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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: regras

Máquinas espertas, mas sem bom senso

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Partida de Go entre o coreano Lee Se-Dol e o computador do Google, em Seul, em março de 2016. ED JONES AFP/ GETTY IMAGES

Máquinas espertas, mas sem bom senso

Os computadores não aprendem como os humanos. Na verdade, apenas conseguem reconhecer padrões a partir de dados

Imaginem que tivéssemos uma máquina para viajar no tempo e pudéssemos transportar Isaac Newton do fim do século XVII para hoje. Levaríamos o físico a um lugar que pudesse lhe ser familiar, como, por exemplo, a capela do Trinity College, na Universidade de Cambridge. Uma vez ali, mostraríamos a ele um celular de última geração. Newton, que demonstrou que a luz branca se decompõe em várias cores com a incidência de um raio de sol em um prisma, sem dúvida se surpreenderia que um objeto tão pequeno produzisse cores tão vivas na escuridão da capela. Depois o celular tocaria com uma música que ele pudesse reconhecer, como uma ópera de Haendel. Em seguida, mostraríamos na tela sua obra Principia Mathematica e o faríamos ver como usar os dedos para ampliar o texto. Suponhamos também que mostrássemos a ele como tirar fotos, gravar vídeos e som, fazer cálculos aritméticos com grande velocidade e precisão, contar os passos que andamos, guiar-nos para nosso destino e, sem dúvida, conseguir falar com alguém a milhares de quilômetros.

Newton não seria capaz de dar uma explicação coerente. Não conseguiria distinguir esse dispositivo da magia. O que mais poderia imaginar este pai da física do que pode fazer um dispositivo assim? Acreditaria que pode funcionar indefinidamente? Acreditaria também que esse dispositivo pode transformar chumbo em ouro? A química em sua época era alquimia, então provavelmente sim. Todos tendemos a não ver os limites daquilo que nos parece mágico.

Os verdadeiros perigos já estão aqui e têm a ver com privacidade, autonomia dos sistemas e com os vieses dos algoritmos

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/tecnologia/1521204836_317670.html

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

19 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Arizona, atropelamento, carro sem motorista, ciclista, eua, google, inteligência artificial, inteligência humana, máquinas, modo autônomo, regras, Uber

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

Uma mulher faleceu no Arizona depois de ser atropelada por um veículo autônomo da empresa

Uma mulher de 49 anos morreu na cidade de Tempe, Arizona, Estados Unidos, ao ser atropelada por um veículo sem motorista operado pela Uber, segundo informou através de um comunicado a policia local. “O veículo se dirigia para o norte quando uma mulher que caminhava fora da faixa de pedestres cruzou a calçada e foi atropelada pelo veículo da Uber”, assinalou a policial em um comunicado. É o primeiro atropelamento fatal protagonizado por um carro autônomo.

Imagens divulgadas pela rede de televisão norte-americana ABC mostram uma bicicleta no chão junto ao carro autônomo, aparentemente, danificada pelo veículo. Segundo a ABC o carro atingiu uma ciclista e não uma pedestre. A vítima foi identificada como Elaine Herzberg. O comunicado policial fala, no entanto, que a mulher estava caminhando ao ser atingida.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/19/tecnologia/1521479089_032894.html

“Liberdade de ensinar é condição para melhorar nosso debate democrático”

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Amanda Costa Travincas, anomia, autonomia, cidadão, consensos, constituição, contraposição, convicções morais, corpo docente, debate democrático, democracia, direito fundamental, diretrizes curriculares, dissenso, doutrinação, educação, educadores, escola, Escola Livre, escola sem partido, escutar, expressão, filosofia, Grande Prêmio Capes de Tese, liberdade acadêmica, liberdade de ensinar, MBL, metodologia, modelo retrógrado, moral, neoditadura, opinião, participação democrática, pensar crítico, posição, princípio democrático, professores, programa de ensino, programa disciplinar, projeto de lei, projeto pedagógico institucional, questionamento, regras, religião, sala de aula, sujeito autônomo, sujeito crítico, tábula rasa

