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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: reorganização escolar

‘Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente’, diz professora

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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debate, democracia participativa, desigualdade social, direitos sociais, educação pública, Enem, estudantes, Maria Carla Corrochano, mobilização, movimento de ocupação de colégios, ocupação, oportunidade, participação, PEC 241, PEC 55, política na escola, reforma ensino médio, reorganização escolar, secundaristas, suspensão de provas

‘Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente’, diz professora

Docente do departamento de Educação da UFSCar, Maria Carla Corrochano fala ao ‘Nexo’ sobre o novo protagonismo do movimento de ocupação de colégios

O movimento de ocupação das escolas não pode ser mais caracterizado como um conjunto de manifestações isoladas. Nas semanas recentes o número de escolas ocupadas vem crescendo em todo país. Nos últimos dias, universidades passaram a ser palco do mesmo tipo de manifestação, como é o caso da Universidade Federal de Goiás e da Universidade de Brasília.

As ocupações que tiveram início em novembro de 2015, em São Paulo, em protesto contra uma política estadual, foram assumindo novas causas e mostram vitalidade como ferramenta de protesto e reivindicação. Em um cenário de desqualificação e disputa pelas arenas políticas, os estudantes secundaristas se colocam como protagonistas do debate sobre os rumos da educação pública no país. A reorganização escolar no primeiro momento em São Paulo e as propostas de emendas constitucionais sobre a reforma do ensino médio e sobre o teto de gastos para o governo federal, nacionalmente, estão no centro da agenda de reivindicações.

A experiência da democracia, o acesso a direitos sociais e a maior presença desses jovens na escola parecem elementos fundamentais para compreensão dos novos elementos desse protagonismo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/11/03/%E2%80%98Estudantes-querem-pol%C3%ADtica-na-escola-e-est%C3%A3o-dizendo-isso-claramente%E2%80%99-diz-professora

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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gestão alckmin

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

Ao contrário do anúncio oficial, governo Alckmin não retrocede reorganização escolar e utiliza PMs para intimidar estudantes

A resposta que o governador Geraldo Alckmin tem dado às manifestações e ocupações de secundaristas contra o fechamento de escolas no estado e, mais recentemente, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 é preocupante e revela, mais uma vez, a fragilidade da democracia no país.

Por outro lado, aponta para a capacidade de mobilização e força desses jovens, algo inesperado para os cabeças de planilha, lotados na administração pública e distantes dos reais anseios da população que é a democracia participativa. Alckmin comprovou estar distante dessa nova política, não apenas ao propor seu programa de reorganização escolar, sem antes dialogar diretamente com estudantes, professores e mães e pais de alunos, mas pela forma como vem utilizando agentes da Segurança Pública do Estado para perseguir, coagir e até espancar estudantes.

Não parecia que a gestão Alckmin chegaria a esse ponto, ao revogar, em dezembro de 2015, o decreto que propunha a reorganização escolar. Mas a atitude do governador foi um engodo. O fechamento de escolas e salas de aula está em andamento, como você verá nos números apresentados ao final desta matéria e, pior ainda, jovens ligados diretamente às manifestações estão sendo perseguidos e sofrendo abusos físicos.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/secundaristas-sao-perseguidos-e-espancados-por-pms-em-sp-5628.html

Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

18 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

No início do ano, o governador Geraldo Alckmin já tinha dado declarações que desmereciam a Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo). Para o governador, o principal órgão de financiamento à ciência no Estado gasta muito e ‘vive numa bolha acadêmica desconectada da realidade’, que prioriza ‘estudos sem utilidade prática’.

Agora, no mesmo dia em que a NASA colocou a sonda Juno na órbita de Júpiter após longos cinco anos de viagem, ficamos sabendo que Alckmin pretende se desfazer de fazendas inteiras cuja finalidade é a pesquisa científica.
São pelo menos 13 delas, que serão vendidas para gerar uma ‘economia’ de aproximadamente R$ 500 mil por ano. Vamos lá: enquanto a NASA investe mais de 1,1 bilhão de dólares num projeto que o governador certamente não enxergaria nenhuma utilidade prática, por estas bandas ele gasta fortunas com caminhões blindados para a polícia e sucateia a ciência com esse papinho de economia.

Leia mais:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/depois-da-educacao-a-guerra-santa-de-alckmin-agora-e-contra-a-ciencia-por-mauro-donato/

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

30 quinta-feira jun 2016

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Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

Em 2016, 165 escolas da rede estadual de São Paulo deixaram de abrir turmas de início de ciclo de ensino, ou seja, de 1º e 6º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, as “séries de entrada”. Entre essas unidades, 53 eram apresentadas no ano passado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como escolas que fariam parte da reorganização escolar (seriam fechadas ou teriam o fechamento de ao menos um ciclo de ensino). O levantamento foi feito pela Rede Escola Pública e Universidade, com base em informações obtidas pela Lei de Acesso à Informação.

Um número muito grande de escolas estava nas listas da reorganização escolar que o governo queria fazer no ano passado. “A reorganização, que não ocorreu no ano passado por causa dos protestos estudantis, está sendo feita de forma velada e com impactos para a médio e longo prazo, porque estão fechando gradualmente os ciclos”, disse Salomão Ximenes, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC (UFABC) e um dos responsáveis pelo estudo.

