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Arquivos da Tag: Edson Aparecido

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aluísio Girardia, Baleia Rossi, Carlos Eduardo da Silva, Coaf, corrupção, deputado Fernando Capez, Edson Aparecido, Emerson Girardi, fraude, geraldo alckmin, Joaquim Geraldo, Luiz Carlos da Silva Santos, Luiz Carlos Godim, máfia da merenda escolar, merendão tucano, Moita, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, roubo, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Combate à corrupção

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

Acusado por desvio em contratos da merenda é preso e Justiça aceita denúncia por cartel de trens
Ex-braço-direito de Geraldo Alckmin é alvo de investigação por enriquecimento ilícito

…Só nesta semana, dois escândalos ligados à gestão tucana tiveram desdobramentos. A polícia prendeu sete investigados por fraude na merenda escolar do Estado. Em outra frente, a Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra sete executivos acusados de cartel e fraude na compra de trens, durante o governo José Serra (PSDB). Soma-se ao cenário a investigação sobre Edson Aparecido. Ex-secretretário-chefe da Casa Civil e braço-direito de Geraldo Alckmin (PSDB), ele deixou o cargo na última sexta-feira para concorrer a vereador. Semanas antes ele passou a ser investigado por enriquecimento ilícito. Entenda os casos:

Operação contra máfia da merenda

O ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Leonel Julio, e o presidente da Univesp (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), Sebastião Misiara foram presos na manhã desta terça-feira, acusados de ligação com a máfia da merenda em São Paulo.

As prisões fazem parte da 2ª fase da Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público, que investiga a suspeita de fraude em licitações da merenda escolar em 22 cidades nos últimos dois anos. A Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) é apontada como a responsável pelo esquema. A Justiça mandou prender também Carlos Eduardo da Silva, Aluísio Girardia, Emerson Girardi, Luiz Carlos da Silva Santos e Joaquim Geraldo. “O ponto central desse trabalho de investigação vem sendo focado nos integrantes e também em colaboradores da Coaf, que, conforme as investigações já evidenciaram, vinham fraudando tais procedimentos que visavam à venda e compra de itens que integram a merenda escolar”, afirma a polícia em nota.

O atual presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários da Coaf como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O deputado nega as acusações. Dirigentes da Coaf apontaram também os deputados federais Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB) e o deputado estadual Luiz Carlos Godim (SD) como beneficiários do esquema. Todos negam as acusações.

O caso coloca sob suspeita também a secretaria da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, porque o então chefe de gabinete do ex-secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no dia 18 de janeiro, na véspera da operação ser deflagrada.

No ano passado, o Governo estadual pagou mais de 11 milhões de reais à Cooperativa por diversos contratos – um crescimento de mais de 4.500%, tendo em vista os 238.000 recebidos no ano anterior. Além das suspeitas que recaem sobre licitações feitas pelo Estado com verba do Governo Federal, os investigadores acreditam que as prefeituras também recebiam propina para assinar contratos com a Coaf. De acordo com o Ministério Público, as propinas giravam entre 10% e 30% do valor dos contratos. O esquema começou a ser investigado no segundo semestre do ano passado.Seis suspeitos foram presos, mas após acordo de delação, todos foram soltos. O atual presidente da Coaf, Nilson Fernandes, empossado em fevereiro, negou qualquer envolvimento da atual gestão na fraude investigada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/29/politica/1459272317_950241.html

Merendão tipo exportação

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Arnaldo Jardim, Baleia Rossi, Cássio Chebabi, Coaf, corrupção, delação premiada, Duarte Nogueira, Edson Aparecido, esquema, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, lobista Marcel Ferreira Júlio, Luiz Carlos Gondim, merenda escolar, merendão tucano, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, Quadrilha do Merendão, secretário de educação, suco de laranja

Escândalo

Merendão tipo exportação

A quadrilha paulista pretendia estender o esquema a outros estados

A Quadrilha do Merendão especializou-se em vender suco de laranja às escolas do estado e prefeituras de São Paulo por preço superfaturado. Um negócio lucrativo feito por meio de uma cooperativa agrícola que deveria adquirir o produto de pequenos agricultores, mas comprava de grandes empresas para baixar custos e inflar os ganhos em contratos fraudados com o poder público.

