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Arquivos da Tag: abandono escolar

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

O preço da exclusão

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, bissexual, criatividade, discriminação, evasão escolar, gays, homossexual, intersexuado, lésbicas, LGBT, ONU Brasil, pnud, preço da exclusão, preconceito, produtividade, queer, sexualidade, suicídios, transgênero, violência

Campanha Livres & Iguais – narrado pela estrela de cinema Zachary Quinto – expõe o quanto a exclusão das pessoas LGBT realmente custa

Leia mais:
https://www.unfe.org/pt

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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abandono escolar, adolescentes, Aprendizagem em Foco, baixa qualidade de ensino, educação básica, ensino fundamental, ensino m´deio, evasão escolar, gravidez, jovens, Movimento Todos pela Educação, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, repetência

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

A maioria dos jovens entre 15 e 17 anos que não estão na escola sequer conseguiu concluir o ensino fundamental. São 52% dos 1,3 milhão de adolescentes nestas condições. Gravidez e necessidade de trabalhar são os principais entraves.

Estas são as conclusões de um estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana. O Brasil ainda tem 2,8 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, segundo o último balanço feito pelo Movimento Todos pela Educação (TPE) com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, os mais recentes.

A etapa mais prejudicada é exatamente a dos adolescentes entre 15 e 17 anos: 17,4% não estavam na escola naquele ano, taxa que se mantém praticamente estagnada desde 2005, quando 21,2% dos jovens não estavam matriculados. De acordo com o estudo do instituto, os meninos evadem mais que as meninas – 14% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola e não completaram o ensino médio.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/26/maioria-dos-jovens-fora-da-escola-nao-concluiu-o-fundamental-mostra-estudo.htm

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

16 terça-feira fev 2016

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abandono escolar, aprovação, censo escolar, coleta de dados, Educacenso, escolas públicas, Escolas privadas, inep, reprovação

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

Diretores e responsáveis por escola têm até 1º de abril para repassar informações sobre aprovação, reprovação e abandono escolar

A coleta de dados da segunda etapa do Censo Escolar de 2015 teve início nesta segunda-feira (15). Diretores e responsáveis pelas escolas ou por sistema on-line Educacenso têm até 1º de abril para reunir todas as informações de rendimento (aprovação, reprovação e abandono escolar) e enviar as informações.

O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional, realizado todos os anos. Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), é produzido com a colaboração das secretarias Estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e particulares do País.

Os dados estarão disponíveis para conferência dos gestores Estaduais e municipais de educação no dia 15 de abril, no sistema Educacenso. As escolas terão 15 dias para conferir ou corrigir as informações, caso seja necessário.

Leia mais:
http://www.brasil.gov.br/educacao/2016/02/censo-escolar-inicia-nova-etapa-de-coleta-de-dados

Vida sexual de meninas vira bullying Top 10

26 segunda-feira out 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, adolescente, bullying, machismo, ONG Ibeac, rede social, sexo, suicídio, vídeos, vida sexual, violência

Vida sexual de meninas vira bullying Top 10

Vídeos que expõem a sexualidade de estudantes viralizam em escolas públicas de São Paulo

“Ela entrou na sala e todo mundo gritou: puta, famosinha. Até a professora riu.” O relato explícito de um estudante de 16 anos de Diadema não espanta colegas de outras escolas e regiões da Grande São Paulo. Desde o ano passado, episódios de humilhação coletiva tornaram-se mais comuns por causa de vídeos espalhados pela internet com imagens de adolescentes e insultos por suas supostas vidas sexuais. Para especialistas, mais chocante do que o bullying é a postura omissa do adulto, que precisaria cuidar das vítimas e combater o machismo.

Chamados de “Top 10”, os vídeos expõem meninas de 11 a 16 anos com montagens a partir de fotos ou filmes extraídos de redes sociais ou enviados por celular. Os “rankings” são feitos por escola ou região e circulam em páginas do Facebook, YouTube ou pelo aplicativo de trocas de mensagens Whatsapp.  Em Parelheiros, extrema zona sul de São Paulo, a articuladora da ONG Ibeac, Sidineia Chagas, contabiliza entre as consequências casos graves de depressão, abandono escolar e um suicídio. “É uma crueldade que está viral. A sociedade precisa reagir”, pede.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/vida-sexual-de-estudantes-e-exposta-em-escolas-da-periferia/

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

13 quarta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, américa, criança, crianças sem-teto, eua, infância, pobreza, unicef, violência

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

Com a desigualdade cada vez maior nos Estados Unidos, a pobreza infantil cresce junto. Enquanto a riqueza do país aumentou 60% nos últimos seis anos, acima de 30 trilhões de dólares, o número de crianças sem-teto também cresceu 60% no mesmo período. A cada ano, 2,5 milhões de crianças –uma em cada 30– vão dormir sem um lar para chamar de seu na nação mais rica do mundo. Estão abrigadas temporariamente em abrigos, igrejas ou motéis.

Segundo um relatório recente da organização Crianças Sem-Teto da América, as razões para haver tanta criança sem moradia por lá são basicamente: a alta taxa de pobreza; a falta de habitação a preços acessíveis; os impactos contínuos da grande recessão; as disparidades raciais; os desafios para as mulheres de criarem filhos sozinhas; e as experiências traumáticas, especialmente a violência doméstica. O número de crianças sem-teto cresceu em 31 Estados e há meninos e meninas nesta situação em cada cidade. Em todo o país, o crescimento foi de 8% apenas entre 2012 e 2013.

Leia mais:
http://socialistamorena.com.br/eua-e-campeao-de-pobreza-infantil/

Cresce o número de jovens que não estudam nem procuram emprego

13 terça-feira jan 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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abandono escolar, geração nem-nem-nem, mercado de trabalho, oportunidade trabalho

Cresce o número de jovens que não estudam nem procuram emprego

A chamada geração nem-nem-nem aumentou no país, assim como a renda das famílias mais pobres. A desaceleração da economia deve mudar panorama, analisa especialista

Baixo grau de escolaridade e trabalho informal engordam a geração ‘nem nem’

Há mais de um ano, Rogério de Lucena, de 21 anos, está sem trabalhar. O rapaz, que vive com a mãe e o irmão no Conjunto AE Carvalho, na Zona Leste de São Paulo, também parou de frequentar as salas de aula aos 18, quando só então completou a oitava série, e nunca mais voltou a estudar. “Se soubesse que ficaria tanto tempo parado, poderia ter voltado à escola, mas agora o meu foco é conseguir um emprego”, lamenta. A última oferta que recebeu foi no início do ano passado na área de siderurgia, mas como o salário “não era muito tentador”, preferiu recusar e continuar recebendo as parcelas do seguro-desemprego. Após meses esperando uma nova oportunidade, ele se diz desestimulado. “Nem entrego mais meu currículo nas empresas. Elas nunca chamam para entrevistas. Por enquanto, vou vivendo com a ajuda da minha mãe”.

Num Brasil com baixas taxas de desemprego, histórias como a de Lucena são comuns entre pessoas de 15 a 29 anos. De acordo com o IBGE, em 2013, um a cada cinco jovens brasileiros (20,3%) não trabalhava nem estudava. O perfil do chamado “nem-nem” mostra que ele tem geralmente escolaridade menor em relação aos outros jovens e 44,8% deles vivem em famílias com renda de um quarto do salário mínimo por pessoa, na condição de filho. Quanto à localização, a maior parte dos representantes dessa “geração” está concentrada no Nordeste do País.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/08/politica/1420731746_849915.html

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