Com o fechamento das turmas em anos iniciais, a Secretaria Estadual de Educação estaria iniciando a reorganização e, portanto, descumprindo a ordem judicial. Salomão

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/06/28/estudo-aponta-reorganizacao-velada-nas-escolas-da-rede-estadual-de-sp.htm

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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alesp, alimentação saudável, alimentos processados, ausência de comida, ceará, Centro Paula Souza, Coaf, CPI merenda escolar, cultura, deputado Fernando Capez, direito, ECA, educação básica, escola pública, Etecs, FAO, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, hábitos saudáveis, lei 11.947, merenda escolar, Merendas escassas, ocupações, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, Paraná, Pnae, Programa Nacional de Alimentação Escolar, PSDB, refeições intragáveis, reivindicações, reorganização escolar, repressão, rio de janeiro, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, tradições

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

“Tá tranquilo, tá ocupado”: nova queda de braço entre Alckmin e os estudantes

03 terça-feira maio 2016

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Alexandre de Moraes, Centro Paula Souza, CPI merenda escolar, Defensoria Pública, deputado Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, mandado judicial, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, ocupação, privatização do ensino, reintegração de posse, reorganização escolar, secretário da Segurança Pública, secundaristas, tropa de choque, violência

“Tá tranquilo, tá ocupado”: nova queda de braço entre Alckmin e os estudantes

Secundaristas ocupam Centro Paula Souza, em São Paulo, PM faz intervenção nesta segunda e Justiça questiona falta de mandado

Depois de passar a madrugada em claro, de guarda na ocupação do estudantes do Centro Paula Souza em São Paulo, Tiago* se dirigiu, às 5 da manhã, ao auditório do edifício para dormir algumas horas pela primeira vez desde quinta-feira, quando ação em protesto contra o Governo Geraldo Alckmin começou. Seria acordado por volta do meio-dia, com uma lanterna no rosto. Era um policial e um funcionário do centro que vinham retirar o garoto de 14 anos e todos os seus companheiros do ambiente. O estudante relatou ter recebido alguns empurrões, mas a saída, em geral, aconteceu sem sobressaltos enquanto a Polícia Militar entrincheirava os manifestantes no hall de entrada do prédio, onde funciona a administração das escolas técnicas do Estado de São Paulo.

Localizado na zona central de São Paulo, o emblemático edifício envidraçado está há cinco dias ocupado por cerca de 150 secundaristas. É a tentativa de reacender a onda de protestos de secundaristas que tomou cerca de 200 colégios em 2015. No ano passado, a principal pauta era frear a proposta de reorganização escolar, que implicaria no fechamento de cerca de 90 escolas, e eles conseguiram. Agora, os estudantes protestam contra o que consideram uma “reforma disfarçada”, com o fechamento das salas de aula e a superlotação das escolas, mas, principalmente, querem explicações sobre o escândalo de desvio de verba na compra da merenda da rede estadual e a queda da qualidade da alimentação oferecida nos colégios. Como em 2015, eles prometem não sair até que suas exigências sejam atendidas pelo governador tucano.

No domingo, a Justiça havia autorizado a reintegração de posse do Paula Souza, mas o mandado judicial ainda não estava pronto por volta das 11h de segunda, quando cerca de 40 policiais militares da Força Tática entraram no local e liberaram a entrada de funcionários. O secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, acompanhou a ação. Foi quando os estudantes foram retirados de todas as salas e colocados no hall de entrada do edifício, onde permanecem acampados. Às 16h50, porém, o juiz Luis Manuel Pires, da Central de Mandados do Tribunal de Justiça, julgou ilegal a operação da PM e deu 72 horas para a Secretaria de Segurança Pública se explicar. A polícia saiu do prédio por volta das 20h.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/politica/1462230370_664450.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

29 sexta-feira abr 2016

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alimentação, desvio de verbas, Etecs, fechamento escolas, fraudes, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, polícia militar, PSDB, reorganização escolar, repressão, secundaristas, violência

Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

Secundaristas marcharam e fecharam ruas da capital e do Interior paulista para denunciar o sucateamento da educação no Estado.

Na manhã desta terça-feira (26), estudantes secundaristas marcharam pelas ruas e escolas do Bairro do Ipiranga, capital paulista, em protesto contra o fechamento de salas de aula e o roubo das merendas.

O ato teve início às 7h na estação de metrô do Alto do Ipiranga.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/04/estudantes-denunciam-roubo-da-merenda-e-fechamento-de-salas/

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

26 terça-feira abr 2016

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aumento de demanda, direito à educação de qualidade, ECA, educação básica, EJA, ensino médio, fechamento de vagas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, LAI, lei de acesso à informação, número de alunos por sala, ocupações, PSDB, qualidade do ensino, rede pública, redução no total de escolas, reorganização escolar, Seade, secretaria estadual de educação de são paulo, secundaristas, superlotação

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

O número de alunos por sala nas escolas da rede pública de ensino do estado de São Paulo voltou a subir em 2016, revertendo tendência de queda observada desde 2007. Os dados fazem parte de uma pesquisa elaborada pela Rede Escola Pública e Universidade que reúne professores e pesquisadores em política educacional de diversas entidades de ensino superior de São Paulo.

Entre 2007 e 2015 houve uma redução no número de alunos por sala em todos os níveis. No Fundamental I (1ª a 5ª séries) a redução foi de 31,3 para 27,4. Nos Fundamental II (6ª a 9ª séries) o número de estudantes em cada turma foi reduzido de 35,4 para 30,3. No Ensino Médio a redução foi de 36,6 para 32,5 jovens por classe.

O estudo aponta que, no entanto, essa tendência pode estar em processo de reversão. Nos anos iniciais do Fundamental, a quantidade de alunos por sala subiu de 27,4, em 2015, para 27,5 em 2016. Já nos anos finais houve aumento de 30,3 para 31; no Médio houve o maior acréscimo: de 32,5 para 35,6.

