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Arquivos da Tag: Paris

Cientistas chineses redefinem a constante gravitacional proposta por Newton em 1686

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O físico Luo Jun (direita) e sua equipe, junto a um de seus aparelhos. HUST

Cientistas chineses redefinem a constante gravitacional proposta por Newton em 1686

Físicos se inspiraram em um dos experimentos mais belos da história da humanidade

O cientista britânico Henry Cavendish “provavelmente pronunciou menos palavras ao longo de sua vida que qualquer homem que tenha vivido durante oitenta anos, incluindo os monges trapistas”, conforme descreveu com graça seu contemporâneo lorde Brougham. Cavendish, nascido em 1731 e falecido em 1810, foi efetivamente introvertido e solitário. Era “o mais rico de todos os sábios, e o mais sábio de todos os ricos”, nas palavras do astrônomo francês Jean-Baptiste Biot. Mas, em silêncio e encerrado em sua mansão, descobriu o hidrogênio e a composição da água. E, em 1798, concebeu um dos experimentos mais audazes da história da humanidade. Agora, uma equipe de cientistas chineses subiu nos seus ombros para redefinir, com uma precisão inédita, uma das constantes mais importantes para descrever o nosso universo, junto com a velocidade da luz.

Cavendish já tinha quase 70 anos e havia se proposto a tarefa de averiguar a densidade do planeta Terra. Para isso, necessitava da constante de gravitação universal (G), postulada por Isaac Newton um século antes. O ancião, sempre calado, construiu uma espécie de balança no porão da sua casa na zona sul de Londres: duas esferas pequenas, fixadas aos extremos de uma varinha horizontal suspensa do teto por uma fina fibra. Ao aproximar duas esferas de chumbo de maior tamanho, de cerca de 160 quilos cada uma, a força de atração que as outras duas bolinhas sofriam fazia a varinha girar, e tudo isso de maneira perceptível graças a um jogo de espelhos, luzes e telescópios instalado por Cavendish.

…A busca pela maior exatidão possível não é um capricho. Os geofísicos usam a constante G para estudar a estrutura e a composição da Terra. E também é essencial em campos como a física de partículas e a cosmologia, a parte da astronomia que estuda a origem e o futuro do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/29/ciencia/1535562692_980552.html

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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Alain Geismar, Daniel Cohn-Bendit, De Gaulle, estudantes, França, general de Gaulle, greve, Jacques Sauvageot, maio de 68, movimento de libertação, movimento intelectual, movimento político, mudança, mudança social, Nanterre, ocidente, Paris, protestos, revolta estudantil, revolta operária, Sorbonne, teorias marxistas

Confrontos entre estudantes e policiais em maio de 68 em Paris

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

A explosiva revolta estudantil e operária que mudou para sempre o Ocidente completa 50 anos enfrenta uma revisão nas mãos de uma nova geração de intelectuais

Maio de 68 está hoje tão distante no tempo como estava então o fim da Primeira Guerra Mundial. Cinco décadas, meio século. Submetida a releituras periódicas e objeto recorrente de disputas políticas, a última grande revolta estudantil e operária em Paris começa a ser um objeto histórico distante. Os protagonistas – o equivalente aos ex-combatentes de 1918 – estão aposentados ou morreram. Pela primeira vez o país tem um presidente, Emmanuel Macron, nascido depois e biograficamente desligado de eventos que, talvez pela última vez, colocaram a França no centro de um movimento político e intelectual de impacto mundial.

A peculiaridade da efeméride é que as paixões que em outros momentos despertou parecem se apagar. Maio de 68 continua sendo uma presença constante na vida francesa: não há movimento de protesto que não se compare com o de 50 anos atrás; o último deles é o dos estudantes que ocupam faculdades há semanas ou o dos ferroviários em greve contra a reforma da SNCF, a empresa ferroviária pública. Um consenso sobre o seu significado – um momento de profunda mudança social na sociedade francesa e na ocidental, mudança irreversível e já assumida à esquerda e à direita – desenha-se pouco a pouco sem as objeções estridentes de outros tempos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/23/cultura/1524504798_329892.html

Professor de física da UFRJ franco-argelino é deportado sumariamente para Paris

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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Professor de física da UFRJ franco-argelino é deportado sumariamente para Paris

Adlène Hicheur, que já havia cumprido completamente a pena por associação com terroristas, disse em janeiro ‘ser condenado pela mídia por um crime’ que não cometeu

Adlène Hicheur, professor visitante do Instituto de Física da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi deportado sumariamente em um voo que partiu na noite desta sexta-feira (15/7) do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, para Paris, na França. O pesquisador franco-argelino foi detido em sua casa na manhã de hoje e, desde então, permaneceu isolado no aeroporto.

