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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: acesso a educação de qualidade

‘Só o acesso à educação infantil não é suficiente’, diz pesquisadora

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, benefícios, educação infantil, habilidades cognitivas, habilidades emocionais, habilidades sociais, vida adulta, vida escolar

‘Só o acesso à educação infantil não é suficiente’, diz pesquisadora

Qualidade do ensino é fundamental para o desenvolvimento das crianças, defende pesquisadora de Harvard

SÃO PAULO – Pesquisadores de cinco universidades americanas acreditam que chegaram à resposta final para uma pergunta que há anos é debatida no meio acadêmico: educação infantil realmente funciona? Eles analisaram 22 estudos publicados entre 1960 e 2016, e concluíram que, sim, pode ser benéfica e seus impactos durarem por toda a vida escolar da criança. No entanto, o benefício depende da qualidade da educação ofertada. Dana McCoy, professora da Escola de Educação da Universidade Harvard, liderou a pesquisa que identificou que crianças com acesso à educação infantil de qualidade tiveram menos necessidade de reforço escolar, menor índice de repetência e mais chances de se formarem no ensino médio. Ela conversou com o Estado sobre esses desafios.

Quais os benefícios já comprovados da educação infantil?
Uma educação infantil de qualidade permite que as crianças desenvolvam habilidades sociais, emocionais e cognitivas que as ajudam a ter mais sucesso na vida escolar. Um exemplo são projetos pedagógicos que trabalham foco e atenção para que elas convivam melhor com os colegas e controlem seus impulsos. São habilidades centrais para ter sucesso na vida adulta.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,so-o-acesso-a-educacao-infantil-nao-e-suficiente-diz-pesquisadora,70002142253

Filho de diarista e de vendedor é aprovado na Universidade Yale

27 terça-feira dez 2016

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 André apresentou pesquisa em Yale sobre aquecimento global. (Foto: Arquivo pessoal)

André apresentou pesquisa em Yale sobre aquecimento global. (Foto: Arquivo pessoal)

Filho de diarista e de vendedor é aprovado na Universidade Yale

André Garcia apresentou pesquisa sobre aquecimento global no exterior. Jovem ainda aguarda resultado de outras universidades.

André Garcia, de 18 anos, de Embu das Artes (SP), foi aprovado na Universidade Yale, nos Estados Unidos, e ainda aguarda o resultado de outros processos seletivos em instituições no exterior. Filho de diarista e de vendedor de produtos de limpeza, o jovem estudou em escola pública até o nono ano. No ensino médio, conseguiu uma bolsa em um colégio particular – e precisou se esforçar para acompanhar o novo ritmo de aulas.

O menino foi beneficiado pelo Ismart, programa que possibilita a alunos de baixa renda e desempenho de destaque estudarem em colégios particulares. Depois de enfrentar o processo seletivo e ser aprovado para entrar no Colégio Lourenço Castanho, em São Paulo, passou a sonhar em conseguir também uma chance fora do país. “Sempre quis ter educação de excelência. Comecei a pesquisar mais sobre essas oportunidades e fiquei inspirado”, conta.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/filho-de-diarista-e-de-vendedor-e-aprovado-na-universidade-yale.ghtml

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

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Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

Prestes a ser votada, PEC 241 inviabiliza o direito à educação pública universal

10 segunda-feira out 2016

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Prestes a ser votada, PEC 241 inviabiliza o direito à educação pública universal

A Proposta de Emenda Constitucional 241 enviada pelo presidente Michel Temer ao Congresso Nacional, que cria um teto para o gasto público, e tramita em uma comissão especial para debater o tema, deve ser votada pelos deputados federais no plenário já na próxima segunda-feira, 10 de outubro.

Para especialistas e entidades do campo educacional a aprovação desse projeto é um enorme retrocesso para a garantia de direitos sociais, incluindo a educação. A PEC, considerada prioritária pelo governo Temer, acaba com o gasto mínimo em saúde e educação e prevê que o orçamento público só pode subir de acordo com inflação do ano anterior.

Nos últimos anos gastos sociais tiveram um aumento expressivo acima da inflação, só na educação, por exemplo, se a regra estivesse em vigor desde 2003 o Brasil teria deixado de investir ao menos R$ 377 bilhões, segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconomicos (Dieese).

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/prestes-ser-votada-pec-241-inviabiliza-direito-a-educacao-publica-universal/

Se Jonas fosse filho da PEC 241?