Ampliação de alunos

Um dos motivos apontados pelos pesquisadores é a Resolução nº 2 da Secretaria Estadual, publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro deste ano, que permite ampliar em até 10% o limite no número de alunos por sala de aula. As turmas do ciclo Fundamental poderão ter 33 e 38 estudantes por sala nos anos iniciais e finais, respectivamente. No Ensino Médio o teto é de 44 estudantes por turma, e no EJA 49 alunos

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/sobre-numero-de-estudantes-por-sala-de-aula-na-rede-publica-de-sp-diz-estudo/

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Comissão internacional aponta excesso de força policial contra alunos em SP

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Comissão internacional aponta excesso de força policial contra alunos em SP

Integrantes da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) avaliaram nesta quinta-feira, 7, que houve uso excessivo de força policial na repressão a estudantes secundaristas que protestaram contra a reorganização de escolas proposta pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) no ano passado. Em audiência realizada em Washington, eles defenderam a adoção de “protocolos” que evitem as cenas de violência registradas durante as manifestações.

O caso foi discutido em audiência solicitada pela entidade de defesa de direitos humanos Artigo 19 e o Comitê de Mães e Pais em Luta e foi marcada por depoimentos emocionados de alunos e de uma mãe, Teresa Cristina Lopes da Rocha. Aos prantos, ela disse que viu pela televisão a imagem de seu filho sendo detido e algemado e afirmou ter sido intimada por policiais quando foi buscá-lo. “Eu sofri todo o tipo de humilhação.”

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/04/07/comissao-internacional-aponta-excesso-de-forca-policial-contra-alunos-em-sp.htm

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

30 quarta-feira mar 2016

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Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

Ao passar em frente ao prédio da Fiesp na Av. Paulista, secundaristas que protestavam contra a Máfia da Merenda no estado foram ameaçados por militantes pró-impeachment, que estavam acampados no local. Uma mulher iniciou a confusão, segurando um bastão de metal contra uma secundarista. Veja o vídeo.

A Máfia da Merenda, mais recente caso de corrupção envolvendo quadros tucanos em São Paulo, ganhou o foco da mídia e das ruas nesta terça-feira (29).

A Operação Alba Branca, que investiga o caso de desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, prendeu ontem o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), Leonel Julio, de 80 anos. Além dele, mais seis investigados também foram detidos.

A Alba Branca aponta que o presidente da Assembleia Legislativa do estado, deputado Fernando Capez (PSDB), seria um dos maiores beneficiários dos desvios da merenda.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mesmo-com-amea%C3%A7as-secundaristas-protestam-contra-m%C3%A1fia-da-merenda-em-s%C3%A3o-paulo-2f6008f54eb7#.lvcmwftx7

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

25 quinta-feira fev 2016

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apeoesp, Cracolândia, educação básica, escolas estaduais, estudantes, fechamento de salas de aula, geraldo alckmin, governador do estado de são paulo, lotação, ocupações, PSDB, remanejamento, reorganização disfarçada, reorganização escolar, superlotação

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

Professores denunciam o fechamento de salas de aula mesmo após o governador tucano desistir da “reforma” que pretendia colocar em prática

No coração da Cracolândia, região com grande concentração de dependentes químicos no centro de São Paulo, a Escola Estadual João Kopke foi uma das unidades ocupadas no fim de 2015 contra o plano do governo estadual de reorganização das escolas paulistas.

Se foram vitoriosos em preservar o ensino médio na unidade, contemplados pela revogação do decreto que impunha o ciclo único nas escolas do estado, os alunos da unidade voltam a encarar velhos problemas na volta às aulas, marcada para a segunda-feira 15.

Acostumados a conviver com salas superlotadas, especialmente no período noturno, os estudantes e professores da João Kopke foram informados do encerramento de seis salas.

…O governo paulista ampliou em 10% a lotação e passou a impor um máximo de 33 alunos nos primeiros cincos anos do ensino fundamental, 38 nos últimos quatro anos do mesmo ciclo, e 44 no médio.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/em-sp-alckmin-coloca-em-pratica-a-reorganizacao-disfarcada/

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

19 sexta-feira fev 2016

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Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 18, que é “natural” que salas sejam fechadas na rede estadual por causa da redução do número de alunos. O maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, tem afirmado que o governo estadual fechou mais de 1 mil salas neste ano, número não confirmado pela Secretaria Estadual de Educação.

“É natural que tenha menos salas de aula. Todo ano temos perto de 120 mil alunos a menos. O Brasil não é mais um país jovem, a rede diminui. Não tem como manter o mesmo número de salas de aula, é dinheiro público desperdiçado”, comentou o governador.

O “fechamento” das salas ocorre quando não há quantidade de alunos suficiente entre um ano e outro, reduzindo o número de turmas. Em 14 anos, a rede estadual de educação perdeu 1,8 milhões de estudantes, segundo estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/18/fechamento-de-salas-e-natural-diz-alckmin.htm

Alunos que participaram da ocupação do Fernão Dias, em SP, são transferidos de turma

18 quinta-feira fev 2016

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Escola Estadual Fernão Dias, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupações, rede estadual de ensino, reorganização escolar

Alunos que participaram da ocupação do Fernão Dias, em SP, são transferidos de turma

Parte dos estudantes que ocupou escola de Pinheiros contra reorganização escolar em SP foi transferida do período matutino para o noturno sem ser comunicada

São Paulo – Parte dos alunos que organizaram o movimento de ocupação da escola estadual Fernão Dias, no final do ano passado, foi transferida compulsoriamente do período da manhã, no qual estudavam, para a noite no início do ano letivo de 2016. Segundo os estudantes, a mudança não foi nem sequer comunicada: ontem (15), quando chegaram para o primeiro dia de aula, descobriram que haviam sido transferidos para outro período.

“Eu me matriculei de manhã, mas quando cheguei para o primeiro dia de aula vi que eu estava à noite. Tem quatro terceiros anos na manhã, mas eu caí no da noite”, conta um dos alunos, que não quis se identificar. “O estranho foi que a maioria dos alunos que eram da manhã e foram para a noite é de estudantes que participaram da ocupação, como eu.”

