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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: corpo

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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agenda individual, Andressa Lutiano, autoconhecimento, avaliação, bilinguismo, carteiras, corpo, currículo, disciplinas, divisão por séries, educação holística, escolas brasileiras inovadoras, espírito, investigação, mente, metodologia de projetos, motivação, novos modelos educacionais, planejamento, plataforma Gold, relação com o mundo e com os outros, ritmos diferentes, tempo, Wish Bilingual School

Marina Lopes / Porvir

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

Wish Bilingual School incentiva a livre exploração e a aprendizagem por meio de projetos para fortalecer a autonomia dos alunos

Nada de provas, carteiras enfileiradas, currículo organizado por disciplinas ou divisão por séries. Na Wish Bilingual School, localizada no Jardim Anália Franco, zona leste de São Paulo, o bilinguismo está longe de ser o seu maior diferencial. Para estimular o desenvolvimento integral dos alunos, a escola passou a valorizar a educação holística como uma estratégia central do seu projeto pedagógico.

Voltada para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, a escola tem pouco mais de cem alunos e trabalha com a metodologia de projetos para incentivar que eles construam conhecimentos a partir dos seus interesses. A proposta é pautada por diferentes aspectos que envolvem corpo, mente, espírito, autoconhecimento, relação com o mundo e com os outros.

Leia mais:
http://porvir.org/sem-provas-ou-divisao-por-disciplinas-escola-promove-educacao-holistica/

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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anatomia, órgão genital, corpo, educação sexual, empoderamento, filhas, machismo, mães, menina, patriarcado, Patricia Gosálvez, pudor, sexualidade, tcheca, vulva, xana

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

Muitas de nós, desde meninas, crescemos com pudor anatômico e linguístico em relação aos nossos órgãos genitais externos

por Patricia Gosálvez

“Vuva, vuva! Aua vuuuu-vaaaaa!”, grita a menina, pelada, pela praia. Sim, senhora que me olha de um jeito estranho, de debaixo do guarda-sol, a menina está gritando vulva. “A água chega até a minha vulva”, para ser precisa. É apenas um bebê, não tem dois anos, mas se alguém duvida de suas palavras, cada vez que vem a onda, agarra-a com as mãos morta de frio e riso. “Vuvaaaaa!”.

Quando eu era pequena, na minha casa a vulva era a pepeka e não se gritava em público. Sempre pensei que fosse uma palavra privada, inventada por meus antepassados, passada amorosamente de mães a filhas. Mas não, minha mãe me contou faz tempo que copiara de uma vizinha, porque o pitchulinha de minha avó lhe parecia vulgar. Desde então carrego uma lista das denominações genitais infantis de minhas amigas. Tenho mais de 50. As comuns, pipinha, xaninha e pombinha. As de rua, perereca, e a brega borboletinha. As regionais como figa e shoshete. O obsoleto perseguida. Alguma mais rebuscadas, como tcheca, dita cuja … Tulipa, Sério? Também rachinha, ostrinha e cofrinho, para que a menina aprenda de onde sai o dinheiro, imagino. Muitas simplesmente a chamavam de lá, embaixo ou isso, como o primo da Família Adams antes de que o cabelo crescesse. Para mim o pior me parece bundinha da frente. É ouvir isso e começar a fazer os Kegel (aqueles para combater incontinência).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/02/cultura/1501690142_000166.html

Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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adolescentes, arte cênica, arte educadores, autoestima, baixa escolaridade, cenpec, corpo, diálogo, distorção idade-série, documentário, ECA, escolarização, escolas públicas, escuta, estigmas sociais, Fabrício Borges, fundação casa, individualidades, letramento, liberdade, música, mediação do debate, medida socioeducativa, Meninos de Palavra, palavra, palavra escrita e cantada, periferia, poder da linguagem, potencial criativo, privados de liberdade, Projeto Educação com Arte, sistema desigual, teatro

Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

‘Meninos de Palavra’, de Fabrício Borges, mostra a força da palavra escrita, cantada ou encenada na escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa

Após 27 anos de vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o país ainda enfrenta o desafio de ter 2,8 milhões de jovens fora da escola. Apesar do documento garantir que todos, sem exceção, devem ter direito à educação, a baixa escolaridade e altíssima distorção idade-série de adolescentes privados de liberdade reforçam a existência de um sistema desigual. Como um convite à reflexão sobre a escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa em unidades da Fundação Casa, o documentário “Meninos de Palavra”, de Fabrício Borges, mostra o papel das linguagens na valorização do potencial criativo e na ampliação da autoestima de internos.

