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03 domingo jun 2018
25 sexta-feira maio 2018
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atenção, autoestima, celular, convivência, crianças, desconectar, desconexão, educação básica, efeito nocivo, email, estudantes, facebook, família, filhos, invento, mensagens, pais, professores, redes sociais, relação, tecnoindiferença, tecnologia, tempo, twitter, uso, vínculo
“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”
Uma professora publica o comentário de um aluno de sete anos e abre o debate sobre o uso dos celulares e o tempo de qualidade com os filhos
“Se você tivesse que me falar de um invento que gostaria que não existisse, qual seria?”, perguntou Jen Adams Beason dias atrás a seus alunos. Todos responderam. Mas um deles chamou a atenção da professora. Um menino do ensino fundamental (entre sete e oito anos) respondeu à pergunta da seguinte maneira: “Se tivesse que falar de qual invenção não gosto, a resposta seria: o celular dos meus pais porque estão todo o dia com ele. Às vezes ter um é um hábito muito ruim”. Ele não foi o único que teve essa ideia: quatro estudantes dos 21 que estão na mesma classe sugeriram o mesmo. A resposta impressionou a professora –que vive no Estado norte-americano da Louisiana, segundo a BBC– e ela decidiu postá-la no Facebook, onde obteve cerca de 14.000 curtidas e mais de 250.000 compartilhamentos. As hashtags que Beason usou quando colocou o conteúdo na rede social foram #getoffyourphone y #listentoyourkids (#desligueseutelefone e #escuteseusfilhos, na tradução ao português).
O debate sobre uso dos celulares e cuidar dos filhos é algo que está em foco há anos, sobretudo desde que as crianças que chegam ao mundo nascem rodeadas de tecnologia. Por que os pais não conseguem, então, se desconectar?
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/tecnologia/1527154323_038822.html
14 quarta-feira fev 2018
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade
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Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística
Wish Bilingual School incentiva a livre exploração e a aprendizagem por meio de projetos para fortalecer a autonomia dos alunos
Nada de provas, carteiras enfileiradas, currículo organizado por disciplinas ou divisão por séries. Na Wish Bilingual School, localizada no Jardim Anália Franco, zona leste de São Paulo, o bilinguismo está longe de ser o seu maior diferencial. Para estimular o desenvolvimento integral dos alunos, a escola passou a valorizar a educação holística como uma estratégia central do seu projeto pedagógico.
Voltada para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, a escola tem pouco mais de cem alunos e trabalha com a metodologia de projetos para incentivar que eles construam conhecimentos a partir dos seus interesses. A proposta é pautada por diferentes aspectos que envolvem corpo, mente, espírito, autoconhecimento, relação com o mundo e com os outros.
Leia mais:
http://porvir.org/sem-provas-ou-divisao-por-disciplinas-escola-promove-educacao-holistica/
05 segunda-feira fev 2018
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abuso, adolescentes, adultos, ameaças, atenção, autoridade, bronca, caprichos, concessões, consciência, culpa, dedicação, delegar a terceiros, deveres, direitos, disfunção educativa, educar, exigências, filhos, gritos, impunidade, inteligência emocional, jovens, jovens conflitivos, limites, maus tratos, normas de conduta, pais, problemas, progenitores ausentes, psicologia, síndrome do imperador, solidão afetiva, superproteção, tempo, tirano, vítima, vida familiar
PSICOLOGIA
A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano
Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”
O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?
De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:
Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…
Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html
21 sexta-feira jul 2017
Posted Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade
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Manual dá dicas de brinquedos e brincadeiras inclusivos
Montar, colorir, pintar, cantar, dançar, aprender. Brincar é um exercício de imaginação e busca de novas habilidades que enriquece o processo de aprendizagem de qualquer criança – tenha ela ou não uma deficiência. E acredite, criança é tudo igual: quer descobrir, ser desafiada, ter amigos, sonhar.
Este é o pensamento do Instituto Mara Gabrilli (IMG), uma associação sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuem para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. O instituto lançou um Manual de Brinquedos e Brincadeiras Inclusivos com o passo-a-passo para adaptar brinquedos e brincadeiras e estimular pessoas de todas as idades a desenvolverem suas capacidades, por meio do brincar.
Manua de Brinquedos:
http://img.org.br/images/stories/pdf/brinquedos.pdf
04 segunda-feira jul 2016
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Filosofia
George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”
Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens
Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.
O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”
Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.
O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.
O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.
É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html
26 sexta-feira fev 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade
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Tédio e tempo livre têm potencial criativo para as crianças, diz autora
O currículo da pré-escola e a rotina extensa de atividades está tirando o tempo livre, diminuindo a capacidade criativa e atrasando o desenvolvimento integral das crianças. A conclusão é da professora Erika Christakis que lançou recentemente seu novo livro The Importance of Being Little [A importância de ser pequeno, tradução livre].
Ela defende a tese de que os professores, pais e responsáveis estão tirando o tempo ocioso das crianças e não conseguem mais vê-las entediadas. Nesses casos, oferecem imediatamente uma nova atividade, sem dar espaço para que elas pensem, de forma autônoma, em como preencher o tempo.
“Nós não temos fé nas nossas pequenas crianças. E não temos fé em nós mesmos. Eu acho que o tédio pode ser um grande amigo da imaginação. Às vezes, quando as crianças parecem entediadas, é porque elas ainda não tiveram tempo de se engajar em alguma coisa”, afirmou a autora em entrevista ao jornalista Cory Turner, ao site NPR, traduzida pelo Centro de Referências em Educação Integral.
14 domingo fev 2016
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altura, ano bissexto, calendário egípcio, calendário romano, céu azul, céu noturno, cosquinha, estatura, estrelas, formato oval, galhos, inverno, jogo de tênis, Julio César, lua, luz, Mercedonius, moscas, nuvens, ovos, paradoxo de Olbers, pássaros, tempo, universo estático e infinito
As perguntas que você nunca ousou fazer em voz alta (e suas respostas)
Por que os pássaros não caem da árvore quando dormem? E o céu, por que é azul?
Quando crianças não temos qualquer problema em fazer todos os tipos de perguntas. O problema é que muitas ficam sem resposta e muitas outras nos ocorrem já adultos, quando temos certa vergonha de fazê-las em voz alta. Na minha idade, não deveria saber por que o céu é azul? Não é normal que um ovo tenha forma oval, por ser um ovo? Por causa dessa vergonha estamos perdendo as respostas -que não são, de forma alguma, tão óbvias como podem parecer- e o desejo de fazer mais perguntas. Aqui estão algumas delas, com links que fornecem mais informações.
1. Por que às vezes vemos a Lua de dia?
A Lua só se encontra em posição completamente oposta ao Sol durante a lua cheia: no auge desta fase, é impossível ver a estrela e o satélite ao mesmo tempo no céu.
Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/22/cultura/1434982834_670316.html?id_externo_rsoc=FB_CM