10 segunda-feira out 2016

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Se Jonas fosse filho da PEC 241?

O corte em investimentos na saúde e na educação por 20 anos, é a base da Proposta de Emenda à Constituição.
Duas décadas de retrocessos.

Colégios particulares se opõem a projeto do movimento Escola Sem Partido

18 segunda-feira jul 2016

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Colégios particulares se opõem a projeto do movimento Escola Sem Partido

Recém-criada, a Associação Brasileira das Escolas Particulares (Abepar), que reúne colégios tradicionais e reconhecidos por sua qualidade de ensino, decidiu que sua primeira manifestação pública seria contra o projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados patrocinado pelo movimento Escola Sem Partido, que prevê punição a professores que façam “doutrinação ideológica” nas escolas.

A associação reúne 20 colégios, entre eles Santa Cruz, Móbile, Pentágono, Mackenzie, Bandeirantes e Vera Cruz, e argumenta que o legislador pode “terminar por validar regras que poderiam cercear e até inviabilizar o trabalho pedagógico”. A Abepar defende o “diálogo em vez da proibição”.

“É preciso levar em conta que a ação pedagógica se dá por meio de um delicado equilíbrio de forças, de pesos e contrapesos, envolvendo professores, alunos, famílias, escolas e sociedade.” Para a associação, “o diálogo franco e aberto é sempre o melhor recurso para a correção de eventuais desvios”.

…Renato Janine Ribeiro, professor de Ética da Universidade de São Paulo (USP), disse que esses projetos são um “passo” para a censura e o autoritarismo. “Se desloca uma discussão educacional para o âmbito criminal, é uma tentativa de criminalizar a atuação dos professores, que já têm um esforço muito grande para educar em situação adversa. Agora há mais essa ameaça à atuação deles.”

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/07/08/associacao-de-colegios-e-contra-lei-para-punir-doutrinacao.htm

Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

15 domingo maio 2016

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Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

Plano Nacional está comprometido com eventual desvinculação de receitas, alertam educadores em Seminário EL PAÍS

Em dois dias de Governo interino do presidente Michel Temer já se sabe que haverá um ajuste fiscal e que pode haver a Desvinculação de Receitas da União (DRU), um mecanismo que permite gastar livremente parte do orçamento disponível, sem seguir as obrigações constitucionais de destinação de gastos. Educação é uma das áreas obrigatórias. Os dois anúncios acenderam o alerta entre especialistas em educação, reunidos durante o “Seminário Internacional Educação para a cidadania global”, realizado pelo EL PAÍS, a Fundação Santillana e a Unesco, na última quinta-feira (12), em São Paulo. Eles temem o distanciamento do país de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Aprovado em 2014, o PNE foi criado justamente para corrigir falhas na área, melhorando a universalização da educação, e criando um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país.

“Educação não é gasto. É investimento”, defendeu Cesar Callegari, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE). De acordo com o especialista, o já aguardado ajuste fiscal, anunciado pela equipe do presidente interino Michel Temer, e a volta da Desvinculação de Receitas da União (DRU), podem distanciar o país ainda mais de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). “Sobretudo em momentos de dificuldade, como agora, a educação não pode ficar a mercê, ela é um instrumento anticíclico”, complementou.

O novo ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho (deputado federal pelo DEM-PE), assumiu a pasta oficialmente nesta sexta-feira, em um clima bastante tenso. Foi recebido com vaias pelos funcionários de Cultura, pasta que foi fundida a contragosto com o MEC. Bezerra Filho foi vice-governador de Pernambuco de Jarbas Vasconcelos por sete anos, e governador por um ano, quando Vasconcelos saiu para concorrer ao Senado. É conhecido no meio político por ter arquitetado a PEC da reeleição. Na área da educação, contudo, é desconhecido da grande maioria.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/14/politica/1463182993_501385.html

Dilma assina criação de cotas raciais na pós-graduação

12 quinta-feira maio 2016

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Dilma assina hoje criação de cotas raciais na pós-graduação

Reserva de vagas valerá para mestrado e doutorado
Documento foi discutido com entidades estudantis
Portaria do MEC deve ser publicada no Diário Oficial

A presidente Dilma Rousseff deve assinar hoje uma portaria criando reserva de vagas nos programas de mestrado e doutorado das universidades públicas federais.

A ordem na reta final do governo Dilma é não deixar nada nas gavetas que possa ser capitalizado politicamente pelo eventual governo Michel Temer (PMDB).