Em um universo “onde todos usam a havaiana azul, a mesma roupa e estão no mesmo lugar”, como diz uma das entrevistadas, o uso da palavra escrita, cantada ou encenada aparece como um caminho para expressar as individualidades dos meninos. A partir dos registros de oficinas do Projeto Educação com Arte, promovido por educadores do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o documentário retrata como são desenvolvidas ações de letramento com diferentes linguagens baseadas na escuta e no diálogo.

Leia mais:
http://porvir.org/documentario-retrata-poder-da-linguagem-para-adolescentes-da-fundacao-casa/

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

31 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, aparência, briga, bullying, corpo, escola, escolas particulares, escolas públicas, estética, IBGE, jovens, luta física, sala deaula, trabalho

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).

Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/08/26/alunos-dizem-mais-praticar-do-que-sofrer-bullying-mostra-pesquisa-do-ibge.htm

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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A Pequena Sereia, A Princesa e o Sapo, autoestima, brinquedos, cinema, comportamento, corpo, crianças, cultura das princesas, desenhos animados, disney, esteriótipos, feminilidade, filmes, Frozen, gênero na escola, Girando entre princesas, ideal de mulher, identidade de gênero, marketing, meninas, Michele Escoura, Mulan, padrões, padrões de beleza, padrões eurocêntricos, personagens, pesquisas, príncipe encantado, Pretty as a Princess, princesa negra, princesas, protagonistas, quebra de paradigma, Sarah M. Coyne, tarefas diferentes, universo infantil, Valente, valores

 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

Tenho sede. E não tomo água

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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AESAN, Agência Europeia de Segurança Alimentar, antioxidantes, Água de coco, ácido fólico, água, água com gás, água gaseificada, bílis, Bebidas isotônicas, café, camelos, catequinas, cerveja, chá, cloreto de sódio, colesterol, Conselho Superior de Pesquisas Científicas, consumo ideal de água, corpo, CSIC, dióxido de carbono, digest]ao, eletrólitos, equilíbrio hídrico, fibra, frutas, hidratação, ICTAN, ingestão total diária, Instituto de Ciência e Tecnologia dos Alimentos, intestino, líquidos, lítio, leite, organismo, pH, refeições, refresco, risco cardiovascular, saúde, sabor, sais minerais, sensação de sede, sucos, triglicérides, verduras, vitamina B

Tenho sede. E não tomo água

A falta de sabor afasta muitas pessoas que devem se forçar para hidratar o organismo. Há alternativas?

Temos a recomendação de beber dois litros de água por dia gravada a ferro e fogo há décadas. Com exceção de algumas dietas da moda que insistiam que com quatro copos era mais do que suficiente, esta parece ser a medida certa. No entanto, nem todos nós conseguimos cumprir “a norma”. Entre os motivos há dois fundamentais: distração ou rejeição à sua ausência de sabor. Se é por esquecimento, a seguir lhe convenceremos da importância de “regar” o organismo. Se é pelo segundo motivo, daremos opções alternativas e igualmente válidas.

A sede não é um capricho. Trata-se de um alerta do organismo avisando que seu equilíbrio hídrico se rompeu e que é preciso tomar algo para a reposição, até chegar à porcentagem de água necessária ao corpo (entre 60% e 80%). Apenas os camelos têm capacidade para armazená-la. No caso dos humanos, a água não é como a gordura e não adianta nada ingerir líquidos a mais para fazer uma reserva. Os especialistas dizem que quando aparece a sensação de sede, o organismo já atingiu níveis mínimos. Por isso recomenda-se não esperar e se hidratar regularmente.

A Agência Europeia de Segurança Alimentar (AESAN) está levando o tema a sério e, diante das diferentes opiniões a respeito sobre o consumo ideal de água, divulgou uma estimativa recentemente recomendando uma ingestão total diária de líquidos de cerca de três litros. Mas também destaca que, dessa quantidade, cerca da metade deve ser obtida com frutas e verduras. O litro e meio restante devemos completar com seis a oito copos de líquidos por dia, sem detalhar de que tipo. Quer dizer que há substitutos para aqueles que não tomam água? Sim. Uma xícara de café com leite, um suco de frutas pela manhã e algum outro chá ou refresco garantem uma correta hidratação do organismo, sempre que sejam incluídos alguns copos de água nas principais refeições.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/01/ciencia/1412171559_133338.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

O que é a cultura do estupro e por que é preciso falar sobre ela

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O que é a cultura do estupro e por que é preciso falar sobre ela

Caso de estupro coletivo no Rio colocou em evidência o debate sobre o conjunto de crenças que coloca a culpa na vítima

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos no Rio de Janeiro e a divulgação do vídeo do crime em redes sociais colocou em evidência o debate público sobre cultura do estupro, o mecanismo de aceitação e replicação de conceitos que normalizam o estupro com base em construções sociais sobre gênero e sexualidade.

