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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: saúde pública

Se for para se drogar, drogue-se direito

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

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AIDS, centros especializados, comunidade científica, Departamento de Monitoramento de Drogas, direitos humanos, drogas, estupefacientes, heroína, HIV, legalização, Locais de Consumo de Drogas, metadona, Nações Unidas, narcóticos, ONG Harm Reduction International, ONG holandesa Mainline, opioides, redução de danos, saúde, saúde pública, seringas esterilizadas, Unaids

Se for para se drogar, drogue-se direito

Políticas de redução de danos já demonstraram ser eficazes para a saúde dos dependentes e úteis em frear a expansão do vírus da AIDS

Por mais que se diga não a elas, as drogas às vezes não escutam. Este, que vem a ser o lema da ONG holandesa Mainline, tenta mostrar uma realidade: embora evidentemente sejam ruins para a saúde, muita gente no mundo as consome, as políticas de erradicação não deram bons resultados até hoje, e olhar para o outro lado como se elas não existissem não parece solucionar o problema.

A política de redução de danos é uma das principais aliadas na luta contra o HIV, cuja expansão continua disparada entre quem se injeta opioides. Consiste em assumir que as drogas estão aí e, sem necessariamente legalizá-las, propõe atender quem as consome para que o façam da forma mais segura possível. Seja mediante terapias de substituição de heroína por metadona, fornecendo seringas esterilizadas, com assessoramento em centros especializados e até mesmo analisando as substâncias para garantir que não estão adulteradas (com elementos que poderiam torná-las ainda mais nocivas que os próprios estupefacientes).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/30/internacional/1532970967_994679.html

Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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bolsa de estudo, capes, cientistas, corte, doenças, doutorado, governo golpistas, mestrado, orçamento, pós-graduação, pesquisa, saúde pública, SBPC, tecnologia

Corte de bolsas da Capes afetará vacinas, energia, agricultura e até economia, diz presidente da SBPC

A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), uma das principais entidades que fomenta pesquisas em nível de pós-graduação no Brasil, corre o risco de sofrer um corte de pelo menos R$ 580 milhões no orçamento de 2019.

O Conselho Superior da Capes publicou uma nota na quinta-feira alertando sobre o risco de paralisação nas atividades e pedindo ao governo federal que impeça a redução nas verbas. O conselho afirma que a diminuição no orçamento vai causar descontinuação de 200 mil bolsas de pesquisa científica, interromper projetos de formação e programas de cooperação internacional, prejudicando a imagem do Brasil no exterior.

Segundo a entidade, o corte é consequência da proposta orçamentária do governo de Michel Temer (MDB) para o ano que vem.

Muito compartilhado nas redes sociais ontem, o documento da Capes é assinado pelo presidente da entidade, Abilio Baeta Neves.

Para o presidente da SBPC (Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência), Ildeu Moreira, isso demonstra a gravidade do problema. “A situação está tão crítica que as próprias pessoas que têm cargo importante no governo estão colocando a sua opinião, que pode até implicar em riscos de sobrevivência nos seus cargos. É uma atitude corajosa”, disse ele em entrevista à BBC News Brasil.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45063428

Como surgiu a campanha anti vacinal

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Andrew Wakefield, anti vacina, autismo, calúnia, caxumba, crianças, estabilizante, estudo falso, interesses, laboratórios, medo, neurologia, pilantragem, poliomelite, rubéola, saúde, saúde pública, sarampo, tríplice, vacinas, vírus, vírus atenuado

por Paulo Saldiva

Leia mais:
https://www.facebook.com/paulo.saldiva

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

Os benefícios para a saúde de ser antissocial

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Anneli Rufus, antissocial, benefícios, Conexões sociais, criatividade, distanciamento social, distração, Feist, Festa de Um: O Manifesto dos Solitários, foco mental, fuga, independência, insociabilidade, isolamento social, Julie Bowker, normas sociais, observação, recluso, reflexão, relações, saúde, saúde pública, seres sociais, sistema imune, solidão, Susan Cain, timidez

Os benefícios para a saúde de ser antissocial

Com alguma relutância, eu consigo ser sociável. Às vezes, fico secretamente aliviada quando planos para eventos sociais são cancelados. Fico nervosa depois de algumas horas socializando. Uma vez, eu até fui em um retiro silencioso de meditação por dez dias de graça – não pela meditação, mas pelo silêncio.

Então, eu me identifico com a escritora Anneli Rufus, que escreveu o seguinte na obra Festa de Um: O Manifesto dos Solitários: “Quando pais punem seus filhos em programas de TV os mandando ir para o quarto, eu ficava confusa. Eu amava meu quarto. Ficar trancada lá era um presente. Para mim, uma punição era ser obrigada a jogar com meu primo Louis”.

Características antissociais como essas geralmente estão longe de serem consideradas ideais. Muitas pesquisas mostram os problemas do isolamento social, considerado um problema sério de saúde pública em países com populações que estão envelhecendo rapidamente.

No Reino Unido, o Colégio Real de Médicos Gerais diz que a solidão apresenta um risco de morte prematura do mesmo nível que a diabetes. Conexões sociais fortes são importantes para o funcionamento cognitivo, função motora e um sistema imune funcionando bem.

Isso é especialmente evidente em casos de isolamento social extremo. Exemplos de pessoas presas em cativeiro, crianças isoladas em orfanatos abusivos e presos mantidos em solitárias, todos mostram como a solidão prolongada pode levar a alucinações e outras formas de instabilidade mental.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43436394?ocid=socialflow_facebook

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Represa de Caconde pede socorro

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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AES Tietê, água, Caconde, comunidade, desabastecimento, desova, domínio público, exploração, infestação de algas, Meio ambiente, pesca, Piracema, plano diretor, produtores de peixes, represa, saúde pública, sustentabilidade, turismo, usina, uso múltiplo, usos, volume

A REPRESA DE CACONDE PEDE SOCORRO COMPARTILHEM AES TIETÊ DESRESPEITA A LEI DO USO MÚLTIPLO DAS ÁGUAS

Leia mais:
https://www.facebook.com/existeaguaemsp/?hc_ref=ARRz44bOr3I-LG1_6ZMqkrRvp_n7C5V6XgTJ1OFLiromGPY0-V63rjCW-XJqcJ_0tpM

Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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água, água potável, carbono, Ciências sem Fronteiras, fontes hídricas, Global Graphene Challenge Competition, grafeno, IME, Meio ambiente, Nadia Ayad, saúde pública, sistema de dessalinização de água com grafeno

Brasileira ganha prêmio internacional ao criar sistema de dessalinização de água com grafeno

Tido como uma matéria-prima revolucionária, o grafeno é um derivado do carbono, extremamente fino, flexível, transparente e resistente (200 vezes mais forte do que o aço). Considerado excelente condutor de eletricidade, é usado para a produção de células fotoelétricas, peças para aeronaves, celulares e tem ainda outras tantas aplicações na indústria.