As cotas terão caráter racial (para alunos negros e indígenas) e também contemplarão estudantes deficientes. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, por meio de uma portaria do Ministério da Educação.

As universidades federais terão prazo de 180 dias para se adequarem à portaria. O documento não estabelecerá um percentual fixo de vagas a serem reservadas. Em geral, os candidatos a essas vagas fazem uma autodeclaração sobre cor/etnia.

A pós-graduação é a parte mais elitizada da universidade. Uma minoria absoluta dos alunos são pretos e pardos”, diz a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Tamara Naiz

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/05/10/dilma-assina-hoje-criacao-de-cotas-raciais-na-pos-graduacao/

“Novos modelos de Ensino Médio exigem atenção às desigualdades”

22 terça-feira mar 2016

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acesso a educação de qualidade, Antônio Augusto Gomes Batista, aptidões, cenpec, currículo flexível, desigualdade social, educação básica, educação integral, emancipação, ensino médio, inclusão social, nível socioeconômico, oportunidades, origem social, talentos

“Novos modelos de Ensino Médio exigem atenção às desigualdades”

O pesquisador Antonio Augusto Gomes Batista, do Cenpec, fala da importância de dar condições de escolha para o jovem de baixa renda – que normalmente é obrigado a estudar à noite e não consegue aproveitar as melhores escolas

O Ensino Médio está no centro do debate da Educação Básica: uma nova proposta formulada em conjunto pelas Secretarias de Educação do país propõe a completa reformulação da área. O foco é tornar o currículo flexível. Com ele, o aluno do ensino médio teria sua carga horária dividida entre disciplinas fixas (comum a todos os estudantes) e disciplinas escolhidas conforme as aptidões, talentos e necessidades de cada adolescente.

Nesse modelo, alunos que queiram ir para a faculdade cursarão disciplinas preparatórias para isso. Aqueles que forem trabalhar podem optar pelo profissionalizante. Nessa área também há segmentação, com opções entre ciências humanas e exatas.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2016/03/novos-modelos-de-ensino-medio-exigem-atencao-desigualdades.html

2016, o ano de todas as crianças de 4 e 5 anos na educação infantil no Brasil

05 sábado mar 2016

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4 e 5 anos, acesso a educação de qualidade, creches, educação infantil, IBGE, Lei nº 12.796/13, PNAD

2016, o ano de todas as crianças de 4 e 5 anos na educação infantil no Brasil

Em 2016, Estados e Municípios devem assegurar que todas as crianças de 4 e 5 anos estejam matriculadas na educação infantil. O prazo foi estipulado na Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, que regulamentou os termos da Emenda Constitucional n°59 em 2009, e seu cumprimento representará um salto importante para a garantia do direito à educação no Brasil. Mais um grande avanço civilizatório no país, onde permanecem muitos desafios, como a garantia de vagas para todas as crianças de 0 a 3 anos em creches e uma educação infantil de qualidade para todos.

Esta possível conquista é registrada no boletim eletrônico de fevereiro do Fundo Juntos pela Educação, composto pelo Instituto Arcor Brasil e Instituto C&A. O boletim nota que o crescimento do número de matriculas na educação infantil, para as crianças de 4 e 5 anos de idade, tem sido comprovado nos dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD), do IBGE. Entre 2005 e 2014, segundo a PNAD, o número de crianças matriculadas cresceu 16,6%, indo de 4.847.368 matrículas (72,5% das crianças na faixa etária de 4 a 5 anos) para 4.951.152 (89,1%).

Leia mais:
http://agenciasn.com.br/arquivos/6209#sthash.oz5lUHS7.H7F5hVJC.dpuf

É Disso que eu Tô Falando

26 sexta-feira fev 2016

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acesso a educação de qualidade, armamamento, classe média, criminalização da pobreza, cultura, ECA, empoderamento, encarceramento, favelas, fundação casa, hip hop, inclusão social, maioridade penal, negros, Observatório da Sociedade Civil, PEC 171/1993, periferia, política pública, racismo, serviço público, território, violação de direitos, violência

É Disso que eu Tô Falando

A redução da maioridade penal não é nem de longe a melhor alternativa para lidar com o problema da criminalidade na adolescência. Em lugar de encarcerar, o melhor é trabalhar o potencial de cada jovem por meio de arte, cultura e educação.