Em novembro do ano passado, os alunos ocuparam o colégio em resposta ao projeto de reorganização escolar do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que pretendia fechar pelo menos 94 escolas e transferir 311 mil alunos. A escola foi a primeira a ser ocupada em São Paulo e a segunda no estado, e acabou se tornando um marco na luta dos estudantes após permanecer uma semana sitiada pela Polícia Militar.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/02/alunos-que-participaram-da-ocupacao-do-fernao-dias-sao-transferidos-para-periodo-noturno-185.html

Estudantes preparam mobilização contra desvios na merenda e reorganização disfarçada

17 quarta-feira fev 2016

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Estudantes preparam mobilização contra desvios na merenda e reorganização disfarçada

Ainda nesta semana os secundaristas pretendem realizar manifestações nas escolas. Dia 23, vão protestar na Assembleia Legislativa paulista

Os estudantes secundaristas paulistas preparam nova onda de mobilizações contra as medidas que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pretende implementar na educação e para cobrar apuração do esquema de corrupção na merenda das escolas, no qual o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Capez (PSDB), estaria envolvido. Entre as ações estão previstas manifestações e paralisação das aulas nas escolas e uma ação na Assembleia Legislativa, para cobrar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o esquema da merenda.

“Vamos realizar uma blitz na Assembleia e cobrar a abertura de uma CPI para investigar a corrupção na merenda. Queremos saber quais deputados apoiam a luta dos estudantes”, afirmou a presidenta da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes), Angela Meyer. Para ela, o caso é muito grave e merece atenção total dos deputados. “Não é só uma questão com os alunos, envolve a vida das famílias. Muitos estudantes fazem uma refeição do dia na escola. Queremos apuração”, afirmou.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/02/estudantes-preparam-mobilizacao-contra-corrupcao-na-merenda-e-reorganizacao-disfarcada-7801.html

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo

15 segunda-feira fev 2016

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Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo – Carlos Pronzato

Nesse domingo (14) foi a estreia de “Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo”, documentário de Carlos Pronzato, diretor de “A Revolta dos Pinguins”, sobre as ocupações estudantis. O trabalho está disponível na íntegra no youtube.

Sinopse:
A saga dos estudantes secundaristas de São Paulo por uma educação de qualidade. O levante do segundo semestre de 2015 contra o fechamento de 94 escolas, culminou na ocupação de mais de 200 que seriam afetadas pelas ações de precarização do ensino público engendradas pelo Governo de Geraldo Alckmin que vem perdendo apoio dia a após dia. A coragem, a autonomia, a horizontalidade, a sororidade e solidariedade demonstrado pelos secundaristas e o apoio popular presentes! Os gritos seguem ecoando na rua talvez anunciando uma profecia já concretizada: Acabou a paz, isto aqui vai virar o Chile!

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/posts/344883152302235?fref=nf

Que Educação querem os conservadores?

15 segunda-feira fev 2016

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Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Que Educação querem os conservadores?

Em Goiás, ocupações de escolas expõem projeto do PSDB: entregar ensino a organizações privadas, ou mesmo a militares; reprimir estudantes até com jatos de esgoto

Kim Xavier, entrevistada por Raphael Sanz, no Correio da Cidadania

Entre o final de um 2015 de crise e o início de um novo ano de mais crise e precarização da vida, persiste a grande cortina de fumaça sobre os estudantes secundaristas de Goiás e sua resistência à versão local de “reorganização escolar”, celebrizada nas mais de 200 ocupações de escolas estaduais em São Paulo. Para entender o contexto goiano, conversamos com a professora Kim Xavier, que tem acompanhado de perto o dia a dia dos secundaristas goianos.

“No primeiro ato, antes das ocupações, a polícia jogaria jatos de água para dispersar a multidão, como normalmente fazem. Mas jogaram jatos de esgoto nos manifestantes. Alguns foram parar no hospital por intoxicação”, conta Kim Xavier, logo após dar um panorama geral da situação anterior, na qual algumas escolas foram entregues para a administração da Polícia Militar, tornando-se, literalmente, escolas militares, para além das que já haviam sido entregues a Organizações Sociais (OSs), com possibilidades até de cobrança de mensalidade.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=270950

‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

15 segunda-feira fev 2016

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‘Na educação, começamos a sair da indigência, e a ruptura é para melhor’, diz Cortella

Filósofo e educador se diz otimista com o futuro, mas avisa: não basta maior acesso ao ensino, é preciso que os alunos permaneçam e isso ‘seja relevante para a vida coletiva’

Mario Sergio Cortella escreve livros, faz comentários em rádio e TV e dá pelo menos 60 palestras por mês. Mas garante: sua vida “não é corrida, é organizada”. Antigamente, compara, dava aula de manhã, à tarde e à noite. Filósofo, educador e escritor, ele tem uma bagagem que vai além da sala de aula: foi também secretário municipal da Educação da gestão da Luiza Erundina. Nesta entrevista a Marina Gama Cubas, ele volta o olhar para os últimos 30 anos – um período em que o Brasil “começou a sair da indigência na área da educação escolar” e constata “uma ruptura para melhor”. Mede a temperatura da geração que foi às ruas reivindicar seus sonhos, conclui que há muito o que fazer, mas sua mensagem é a de um otimista, inclusive quando o assunto é ética: “Somos um País na adolescência, caminhando para a maturidade”. A seguir, os principais trechos da entrevista.

