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Arquivos da Tag: piauí

Um aborto a cada quatro grávidas

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Um aborto a cada quatro grávidas A cidade em que o agrotóxico glifosato contamina o leite materno e mata até quem ainda nem nasceu O FILHO DE MARIA Félix, de 21 anos, resistiu pouco mais de seis meses de gestação. Morreu ainda no ventre, com apenas 322 gramas. A causa do aborto, que aconteceu com 25 semanas de gravidez, foi má formação: o bebê tinha o intestino para fora do abdômen e também problemas no coração. Não é incomum que as mães da região percam seus filhos precocemente. O bebê de Maria, ao que tudo indica, foi mais uma vítima precoce do agrotóxico glifosato, usado em grandes plantações de soja e de milho em Uruçuí, a 459 km de Teresina, no Piauí. O mesmo veneno que garante a riqueza dos fazendeiros da cidade, no sul do estado, está provocando uma epidemia de intoxicação com reflexo severo em mães e bebês. Estima-se que uma em cada quatro grávidas da cidade tenha sofrido aborto, que 14% dos bebês nasçam com baixo peso (quase do dobro da média nacional) e que 83% das mães tenham o leite materno contaminado. Os dados são de um levantamento do sanitarista Inácio Pereira Lima, que investigou as intoxicações em Uruçuí na sua tese de mestrado em saúde da mulher pela Universidade Federal do Piauí. Leia mais: https://theintercept.com/2018/09/17/agrotoxico-aborto-leite/

Três estupros coletivos no Piauí revelam mal disseminado no país

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, advogados, agressores, assédio sexual, atiradas num barranco, ato libidinoso, álcool, barbárie, bela recatada do lar, Bom Jesus, Castelo, Central de Atendimento à Mulher, crimes sexuais, cultura do estupro, desigualdade social, direitos das mulheres, discriminação, drogas, estupro, estupro coletivo, ex-namorado, impunidade, Instituto Patrícia Galvão, machismo, misógino, misoginia, mulher, Pajéu, piauí, preconceito, sexo oral, sexo sem consentimento, violação, violência contra as mulheres, violência sexual

Ato 'Por Todas Elas' reúne mulheres na Avenida Paulista para mais um protesto contra o estupro. Paulo Pinto AGPT

Ato ‘Por Todas Elas’ reúne mulheres na Avenida Paulista para mais um protesto contra o estupro. Paulo Pinto AGPT

CULTURA DO ESTUPRO

Três estupros coletivos no Piauí revelam mal disseminado no país

Estado registra a terceira ocorrência de violência sexual coletiva neste ano
Comoção com crime no Rio ajuda a aumentar exposição sobre casos similares

Está nas mãos da polícia do Piauí investigar mais um caso registrado no Estado de estupro coletivo de garotas menores de idade. Aconteceu em Pajeú, cidade de 3.300 habitantes que fica a uns 400 quilômetros de distância da capital, Teresina, com uma adolescente de 14 anos. Ela foi levada ao banheiro do ginásio poliesportivo da cidade por três rapazes de 16 e 17 anos e por um maior de idade, de 19 anos – esse último, seu ex-namorado. Quem a resgatou na última terça-feira, 7 de junho, foi sua madrasta, que saiu à sua procura e a encontrou desacordada e nua no chão do banheiro, entre os suspeitos sem roupa que logo tentaram fugir, mas terminaram detidos. Eles afirmaram às autoridades que o ato teria envolvido sexo oral, mas não penetração, e que teria sido consentido. Disseram isso, mesmo diante da vítima desmaiada.

É o terceiro episódio criminoso desse tipo no Piauí divulgado pela grande imprensa em cerca de um ano. O mais antigo foi registrado em Castelo, a uns 180 quilômetros da capital, em 27 de maio de 2015, quando cinco homens (um deles, maior de idade) estupraram quatro jovens que depois foram atiradas de um barranco. Uma delas morreu, e o caso está em fase de julgamento. O outro, mais recente, aconteceu há menos de um mês em Bom Jesus, a 700 quilômetros de Teresina, quando quatro menores e um rapaz de 18 anos violentaram uma menina de 17, encontrada depois em coma alcoólico e com sinais de violência. A polícia acredita que ela conhecia os agressores, mas os fatos ainda estão sendo apurados.