Por ser considerado um dos materiais do futuro, ele foi escolhido como tema do Global Graphene Challenge Competition 2016, uma competição internacional promovida pela empresa sueca Sandvik, que busca soluções sustentáveis e inovadoras ao redor do mundo.

E a brasileira Nadia Ayad, recém-formada em engenharia de materiais pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), do Rio de Janeiro, foi a grande vencedora do desafio. Seu projeto concorreu com outros nove trabalhos finalistas.

Nadia criou um sistema de dessalinização e filtragem de água, usando o grafeno. Com o dispositivo, seria possível garantir o acesso à água potável para milhões de pessoas, além de reduzir os gastos com energia e a pressão sobre as fontes hídricas.

Leia mais:
http://conexaoplaneta.com.br/blog/brasileira-ganha-premio-internacional-ao-criar-sistema-de-dessalinizacao-de-agua-com-grafeno/

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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amizades, Classificação Internacional de Doenças, compromissos, habilidades sociais, jovens, OMS, rendimento escolar, saúde pública, terapia, usuários, vívio, videogame

Isaac Flores jogando um videogame no computador. LOL ESPORTS

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso do jogo King of Glory para evitar que os mais jovens se viciem

O venezuelano Ricardo Quintero, de 29 anos, deu um soco em sua irmã quando tinha 14 por lhe dizer como devia jogar um videogame. “Como fui capaz de fazer isso?”, pergunta-se. Ele acredita que foi o vício em videogame o fez perder o controle. Um vício que o levou a faltar a compromissos, deixar amizades e baixar o rendimento escolar.

Estudos internacionais apontam que até 9% das pessoas que jogam estão viciadas em videogames. Em alguns países asiáticos isso já é considerado um problema de saúde pública. Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso de seu videogame King of Glory para evitar que os mais jovens viciem. Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o vício em videogame na lista de doenças mentais que está sendo preparada para a próxima edição da Classificação Internacional de Doenças (ICD-11, na sigla em inglês). A ESA, associação norte-americana que representa os produtos e distribuidores da indústria do videogame, solicitou que a OMS reconsidere a decisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/tecnologia/1515152611_781541.html

“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Protesto contra a PEC 181 em São Paulo nesta segunda. FUTURA PRESS/FOLHAPRESS

PEC 181

“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”

Por três anos recebo mensagens de mulheres à procura do contato de um médico que pratica abortos ilegais que ouvi para uma entrevista. Lei punitiva não desestimula a mulher a abortar

Nos últimos três anos e oito meses, todas as vezes que o Facebook me avisou que uma mulher desconhecida queria se conectar comigo eu já sabia do que se tratava. Não precisava sequer abrir a mensagem recebida. E quase todas as vezes estava certa: era um pedido de socorro, um suplício desesperado, muitas vezes acompanhado de um desabafo íntimo, com dados pessoais ou credenciais profissionais, de alguma mulher decidida a abortar e que precisava de ajuda. “Desculpe invadir sua privacidade”, “faz dois dias que entramos em desespero total”, “minha irmã com a idade mental de uma criança de 10 anos se envolveu com uma pessoa que se aproveitou dela”, “estou pensando em cometer suicídio.”

Mensagens do tipo se tornaram rotina desde que em 7 de março de 2014 publicamos uma entrevista com um ginecologista que praticava abortos clandestinos, em uma parceria com a colega espanhola Raquel Seco. Nela, o médico contava sobre sua rotina interrompendo gestações não desejadas em uma clínica privada de um bairro nobre de São Paulo a um custo de 3.000 reais por procedimento. O ginecologista, que pelas regras da legislação brasileira comete um crime cada vez que retira um embrião de dentro de um útero, não foi identificado no texto publicado. Foi sua condição para que aceitasse conversar sobre o tema. E no anonimato contou de quando realizou o aborto de uma menina de dez anos que havia engravidado do vizinho de 13. Ou de quando teve de fazer aborto na própria filha, de 19 anos. Ou da vez que foi procurado por uma fiel que havia engravidado de um padre.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/politica/1510337018_542122.html

Jovem da periferia cria negócio para levar comida saudável a favelas

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Jovem da periferia cria negócio para levar comida saudável a favelas

Aos oito anos, Hamilton da Silva, hoje com 29, viu a família de quatro irmãos se expandir. Sua mãe, Eliete da Silva, 54, alugou uma casa em uma favela em Nilópolis (RJ). Junto com uma colega da Igreja Batista, a dona de casa adotou 18 meninos que moravam na rua, aos quais costumava dar comida.

Hamilton se recorda da mãe indo para a praça do Cemitério, também na região metropolitana do Rio, levar sanduíches e suco para as crianças que depois acolheria e ancaminharia na vida. “A gente dividia as roupas e tivemos a mesma educação.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2017/11/1930843-jovem-da-periferia-cria-negocio-para-vender-comida-saudavel-em-favelas.shtml

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

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Jovens usam telefones celulares em Havana

Jovens usam telefones celulares em Havana

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava

A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.

A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.

Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html

Quanto tem de açúcar naquela bolacha doce que eu adoro (ou seria biscoito)?

21 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, alimentação saudável, biscoito, bolacha, café da manhã, carboidrato, criança, diabetes, educação infantil, Food Research Center, gordura hidrogenada, gordura trans, guloseimas, lanche, obesidade, pacote de bolacha, qualidade da gordura, recreio, saúde pública

Quanto tem de açúcar naquela bolacha doce que eu adoro (ou seria biscoito)?

Segundo pesquisadores do FoRC (Food Research Center), numa medida geral, duas bolachas ou biscoitos doces equivalem a duas colheres de sopa de açúcar. Um pacote inteiro, normalmente com dez unidades, contém o equivalente a dez colheres de sopa de açúcar. Apesar da praticidade na hora de fazer um lanchinho, o fato é que as bolachas ou biscoitos contêm quantidades exageradas de açúcar refinado. E o consumo exagerado de açúcar está relacionado à obesidade e ao diabetes. Além disso, a quantidade de carboidrato de um pacote de bolacha ou biscoito é equivalente a CINCO pães franceses. Você comeria cinco pãezinhos no seu lanchinho?