De acordo com o Estatuto do Estrangeiro, a deportação sumária é uma medida extraordinária que acontece quando interesse nacional exige a retirada imediata do indivíduo do território nacional em razão da inconveniência de sua presença no país.

Entre 2009 e 2012, Hicheur cumpriu pena de dois anos e meio de prisão na França. Ele foi condenado por 5 anos sob a acusação de associação com criminosos que planejavam um atentado terrorista, mas ganhou liberdade condicional antes de encerrar o cumprimento da pena.

Sua condenação se tornou conhecida no Brasil em janeiro deste ano, quando a revista Época publicou sua história. Na matéria “Um terrorista no Brasil”, a revista revelou que Hicheur vivia no Brasil com uma bolsa do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico), e estava sendo investigado pela Polícia Federal.

Em janeiro deste ano, Hicher concedeu uma longa entrevista ao site  Opera Mundi, em que Adlène afirmou:  “Estou sendo condenado pela mída por um crime que não cometi”. Nesta entrevista, Hicheur disse que a matéria da revista Época distorceu os fatos e ignorou detalhes cruciais que indicariam a sua inocência e contou que, em 2009, antes de ser preso por visitar “websites de conversas subversivas islâmicas”, Hicheur estava seriamente doente, tomando medicação.

Leia abaixo a nota da UFRJ na íntegra:

Nota oficial
A Reitoria da UFRJ foi surpreendida nesta sexta-feira, 15 de julho, com a notícia da sumária deportação do professor visitante Adlene Hicheur, pesquisador do Instituto de Física. Manifestamos extrema preocupação com a ação, anunciada sem apresentação de justificativas claras e atenção a princípios democráticos básicos, como direito à defesa.

O pedido de renovação de contrato do professor Adlene Hicheur foi analisado pelos vários colegiados da UFRJ e aprovado na universidade.

O professor desenvolveu na UFRJ novas linhas de pesquisa, assim como deu continuidade a trabalhos já em andamento quando da sua contratação. Dentre os trabalhos científicos realizados podem ser destacados artigos e descobertas importantes para a Física de Partículas.

Leia mais:
http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/7208-fisico-condenado-por-terrorismo-sera-deportado-sumariamente-para-paris#

Museus do Louvre e Orsay evacuam parte de suas obras devido às enchentes em Paris

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Bonnard, castelo de Chambord, Cézanne, coleções, depósitos subterrâneos, enchente, França, Gauguin, impressionismo, inundações, La Gioconda, La Gioconda (a Mona Lisa, Mona Lisa, Monet, Museu do Louvre, Museu Orsay, nazistas, obras, Paris, patrimônio mundial da Unesco, plano de prevenção, Renoir, rio Sena, segunda guerra mundial, temporal, tesouros, Van Gogh

O rio Sena, em sua passagem pela região próxima à Torre Eiffel

O rio Sena, em sua passagem pela região próxima à Torre Eiffel

Museus do Louvre e Orsay evacuam parte de suas obras devido às enchentes em Paris

Temporais alagam ruas de Paris e ameaçam inundar depósitos onde ficam parte das obras dos museus

O Museu do Louvre, em Paris (França), fecha suas portas na sexta-feira para evacuar parte de suas coleções por conta do forte temporal que cai sobre a capital francesa desde o começo da semana. O rio Sena superou os cinco metros de altura na quinta-feira e se espera que alcance os seis metros ao longo do dia, de modo que os museus situados em suas margens tomaram precauções extremas.

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O Louvre decidiu ativar a primeira fase de seu plano de prevenção contra as inundações, no qual as obras que estão em seus depósitos subterrâneos devem ser evacuadas aos andares superiores do museu em 72 horas. “O objetivo é proteger as obras que estão em áreas vulneráveis às inundações levando-as aos andares mais altos”, disse o Louvre em um comunicado, ao mesmo tempo em que anunciou que um gabinete de crise comandado pela direção, desde 2013 com Jean-Luc Martínez à frente, supervisionará a operação.

O Louvre tem nove milhões de visitantes ao ano e 70% dos depósitos do museu se encontram em uma área inundável

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/02/cultura/1464883244_763113.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A cidade vista do céu

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Amsterdã, Barcelona, cidades, drones, Dubai, eua, itália, Marrocos, Paris, pássaros, vista do céu

cidadeProibida

A cidade vista do céu

Construída entre 1406 e 1420, a Cidade Proibida ocupa uma superfície de 72 hectares na qual se encaixam, em um harmônico jogo de simetrias, uma sucessão de pátios, pavilhões, templos e estâncias, ao todo 980 edificações. Situada no centro de Pequim, foi palácio imperial desde a dinastia Ming até o final da dinastia Qing. Na foto é possível ver bem o fosso (de uns 50 metros de largura) e o muro (de quase 9 metros de altura) que rodeiam o conjunto, declarado patrimônio mundial em 1987. Seu eixo central está orientado de norte a sul, onde se encontra seu principal acesso, a porta Sul (à esquerda na foto), junto à grande praça de Tiananmen.