A cultura do estupro só é possível em um contexto em que haja profunda desigualdade de gênero. Para que ela exista, é preciso que haja uma constante desumanização da mulher e objetificação de seu corpo.

 A mulher é desumanizada – não é sequer um objeto, é quase como se elas não fossem humanas. E se não forem humanas, são passíveis de estupro, assassinato. Tira-se o direito da mulher sobre o corpo dela e ele se torna da família, do homem, da igreja e da lei, mas nunca dela mesma.” Silvana Nascimento – Professora do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo

O tema é controverso. O reconhecimento de uma cultura que banaliza o estupro, considerado um ato de extrema violência, é algo negado com frequência. Mas a cultura do estupro é um fenômeno identificado por sociólogos, antropólogos e ativistas e reconhecido pelas mulheres para quem a ameaça aparece como um medo recorrente.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/05/27/O-que-%C3%A9-a-cultura-do-estupro-e-por-que-%C3%A9-preciso-falar-sobre-ela

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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anéis entrelaçados, antiguidade, Apolo, artes, Atena, bandeira, Carta Olímpica, Código de Conduta, chama olímpica, competições atléticas, coroa com ramos, corpo, deusa Hera, esporte, ginástica, Grécia, Hércules, Jogos Ístmicos, Jogos Heranos, Jogos Nemeus, jogos olímpicos, Jogos Pan-Helênicos, Jogos Píticos, jovens, modalidade esportiva, Movimento Olímpico, mulheres, Olimpismo, oliveiras, Panateneias, pedagógicos, Pierre de Coubertin, Poseidon, princípios éticos, regras, Templo de Hera, valores, Zeus

Os valores olímpicos que os Jogos carregam

Olimpíada tem origem na Grécia Antiga, onde entendia-se que beleza e força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo alma e corpo juntos

Os Jogos Olímpicos representam uma das atividades de maior visibilidade do contexto esportivo contemporâneo e estão fundamentados não apenas nas regras de cada modalidade esportiva, mas principalmente nos valores humanos, combinando esporte, educação e cultura.

Sua origem se associa às competições atléticas na Grécia, que eram realizadas para celebrar diferentes deuses. Por isso, muito do que se sabe sobre a história desse período se confunde com a mitologia. Na Grécia Antiga, as práticas atléticas eram consideradas uma obrigação moral, e os gregos entendiam que a beleza e a força eram exercitadas pela ginástica e pelas artes, desenvolvendo o corpo e a alma, e nunca um sem o outro.

Os Jogos Pan-Helênicos dividiam-se em quatro grandes competições atléticas na Grécia: os Jogos Olímpicos homenageavam Zeus; os Jogos Píticos celebravam Apolo; os Jogos Ístmicos celebravam Poseidon; os Jogos Nemeus ocorriam em honra a Hércules. Os Jogos Heranos eram disputados exclusivamente por mulheres e homenageavam a deusa Hera, esposa de Zeus. Havia ainda as Panateneias, realizadas em honra à deusa Atena. Uma Olimpíada é o nome dado ao período de quatro anos que separa uma edição dos Jogos Olímpicos da outra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/os-valores-olimpicos-que-os-jogos-carregam/

“Vendi meu corpo por um hambúrguer”

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#MulheresNãoSãoObjetos, caráter sexual, corpo, direitos humanos, físico da mulher, feminismo, machismo, mulher objeto, objeto sexual, publicidade, sexismo

Machismo

#WomenNotObjects

“Vendi meu corpo por um hambúrguer”

Uma campanha contra o machismo mostra imagens, encontradas na Internet, nas quais prevalece o caráter sexual e físico da mulher

Uma campanha contra o machismo, com o lema de #WomenNotObjects (#MulheresNãoSãoObjetos), mostra imagens da Internet que destacam apenas o aspecto sexual e físico da mulher. Frases como “vendi meu corpo por uma sanduíche” ou “gosto de dormir com homens que não sabem meu nome” aparecem no anúncio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/29/videos/1454069273_107130.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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