Outro problema é a qualidade da gordura presente nessas guloseimas. A maioria das bolachas ou biscoitos contém gordura trans, associada a diversas doenças do coração. E mesmo quando o rótulo indica “zero gordura trans”, não se engane: isso se refere a uma porção de apenas dois biscoitos e meio. Se avaliarmos o rótulo direitinho, vamos ver que existe um outro componente, a gordura hidrogenada, o que prova que existe, sim, gordura trans na bolacha. Só que, para uma porção de dois biscoitos e meio, ela acaba rotulada como ‘zero’.

Leia mais:
http://alimentossemmitos.com.br/quanto-tem-de-acucar-naquela-bolacha-doce-que-eu-adoro-ou-seria-biscoito

Saneamento Já!

16 sábado jul 2016

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v3-05

Saneamento Já!

A  campanha Saneamento Já está mobilizando a população pelo direito ao saneamento básico universal, ao esgoto tratado para todos, e à água limpa em rios e praias brasileiros.

Além de eventos de coletas de assinaturas em diferentes cidades, conta com uma petição disponível para assinaturas na página www.sosma.org.br/saneamentoja.

A campanha é uma soma de esforços entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o Instituto Trata Brasil, a Campanha da Fraternidade – que em 2016 chama a atenção para o direito ao saneamento básico, e o movimento Água Limpa é Onda, que pede a limpeza das praias cariocas – e mais de 40 outras organizações, escolas e grupos, que já aderiram à iniciativa e estão contribuindo com a coleta de assinaturas.

Por que assinar?

saneamento

35 milhões não têm água tratada
No Brasil, apenas 40% do esgoto gerado são tratados e cerca de 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso à agua tratada, segundo dados do Ministério das Cidades/SNIS 2014 e Instituto Trata Brasil.

O prejuízo decorrente deste atraso afeta várias áreas, incluindo meio ambiente e saúde. Mais de 70% das doenças que levam a internações hospitalares no país são decorrentes de contato com a água contaminada, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde SIH/SUS.

Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS Mata Atlântica, lembra que o acesso à água de boa qualidade é um direito humano, reconhecido pela ONU a partir de 2010. “Os rios urbanos do Brasil, que são poluídos e indisponíveis para o uso das comunidades, refletem como o descaso com o saneamento básico resulta no desrespeito a esse direito e a doenças graves, que tem como causa o contato com a água contaminada. Para mudar essa realidade a pressão da sociedade com a campanha Saneamento Já é fundamental”, afirma ela.

Leia mais:
http://www.saneamentoja.org.br/

Assine e participe:
https://www.sosma.org.br/peticao-saneamento/

Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Pernilongo comum é o principal transmissor da zika, não o Aedes, afirma pesquisadora

Entre as ações de combate ao vírus da Zika, que se tornou uma preocupação nacional a partir do ano passado, a principal delas é suprimir o mosquito Aedes aegypti, considerado, até então, o seu principal vetor. No entanto, estudos recentes mostram que um outro mosquito, muito bem conhecido pelos brasileiros, pode ser o maior transmissor desse vírus: o Culex perfuscus, conhecido popularmente como pernilongo ou muriçoca, e presente em todo o país.

As evidências foram apresentadas pela pesquisadora Constância Ayres, do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Pernambuco, durante a 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no início de julho na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro. Segundo Constância, alguns trabalhos já haviam mostrado a baixa eficiência na transmissão do vírus pelo Aedes em alguns lugares, como o Rio de Janeiro e, ao serem analisadas várias espécies, constatou-se que o Culex apresentou uma taxa de infecção dez vezes maior que a do Aedes aegypti.

“Se várias espécies de Aedes estão implicadas no ambiente de transmissão no campo, por quê, no ambiente urbano, apenas uma espécie seria o vetor do vírus?”, questionou a pesquisadora. Ela informou que, até então, todos os estudos estavam voltados para o Aedes aegypti, não considerando a possibilidade de outros vetores também transmitirem o vírus. “Afinal, febre amarela, dengue e chikungunya são transmitidas principalmente pelo Aedes, então por que a zika não seria?” Constância acrescentou que o Aedes aegypti é muito raro na Polinésia Francesa, região que viveu o surto de zika que trouxe o vírus ao Brasil, em 2013. “Ilhas que tiveram surto não têm Aedes aegypti, mas têm bastante Culex.”

No Brasil, o pernilongo é o mosquito mais presente – em torno de 20 vezes mais abundante que o Aedes. Já se sabia que ele transmitia arbovírus, que são próximos geneticamente ao vírus zika. “Então por que não seria também vetor deste? Começamos a investigar e fizemos infecção artificial no laboratório, e agora estamos estudando a resposta imune do mosquito a essa infecção.” “Quando o mosquito se alimenta”, explicou Constância, “o sangue vai direto para o intestino, onde há a primeira barreira para a infecção. Depois há a barreira de escape no intestino e, em seguida, ele deve infectar a glândula salivar, para depois escapar e sair pela saliva e ser, enfim, transmitido.” São, portanto, quatro barreiras pelas quais o vírus deve passar.

Leia mais:
http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=7928

Animação inspiradora e cheia de amor mostra o que a industrialização da comida faz com as pessoas

16 sábado jul 2016

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Animação inspiradora e cheia de amor mostra o que a industrialização da comida faz com as pessoas

A Chipotle, cadeia (americana) de comida mexicana, se orgulha bastante de não utilizar nenhum ingrediente congelado nos alimentos que serve. A rede utiliza fornecedores locais para todos os vegetais de seus pratos e as carnes são oriundas de animais criados em condições humanitárias e livres de antibióticos e hormônios.

Considerada como um verdadeiro símbolo do fast food da nova geração, a rede bate de frente com formatos bastante conhecidos no mundo como as gigantes franquias Mac Donald’s, Burger King. Não para menos, seu slogan é: “Comida com integridade”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/animacao-inspiradora-critica-a-industrializacao-da-comida/

“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

08 sexta-feira jul 2016

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“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

Em sua coluna deste sábado (25), no jornal “Folha de S. Paulo”, o médio Drauzio Varella defende que as pessoas trans usem os banheiros públicos de acordo com sua identidade sexual real e não a que consta no registro de nascimento. E usa  para isso, além dos argumentos em favor dos direitos civis, motivos que afetam a saúde dessa população ao interferirem em funções fisiológicas, somadas às  psicológicas. Leia o artigo na íntegra:

Banheiros transgêneros

Volta e meia surgem notícias de que uma travesti criou caso para ter acesso ao banheiro feminino, contra a revolta dos circunstantes.