 

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

18 segunda-feira jan 2016

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acesso a educação de qualidade, direito a educação, EJA, ensino fundamental, ensino médio, escola estadual, geraldo alckmin, reorganização escolar, superlotação nas escolas

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

Sem consultar professores, alunos e pais, governo paulista edita resolução que permite elevar em 10% o número de alunos nas salas de aula já lotadas atualmente; maior prejuízo será no ensino médio

São Paulo – A superlotação das salas de aula, que hoje chega a ter mais de 50 alunos na maioria das  mais de 5 mil escolas estaduais, está sendo regulamentada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Resolução da Secretaria da Educação de São Paulo (2/2016), assinada na última sexta-feira (8) e publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, estabelece diretrizes e critérios para a formação de turmas e permite acréscimo de 10% no número de estudantes “excepcionalmente, quando a demanda, devidamente justificada, assim o exigir”.

Pela resolução, já em vigor, as turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental (EF I) deverão ter 30 alunos, as do 6º ao 9º ano (EF II), deverão ter 35. No ensino médio, 40, e no ensino de jovens e adultos (EJA), 45. Com isso, classes de EF I poderão ter mais de 33 alunos; de EF II, 38; no ensino médio, 44; e no EJA, quase 50.

“Com a medida o estado normatiza a superlotação das salas, que já existe com o fechamento de classes que há anos denunciamos e que foi um dos principais pontos de nossa greve em 2015, quando o estado fechou pelo menos 3.390 classes no início do ano letivo”, diz a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel. “Trata-se de outra medida do governo Alckmin de ‘reorganizar’ a rede estadual de ensino e cortar gastos prejudicando a educação.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/01/um-mes-apos-suspender-a-reorganizacao-alckmin-autoriza-superlotacao-de-salas-de-aula-2961.html

Escola argentina de ensino médio encara desafio da diversidade social e da inclusão

28 segunda-feira dez 2015

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acesso a educação de qualidade, Ajudantes na Aula, Argentina, classes sociais, diversidade social, ECA, educação integral, ensino médio, inclusão, Recoleta, recreação

Escola argentina de ensino médio encara desafio da diversidade social e da inclusão

Iniciativa: Ajudantes na Aula (Ayudantes en Clase), Escola Domingo F. Sarmiento, Buenos Aires, Argentina.

Pública ou privada: pública.

Descrição: em um dos bairros mais nobres da cidade de Buenos Aires, a Recoleta, adolescentes de diferentes classes sociais compartilham as mesmas salas de aula em um tradicional colégio de ensino médio da capital argentina que, hoje, é considerado um modelo de inclusão. A escola, fundada em 1892, costumava receber os filhos da elite até a segunda metade do século passado. Com a crise neoliberal pela qual o país passou a partir da segunda metade da década de 1990 – que culminou com uma crise econômica e política aguda, em 2001 – a instituição passou a receber muitos jovens de famílias carentes, sobretudo oriundos da Villa 31, uma das maiores favelas da cidade, localizada no bairro de Retiro. Cerca de 70% dos estudantes vivem na favela, hoje em processo de urbanização. Muitos deles são alunos que foram expulsos de outras instituições – alguns por indisciplina e comportamento violento – e ali são acolhidos. Com o objetivo de assegurar a permanência desses estudantes, foi criado o projeto Ajudantes na Aula. Trata-se de uma equipe de apoio, formada por docentes, oficineiros e profissionais especializados em recreação que atuam junto aos estudantes, dentro e fora da sala de aula. Atualmente, frequentam a instituição cerca de mil jovens.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-argentina-de-ensino-medio-encara-desafio-da-diversidade-social-da-inclusao/

Após críticas de deputados, corte no orçamento da educação é revisto

10 quinta-feira dez 2015

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Após críticas de deputados, corte no orçamento da educação é revisto

Comissão de Orçamento concluiu hoje a análise dos pareceres setoriais da proposta orçamentária de 2016. Colegiado poderá votar na segunda-feira o relatório final, desde que o Congresso examine antes o PPA 2016-2019

O relator-geral da proposta orçamentária de 2016 (PLN 7/15), deputado Ricardo Barros (PP-PR), fechou um acordo nesta quarta-feira (9) com integrantes da Comissão Mista de Orçamento (CMO) para repor R$ 300 milhões na previsão de despesas do Ministério da Educação. Barros vai dividir os recursos entre quatro áreas, cada uma recebendo R$ 75 milhões: educação básica, ensino profissionalizante, transporte escolar e ensino superior.

