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Arquivos da Tag: abaixo assinado

Apoio aos professores do Colégio Santa Cruz

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, abordagens ideológicas diametralmente opostas, agressivas, Amartya Sen, autonomia, autonomia intelectual e moral, baixa tolerância, cidadãos críticos e atuantes, Colégio Santa Cruz, comportamento, crise econômica, crise política, diferenças, gênero, greve geral, Hayek, liberdade acadêmica, livre‐pensar, Nozick, pluralismo, polarização ideológica, postura liberal, preconceito, professores, projeto pedagógico, Rawls, sexualidade, socialista, valores fundamentais

Apoio aos professores do Colégio Santa Cruz

Por que isto é importante
Deixe aqui o seu apoio aos professores do Colégio Santa Cruz. O texto abaixo foi redigido por um grupo de pais e ex‐alunos da escola, mas esta petição é pública, todos podem assinar, indicando nome completo no site.

Prezados Diretores e Professores do Colégio Santa Cruz,

Nós, abaixo assinados, ex‐alunos e pais de alunos do Colégio Santa Cruz, temos assistido com grande preocupação à onda recente de críticas que têm sido dirigidas ao Colégio por parte de um grupo de membros de nossa comunidade. Essas críticas têm reverberado na mídia e nas redes sociais e, se não forem adequadamente respondidas, podem dar a equivocada impressão de que refletem o posicionamento consensual daqueles que se educaram no Colégio ou que, hoje em dia, escolheram confiar a educação de seus filhos a esta escola. Portanto, para evitar que essa enganosa percepção possa colocar em risco o projeto pedagógico do Colégio, resolvemos manifestar, neste momento, não apenas nossa opinião quanto aos temas que têm sido debatidos, mas sobretudo nosso apoio ao modo irrepreensível como o Santa Cruz tem se portado diante de todos esses eventos.

Leia mais:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Opiniao_publica_Apoio_aos_professores_do_Colegio_Santa_Cruz/?pv=19

A ficha de Jair Bolsonaro

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, apologia ao crime, Casas do Legislativo, cassação do mandato, Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, crimes, danos morais, deputado Jair Bolsonaro, discriminação, Eduardo Cunha, estupro, homofobia, Maria do Rosário, plataforma excelências, quebra de decoro, transparência brasil

A ficha de Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro tem uma lista de ocorrências com a Justiça. Segundo a plataforma Excelências, que realiza esses tipos de levantamento em parceria com a Transparência Brasil, são elas:

É alvo de inquérito no Supremo que apura apologia a crime, movido pelo Ministério Público Federal devido à declaração em plenário dirigida à deputada Maria do Rosário, segundo a qual o parlamentar “só não estupraria a deputada, porque ela não merecia”.

Foi condenado pela Justiça a pagar indenização de 10.000 reais a Maria do Rosário por danos morais por causa das declarações dirigidas a ela em plenário. Bolsonaro recorreu, mas decisão foi mantida.

Foi condenado ao pagamento de indenização de 150.000 reais por danos morais, em ação civil pública movida pelos grupos Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Arco-íris de Conscientização Homossexual. Bolsonaro porém conseguiu suspender a pena até que o recurso seja julgado pelo Tribunal de Justiça, o que ainda não ocorreu.

Como funciona o Conselho de Ética

O Conselho de Ética da Câmara é composto por deputados indicados pelos partidos. Somente siglas podem acioná-lo, desde que tenham representação nas duas Casas do Legislativo. As representações podem resultar na cassação de um mandato, punições como a suspensão temporária do mandato ou censura verbal ou escrita, dependendo do julgamento do Conselho.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, é alvo de um pedido de cassação do mandato neste mesmo Conselho. Desde o ano passado, tramita a passos lentos um processo movido pela Rede e pelo PSOL por quebra de decoro. Cunha é acusado de mentir sobre a existência de contas na Suíça durante sessão da CPI da Petrobras. O Conselho é responsável por emitir um parecer sobre o pedido, mas é o plenário, por maioria absoluta, que dará o veredito final.

Para acionar o Conselho fora do âmbito partidário, o caminho é via a Mesa Diretora da Câmara. Qualquer cidadão pode enviar uma representação à Mesa, que julga se é pertinente e repassa ao Conselho.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/politica/1461098742_961327.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Plataforma Excelências – Transparência Brasil
http://www.excelencias.org.br/@parl.php?id=483&cs=1

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OAB do Rio, partidos e milhares nas redes cobram punição de Bolsonaro

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, Carlos Alberto Brilhante Ustra, cassação do mandato, cláusulas pétreas, Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, defesa de crime hediondo, democracia, deputado Jair Bolsonaro, ditadura cívico-militar brasileira, DOI CODI, impunidade, Ministério Público, redes sociais, regime militar, repúdio, tortura, torturador, torturadores do regime militar

OAB do Rio, partidos e milhares nas redes cobram punição de Bolsonaro

Conselho de Ética receberá representação e 9.000 fazem representação que deve chegar a Janot

Um grupo de partidos, dentre eles o PT, PCdoB e PSOL, entrará com uma representação no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados pedindo que a Casa tome providências em relação à fala do deputado Jair Bolsonaro (PSC) no último domingo. Antes de proferir seu voto a favor do impeachment de Dilma Rousseff no plenário, Bolsonaro fez uma dedicatória ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (1932-2015), ex-comandante do DOI-Codi, o primeiro militar brasileiro a ser reconhecido pela Justiça, em 2008, como torturador no regime militar.