Isso não acontece apenas aqui. Países em que o nível educacional da população é mais elevado convivem com o mesmo problema.

Nos Estados Unidos, estados como a Carolina do Norte aprovaram leis para exigir que os usuários de banheiros públicos se dirijam às áreas femininas ou masculinas, em obediência ao sexo que lhes foi atribuído ao nascer.

Com o argumento de que essas leis contrariam a legislação federal que rege os direitos civis, a administração Obama abriu processo contra a Carolina do Norte. O presidente foi mais longe: assinou um documento no qual ressalta a obrigação legal das escolas públicas em garantir a estudantes transgênero o direito de usar o banheiro que corresponda às identidades de gênero individuais. Onze estados entraram na Justiça contra essa medida.

Em pleno século 21, é ignorância inaceitável considerar distúrbios mentais, transtornos de personalidade ou falta de vergonha as expressões de gênero que não se enquadram no comportamento da maioria. Quem escolheria a transexualidade se encontrasse alternativa?
Quando formos mais civilizados, ser transgênero será considerado simples manifestação da diversidade humana, como ser destro ou canhoto. Até lá, a estupidez agressiva da sociedade causará muito sofrimento aos que não se enquadram nos modelos culturais previstos no binário masculino-feminino.

Leia mais:
http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/25036

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

07 quinta-feira jul 2016

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Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

Intolerância ao açúcar do leite causa diarreia, náusea, gases e cólicas e aparece com mais frequência a partir dos 12 anos

A partir de 2017, a indústria brasileira de alimentos terá que informar no rótulo de embalagens, a presença de lactose na composição dos produtos. A justificativa para a medida é o aumento no diagnóstico de pessoas com intolerância à lactose no país.

Sancionada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a lei que prevê a medida foi publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (5). Ela entra em vigor em 180 dias, a partir de 1° de janeiro de 2017. Mas o que é a intolerância à lactose e como ela se desenvolve?
O que é a intolerância à lactose?

A lactose é um açúcar contido no leite. O corpo humano a digere com o auxílio de uma enzima chamada de lactase, produzida no intestino delgado. Ela quebra a lactose, que se transforma em glicose e galactase.

Em entrevista ao Nexo, Rejane Mattar, médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, afirma que a intolerância à lactose não pode ser considerada uma doença e segue uma predisposição genética presente na maior parte da população.

Quem é intolerante à lactose tem uma produção baixa de lactase e não consegue digerir completamente o açúcar do leite. No geral, esse problema não causa grandes danos, mas pode trazer sintomas incômodos com o consumo de leite e derivados. Esses sintomas são:

Diarreia, Náusea, Gases, Cólicas, Desconforto

A medida de colocar no rótulo a presença de lactose nos alimentos será muito benéfica para a maioria dos brasileiros, que não vai mais precisar ficar lendo os rótulos de ingredientes dos alimentos industrializados – muitas vezes em letra bem pequena – para saber se tem soro de leite ou se tem lactose”. Rejane Mattar – Médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/06/Por-que-r%C3%B3tulos-dever%C3%A3o-trazer-informa%C3%A7%C3%A3o-sobre-presen%C3%A7a-de-lactose-nos-produtos

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

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Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

A meningite e os caminhos da vacina

16 quinta-feira jun 2016

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A meningite e os caminhos da vacina

Documentário do Médicos Sem Fronteiras mostra o desafio que é imunizar em países sem recursos

Ainda hoje há doenças — como o sarampo, a cólera, a meningite e a febre amarela — que matam milhões de pessoas no mundo. Todas essas vidas podem ser salvas com uma vacina. Planeta Futuro apresenta Os caminhos da vacina, um documentário do Médicos Sem Fronteiras sobre o desafio que propõe começar uma campanha de vacinação no coração da República Democrática do Congo.

O filme de 29 minutos ilustra os caminhos, às vezes impossíveis, que se percorrem para levar um carregamento de vacinas a um grupo de aldeias onde existem vários casos de sarampo. A meta a que se propõem as equipes de emergência do Médicos Sem Fronteiras é vacinar quase 39.000 crianças de 6 meses a 15 anos.

De caminhão, de carro, de moto, às vezes andando, as equipes percorrem estradas cortadas, alagadas e enlameadas ou abrem trilhas na selva para chegar até o coração da epidemia. Eles conseguirão?

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/26/ciencia/1461662632_384020.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Médicos Sem Fronteiras:
https://www.youtube.com/channel/UCyG6SY3s8fS7ZKje6lv1JKg

Quem são os antivacinas

16 quinta-feira jun 2016

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Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Quem são os antivacinas

Algumas pessoas questionam um dos maiores avanços da saúde mundial
Por que o fazem? Que consequências tem?

Neste mundo estranho, convivem os que pensam que Elvis continua vivo, os que negam que o homem tenha chegado à Lua e os que acreditam que o ser humano coexistiu com os dinossauros. E também existem os antivacinas. Ao contrário dos anteriores, estes últimos podem se transformar num perigo para a saúde pública.

As vacinas são provavelmente o maior avanço contra as doenças na história da humanidade. Não é uma opinião: é o que garante a enorme maioria da comunidade científica com base em evidências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. No entanto, como não chegam a todo mundo, 2 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de patologias que podiam ser evitadas. A pólio, um mal que provoca terríveis sequelas, está perto de ser erradicada graças à imunização, que também conseguiu reduzir em 74% a mortalidade do sarampo em apenas uma década (de 2000 a 2010). Essa doença, que poderia desaparecer completamente por meio das vacinas, como aconteceu com a varíola, está reaparecendo em certos países ricos onde estava praticamente extinta. Nesses mesmos lugares, a difteria, doença causada por uma bactéria que acomete as vias respiratórias, já tinha virado história. Em 1941, a Espanha registrou 1.000 casos para cada 100.000 habitantes. Em 1945, teve início uma campanha de vacinação que fez desaparecer a doença até 1987, quando foi registrado o último caso. Até a semana passada, quando médicos detectaram a bactéria num garoto não vacinado em Olot (Catalunha).

