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Arquivos da Tag: nascentes

É possível devolver um rio à cidade?

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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carros, cursos d'água escondidos, iniciativa Rios e Ruas, Itororó, margens de córregos, mobilidade, nascentes, plantar, preservação, qualidade das águas, recuperação, recuperação das encostas, recursos hídricos, rios, são paulo, Tamanduateí, Tietê, tratamento do esgoto, trânsito, várzeas, vias de carro

É possível devolver um rio à cidade?

A  urbanização avança, muitas vezes, em conflito com os recursos naturais. Cidades como São Paulo sufocaram suas águas. Seria possível fazer diferente? É viável recuperar um rio, abrir seu leito e reincorporá-lo à paisagem da cidade? Valeria a pena investir nisso?

Experiências em várias partes do mundo indicam que essa é uma tendência internacional. Fora do país, há casos de recuperação de rios e até de construção de canais artificiais. Especialistas afirmam que, mais do que possível, é recomendável e necessário que as cidades brasileiras passem a dar um tratamento melhor às águas.

“É imperativo fazermos isso. A questão climática veio para ficar e tem gigantescas proporções. Se não enfrentarmos a questão, vamos ter muito mais problemas. Precisamos recuperar a qualidade das nossas águas”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano da cidade de São Paulo, Fernando de Mello Franco, pesquisador em arquitetura e urbanismo.

Leia mais e veja o vídeo:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/29/e-possivel-devolver-um-rio-a-cidade.htm

Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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bacias hidrográficas, córrego, cursos d'água, desmatamento, gestão das águas, lençol freático, mananciais, nascentes, racionamento, riacho Itororó, riachos, ribeirões, Rio Pinheiros, rio Tietê, rios, são paulo, Tamanduateí

Cidade de São Paulo tem mais de 200 rios; quantos você vê?

Muita água passa por baixo das pontes do Tietê e do Pinheiros, principais rios da cidade de São Paulo. Mas também tem muita água passando por baixo do asfalto, do cimento e do concreto. O município possui nada menos que 186 bacias hidrográficas catalogadas pela prefeitura, o que representa mais de 200 cursos d’água.

A grande maioria dos rios, ribeirões e riachos corre para o Tietê — a cidade se situa, por sinal, na bacia do Alto Tietê. Não se sabe, porém, o número exato deles nem a extensão da rede hídrica porque boa parte flui por baixo da metrópole e ninguém vê. A quantidade de nascentes é outra incógnita. No centro expandido, é quase impossível avistar um córrego ou ribeirão. A cidade sufocou os rios e cresceu por cima deles.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/25/cidade-de-sao-paulo-tem-mais-de-200-rios-quantos-voce-ve.htm

A importância da mata ciliar

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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Área de Preservação Permanente, Código Florestal, ecossistemas, formações vegetais ciliares, formações vegetais ribeirinhas, margens das represas, mata ciliar, nascentes, programa para a recuperação da vegetação, recursos hídricos, represas

A importância da mata ciliar

Entenda a importância das formações vegetais ciliares, essenciais para os ecossistemas e para os recursos hídricos

Em plena (e grave) crise hídrica, o governo do estado de São Paulo lançou um programa para a recuperação da vegetação às margens das represas. Pretende, assim, regenerar as matas ciliares degradadas e destruídas ilegalmente ao longo de décadas. O governo parece reconhecer com isso a importância das formações vegetais ribeirinhas.

Trata-se, porém, de um reconhecimento tardio. Tais formações vegetais são protegidas por lei desde 1965, quando foi aprovado, em âmbito nacional, o Código Florestal. Em 2012, essa lei foi alterada, mas foram mantidas a proteção da vegetação ribeirinha e sua determinação como Área de Preservação Permanente (APP).

Segundo essa legislação, APP é uma “área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/a-importancia-da-mata-ciliar/

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

04 sexta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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assoreamento, contaminação, desastre ambiental, fauna, flora, lama tóxica, metais pesados, nascentes, ONG WWF, recuperação bacia hidrográfica, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Recuperação do rio Doce deve focar nascentes prioritárias, diz ONG

Diante do tamanho da tragédia no Rio Doce, que ainda está em curso, não é possível afirmar quanto da bacia hidrográfica entupida pela lama poderá ser recuperada.

O que não significa, segundo especialistas, que se deva desistir de tentar.

O plano da ONG WWF é oferecer uma ferramenta usada em outras partes do mundo, e também no Pantanal, que ajuda a criar “bombas de água limpa” para tentar despoluir os rios da região.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1713003-recuperacao-do-rio-doce-deve-focar-nascentes-prioritarias-diz-ong.shtml

A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo

30 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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crise hídrica, desabastecimento de água, desmatamento, nascentes, poluição, selva amazônica

A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo

Mordidas do homem sobre a selva podem acabar com a nascente de um gigantesco rio
Desmatamento da Amazônia reduz chuvas em Buenos Aires

Nos últimos dois anos, muitos dos vizinhos da Grande São Paulo (20 milhões) começaram a se acostumar a captar água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as torneiras fiquem secas novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil ficou imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como suas reservas foram secando paulatina e perigosamente diante de uma queda inesperada de precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais, seguiram os passos do vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de água durante dias. No Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é nenhuma novidade, e em épocas mais severas, multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade questionável ou esperando com a vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O problema explica-se pela falta de infraestruturas, de previsão e de uma cultura de consumo responsável. E, também, claro, pela surpreendente falta de chuvas, um fenômeno que os especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do planeta): a selva amazônica.

As mordidas constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido por até 3.000 quilômetros terra adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de um gigantesco rio. Há mais de 20 anos, diferentes estudos climáticos estabeleceram uma conexão entre o desmatamento e as secas. Uma grande árvore pode absorver do solo e liberar mais de mil litros em um único dia, segundo o relatório mais recente sobre o tema, com o título “O futuro climático da Amazônia”, coordenado por Antonio Nobre, um dos principais estudiosos da área.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html

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