Diante da triste sequência de acontecimentos – potencializada pelo estupro coletivo da adolescente de 17 anos que foi violada no Morro do Barão, no Rio de Janeiro, que comoveu o país ao ser compartilhado em redes sociais – o Piauí aparece na mídia nacional como um lugar onde esse tipo de violência seria mais frequente. Mas não é o caso. Especialistas afirmam que é preciso desconstruir a ideia de que haja um padrão para crimes sexuais – no Brasil ou em outros países. “O estupro é como se fosse uma doença que se espalha massivamente, sem distinção. Ocorre todos os dias, em todas as classes e situações”, afirma a socióloga Fátima Pacheco Jordão.

…Mas o estupro ocorre “da festa no escritório de advocacia em São Paulo, com uma mulher é abusada pelos colegas, ao interior do Piauí, por amigos que dopam a vítima”, diz Fátima – em referência a uma estagiária que se suicidou em 2013, e que morreu sob a suspeita de ter sido estuprada em uma festa da empresa de advogados onde trabalhava. O escritório negou o fato e, à época, anunciou que estava colaborando com as investigações.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/politica/1465566694_318664.html

Central de Atendimento à Mulher: ligue 180

Como silenciamos o estupro

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abafar o crime, agressão sexual, agressores, amigo da família, barbárie, bebida, Castelo, conivência, crianças, crime, crueldade, drogas, estupro, felação, honra, igreja católica, igreja evangélica, padres, pai, pastores, pedófilos, piauí, prisão, sexo à força, sexo orla, silêncio, testemunhas, tio, vítimas, violência, violência doméstica, violência sexual, virgem, virgindade

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Como silenciamos o estupro

Todo mundo concorda que estupro é um dos piores crimes que existem. Ainda assim, 99% dos agressores sexuais estão soltos – e eles não são quem você imagina. Culpa de uma tradição milenar: o nosso hábito de abafar a violência sexual a qualquer custo. Entenda aqui por que é tão difícil falar de estupro.

Luci era uma donzela de 13 anos que, no século X, vivia em um importante vilarejo com seus pais. Certo dia de verão, ela saiu para ir à feira com uma amiga quando sentiu uma vontade enorme de ir ao banheiro. Sem ter aonde ir, entrou no primeiro casebre do caminho e resolveu fazer xixi por lá mesmo. Foi quando um homem de 35 anos a encontrou e decidiu que a tomaria à força. O rapaz a prendeu dentro da cabana e a violentou: foi tanta brutalidade que Luci ficou toda ensanguentada e com as vestes rasgadas. Quando a menina chegou em casa, seu pai se encheu de desgosto – não podia acreditar que a filha não era mais virgem. Ainda assim, a família decidiu buscar justiça e foi falar com o mandatário local para mandar prender o criminoso. O oficial logo encontrou o acusado que, depois de muito tempo, acabou confessando o crime. Assim, de acordo com a lei da época, o oficial apresentou duas opções para a família: ou o homem ia preso ou assumia a menina e se casava com Luci para resgatar sua “honra”. Como o pai da menina não queria mais saber daquela filha impura, mandou ela se casar com seu estuprador. Foi o que aconteceu. No dia seguinte, Luci se mudou para a cabana onde foi violentada, onde passou 11 anos ao lado de seu monstruoso marido. Ele a engravidou por cinco vezes e bateu nela todos os dias enquanto permaneceram casados.

A história seria apenas mais um terrível conto medieval, se eu não tivesse esquecido um “X” na data lá em cima. O caso de Luci não aconteceu no século X, mas no século XX – em 1982, para ser exato. O importante vilarejo era a cidade de Guarulhos, em São Paulo, e Luci é Lucineide Souza Santos, uma cabeleireira de 46 anos que, hoje, está separada de seu estuprador. (E, se você ficou na dúvida: sim, até 2002 existia na lei brasileira a possibilidade de o estuprador não cumprir pena caso ele se casasse com sua vítima.)