O Brasil tem conseguido avançar na direção de ser a pátria educadora?
Bastante. O lema adotado veio num momento perturbado, de restrições orçamentárias, mas deveria ser colocado como um projeto de nação. O Brasil, nos últimos 30 anos, começou a sair da indigência na área da educação escolar. Seja nos governos de FHC, de Lula, no primeiro mandato da Dilma ou agora. Evidentemente isso não nos acalma. Apenas traz a certeza de que é possível fazê-lo.

Leia mais:
http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/na-educacao-comecamos-a-sair-da-indigencia-e-a-ruptura-e-para-melhor-diz-cortella/

Um secretário cauteloso

12 sexta-feira fev 2016

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Um secretário cauteloso

José Renato Nalini promete diálogo com alunos e professores paulistas

Indicado para assumir a Secretaria Estadual de Educação depois das ocupações das escola, o ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo José Renato Nalini tem a tarefa espinhosa de restabelecer o diálogo entre o poder público e alunos e professores que protagonizaram um dos movimentos políticos mais importantes da história recente do Brasil, responsável por provocar a demissão de seu antecessor, Herman Woorwald.

Apesar de se dizer disposto, o novo secretário não apresenta uma proposta concreta para superar a crise, cujos ecos ainda não terminaram. “Vou me inteirar do que houve. Conversar com todos os interessados. Dialogar. Verificar o que será melhor para o ensino oficial”, promete na entrevista a seguir.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/um-secretario-cauteloso/

Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

12 sexta-feira fev 2016

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Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

Um levantamento parcial feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que, até a manhã de hoje (11) 913 classes foram fechadas em todo o estado.O levantamento, segundo o sindicato, foi feito por meio de contribuições de professores e de alunos que participaram de ocupações nas escolas no final do ano passado, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do governo paulista. Já a Secretaria Estadual de Educação negou o fechamento das salas e informou que houve um número menor de matrículas este ano.

De acordo com o sindicato, o número pode ser ainda maior, já que o levantamento foi feito levando-se em consideração dados coletados por 39 regiões ou subsedes do sindicato, faltando ainda apurar os dados de outras 54 regiões.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/salas-de-aula-estao-sendo-fechadas-em-sao-paulo-diz-sindicato

“Vocês me inspiram”, diz Nobel da Paz a estudantes secundaristas

26 terça-feira jan 2016

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“Vocês me inspiram”, diz Nobel da Paz a estudantes secundaristas

Um grupo de jovens senta na beira do palco. No centro, o indiano Kailash Satyarthi, um homem de cabelos brancos, 62 anos e vencedor do prêmio Nobel da Paz de 2014 pela sua luta contra o trabalho infantil. Cercando o reconhecido ativista está um grupo de adolescentes e estudantes da Escola Estadual Fernão Dias, que lutou contra o fechamento de escolas que o governo estadual de São Paulo pretendia fazer.

“Vocês são heróis”, afirmou o Nobel da Paz aos militantes secundaristas. “Vocês são jovens que tiveram a coragem de entrar numa briga mesmo sem saber se iam ganhar ou perder. Entraram na luta porque tinham certeza que a reivindicação era justa e isso é inspirador”, disse Kailash aos estudantes após ouvir o relato da vitoriosa mobilização que travaram ao longo do ano passado.

O encontro entre as duas gerações de lutadores sociais ocorreu no Senac Lapa Scipião em um evento promovido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação.  Os estudantes ouviram Kailash contar sobre a sua luta que já libertou 80 mil crianças indianas do trabalho escravo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/voces-inspiram-diz-nobel-da-paz-estudantes-secundaristas/

Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

26 terça-feira jan 2016

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Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

Salas de aula de escolas de São Paulo estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça, segundo Sindicato dos Professores

O Sindicato dos Professores acusa o governo de São Paulo de promover uma “reorganização escolar disfarçada”. Salas de aula na capital e no interior estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça.

É o caso da Escola Estadual Professora Maria Januária Vaz Tuccori, em Capivari, região de Piracicaba, que não vai mais ter primeiro ano do ensino médio à noite.

Na pequena Clementina, na região de Araçatuba, só vai ser possível estudar à noite no primeiro ano da Escola Estadual Maria de Fátima Gomes Alves se o aluno estiver trabalhando.

Leia mais:
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000791333/sp-sindicato-acusa-governo-de-fazer-reorganizacao-escolar-disfarcada.html

Após crise com reorganização, ex-presidente do TJ assume Educação de SP

22 sexta-feira jan 2016

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Após crise com reorganização, ex-presidente do TJ assume Educação de SP

São Paulo – Após mais de 40 dias sem um titular na Secretaria Estadual de Educação, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou o ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), José Renato Nalini, para assumir a pasta. Desde a saída de Herman Voorwald, Nalini era um dos principais cotados para o posto.

A negociação que levou o ex-presidente do TJ-SP a assumir a Secretaria de Educação teve como principais interlocutores o secretário estadual da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, e o secretário municipal da Educação, Gabriel Chalita, que apesar de hoje compor o quadro do prefeito Fernando Haddad (PT) já integrou a equipe de Alckmin e tem livre trânsito com o governador.

Nalini assume o posto após uma crise na pasta provocada pela reação à proposta de reorganização da rede estadual de ensino, que terminou com 196 escolas públicas ocupados e diversos protestos nas ruas. O nome do desembargador era bem avaliado por ser considerado um pessoa de diálogo e respeitada por acadêmicos e intelectuais.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/01/22/apos-crise-com-reorganizacao-ex-presidente-do-tj-assume-educacao-de-sp.htm

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

18 segunda-feira jan 2016

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acesso a educação de qualidade, direito a educação, EJA, ensino fundamental, ensino médio, escola estadual, geraldo alckmin, reorganização escolar, superlotação nas escolas

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

Sem consultar professores, alunos e pais, governo paulista edita resolução que permite elevar em 10% o número de alunos nas salas de aula já lotadas atualmente; maior prejuízo será no ensino médio

São Paulo – A superlotação das salas de aula, que hoje chega a ter mais de 50 alunos na maioria das  mais de 5 mil escolas estaduais, está sendo regulamentada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Resolução da Secretaria da Educação de São Paulo (2/2016), assinada na última sexta-feira (8) e publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, estabelece diretrizes e critérios para a formação de turmas e permite acréscimo de 10% no número de estudantes “excepcionalmente, quando a demanda, devidamente justificada, assim o exigir”.