Na Espanha, como em quase todo o mundo, a imunização não é obrigatória. Pode ser rejeitada por motivos de consciência, por simples ignorância ou por crenças como foi o caso do menor de Olot, que está em estado grave. Seus pais são contrários às vacinas e partidários das medicinas alternativas, segundo fontes locais.

Os que decidem não vacinar os filhos estão muito informados: leram livros e visitaram dezenas de páginas da Internet. Mas estão muito mal informados

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/02/ciencia/1433262146_575760.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

08 domingo maio 2016

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Chemsex: a prática sexual que está a alarmar os especialistas

Chemsex é uma nova prática sexual que pode provocar sérios danos físicos e emocionais, segundo os especialistas. Esta moda sexual leva as pessoas a fazer sexo nonstop sob o efeito de drogas.

Há uma nova moda no que respeita a fazer sexo. Mas muito perigosa, segundo os especialistas. “Chemsex” é o termo utilizado para descrever as práticas sexuais potenciadas pelo consumo de drogas e de várias substâncias químicas, mas também para descrever um tipo de festas que podem prolongar-se durante horas, ou mesmo dias, graças ao consumo dessas drogas, revela o El Confidencial.

O British Medical Journal dedicou um número especial ao tema, revelando que os riscos associados à ingestão de uma mistura de drogas para ser possível ter sexo durante várias horas ou dias seguidos são uma questão de saúde pública. A maioria das pessoas pratica sexo nonstop sob o efeito de três substâncias: mefredona, cristais e GHB. Estas drogas são combinadas para facilitar as relações sexuais entre vários pares, durante dias.

Leia mais:
http://observador.pt/2015/11/05/chemsex-pratica-sexual-esta-alarmar-os-especialistas/

EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

13 quarta-feira abr 2016

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EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

Mosquito transmissor já está presente em 30 Estados, 18 a mais do que se acreditava até agora

As autoridades sanitárias dos Estados Unidos alertaram nesta segunda-feira que a propagação e o potencial impacto do zika vírus no país norte-americano é “mais alarmante” do que se estimava inicialmente, por causa da conclusão de que o mosquito transmissor está presente em 30 Estados norte-americanos, e não em 12, como se acreditava anteriormente.

“Tudo o que estamos vendo sobre este vírus parece ser mais alarmante do que pensávamos originalmente”, afirmou a jornalistas, na Casa Branca, a médica Anne Schuchat, diretora-adjunta dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Na mesma linha, o diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), Anthony Fauci, salientou que o zika é um vírus “muito incomum” e que é necessário “conhecer muito mais” a respeito dele e dos seus efeitos sobre os humanos. “Quanto mais aprendemos [sobre o zika vírus], mais preocupados estamos com o alcance do que este vírus está fazendo.”

Schuchat afirmou que o Governo está “bastante preocupado” com a situação em Porto Rico, um território associado dos EUA, onde o número de contaminados pode chegar a “centenas de milhares”, com consequências para “centenas de bebês”. Até agora, não há cifras significativas sobre casos de transmissão local do zika no território continental dos EUA, “mas precisamos estar preparados”, alertou a especialista. Segundo os últimos dados do Departamento de Saúde porto-riquenho, foram confirmados 436 casos do vírus na ilha desde o começo do ano, sendo 60 em mulheres grávidas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/internacional/1460442308_079517.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Consumo de refrigerantes leva 184 mil pessoas à morte por ano, diz estudo

03 domingo abr 2016

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Consumo de refrigerantes leva 184 mil pessoas à morte por ano, diz estudo

Uma análise descobriu que o consumo de refrigerantes resulta na morte de 184 mil pessoas todos os anos. Para chegar a essa conclusão, os cientistas reuniram dados de dezenas de pesquisas de dieta e estudos prospectivos extensos envolvendo o efeito da ingestão de bebidas açucaradas sobre o índice de massa corporal (IMC) e o diabetes tipo 2, além de estudos relacionados com o efeito do IMC sobre doenças cardiovasculares, diabetes e câncer. Eles usaram dados sobre o consumo de bebidas açucaradas de 62 pesquisas nacionais sobre dieta que incluíram mais de 600 mil pessoas de 51 países examinadas de 1980 a 2010. O estudo foi publicado online no periódico Circulation.

A fim de confirmar quais doenças tinham causado as mortes, os pesquisadores usaram a Global Burden of Diseases, Injuries and Risk Factors 2010, uma análise internacional que é periodicamente atualizada.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2015/07/14/consumo-de-refrigerantes-leva-184-mil-pessoas-a-morte-por-ano-diz-estudo.htm

Água, sua linda

11 sexta-feira mar 2016

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reservatorios

Água, sua linda

Como crise não se acaba com declaração, fizemos uma análise do volume de água no Sistema Cantareira nos últimos anos para que possamos entender onde estamos hoje. Não precisa ser fera em gráfico para saber que a situação está perigosa:
1. Cantareira tem só 30% de sua capacidade (http://mananciais.tk/);
2. Para conseguir atingir os 30%, a população metropolitana de São Paulo sofre racionamento há mais de um ano (mascarado pelo nome de “redução de pressão”) e continua sem abastecimento normal (http://goo.gl/lcs87f);
3. Sabesp ainda perde 31,2% da água tratada em vazamentos em seus 35 mil km de canos velhos subterrâneos com mais de 30 anos de uso (http://goo.gl/VqkkEB);
4. Sistema tem 80% de sua mata original desmatada e isso afeta capacidade de Cantareira reter água (http://goo.gl/Ho7hkq);
5. A estrutura dos reservatórios é hoje insuficiente para dar conta da demanda com aumento da população de São Paulo (http://goo.gl/nkXoR6);
6. Mesmo com 78% de reprovação, governo segue estimulando o consumo de grandes consumidores com descontos especiais (http://goo.gl/3CiUXV);
7. Governo ainda não tem ações efetivas para criar uma nova cultura de cuidado com a água no estado e mesmo com a crise o consumo subiu (http://goo.gl/HLVHhn);
8. Não há transparência na informação ou diálogo do governo/Sabesp com setores da sociedade, muito menos garantia de padrões de qualidade da água para abastecimento (http://goo.gl/ytvhLX);
9. Estado segue sem planejamento estratégico para o abastecimento de água futuro (http://goo.gl/Vmj5c1);
10. Referente ao desempenho do ano em que a população de São Paulo enfrentou grave falta de água ao lado de serviços, comércio e indústria, os seis executivos de sua diretoria ganharam bônus de 1 milhão de reais (http://goo.gl/QB2WLs).

