Ocupações continuarão até que estudantes tenham garantias que o pronunciamento do governador paulista será cumprido. “Ao contrário de nós, que só temos dois braços, o Alckmin tem vários”, diz aluno

Estudantes de diversas ocupações comemoram a suspensão da reorganização do ensino paulista, anunciada hoje (4) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), porém criticaram o fato de ele não ter cancelado a proposta. As escolas devem permanecer ocupadas pelo menos até que os alunos tenham garantias jurídicas de que o compromisso assumido pelo governador será cumprido.

Às 17h, os estudantes realizarão uma assembleia conjunta na escola Caetano de Campos, na unidade da Aclimação, na zona sul de São Paulo, para definir os próximos passos do movimento, iniciado em 9 de novembro. “A luta teve uma vitória. Nós queríamos a suspensão da reorganização, a saída do Herman (Voorwald, secretário estadual de Educação) e que o Alckmin dialogasse conosco. Tudo isso nós conseguimos, mas não somos bobos. Suspender é uma coisa, revogar é outra”, frisou o diretor da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes) Daniel Cruz.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/foi-uma-vitoria-mas-nao-somos-bobos-suspender-e-uma-coisa-revogar-e-outra-diz-upes-7440.html

Ocupação de 182 escolas em SP vira teste de resistência de Alckmin

29 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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acesso educação de qualidade, autoritarismo, Escola Estadual Alves Cruz, Escola Estadual Diadema, escola pública, estudantes, geraldo alckmin, herman voorwald, negociação, ocupações, protesto, reorganização da rede estadual de ensino, um milhão de alunos

Ocupação de 182 escolas em SP vira teste de resistência de Alckmin

Governo tenta ganhar tempo sem uma estratégia de negociação clara

Em frente à Escola Estadual Alves Cruz, na zona oeste de São Paulo, a professora Regina Helena Demange estava apreensiva. Seus dois filhos estudam na escola, que é uma das 493 que funcionam em período integral em todo o Estado. Naquele dia, os alunos organizavam uma assembleia para decidir se iriam ou não ocupar o prédio. “Não sei se é este o caminho, mas é um direito deles [de ocupar]”, disse a mãe, do lado de fora.

A assembleia decidiu que a escola entraria para o movimento que hoje soma 182 escolas ocupadas no Estado. A onda de ocupações, que foi iniciada pela Escola Estadual Diadema há duas semanas, avança em um ritmo acelerado. Provavelmente, até a publicação desta reportagem, esse número já tenha aumentado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/27/politica/1448630770_932542.html

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