Pela resolução, já em vigor, as turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental (EF I) deverão ter 30 alunos, as do 6º ao 9º ano (EF II), deverão ter 35. No ensino médio, 40, e no ensino de jovens e adultos (EJA), 45. Com isso, classes de EF I poderão ter mais de 33 alunos; de EF II, 38; no ensino médio, 44; e no EJA, quase 50.

“Com a medida o estado normatiza a superlotação das salas, que já existe com o fechamento de classes que há anos denunciamos e que foi um dos principais pontos de nossa greve em 2015, quando o estado fechou pelo menos 3.390 classes no início do ano letivo”, diz a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel. “Trata-se de outra medida do governo Alckmin de ‘reorganizar’ a rede estadual de ensino e cortar gastos prejudicando a educação.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/01/um-mes-apos-suspender-a-reorganizacao-alckmin-autoriza-superlotacao-de-salas-de-aula-2961.html

“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

06 quarta-feira jan 2016

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“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

“Todo mundo que está saindo da ocupação, sai com uma cabeça diferente”. É o que afirma Alice Magalhães, 17, da E. E. Fernão Dias, localizada em Pinheiros, que virou símbolo das ocupações na capital paulista e será desocupada hoje.

Os estudantes decidiram em conjunto pela desocupação e afirmam que a luta vai continuar de outras maneiras. “A pauta mais urgente agora é lutar contra o aumento da tarifa”, explica Alice.

Marcela Nogueira, 18, conta que agora a ideia é articular as pautas entre os secundaristas, buscando a melhoria da educação como um todo. “Nós precisamos de um grêmio estudantil, reformas nas escolas e queremos aula pública aos finais de semana. A comunidade deve ter acesso à escola”, afirma.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/04/saimos-diferentes-dizem-alunos-de-escola-simbolo-das-ocupacoes.htm#fotoNav=8

Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

31 quinta-feira dez 2015

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Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

O protagonismo dos estudantes secundaristas no debate sobre mudanças no ensino no estado de São Paulo marcou 2015. Para Ocimar Munhoz, especialista em sistemas educacionais e professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), a participação do movimento estudantil proporcionou um salto no debate sobre a reorganização escolar.

“Os estudantes entraram em cena e isso mudou, porque deu visibilidade à questão. Expôs limitações profundas dessa proposta do governo do estado”, disse o docente. “Foi uma tentativa, na verdade, de fazer valer outros interesses como racionalização de custos e a municipalização do que, propriamente, a melhoria da qualidade.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/jovens-protagonizaram-debate-sobre-ensino-em-sp-em-2015-diz-especialista

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

28 segunda-feira dez 2015

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Retrospectiva 2015

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

Após as ocupações que tomaram conta de São Paulo contra o fechamento de 94 escolas protagonizado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), agora é a vez do movimento secundarista virar música.

O Trono de Estudar, composição de autoria de Dani Black, um dos vários artistas presentes na chamada Virada Ocupação, ganhou reforços de peso: Chico Buarque, Maria Gadú, Pedro Luís, Dado Villa-Lobos, Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Lucas Silveira (do Fresno), Tiê, Helio Flanders (Vanguart) e Tiago Iorc são alguns dos 18 artistas que embarcaram na gravação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/12/22/chico-buarque-musica-ocupucoes-escolas_n_8864036.html

Justiça suspende reorganização escolar e pede agenda de debates em 2016

17 quinta-feira dez 2015

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Justiça suspende reorganização escolar e pede agenda de debates em 2016

A Justiça acolheu pedido liminar da Defensoria Pública e do Ministério Público de São Paulo e suspendeu todos os efeitos da reorganização escolar em 2016. A decisão mantém o sistema educacional vigente, com a permanência dos alunos nas unidades onde já estavam matriculados em 2015 e permitindo o ingresso de novos estudantes.

Segundo o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5ª Vara da Fazenda Pública da capital, a ação não perdeu objeto, mesmo após a revogação do decreto sobre a reorganização feito pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), uma vez que também engloba a necessidade de implementação de uma agenda de debates e participação popular ao longo de 2016.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/17/justica-suspende-reorganizacao-escolar-e-pede-agenda-de-debates-em-2016.htm

Alunos revistados e professores vigiados na reposição de aulas

17 quinta-feira dez 2015

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#ocupaestudantes, Escola Técnica Parque da Juventude, estudantes, geraldo alckmin, pais dentro das salas de aula, professores, PSDB, reorganização escolar, revista

Alunos revistados e professores vigiados na reposição de aulas

Jornalistas Livres

ESCOLAS EM LUTA

Alunos e professores da Escola Técnica Parque da Juventude (ETEC-PJ), no bairro do Carandiru, relatam assédio moral durante primeiro dia de reposição de aulas, realizada na segunda-feira, 14, na ETEC Santa Ifigênia. Os estudantes contam que, na entrada do prédio, foram revistados sob orientação do grupo de pais contrários à ocupação, que filmavam os rostos e pertences dos secundaristas. Além disso, algumas aulas tiveram a presença desses pais dentro das salas.

De acordo com um professor, pais de alunos acompanhavam e vigiavam as aulas. “Isso não aconteceu comigo nem sequer no período da ditadura”, relata o docente, que leciona desde 1969 e há quatro anos dá aula na ETEC do Parque da Juventude.