O objetivo do acordo – que foi capitaneado pela presidente do colegiado, senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), após críticas de parlamentares à diminuição do orçamento da educação – é reduzir o tamanho dos cortes promovidos pelo Executivo na pasta.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ADMINISTRACAO-PUBLICA/501482-APOS-CRITICAS-DE-DEPUTADOS,-CORTE-NO-ORCAMENTO-DA-EDUCACAO-E-REVISTO.html

Conselhos de Educação devem atuar contra desigualdade de gênero e intolerância religiosa

18 quarta-feira nov 2015

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acesso a educação de qualidade, Conselhos Municipais de Educação, gênero, intolerância religiosa, justiça social, orientação sexual, planos de educação

Conselhos de Educação devem atuar contra desigualdade de gênero e intolerância religiosa

“Não dá para pensar um projeto de justiça social para o país sem ter uma perspectiva universal e social do direito à educação”, destacou a presidenta da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), Gilvânia Nascimento. Como resultado de seu 25º Encontro Nacional, realizado entre os dias 28 e 30 de outubro em Ipojuca (PE), a Uncme elaborou uma carta com 25 pontos que devem orientar a atuação dos Conselhos Municipais de Educação em 2016.

Entre as ações previstas para os conselhos no próximo ano, deve ser garantida a “inclusão de formas de enfrentamento das desigualdades relacionadas às diversidades, incluindo gênero e orientação sexual, bem como a discussão e o combate à intolerância religiosa nos Planos de Educação, nas políticas públicas e na normatização dos Conselhos Municipais de Educação”.

Leia mais:
http://www.deolhonosplanos.org.br/conselhos-de-educacao-devem-atuar-contra-desigualdade-de-genero-e-intolerancia-religiosa/

Enem revela desigualdade educacional no Brasil

27 terça-feira out 2015

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acesso a educação de qualidade, acesso ao ensino superior, desigualdade econômica, desigualdade social, Enem, vagas

Enem revela desigualdade educacional no Brasil

Resultados do Exame Nacional do Ensino Médio mostram que o país tem um sistema educacional segregado, que favorece o acesso das classes mais abastadas às melhores vagas do Ensino Superior

As questões que os 7,7 milhões de inscritos no Enem vão responder neste final de semana serão idênticas para todos, mas as condições de igualdade acabam aí. As oportunidades oferecidas a cada candidato são tão díspares que já se sabe de antemão, praticamente desde o berço, quem se sairá bem e quem se sairá mal. Alunos de famílias ricas vão tirar notas altas e ficarão com as melhores vagas no ensino superior. Para alunos pobres, as estatísticas reservam o destino de conseguir um resultado pífio no exame e contentar-se com uma faculdade menos disputada ou algum acesso via cotas. Há muitas exceções, é claro, mas o que os resultados do Enem escancaram ano após ano é que o Brasil vive uma espécie de apartheid educacional.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/educacao/noticia/2015/10/enem-revela-desigualdade-educacional-no-brasil-4885886.html

Curso online gratuito ensina professores a criar e gravar videoaulas

17 sábado out 2015

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acesso a educação de qualidade, aprendizagem, educador, recursos, sala de aula, videoaula

Curso online gratuito ensina professores a criar e gravar videoaulas

A Fundação Lemann e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lançam hoje (15) um curso online gratuito que ensina professores a criar e gravar as próprias videoaulas. Ao todo, serão 10 aulas,  às terças e quintas-feiras, que orientam desde o processo de criação do roteiro até a edição final.

Os dois primeiros cursos da websérie Videoaulas + serão disponibilizados nesta quinta-feira, Dia do Professor, no site aprenda.online e no site da Secretaria de Educação.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/educacao/8564/curso-online-gratuito-ensina-professores-a-criar-e-gravar-videoaulas

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12 de outubro

12 segunda-feira out 2015

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acesso a educação de qualidade, desigualdade social, direitos da criança e do adolescente, discriminação, ECA, estrato social, pobreza

12out

Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC valida projeto pedagógico que privilegia o desenvolvimento integral

02 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, desenvolvimento, desigualdade regionais, educação integral, formação docente, instituto c&A, materias didáticos, MEC, programa Paralapracá

MEC valida projeto pedagógico que privilegia o desenvolvimento integral

O Brasil inclui milhares de estudantes em suas redes de ensino municipais, estaduais e federal nos últimos anos, mas ainda existem muitos desafios, principalmente no que tange à qualidade de ensino e a garantia do direito a uma escola equitativa, plural e acolhedora. A partir dessa diagnóstico, o Instituto C&A desenvolveu o programa Paralapracá voltado para a educação infantil de cidades do Nordeste brasileiro.