Leia mais:
https://www.facebook.com/aguasualinda/photos/a.393790754123352.1073741828.393341070834987/578906352278457/?type=3&fref=nf

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

10 quinta-feira mar 2016

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ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%

A declaração de que a crise da água está superada em São Paulo, feita ontem (7) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi considerada “prematura” pela Aliança pela Água, rede com 48 organizações que realiza ações sobre a seca em São Paulo. “(A afirmação) mostra uma visão equivocada sobre segurança hídrica, induz o aumento do consumo e, consequentemente, diminui a já frágil resiliência da Grande São Paulo para enfrentar novas crises. Inclusive porque a situação atual é melhor do que na mesma data em 2014 e 2015, mas ainda muito pior do que era entre 2010 e 2013, período anterior à crise”, defendeu a entidade em nota publicada hoje.

“A questão da água está resolvida, porque nós já chegamos a quase 60% do Cantareira e 40% do Alto Tietê. Isso é água para quatro ou cinco anos de seca”, afirmou Alckmin, durante seminário na Associação Comercial de São Paulo, no centro da capital paulista. “A maior seca tinha sido em 1953. Em 2014, choveu a metade de 1953 e não teve rodízio”, prosseguiu o governador, ignorando milhares de relatos, reclamações na Sabesp e reportagens demonstrando que houve muitas famílias que ficaram horas, às vezes dias, sem água por cortes realizados pela Sabesp.

Para a Aliança, é fato que as chuvas do verão deste ano têm contribuído para a recuperação do nível dos reservatórios, “mas ainda estamos distantes de atingir um nível seguro”. Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%. Na mesma data, em 2010, o Cantareira tinha 97% e o Alto Tietê, 93%.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2016/03/ongs-criticam-alckmin-por-declarar-resolvida-a-falta-de-agua-em-sao-paulo-9087.html

Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

26 sexta-feira fev 2016

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Você pode ter zika sem saber: só 1 em cada 5 pessoas manifesta sintomas

A confirmação de que o vírus zika está relacionado com a microcefalia (má-formação do cérebro) em bebês e pode aumentar as chances de doenças neurológicas em adultos vem causando preocupação na população. O UOL consultou os infectologistas Ana Freitas Ribeiro, do Hospital Emílio Ribas, Érico Arruda, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Artur Timerman, e a Fiocruz para responder as principais dúvidas sobre o assunto.

O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite também os vírus da dengue e da febre chikungunya, e tem também sintomas parecidos com o da dengue, mas intensidades diferentes. No entanto, apenas 20% dos infectados apresentam os sintomas.

“Apesar de ser transmitido pelo Aedes aegypti e ter reações parecidas com o vírus da dengue, o zika vírus é diferente na sua estrutura biológica e por isso é possível que haja comportamento diferente no organismo para que cause a má-formação”, afirma Arruda.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/listas/voce-pode-ter-zika-sem-saber-so-1-em-cada-5-pessoas-manifestam-sintomas.htm

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

25 quinta-feira fev 2016

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Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

O Brasil inteiro está em alerta para as consequências da picada do Aedes aegypti, o mais famoso dos mosquitos. Depois de anos sendo combatido por ser vetor do vírus da dengue, esse bichinho preto com manchas brancas agora ameaça também por causa da febre Chikungunya e do zika vírus.

A pequena cidade de Água Branca, no Piauí, é uma das referências no combate ao Aedes. Com 16 mil habitantes, o município, que fica a 150 km de Teresina, registrou em 2015 apenas sete casos de dengue, e nenhum das outras doenças. O número é bem inferior à média nacional, que bateu recorde no ano passado.

O segredo para os bons índices é uma campanha de saúde pública iniciada em 2013. Desde então, os agentes de controle de endemias vêm visitando praticamente todas as residências da cidade, incluindo as da zona rural, e classificando-as em 3 grupos: as casas sem larvas do mosquito recebem um selo da cor verde; as casas sem larvas, mas com locais com água acumulada, recebem um amarelo; e as casas onde são encontradas larvas recebem um selo vermelho.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/sem-zika-cidade-no-piaui-chega-perto-de-eliminar-o-aedes-aegypti/

Vírus de exportação

22 segunda-feira fev 2016

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Vírus de exportação

por Rogério Tuma

A microcefalia, um mal visível e assustador, é apenas a ponta do iceberg

A ONU declarou a epidemia de zika vírus como emergência pública, por causa da associação de sua infecção e a síndrome de microcefalia e uma inflamação aguda das raízes nervosas à síndrome de Guillain-Barré.

O vírus ganhou o nome que significa “crescido demais” da floresta zika, em Uganda, onde foi descoberto em 1947. De lá para cá, algumas epidemias na África e na Ásia ocorreram, mas nada se compara com o que está acontecendo na América Latina e no Caribe.

Pouco se sabe sobre o zika, provavelmente porque os governantes africanos são tão desleixados quanto os nossos, e não notaram a gravidade da doença, deixando-a tomar as proporções de agora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/virus-de-exportacao

SP: 48% dos recém-formados em medicina não estão preparados para trabalhar

19 sexta-feira fev 2016

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SP: 48% dos recém-formados em medicina não estão preparados para trabalhar

De um total de 2.726 recém-formados em medicina que participaram do exame do Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) em 2015, 48,13% (1.312) foram reprovados na avaliação. Segundo a entidade, o resultado mostra que quase metade desses novos profissionais não está apta a exercer uma medicina de qualidade.

Hoje o profissional consegue o registro no CRM (Conselho Regional de Medicina) mesmo tendo sido reprovado nessa avaliação, que no último ano se tornou facultativa em função de uma decisão judicial.

“O Conselho lamenta muito o resultado. São esses os profissionais que vão tratar seus filhos, amigos, família. Quase metade de reprovação é um número muito alto”, afirmou Bráulio Luna Filho, coordenador do exame e professor livre-docente em cardiologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/17/sp-48-dos-recem-formados-em-medicina-nao-estao-preparados-para-trabalhar.htm

OMS respalda uso de mosquitos transgênicos para combater o zika

18 quinta-feira fev 2016

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OMS respalda uso de mosquitos transgênicos para combater o zika

A organização insta aos países a buscar novas formas para erradicar ao inseto transmissor

Na falta de um tratamento e de uma vacina, frear a propagação do zika vírus passa por erradicar o mosquito que o transmite, o Aedes aegypti. Uma das fórmulas é evitar que o inseto se reproduza; outra, que morra antes de transmitir a doença. Para ambas podem ser usados mosquitos geneticamente modificados, um sistema que ainda está sendo testado, mas que a Organização Mundial de Saúde (OMS) respaldou na terça-feira. A agência, que afirmou que ainda são necessários mais estudos para estender seu uso, instou os Governos a buscarem novos métodos para conter a epidemia que já atingiu 34 países da América e que pode afetar entre três e quatro milhões de pessoas.