Na semana anterior, o mesmo grupo de pais havia tentado invadir a PJ, como os alunos chamam a ETEC, para tirar os secundaristas que estavam ocupando o prédio escolar como forma de apoio à luta contra a “reorganização” de Geraldo Alckmin. As aulas de reposição visam dar continuidade ao ano letivo e acontecem das 7h30 até às 18h, mas os alunos são impedidos de saírem e entrarem na escola fora do horário, inclusive para almoçar. Os jovens contam que, além da falta de liberdade de ir e vir, o prédio não disponibiliza microondas e a cantina está fechada, o que tem prejudicado a alimentação.

Leia mais:
https://www.youtube.com/watch?v=dBzZD4PxTKA

Vídeo mostra diretor de escola ocupada agredindo aluno com corrente

16 quarta-feira dez 2015

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Vídeo mostra diretor de escola ocupada agredindo aluno com corrente

Estudante filmava, de dentro de ocupação, ação violenta de funcionários que tentavam entrar na instituição à força

Guilherme Lima Pereira, aluno do 3º ano da escola estadual João Dória, na zona leste de São Paulo, foi agredido com uma corrente de cadeado ontem (15) pelo diretor da instituição, Ranieri Ribeiro. O estudante filmava por fresta enquanto o gestor e outros três homens tentavam derrubar o portão da escola ocupada.

O vídeo de 2 minutos e meio mostra o diretor, calvo e de cabelo branco e outros três dando pontapés e martelando o portão com ferramentas. Termina quando o diretor percebe a filmagem e investe contra Guilherme.

Segundo o aluno, dois dos outros homens são o filho do diretor (o mais alto) e o professor mediador da escola, identificado como Claudionor. “Depois daquilo um professor que nos apoia foi conversar com eles e acabou levando um soco do Claudionor”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/video-mostra-diretor-de-escola-ocupada-agredindo-aluno-com-corrente/

Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

10 quinta-feira dez 2015

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Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

A partir da consciência política demonstrada pelos alunos, Apeoesp acredita que o momento é de fazer um debate profundo sobre a qualidade do ensino público

São Paulo – Após conseguir a suspensão do projeto de reorganização do ensino público paulista proposto pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), conquista do movimento de ocupações de escolas, que hoje (9), completa um mês, os estudantes agora passaram a pressionar o governo por mais participação na gestão escolar, melhoria da infraestrutura das escolas e valorização dos professores.

“A nossa reivindicação agora, além da garantia de que os que participaram do movimento não serão retaliados, é pela melhoria da educação nas escolas e o aumento da participação na administração. A eleição do diretor pela comunidade é uma das propostas”, destaca Fabrício Ramos, que cursa o terceiro ano do ensino médio na Escola Caetano de Campos, região central da capital.

A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, acredita que o momento é de fazer um debate profundo com a sociedade sobre a qualidade do ensino público.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/apos-um-mes-de-ocupacao-das-escolas-estudantes-de-sp-continuam-nas-ruas-4923.html

Reorganização escolar: “Nossa única resposta é ocupar e resistir”

10 quinta-feira dez 2015

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Reorganização escolar: “Nossa única resposta é ocupar e resistir”

Presente na repressão no Paraná e em São Paulo, a presidente da Ubes, Camila Lanes, fala sobre as ocupações das escolas paulistas e a violência policial

Eleita presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) há duas semanas, Camila Lanes, 19 anos, presenciou a violência policial em dois estados diferentes, ambos governados pelo PSDB, em 2015.

No primeiro, no Paraná, sentiu a repressão contra a greve dos professores da rede estadual. No dia em questão, 29 de abril, ao menos 200 docentes ficaram feridos durante ação da polícia no episódio conhecido como “Batalha do Centro Cívico”. Camila também foi ferida na perna por um estilhaço.

Em São Paulo, acompanhou protestos contra a reorganização escolar e foi detida na terça-feira (01), justamente durante uma manifestação contra a violência policial na Escola Estadual Maria José, na região central da capital. Ao menos 200 escolas continuam ocupadas em todo o estado. Camila já concluiu o Ensino Médio, mas é aluna do Ensino Técnico e pretende transferir o curso para São Paulo no próximo ano.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/reorganizacao-escolar-nossa-unica-resposta-e-ocupar-e-resistir/

É política sim, Geraldo

10 quinta-feira dez 2015

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É política sim, Geraldo

Enquanto o Brasil vive o rebaixamento do exercício político, os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Por  Eliane Brum

…E uma estudante ouviu de uma visitante no domingo, na Escola Estadual Fernão Dias Paes, a primeira ocupada na capital paulista, uma frase simbólica: “Tenho orgulho de viver numa cidade em que você existe.

… Os estudantes que ocuparam escolas e ruas estavam até então na posição de restos. Eram os estudantes que o Estado fingia educar, em escolas abandonadas, caindo aos pedaços, em aulas com professores muito mal pagos, desmotivados e despreparados. Eram os alunos que nunca teriam muita chance na vida porque recebem uma péssima educação. Eram os estudantes “violentos” e “perdidos” da escola pública, eram também os pretos e os pobres da escola pública. Eram aqueles que restavam na condição de objetos, também de discursos eleitoreiros e de slogans indecentes. Os herdeiros do processo de redemocratização lento, frágil e precário que vivemos há 30 anos, das ações imperfeitas de inclusão social, provaram que, se a moldura do espaço público for a democracia, há lugar para as diferenças, há lugar para o outro. Aqueles que muitos acreditavam “sem futuro”, porque sem presente, ensinaram aos adultos que a política é o exercício de estar com o outro no espaço público.