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro também anunciou que pedirá a cassação de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal e na Câmara. O deputado de ultra-direita também recebeu o repúdio de milhares em abaixo-assinados nas redes e na forma de representação contra ele no Ministério Público Federal.

“Eles perderam em 64 e perderam agora em 2016”, disse Bolsonaro no domingo. “Pela memória de Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff (…), meu voto é sim”. A presidenta foi presa e torturada durante a ditadura no DOI-Codi.

Segundo afirmou a deputada Maria do Rosário (PT), os partidos entrarão com uma representação na semana que vem no Conselho. “Embora o Conselho de Ética da Câmara esteja sendo tristemente manipulado por Eduardo Cunha (PMDB), ainda assim um conjunto de partidos entrará com uma representação contra Bolsonaro”, disse. Bolsonaro já disse que a deputada merecia ser estuprada  mais de uma vez e é ela é autora de um processo que corre no Supremo Tribunal Federal que o acusa de apologia ao crime.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/politica/1461098742_961327.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Mude o nome da sua escola

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, artigo 61, Assembleias Legislativas, constituição, democracia, ditadores, ditadura cívico-militar brasileira, ditadura nunca mais, inep, lei de iniciativa popular, nome escolas, políticos, projeto, repressão

Mude o nome da sua escola

De acordo com o Inep, 976 escolas públicas brasileiras têm nomes de presidentes do período da Ditadura. Você pode mudar esse número!

Segundo o artigo 61, §2 da Constituição brasileira de 1988, regulamentado pela lei 9.709 de 1998, que também regulamenta plebiscitos e referendos, é permitida a apresentação de projetos de lei pelos poderes Legislativo, Executivo e pela iniciativa popular.

Nas matérias de iniciativa popular, a assinatura de cada eleitor deverá estar acompanhada de seu nome completo e legível, do endereço e de dados identificadores do seu título eleitoral. Exige-se que a proposta de projeto de lei seja assinada por 5% do eleitorado do município e, no caso do estado, é preciso garantir a participação de 1% dos eleitores.

É um mecanismo simples, que permite a qualquer um propor mudanças. O primeiro passo é a redação do texto que será submetido à apreciação da Assembleia Legislativa ou da Câmara de Vereadores; depois é fundamental encontrar um político que apoie o projeto e acompanhe todo o processo. Ao encaminhar o projeto ao vereador ou deputado estadual que vai apoiar a iniciativa, é preciso apresentar com a proposta um Formulário de Encaminhamento de Sugestão, indicando o tema, a justificativa e a ementa da sugestão, isto é, um resumo claro, fiel e conciso do conteúdo da proposta, colocando-se à disposição para o debate do assunto.

Leia mais:
http://ditaduranuncamais.cnte.org.br/mude-o-nome-da-sua-escola/

Abaixo-assinado de alunas do Colégio Anchieta “Vai ter shortinho sim” já conta com cerca de 4 mil apoiadores

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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abaixo assinado, abusos, alunas, assédios, Colégio Anchieta, estupros, objetos sexuais, Porto Alegre, redes sociais, regras de vestuário, roupa, Vai ter shortinho sim

Abaixo-assinado de alunas do Colégio Anchieta “Vai ter shortinho sim” já conta com cerca de 4 mil apoiadores

No texto, meninas entre 13 e 17 anos exigem que as regras de vestuário sejam alteradas pela escola de Porto Alegre

Começou a circular nas redes sociais na tarde desta terça-feira (23/2) o abaixo-assinado Vai ter shortinho sim. Criado por alunas do ensino fundamental e médio do Colégio Anchieta, um dos mais antigos de Porto Alegre, a carta aberta destinada a coordenadores e diretores da instituição já contava com cerca de 4 mil apoiadores até a manhã desta quarta-feira (24/2).

No texto, as meninas entre 13 e 17 anos exigem que as regras de vestuário sejam alteradas pelo colégio, e que a escola “deixe no passado a mentalidade de que cabe às mulheres a prevenção de assédios, abusos e estupros; exigimos que, ao invés de ditar o que as meninas podem vestir, ditem o respeito”.

A carta argumenta ainda que quando uma aula é interrompida devido ao tamanho da roupa de uma menina, o raciocínio que impera é o de garantir que os meninos tenham um ambiente de aprendizagem livre de distrações. “Ao invés de humilhar meninas pelos seus corpos, ensinem os meninos que elas não são objetos sexuais”, diz o manifesto.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2016/02/abaixo-assinado-de-alunas-do-colegio-anchieta-vai-ter-shortinho-sim-ja-conta-com-cerca-de-4-mil-apoiadores-4982611.html

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, artes visuais, currículo, dança, disciplinas, diversidade cultural, ensino médio, Fundação Lemann, LDB, música, MEC, teatro

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

Todos pela Arte/Educação

Hoje temos Artes Visuais, Música, Teatro e Dança como disciplinas no currículo, do 6º ano ao Ensino Médio com professores formados em cada área. A Fundação Lemann, aliada ao MEC, quer transformar estas disciplinas em meros sub-componentes curriculares.

A estratégia de considerar as Artes SUB-componentes é SUB-repticiamente intencional com o objetivo de, sem ferir a Lei de Diretrizes e Bases, retirar Arte do currículo, não contratando professores de Artes, que ficarão atreladas as outras disciplinas.

Leia mais:
https://www.change.org/p/bncc-mantenham-as-disciplinas-artes-visuais-teatro-m%C3%BAsica-e-dan%C3%A7a-no-curr%C3%ADculo?recruiter=311540697&utm_source=share_petition&utm_medium=copylink

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