Ao tirar da boca de crianças pobres, a fraude possibilitou só no ano passado ganhos de ao menos 25 milhões de reais. Tudo ia muito bem, até que a gula dos merendeiros ficou cada vez maior e começaram as brigas para quem levava a maior parte do bolo. Como costuma acontecer, uma das partes insatisfeitas decidiu denunciar o esquema.

As escutas telefônicas mostram que o apetite dos merendeiros não se restringiu a São Paulo. O objetivo era estender a fraude pelo interior do Nordeste, Rio de Janeiro, Paraná e Salvador. A sequência de diálogos grampeados durante a Operação Alba Branca mostra que os dirigentes da Coaf, sediada em Bebedouro, interior paulista, citam nome de políticos que estariam por trás da “exportação” do merendão.

Até o momento foram citados em depoimentos e interceptações telefônicas os nomes dos secretários da Casa Civil, Edson Aparecido; da Agricultura, Arnaldo Jardim; de Logística e Transportes, Duarte Nogueira e do ex-secretário de Educação Herman Voorwald. A operação apura o envolvimento direto do tucano e presidente da Assembleia paulista Fernando Capez, de Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB), deputados federais, e Luiz Carlos Gondim (SD), deputado estadual. Todos negam as acusações.

Em uma conversa entre Carlos Luciano Lopes e um prefeito, até o momento não identificado pela investigação, o vendedor da Coaf trata de negócios no Rio de Janeiro. Lopes afirma que “Baleia abriu portas” no Rio, Campos e Belford Roxo. De acordo com o depoimento de um integrante da cooperativa, o deputado federal e presidente do PMDB paulista Baleia Rossi teria recebido propina por contratos em Campinas e Ribeirão Preto.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/merendao-tipo-exportacao

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Arnaldo Jardim, Coaf, cooperativa, corrupção, CPI, Duarte Nogueira, edital de merenda escolar, Edson Aparecido, Fernando Capez, fraudes, grampos, herman voorwald, merenda escolar, merendão tucano, russos, superfaturamento, telegram, verba pública, WhatsApp

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

O Telegram, criado por russos, era considerado “mais seguro nesse ramo” pelos investigados

Integrantes da quadrilha que desviava recursos da merenda escolar no estado de São Paulo fizeram uso de aplicativos de celular criados por russos para dificultar o rastreamento de ligações pelas autoridades.

Em uma das chamadas interceptadas durante as investigações, um vendedor da cooperativa Coaf, de Bebedouro, interior de São Paulo, foi flagrado conversando com uma pessoa identificada como “Carioca” a respeito do direcionamento de um edital de merenda escolar.

Durante a conversa, o vendedor Carlos Luciano (Carlinhos) diz que a compra deverá ser feita por meio de chamada pública, um modelo simplificado de contratação pela administração pública que dispensa licitação.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/merendao-tucano-usou-whatsapp-russo-para-evitar-grampo

Chebabi, da máfia da merenda, distribuía suquinho de laranja em eventos com políticos

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Cássio Chebabi, Coaf, Edson Aparecido, estado de são paulo, Fernando Capez, geraldo alckmin, Luiz Roberto dos Santos, máfia da merenda, Moita, Operação Alba Branca, políticos, PSDB, secretaria de educação do estado de são paulo, suco de laranja

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi (à esq.), o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de Bebedouro, Fernando Galvão. FOTO: DIVULGAÇÃO

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi (à esq.), o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de Bebedouro, Fernando Galvão. FOTO: DIVULGAÇÃO

Chebabi, da máfia da merenda, distribuía suquinho de laranja em eventos com políticos

Cássio Chebabi (na foto, à esq.), que foi filiado ao PMDB, se aproximava de autoridades para fazer lobby e abrir as portas para a cooperativa sob suspeita de comandar esquema de fraudes nas licitações em prefeituras; numa solenidade ele posou ao lado de Alckmin

O executivo Cássio Chebabi, sob investigação da Operação Alba Branca, tinha um hábito. Como presidente da cooperativa Coaf ele frequentava eventos públicos, principalmente nas cidades da região de Ribeirão Preto, aproximava-se de políticos e de autoridades e distribuía generosamente caixinhas de suco de laranja – um dos principais produtos vendidos a preços superfaturados pela cooperativa Coaf para compor a merenda escolar de administrações municipais.