“Liberdade de ensinar é condição para melhorar nosso debate democrático”

Amanda Travincas, autora de tese premiada sobre a liberdade acadêmica, critica o “escola sem partido”

“Garantir sala de aula livre não é limitar a expressão do professor, mas fazê-la coexistir com a do aluno”

Nos últimos anos, iniciativas inspiradas no projeto Escola Sem Partido, cujo objetivo é “eliminar a doutrinação ideológica nas escolas”, tem surgido em vários Estados e municípios brasileiros. Alagoas foi o primeiro a aprovar uma lei do tipo, já em 2015, para instituir o programa Escola Livre, posteriormente suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele proibia qualquer conduta por parte do corpo docente ou da administração escolar que “imponha ou induza aos alunos opiniões político-partidárias, religiosa ou filosófica”. O município de São Paulo, por sua vez, está com um projeto pronto para ser votado na Câmara, que também afirma que o professor da rede pública municipal deverá se abster de “introduzir, em disciplina obrigatória, conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais dos estudantes ou de seus pais”.

A aprovação deste tipo de legislação é danosa para a democracia, na opinião da professora de direito Amanda Costa Thomé Travincas, autora da tese de doutorado “A tutela jurídica da liberdade acadêmica no Brasil: a liberdade de ensinar e seus limites”, defendida na PUC do Rio Grande do Sul e vencedora no final do ano passado do Grande Prêmio Capes de Tese, que contempla as melhores pesquisas de doutorado no país. Em seu trabalho, focado no ensino superior, ela discute os motivos da existência da liberdade de ensinar ser garantida aos professores e qual o limite de atuação do professor na sala de aula.

Pergunta. No que consiste a liberdade de ensinar?
Resposta. Liberdade de ensinar é um direito que está relacionado a uma outra liberdade mais ampla, que é a liberdade acadêmica ou de cátedra. Está relacionada à autonomia do professor de gerir a sala de aula, ou seja, de deliberar sobre o conteúdo que vai ensinar e sobre os métodos que utilizará para abordagem deste conteúdo. Quando o professor é contratado por uma instituição, ele recebe um programa de ensino que está afinado a um projeto pedagógico institucional e tem a incumbência de exercer a sua profissão. Mas esse ato de contratação não é, ao mesmo tempo, um ato de renúncia de sua autonomia enquanto sujeito crítico a respeito de assuntos diversos. No momento em que um professor se torna um funcionário institucional, ele tem a incumbência de discutir opiniões controvertidas na sala de aula, de utilizar metodologia para isso, mas continua tendo suas opções políticas, religiosas, de cunho econômico etc. Na sala de aula, ele exprime determinada opinião sobre determinado assunto porque tem um dever profissional de fazer isso, é contratado e pago para isso. É diferente da gente que, em qualquer circunstância, expressarmos nossa opinião sobre qualquer assunto. Além disso, ela é um direito fundamental.

P. Como assim?
R. Na Constituição há um conjunto de normas que prevê os chamados direitos fundamentais. Mas a liberdade de ensinar não está prevista neles. Por isso me empenhei na tese em explicar que ela é um direito fundamental apesar de a Assembleia Constituinte não tê-la posto dentro deste grupo. Argumento isso relacionando a liberdade de ensinar ao principio democrático, que é o princípio central da nossa Constituição. Entendo que a liberdade de ensinar merece uma proteção diferenciada porque é uma condição para qualificar o nosso debate democrático. Ou seja, se alunos e professores convivem em instituições de ensino, em um ambiente de liberdade, em que o aluno escuta não só posições que corroborem com a sua, mas também posições diversas, isso otimiza a formação de cidadãos para a participação democrática.