“Diante da magnitude da crise do zika, a OMS encoraja os países afetados e seus parceiros a incentivarem o uso de antigas e novas abordagens para o controle de mosquitos como a linha mais imediata de defesa contra o vírus”, afirmou a organização em um comunicado. A OMS fala, por exemplo, de um projeto que consiste em liberar mosquitos Aedes geneticamente modificados para que seus descendentes morram antes de atingir a idade adulta e, assim, terem sua reprodução impedida. O sistema, desenvolvido pela empresa britânica Oxitec, foi testado nas Ilhas Cayman e já foi usado na cidade paulista de Piracicaba. O Brasil é o país mais afetado pelo surto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/16/ciencia/1455647360_674751.html

O zika se expande, e a desinformação também

18 quinta-feira fev 2016

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Aedes aegypti, chikungunya, dengue, epidemias, Guillain-Barré, microcefalia, saúde pública, zika vírus

O zika se expande, e a desinformação também

O aumento dos casos alimenta uma indústria de boatos e fofocas

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte provocada pelo zika em adultos no Brasil. A vítima, uma jovem de 20 anos do município potiguar de Serrinha, morreu em abril do ano passado. À época, os médicos do Hospital Giselda Trigueiro, em Natal, acreditavam que a paciente não resistiu a uma dengue severa, mas os exames apresentaram resultados inconclusivos.

Com um novo vírus em circulação no País, o Instituto Evandro Chagas, do Pará, decidiu fazer uma nova análise do material e, desta vez, confirmou a infecção por zika. O laudo foi encaminhado à Organização Mundial da Saúde, que havia decretado situação de emergência internacional em decorrência da dispersão do vírus e suas consequências, com transmissão autóctone em 24 países das Américas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/888/medalha-de-ouro-da-desinformacao

Pesquisadores da UFRJ anunciam sequenciamento completo do genoma do zika

16 terça-feira fev 2016

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Pesquisadores da UFRJ anunciam sequenciamento completo do genoma do zika

Pesquisadores da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) anunciaram que fizeram pela primeira vez no Brasil o sequenciamento completo do genoma do zika encontrado no líquido amniótico de grávidas de Campina Grande, na Paraíba. O estudo será publicado nos próximos dias na revista científica Lancet. A pesquisa abre caminho para o entendimento do comportamento do vírus no organismo e para o desenvolvimento de vacinas e terapias.

Dois dos oito bebês acompanhados pela médica Adriana Melo depois que exames revelaram má-formação cerebral morreram. No cérebro das crianças mortas, os cientistas também isolaram o zika. A descoberta foi feita no sábado. A pesquisadora trabalha no Instituto de Pesquisa Professor Joaquim Amorim Neto, em Campina Grande (PB).

“O que causou maior surpresa foi a permanência a longo prazo do vírus no organismo da criança, durante a gestação inteira, em contraste com casos que já tínhamos visto no Recife, em que não se conseguiu isolar o vírus após o nascimento”, afirmou o pesquisador Amílcar Tanuri, do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, que fez o sequenciamento do genoma do zika no líquido amniótico.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/02/15/pesquisadores-da-ufrj-anunciam-sequenciamento-completo-do-genoma-do-zika.htm

Governo diz que “não há dúvida” de relação direta entre microcefalia e zika

15 segunda-feira fev 2016

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Governo diz que “não há dúvida” de relação direta entre microcefalia e zika

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, afirmou nesta segunda-feira (15), durante balanço da mobilização nacional contra o Aedes Aegypti, que aconteceu no sábado (13), que “não há dúvidas” por parte do Governo Federal de que a epidemia de microcefalia é uma consequência direta do surto da zika em algumas regiões do Brasil.

Ele citou os diversos dados divulgados pelos pesquisadores nos últimos tempos que comprovariam a tese: a coincidência entre os nascidos com microcefalia e as mães que pegaram a doença sete, oito ou nove meses antes, nas áreas de surto de zika; amostras de tecido indicaram a presença do vírus no cérebro de bebês com microcefalia que morreram após nascer e em fetos abortados; amostras de líquido amniótico de gestantes que carregavam bebê com má-formação também tinha o vírus; amostras de um grupo de 12 bebês com microcefalia detectou a presença de anticorpos para a zika no líquido cefalorraquiano de todos; e estudo que constatou que o vírus é capaz de atravessar a placenta.

São ‘n’ casos que estabelecem a relação. Para nós, não há nenhuma dúvida. A pergunta hoje é: é só a zika [que causa microcefalia] ou precisa de outros fatores? Essa resposta a ciência ainda não tem

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/02/15/castro-a-duvida-e-so-se-existe-outro-fator-associado-para-microcefalia.htm

Microcefalia: Herbicida 2,4-D pode ser um dos causadores

14 domingo fev 2016

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Microcefalia: Herbicida 2,4-D pode ser um dos causadores

A mídia alarmou esta semana sobre o surto de microcefalia no Nordeste do país. Mas o que não foi noticiado e, possivelmente pode ser a causa, é o uso indiscriminado do herbicida 2,4-D.

O herbicida 2,4-D (ácido diclorofenoxiacético) foi desenvolvido a partir de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, sendo na década de 1960 um dos componentes do agente laranja (junto com o 2,4,5-T, na Guerra do Vietnã). É um produto que tem eficácia contra plantas de folhas largas, sendo por isso utilizado para desbastar as florestas, em mais uma guerra provocada, onde os EUA alegava seu uso para poder “enxergar seus inimigos”. Porém, mais do que isso, foi usado como arma química, causando a morte e malformações em milhares de pessoas (**). Ironicamente, a empresa Dow é do mesmo país (EUA) que se diz contra as armas químicas e usa esta “justificativa” para poder atacar agora a Síria.

Estudo sobre a toxicidade do herbicida 2,4-D e sua relação à microcefalia:

A toxicidade aguda e crônica de curto prazo tanto do herbicida n-butil éster do ácido 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D) e uma formulação comercial (CF) foram avaliados em embriões Rhinella arenarum (antigamente chamado de Bufo marinus) em diferentes estágios de desenvolvimento.