Segundo o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, todos os anos cerca de 50 mil pessoas são estupradas no Brasil. Esses são os números oficiais, obtidos a partir da papelada formal. Mas eles não correspondem à realidade. O estupro é um dos crimes mais subnotificados que existem e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada estima que os dados oficiais representem apenas 10% dos casos ocorridos. Ou seja, o verdadeiro número de pessoas estupradas todos os anos no Brasil é mais de meio milhão. Nos EUA, onde existem dados longitudinais, de acordo com o Center for Disease Control and Prevention, uma em cinco mulheres vai ser estuprada ao longo da vida.

O estupro do poder

O menino de 9 anos começou a chorar quando contou o que havia acontecido com ele. Alguns dias antes, enquanto procurava por comida junto com um amiguinho, encontrou dois adultos que falaram que tinham alguns alimentos sobrando e que poderiam dividir um pouco com eles – em troca de um pequeno favor. O favor? Que os meninos fizessem sexo oral nos adultos. Sem comer há dias, as crianças acabaram cedendo. Depois de ganhar a comida, traumatizados, os pequenos não conseguiram voltar para casa e acabaram abandonando seus lares. A história acima aconteceu em 2014, os meninos de 9 anos eram moradores de um campo de refugiados na República Centro-Africana e os adultos que os extorquiram por comida eram soldados franceses de uma força de paz da ONU. E a história não para por aí: segundo um relatório interno da própria Organização, outras 11 crianças no país africano foram estupradas analmente ou forçadas a fazer sexo oral em membros da força de paz, tudo em troca de comida.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/comportamento/como-silenciamos-o-estupro

Presidenta Dilma assina decreto que convoca a Conae 2018

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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2018, acesso à escola, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, conae, Conferência Nacional de Educação, Fórum Nacional de Educação, FNE, Goiás, Mato Grosso, piauí, Plano Nacional de Educação, PNE, políticas educacionais, Sistema Nacional de Educação, SNE, tocantins, undime, universidades federais

Presidenta Dilma assina decreto que convoca a Conae 2018

A presidenta Dilma Rousseff assinou nesta segunda-feira (9) o decreto que convoca a 3ª Conferência Nacional de Educação (Conae) para 2018. A assinatura do decreto aconteceu em cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), e reuniu representantes de instituições, movimentos sociais, militantes e estudantes. As entidades que compõem o Fórum Nacional de Educação (FNE) estavam presentes. Na ocasião, a Undime foi representada pela presidenta da Undime Goiás e Dirigente Municipal de Educação de Anápolis (GO), Virgínia Melo.

Clique aqui para acessar a publicação do decreto no Diário Oficial da União (DOU).

Ainda na cerimônia, a presidenta Dilma fez outros anúncios no que diz respeito às políticas educacionais, como por exemplo a assinatura que encaminha o Projeto de Lei que institui o Sistema Nacional de Educação (SNE) e Projeto de Lei que cria mais cinco universidades federais: duas em Goiás, uma no Piauí, uma em Tocantins e uma no Mato Grosso.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/09-05-2016-18-49-presidenta-dilma-assina-decreto-que-convoca-a-conae-2018

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, campanha de saúde pública, chikungunya, dengue, Guillain-Barré, larvas do mosquito, mosquito, piauí, prevenção, referência no combate, saúde pública, selo, zika vírus

Sem zika: como uma cidade no Piauí conseguiu chegar perto de eliminar o Aedes aegypti

O Brasil inteiro está em alerta para as consequências da picada do Aedes aegypti, o mais famoso dos mosquitos. Depois de anos sendo combatido por ser vetor do vírus da dengue, esse bichinho preto com manchas brancas agora ameaça também por causa da febre Chikungunya e do zika vírus.

A pequena cidade de Água Branca, no Piauí, é uma das referências no combate ao Aedes. Com 16 mil habitantes, o município, que fica a 150 km de Teresina, registrou em 2015 apenas sete casos de dengue, e nenhum das outras doenças. O número é bem inferior à média nacional, que bateu recorde no ano passado.