P. Qual a diferença entre o professor emitir uma opinião e doutrinar?
R. Doutrinação e ensino são coisas dicotômicas. Ou se doutrina ou se ensina. Nenhuma expressão é por si só doutrinação ou ensino. O que caracteriza algo como doutrinação e não ensino é a manifestação de um sujeito somada à impossibilidade de contraposição por parte de outro. Acontece quando o professor exprime uma posição e impede o aluno de questioná-lo, de considerar modelos alternativos. Já o ensino acontece quando o professor emite uma posição, e não só pode, como deve fazê-lo, mas reconhece a sala de aula como uma arena propícia pra discutir aquela posição que ele apresentou.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/politica/1515162915_230395.html

A tesoura de Doria no Passe Livre Estudantil em São Paulo

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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acesso à cidade, acesso à equipamentos, atividades complementares, bibliotecas, Bilhete Único Escolar, estudantes, João Doria, mobilidade, passe, Passe Livre Estudantil, perda de benefício, PSDB, regras, restrição de horário, são paulo

A tesoura de Doria no Passe Livre Estudantil em São Paulo

Prefeitura restringe horário para o uso de gratuidade e diz que gerará economia de 70 milhões

A partir de terça-feira, 1º de agosto, o estudante universitário Paulo Tonassi, 18, vai ter que rever a quantidade de viagens que faz de ônibus, trens e metrô usando o Passe Livre Estudantil em São Paulo. Ele e os cerca de um milhão de estudantes que hoje têm direito ao Bilhete Único Escolar terão de se readequar às novas regras para o uso do benefício. As novas normas estabelecidas pelo prefeito João Doria (PSDB), durante o período de férias, limitam o uso do passe. Se antes os estudantes poderiam fazer até oito viagens em 24 horas, agora serão quatro viagens restritas a dois blocos de tempo de duas horas. Em outras palavras, se antes ele poderia ir e voltar para a escola, mas também usar o benefício para ir ao cinema ou estudar na casa de alguém, agora esses deslocamentos extras ficaram bem mais improváveis.

No caso de Tonassi, ele explica que, com as restrições, não poderá ter acesso a outras atividades complementares ao curso de audiovisual que faz em uma faculdade particular. Por ser bolsista, ele se enquadra no requisito para ter acesso ao Passe Livre Estudantil. “Não terei acesso a exposições, por exemplo, ou a qualquer outra atividade fora da faculdade”, explica. Morador do bairro Jardim João 23, na zona oeste de São Paulo, Paulo pega dois ônibus, um trem e um metrô para chegar à faculdade, que fica em Santo Amaro, na zona sul da cidade. Para voltar, a conta é a mesma.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/21/politica/1500647284_295594.html

Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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benefícios, censo escolar, Centro de Referências em Educação Integral, Centros Integrados de Educação Pública, CIEPs, democracia, educação básica, educação integral, envolvimento das famílias e dos estudantes com a escola, escola integrada, escolas, fnde, fundo nacional de desenvolvimento da educação, golpe, golpista, governo interino, inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, jornada escolar, luta política, Mendonça Filho, metodologia, ministro interino da educação, pesquisas qualitativas, políticas educacionais, Programa Mais Educação, regras, resolução, Simec, Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle, verbas

Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

O programa Mais Educação, que nasceu em 2007, a partir de forte articulação e luta política da sociedade, não abrirá novas inscrições em 2016. O Centro de Referências em Educação Integral teve acesso uma apresentação de julho do ministro interino da educação, Mendonça Filho, de avaliação das políticas educacionais nos últimos anos.

No documento, a gestão interina fez uma análise de diversas políticas educacionais desenvolvidas ao longo dos últimos anos e estabelecem quais serão as prioridades. O Mais Educação é definido como ineficiente, com graves problemas de gestão, carente de políticas de avaliação e com distorções gritantes.

Diante dessa avaliação, o governo interino decidiu por não abrir novas adesões em 2016. Dessa forma, o principal programa de indução da educação integral ficará dois anos sem repassar verbas para as escolas. Em nota, o MEC afirmou que encontrou o Mais Educação sem recursos no Orçamento para 2016 e que está avaliando qual será o futuro da política.