Leia mais:
http://www.revistaecologica.com/microcefalia-herbicida-24-d-pode-estar-ligado-ao-surto-da-condicao-no-nordeste-do-pais/

Assim ensinam educação sexual na televisão pública norueguesa

12 sexta-feira fev 2016

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Assim ensinam educação sexual na televisão pública norueguesa

Uma mulher tira a toalha de um homem quem recentemente tem saído do chuveiro. A cena se passa num vestiário. Depois da nudez, a menina senta-se e, sem pensar duas vezes, começa a palpar todas e cada uma das partes do pênis que, pela segunda vez, ocupa 100% da tela. Os testículos são apertados, esfregados com gelo para encolherem, o sêmen é estudado sob um microscópio…

Não, apesar das advertências de Youtube – “o vídeo pode ser impróprio para alguns usuários” – o conteúdo não é de uma gravação porno. A sequência descrita é parte de ‘Newton’, o programa com o qual a emissora pública norueguesa quer contribuir para a educação sexual de crianças.

A aventura começou no passado mês de maio no Canal NRK. Então, a emissora estatal do pais escandinavo exibiu ‘Pubertet’ (“Puberdade” em português), uma mini série de oito episódios na qual são explicados os aspectos mais importantes deste período vital.

Leia mais:
http://canal311.com/pt-br/educacao-sexual-televisao-publica-norueguesa/

China confirma o primeiro caso de zika vírus, mas descarta risco de contágio

10 quarta-feira fev 2016

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China confirma o primeiro caso de zika vírus, mas descarta risco de contágio

Trata-se de um homem de 34 anos que voltou recentemente da Venezuela

A China confirmou nesta quarta-feira seu primeiro caso de infecção pelo zika vírus. Trata-se de um homem de 34 anos, natural da província de Jiangxi (sudeste), que havia viajado recentemente à Venezuela, segundo informações da Comissão de Saúde e Planejamento Familiar à agência de notícias Xinhua. O paciente está internado sob quarentena e se recupera com normalidade dos sintomas da doença, que incluem urticárias e febre.

O paciente começou a apresentar os sintomas da doença em 28 de janeiro, quando ainda estava viajando, e foi internado em 6 de fevereiro, um dia depois de regressar ao seu país via Hong Kong e Shenzhen, na província de Cantão (sul). O homem trabalha numa empresa de Dongguang, importante centro industrial nessa mesma província.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/10/internacional/1455092794_729265.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O medo do zika é exagerado?

04 quinta-feira fev 2016

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O medo do zika é exagerado?

Enorme desconhecimento científico sobre o vírus e seus efeitos infla número de possíveis casos

Um dos aspectos mais preocupantes do zika vírus é o desconhecimento de respostas para perguntas bastante básicas. E respondê-las é essencial para conter a expansão do vírus e entender o aumento da epidemia de microcefalia, que, por sua provável relação com o zika, foi declarada uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Eis algumas das dúvidas mais importantes:

Qual é a quantidade de pessoas infectadas?

Hoje, é impossível saber. O Brasil, país mais atingido pelo zika e por sua possível relação com a microcefalia em recém-nascidos, calcula que haja entre 497.593 e 1.482.701 pessoas infectadas, ou seja, algo em torno de um milhão de pessoas, que poderiam ser fundamentais para a expansão acelerada do vírus vista hoje na América. É uma situação mais comum do que pode parecer. A dengue, uma doença a qual os brasileiros já se acostumaram, pode estar atingindo 300 milhões de pessoas acima do que calcula a OMS. Até pouco tempo atrás, essa era a doença transmitida por mosquitos que se expandia mais rapidamente pelo planeta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/ciencia/1454527545_594253.html?id_externo_rsoc=FB_CM

MEC quer mobilizar escolas e universidades no combate ao Aedes aegypti

04 quinta-feira fev 2016

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MEC quer mobilizar escolas e universidades no combate ao Aedes aegypti

O Ministério da Educação (MEC) quer mobilizar estudantes, professores e servidores da educação para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor dos vírus causadores da Zika, dengue e da febre chikungunya.

Hoje (2), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, se reuniu com representantes de entidades ligadas ao ensino da educação básica, tecnológica e superior para apresentar a campanha Zika Zero.

De acordo com o MEC, entre as ações previstas está a distribuição de material educativo para mais de 2,7 milhões de professores e gestores da educação básica. A pasta também pretende assinar o Pacto da Educação Brasileira contra o Zika, no qual secretarias estaduais e municipais de educação se comprometerão com a campanha.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/mec-quer-mobilizar-escolas-e-universidades-no-combate-ao-aedes-aegypti

Na TV, Dilma convoca população a combater ‘Aedes’ e anuncia ‘Dia D’

04 quinta-feira fev 2016

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água parada, combate ao vírus zika, epidemia, focos de mosquito, gestantes, governo federal, microcefalia, predisenta da república, procunciamento, saúde pública, vacina

Na TV, Dilma convoca população a combater ‘Aedes’ e anuncia ‘Dia D’

Mosquito é transmissor do zika, vírus apontado como responsável pelo aumento de casos de microcefalia

A presidenta Dilma Rousseff (PT) foi à TV na noite desta quarta-feira para pedir a mobilização da população na “batalha” contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika. O vírus é apontado como responsável pelo aumento de casos de microcefalia no país. De acordo com o último boletim, divulgado na terça pelo Ministério da Saúde, foram notificados 4.783 casos suspeitos da condição desde o final de outubro e 404 foram confirmados.

Em um discurso de exatos seis minutos, a presidenta apresentou as ações de mutirões que serão realizadas pelo Governo federal, em parceria com os municípios. Entre elas, um ‘Dia D’ contra o mosquito, no dia 13 de fevereiro, que contará com a presença de 220.000 homens das Forças Armadas.”O mosquito que transmite o vírus zika pode estar na casa do seu vizinho, na sua casa, desde que haja água parada contida”, ressaltou. “Enquanto não desenvolvermos uma vacina contra o vírus zika precisamos combater o mosquito. E a maneira mais eficaz é não deixando ele nascer, destruindo seus criadouros que, em mais de dois terços, estão dentro de nossas residências”, afirmou a presidenta. “Se nos unirmos, a maneira de lutar se torna simples. Não podemos admitir a derrota porque a vitória depende da nossa determinação em eliminar os criadouros”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/politica/1454525024_528007.html?id_externo_rsoc=TW_CM

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