Numa dessas festas políticas, no dia 28 de abril de 2014, em Bebedouro, ele “colou” no governador Geraldo Alckmin e no prefeito do município, Fernando Galvão. Alguém da própria equipe de Chebabi fotografou o momento de confraternização – o tucano aparece sorridente entre o prefeito e Chebabi, estes dois exibindo caixinhas do suco.

…

O presidente da Coaf teve prisão decretada pela Justiça por suspeita de liderar esquema da fraude na merenda escolar. Ele se teria infiltrado em pelo menos 22 administrações municipais, inclusive Bebedouro, perto de Ribeirão Preto, e também mirava em contratos da Secretaria da Educação de Alckmin.

Alba Branca cita deputados estaduais e federais supostamente ligados a integrantes da organização. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo Fernando Capez (PSDB) é alvo de investigação da Procuradoria-Geral de Justiça. Ele nega taxativamente envolvimento com o grupo de Chebabi.

A operação foi deflagrada na manhã de 19 de janeiro. Dois dias depois, Chebabi apresentou-se e confessou como funcionava o esquema da merenda. Segundo ele propinas de até 20% sobre o valor dos contratos com as prefeituras eram distribuídas pelo lobista Marcel Ferreira Júlio, filho do ex-deputado Leonel Júlio, do antigo MDB.

Marcel está foragido. Ele caiu no grampo da Alba Branca em diálogos frequentes com Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’, que até um dia antes da deflagração da operação ocupava a cadeira de chefe de gabinete da secretaria da Casa Civil de Alckmin. Relatório da Alba Branca mostra que ‘Moita’ operava ‘do Palácio’ com a quadrilha da merenda. Ele ocupava uma sala da Casa Civil – instalada no Palácio dos Bandeirantes -, comandada por Edson Aparecido.

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/chebabi-da-mafia-da-merenda-distribuia-suquinho-de-laranja-em-eventos-com-politicos/

Escândalo da merenda, rastilho de pólvora para aliados de Alckmin

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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Coaf, Coagrosol, Cocer, corrupção, desvio, Edson Aparecido, Fernando Capez, formação de cartel, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, lobistas, Luiz Roberto dos Santos, merenda escolar, Moita, Operação Alba Branca, PMDB, propinas, PSDB, suco de laranja, superfaturamento de contratos públicos

Escândalo da merenda, rastilho de pólvora para aliados de Alckmin

Operação investiga esquema de desvio em contratos para compra de alimentação escolar em 22 municípios

Desvios na compra da merenda escolar são um triste clássico da corrupção brasileira. Existem dezenas de episódios pelo país, e mesmo com a denúncia e punição, eles seguem se repetindo. Pior: da Operação Lava Jato, com a compra de milionários navios-sonda, por exemplo, à aquisição de alimentação para as escolas, o esquema básico parece se repetir: formação de cartel e superfaturamento de contratos públicos para obtenção de propinas, depois repassadas tanto aos operadores do esquema com a agentes políticos facilitadores. O caso da vez é em São Paulo e envolve, segundo os investigadores, políticos do PSDB e PMDB e salpica o núcleo de articulação política do Governo Geraldo Alckmin (PSDB).

O escândalo da merenda paulista está sendo investigado pela Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público e as primeiras prisões aconteceram neste mês. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários de uma das empresas suspeitas – a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) – como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O caso coloca sob suspeita a secretaria da Casa Civil do governador, porque o ex-chefe de gabinete do secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no último dia 18, na véspera da operação ser deflagrada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/29/politica/1454092666_925274.html

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