Veja fotos de outras cidades:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/17/album/1455718766_550955.html?id_externo_rsoc=FB_CM#1455718766_550955_1455719196

COP 21: Acordo marca “virada”, mas ONGs conclamam a não baixar vigilância

14 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Ação Contra a Fome, aquecimento global, COP 21, energias fósseis, ONGs, pacto ambiental, Paris, recursos naturais, redução de emissões, WWF

COP 21: Acordo marca “virada”, mas ONGs conclamam a não baixar vigilância

Pacto relega as energias fósseis ao ‘lado mau da História’, assinala o Greenpeace
Países assinam em Paris histórico acordo contra a mudança climática

A maioria das organizações não governamentais dá as boas-vindas ao acordo obtido finalmente neste sábado em Paris, que significa uma “virada” e envia um “forte sinal” de que a transição energética está em andamento. Em particular, as ONGs aplaudem a incorporação de um objetivo de longo prazo de limitar para muito abaixo dos 2º C o aquecimento global, embora lamente a falta de meios suficientes para alcançar essa meta e os prazos muito longos dados para revisar os objetivos nacionais. Nas ruas de Paris, milhares de manifestantes conclamaram, antes mesmo de ser aprovado o acordo, a não baixar a vigilância e a estabelecer metas mais ambiciosas.

“A roda da ação gira lentamente, mas em Paris, girou. O texto coloca claramente as indústrias fósseis do lado mau da História”, declarou o diretor do Greenpeace International, Kumi Naidoo, ao conhecer o projeto finalmente aprovado. Apesar disso, considerou que o acordo está muito longe de ser satisfatório para quem se encontra na primeira linha dos impactos do aquecimento global e assinalou que a luta se concentra agora em pressionar governos e empresas a cumprir o pacto e revisar para cima as ambições.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/12/internacional/1449928459_619702.html

Uma zona boêmia com locais repletos de jovens à noite

15 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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ataques terroristas, estado islâmico, ganância, mundo árabe, Paris, petróleo, síria

Uma zona boêmia com locais repletos de jovens à noite

Lugares escolhidos pelos terroristas são especialmente conhecidos no bairro

Os ataques terroristas em Paris ocorreram principalmente nos distritos 10 e 11 da capital francesa, situados a nordeste do centro da cidade. Limítrofes com a célebre Place de la République e de passado marcadamente operário, localizam-se no ponto de início dos antigos subúrbios da cidade. Ambos são lugares de moradia de estudantes, profissionais jovens com trabalhos em setores criativos e famílias de bourgeois bohème (burgueses boêmios), expressão francesa nascida no século XIX que define uma das tribos urbanas parisienses por excelência: pessoas na casa dos 30 e 40 anos com alto poder aquisitivo, e com estilo de vida hedonista e interesse pela cultura e a moda, que começaram a se instalar na região no início da década passada, acelerando a valorização da área. Hoje convivem com famílias de perfil operário que já viviam no lugar antes de sua chegada. Nas áreas mais distantes do centro (e dos ataques múltiplos da noite de sexta-feira), no arco geográfico que vai da Gare du Nord ao bairro de Belleville, há também numerosos imigrantes de origem magrebina, subsaariana, indo-paquistanesa e asiática.

Os locais escolhidos pelos terroristas são especialmente conhecidos no bairro, e muito frequentados durante as noites parisienses. Le Petit Cambodge é um pequeno restaurante pegado ao canal Saint-Martin, pitoresca via que transportava a água potável da capital, que no passado Sisley pintou e serviu de cenário ao filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, transformado em centro nevrálgico dessa nova população que colonizou a área. O restaurante foi criado por uma família cambojana que possui outro local a poucos metros, instalado nos anos noventa, de tamanho um pouco maior e mais conhecido que o primeiro. Na calçada em frente da Rue Bichat se encontra Le Carrillon, um bar de preços acessíveis e especialmente frequentado por estudantes, e que conta com um dos terraços mais concorridos do bairro. Neste outono, de temperaturas surpreendentemente agradáveis, suas mesas na noite de sexta-feira estavam totalmente cheias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/14/internacional/1447465362_356689.html

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