O segredo para os bons índices é uma campanha de saúde pública iniciada em 2013. Desde então, os agentes de controle de endemias vêm visitando praticamente todas as residências da cidade, incluindo as da zona rural, e classificando-as em 3 grupos: as casas sem larvas do mosquito recebem um selo da cor verde; as casas sem larvas, mas com locais com água acumulada, recebem um amarelo; e as casas onde são encontradas larvas recebem um selo vermelho.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/sem-zika-cidade-no-piaui-chega-perto-de-eliminar-o-aedes-aegypti/

Filho de pedreiro e catadora se forma em direito e homenageia pais no PI

19 sábado set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Sociedade

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#MeusPaisMeusHeróis, acesso ensino superior, desigualdade social, educação, piauí, Teresina

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Filho de pedreiro e catadora se forma em direito e homenageia pais no PI

Filho de pedreiro e de catadora de castanhas, o estudante de direito Ismael do Nascimento Silva, 25, emocionou quem estava presente na colação de grau dele ocorrida em Teresina (PI), na noite da última sexta-feira (11). O jovem subiu no tablado da área de entrega do diploma carregando um banner destacando a origem humilde da família. “O filho do pedreiro com a catadora de castanhas também venceu”, dizia a faixa com a hastag #MeusPaisMeusHeróis.

A história de superação de Silva ganhou as redes sociais no fim de semana com a divulgação das fotos da formatura pela empresa que registrou as imagens. A fotografia dele com a faixa está com centenas de compartilhamentos e mensagens parabenizando-o pela conquista.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/09/14/filho-de-pedreiro-e-catadora-se-forma-em-direito-e-homenageia-pais-no-pi.htm

Uespi oferta 15 vagas para mestrado voltado a professores de português

16 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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capes, Letras, MEC, mestrado, piauí, português, profletras, uespi

Uespi oferta 15 vagas para mestrado voltado a professores de português

Programa é reconhecido pela Capes do Ministério da Educação e Cultura.
Inscrições podem ser feitas pela internet até o dia 10 de agosto.

A Universidade Estadual do Piauí está com inscrições abertas para 15 vagas no Mestrado Profissional em Letras (Profletras) no Campus Torquato Neto, em Teresina. O programa é reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) do Ministério de Educação (MEC).

As inscrições deverão ser realizadas até o dia 10 de agosto, eletronicamente, por meio da página da Comperve, ou via Sedex, endereçado à Comperve, situada na Avenida Senador Salgado Filho, Campus Universitário, Lagoa Nova, Natal/RN, CEP 59078-900. Comperve é o Núcleo Permanente de Concursos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN, responsável pelo processo seletivo.

O Profletras é um programa de mestrado profissional em Letras, oferecido em rede nacional que conta com a participação de instituições públicas de ensino superior. Esse mestrado é destinado a professores da rede pública de ensino fundamental do Brasil, licenciados em Letras, com habilitação em língua portuguesa, regularmente admitidos, pertencentes ao quadro permanente de servidores em exercício.

Leia mais:
http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2015/07/uespi-oferta-15-vagas-para-mestrado-voltado-professores-de-portugues.html

As meninas do Piauí: a tragédia de um jornalismo justiceiro

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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adolescentes, direitos fundamentais da criança e do adolescente, direitos humanos, ECA, meios de comunicação, piauí, violência

As meninas do Piauí: a tragédia de um jornalismo justiceiro

por Maria Carolina Trevisan*, especial para a Revista Brasileiros e para os Jornalistas Livres

Uma cobertura sensacionalista para casos que envolvem adolescentes como agentes de violência funciona a favor da audiência sem limites e contra a compreensão dos fatos que levaram ao evento

A violência sofrida pelas meninas de Castelo do Piauí, a 199 quilômetros de Teresina, é uma atrocidade — e deve ser punida. Dar tratamento jornalístico para uma história como essa é delicado, especialmente porque as quatro vítimas e os quatro agentes das agressões são adolescentes (e um homem de 40 anos foi preso).

Entra, nesse momento, uma particularidade que precisa ser considerada: a Constituição Brasileira prevê que os direitos fundamentais da criança e do adolescente têm prioridade absoluta. Esse direito tem que ser respeitado por todas as instâncias, incluindo os meios de comunicação. Nesse sentido, o jornalismo é instituição central das democracias e tem responsabilidade sobre a promoção, proteção e garantia dos direitos humanos.

Leia mais:
https://medium.com/jornalistas-livres/as-meninas-do-piau%C3%AD-a-trag%C3%A9dia-de-um-jornalismo-justiceiro-2503ba4d4b0e

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