Contudo, pouco antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff ser aprovado pelo Congresso Nacional, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) havia publicado uma resolução com novas regras e o atendimento de 26 mil escolas em um rearranjo do programa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/governo-temer-interrompe-recursos-programa-mais-educacao-em-2016/

Como discutir respeitosamente, segundo o guia oficial da Universidade de Nova York

18 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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colóquios, construtivo, contribuições, debater, debates filosóficos, diálogo, discussões, discutir, eua, gentil, gentileza, grupos de leitura, guia oficial, inclusão, mediador, objeções, ofensas, ouvir, participantes, ponto de vista, posições políticas, regras, respeitar, respeito, seminários, Universidade de Nova York

Como discutir respeitosamente, segundo o guia oficial da Universidade de Nova York

Lista de recomendações válida para colóquios e mesas de debate sugere respeito, construtividade e inclusão nos debates filosóficos

O acirramento de posições políticas no cenário brasileiro levou ao fim de amizades e relacionamentos de anos, brigas com familiares e, principalmente, nos instou a refletir sobre como fazer um debate político sem ofender a outra parte.

Ainda assim, sugestões sobre como discutir de maneira educada nunca ficam velhas – a prova é que as caixas de comentários do Facebook seguem inundadas por barracos políticos e conceituais. E o guia para debates filosóficos respeitosos da Universidade de Nova York, disponibilizado em inglês no site da universidade, é um bom ponto de partida.

De acordo com o documento, a ideia é encorajar os membros do departamento de filosofia a serem respeitosos, construtivos e inclusivos em discussões filosóficas. As recomendações valem para colóquios e mesas de debate, mas o departamento encoraja os alunos a usarem essas convenções em seminários e grupos de leitura, também.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/18/Como-discutir-respeitosamente-segundo-o-guia-oficial-da-Universidade-de-Nova-York

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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A Convivência na Escola em Pauta, abuso de poder, adolescência, agressão física, agressões, bullying, comunidade escolar, conflito, convivência, convivência escolar, cotidiano da escola, desmotivação do estudante, desobediências, diálogo, disciplina, educadores, família, Gepem, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral, indisciplina, José Maria Avilés Martínez, maltrato, multiplicadores de conhecimento, normas estabelecidas, regras, sanções, Unicamp

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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anéis entrelaçados, antiguidade, Apolo, artes, Atena, bandeira, Carta Olímpica, Código de Conduta, chama olímpica, competições atléticas, coroa com ramos, corpo, deusa Hera, esporte, ginástica, Grécia, Hércules, Jogos Ístmicos, Jogos Heranos, Jogos Nemeus, jogos olímpicos, Jogos Pan-Helênicos, Jogos Píticos, jovens, modalidade esportiva, Movimento Olímpico, mulheres, Olimpismo, oliveiras, Panateneias, pedagógicos, Pierre de Coubertin, Poseidon, princípios éticos, regras, Templo de Hera, valores, Zeus

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

Olimpíada tem origem na Grécia Antiga, onde entendia-se que beleza e força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo alma e corpo juntos

Os Jogos Olímpicos representam uma das atividades de maior visibilidade do contexto esportivo contemporâneo e estão fundamentados não apenas nas regras de cada modalidade esportiva, mas principalmente nos valores humanos, combinando esporte, educação e cultura.

Sua origem se associa às competições atléticas na Grécia, que eram realizadas para celebrar diferentes deuses. Por isso, muito do que se sabe sobre a história desse período se confunde com a mitologia. Na Grécia Antiga, as práticas atléticas eram consideradas uma obrigação moral, e os gregos entendiam que a beleza e a força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo o corpo e a alma, e nunca um sem o outro.

Os Jogos Pan-Helênicos dividiam-se em quatro grandes competições atléticas na Grécia: os Jogos Olímpicos homenageavam Zeus; os Jogos Píticos celebravam Apolo; os Jogos Ístmicos celebravam Poseidon; os Jogos Nemeus ocorriam em honra a Hércules. Os Jogos Heranos eram disputados exclusivamente por mulheres e homenageavam a deusa Hera, esposa de Zeus. Havia ainda as Panateneias, realizadas em honra à deusa Atena. Uma Olimpíada é o nome dado ao período de quatro anos que separa uma edição dos Jogos Olímpicos da outra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/os-valores-olimpicos-que-os-jogos-carregam/

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