O programa começou a funcionar em 2010 e atua em duas grandes frentes: a formação docente e o acesso a materiais didáticos de qualidade para os professores e para os alunos. A região Nordeste foi escolhida para abrigar o projeto porque as desigualdades regionais ainda são marcantes na educação brasileira.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-valida-projeto-pedagogico-privilegia-desenvolvimento-integra/

Desigualdade dentro das escolas pode prejudicar Lei de Responsabilidade Educacional, diz Inep

02 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, desigualdade, ensino, ensino básico, escolas, inep

Desigualdade dentro das escolas pode prejudicar Lei de Responsabilidade Educacional, diz Inep

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Francisco Soares, considera que o projeto de Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06 e apensados) falha ao não considerar a desigualdade econômica dentro das escolas públicas.

Ele participou de debate em Comissão Especial da Câmara que trata da proposta que fixa critérios de qualidade para o ensino básico. A diferença entre o mais alto e o mais baixo nível socioeconômico entre alunos da quarta e quinta série em 2013 foi de 43%. Em 2005, a desigualdade era da ordem de 20%.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/497301-DESIGUALDADE-DENTRO-DAS-ESCOLAS-PODE-PREJUDICAR-LEI-DE-RESPONSABILIDADE-EDUCACIONAL,-DIZ-INEP.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email

Qual o papel da equipe gestora nas escolas?

24 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, articulação, comunidade escolar, coordenador pedagógico, educação integral, gestão, gestores

Qual o papel da equipe gestora nas escolas?

A escola é sem dúvida construída por sua comunidade – e é o gestor ou a equipe diretiva da unidade que dá a tônica para as relações que se estabelecem no espaço. Fundamentalmente é o gestor que convida a comunidade escolar a participar de um projeto coletivo; é ele que mobiliza as pessoas e as articula a construir colaborativamente as normativas, a função social e os processos da escola. E é a condução dessa gestão, quando amparada por instrumentos democráticos, que possibilita que todos sejam corresponsabilizados e trabalhem juntos na construção de uma educação de qualidade.

Nessa perspectiva, mais de 50 especialistas (organizações e indivíduos) em Educação Integral* indicam as seguintes recomendações aos gestores escolares:

Papel de gestores e coordenadores pedagógicos

Uma escola só consegue implementar a educação integral de forma adequada quando a proposta tem o total comprometimento da equipe gestora. Diretores e coordenadores pedagógicos devem assumir a responsabilidade de orientar e liderar os processos de gestão, mobilização e articulação necessários à plena realização do programa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/qual-o-papel-da-equipe-gestora-nas-escolas/

Câmara aprova dança e teatro como disciplinas obrigatórias da educação básica

09 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a cultura, acesso a educação de qualidade, câmara, dança, ECA, educação básica, PL 7032/10, senado, teatro

Câmara aprova dança e teatro como disciplinas obrigatórias da educação básica

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em caráter conclusivo (Rito de tramitação pelo qual o projeto é votado apenas pelas comissões designadas para analisá-lo, dispensada a deliberação do Plenário. O projeto perde o caráter conclusivo se houver decisão divergente entre as comissões ou se, independentemente de ser aprovado ou rejeitado, houver recurso assinado por 51 deputados para a apreciação da matéria no Plenário), proposta que estabelece como disciplinas obrigatórias da educação básica as artes visuais, a dança, a música e o teatro. O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB – 9.394/96), que atualmente prevê a obrigatoriedade somente do ensino da música entre os conteúdos relacionados à área artística.

O parecer do relator, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), foi favorável ao substitutivo (Nome que se dá ao texto que altera substancialmente o conteúdo original da proposta. O substitutivo é apresentado pelo relator e tem preferência na votação sobre o projeto original.) da Comissão de Educação ao Projeto de Lei 7032/10, do Senado. O projeto original determinava a inclusão da música, das artes plásticas e das artes cênicas no currículo das escolas do ensino fundamental.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/493165-CAMARA-APROVA-DANCA-E-TEATRO-COMO-DISCIPLINAS-OBRIGATORIAS-DA-EDUCACAO-BASICA.html

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