De onde veio a boa notícia no rio de lama e de obscenidades que se transformou o país, no concreto e no simbólico? Dos meninos e meninas das escolas públicas. Educaram o governador, educaram a sociedade. E fizeram o que parecia impossível no atual momento do Brasil: resgataram a política.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/07/opinion/1449493768_665059.html

Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

09 quarta-feira dez 2015

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apeoesp, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, reorganização escolar

Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

Os estudantes do movimento contrário à reorganização escolar em São Paulo desocuparam 53 escolas, mas mantiveram a ocupação em 145 unidades, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação. Duas diretorias estaduais de ensino, nas cidades de Sorocaba e Santo André, também foram devolvidas pelos alunos.

A desocupação de parte das escolas ocorre depois de o governo do estado suspender a reorganização do ensino, que levaria ao fechamento de 93 escolas, medida que afetaria 311 mil alunos. A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Isabel Noronha, explica que o ideal seria a extinção definitiva desse projeto e que respeita a decisão dos alunos de continuar ocupando escolas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estudantes-desocupam-mais-de-50-escolas-e-duas-diretorias-de-ensino

Jovens dão aula de cidadania

07 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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cenpec, cidadania, ensino de qualidade, fechamento escolas, Fundação Tide Setubal, Maria Alice Setubal, Neca, ocupação, reorganização escolar

Jovens dão aula de cidadania

Por Maria Alice Setubal*

A ocupação de quase 200 escolas da rede estadual de ensino de São Paulo requer uma reflexão mais profunda. Os estudantes estão mobilizados há mais de dois meses e torna-se impossível não associar essas ações às manifestações de junho de 2013, quando os jovens tomaram as ruas clamando por uma educação de qualidade.

Até hoje, governos nas esferas federal, estadual e municipal não souberam dar uma resposta consistente a esse clamor por mais democracia e serviços de melhor qualidade.

* MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2015/12/1715300-jovens-dao-aula-de-cidadania.shtml

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#NãoFecheMinhaEscola

05 sábado dez 2015

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autoritarismo, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, polícia militar, qualidade de ensino, reorganização escolar, repressão

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‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

05 sábado dez 2015

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estudantes, fechamento escolas, garantias jurídicas, geraldo alckmin, herman voorwald, movimento estudantil, ocupações, polícia militar, reorganização escolar, ubes, UNE, upes

‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

Ocupações continuarão até que estudantes tenham garantias que o pronunciamento do governador paulista será cumprido. “Ao contrário de nós, que só temos dois braços, o Alckmin tem vários”, diz aluno

Estudantes de diversas ocupações comemoram a suspensão da reorganização do ensino paulista, anunciada hoje (4) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), porém criticaram o fato de ele não ter cancelado a proposta. As escolas devem permanecer ocupadas pelo menos até que os alunos tenham garantias jurídicas de que o compromisso assumido pelo governador será cumprido.

Às 17h, os estudantes realizarão uma assembleia conjunta na escola Caetano de Campos, na unidade da Aclimação, na zona sul de São Paulo, para definir os próximos passos do movimento, iniciado em 9 de novembro. “A luta teve uma vitória. Nós queríamos a suspensão da reorganização, a saída do Herman (Voorwald, secretário estadual de Educação) e que o Alckmin dialogasse conosco. Tudo isso nós conseguimos, mas não somos bobos. Suspender é uma coisa, revogar é outra”, frisou o diretor da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes) Daniel Cruz.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/foi-uma-vitoria-mas-nao-somos-bobos-suspender-e-uma-coisa-revogar-e-outra-diz-upes-7440.html

Alckmin adia plano de fechar escolas, mas estudantes mantêm ocupações

05 sábado dez 2015

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adiamento, fechamento escolas, geraldo alckmin, herman voorwald, ocupação, polícia militar, protesto, recuo, reorganização escolar, violência

Alckmin adia plano de fechar escolas, mas estudantes mantêm ocupações

Recuo de governador após semana de repressão foi considerado insuficiente por alunos
As imagens do que acontece quando estudantes protestam em São Paulo

Por anos se repetiu que o tucano Geraldo Alckmin é feito de teflon: em anos à frente do Estado de São Paulo, nenhuma crise, nem mesmo a falta de água, havia sido capaz de avariar seriamente sua imagem. A máxima foi abalada nesta sexta-feira. Alckmin despertou com a notícia da queda recorde de sua popularidade medida pelo Datafolha. Um dos detonadores do revés, segundo a pesquisa, estava na televisão naquele momento: por mais de uma hora, e ao vivo, estudantes, contrários a seu plano de reorganização escolar e fechamento de colégios, eram alvejados mais uma vez por bombas de gás lacrimogêneo por policiais militares. O tucano acusou o golpe. No final da manhã, veio a público num discurso relâmpago para anunciar o adiamento da reorganização escolar, que já seria implementada no ano que vem.

“Recebi e respeito a mensagem dos estudantes e seus familiares com as suas dúvidas e preocupações em relação a reorganização das escolas aqui no nosso Estado de São Paulo. Por isso, a nossa decisão de adiar a reorganização e rediscuti-la, escola por escola, com a comunidade, com os estudantes, em especial com os pais dos alunos”, afirmou o governador.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/04/politica/1449243851_626032.html

Festival em escolas ocupadas é mantido com adesão de Céu e Chico César

05 sábado dez 2015

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autoritarismo, estudantes, fechamento escolas, geraldo alckmin, protesto, recuo, reorganização escolar, virada ocupação

Festival em escolas ocupadas é mantido com adesão de Céu e Chico César

Mesmo com a suspensão da reorganização da rede pública de ensino, anunciada nesta sexta-feira, 4, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a ONG Minha Sampa decidiu manter o festival de música marcado para o próximo domingo, 6, em escolas ocupadas por estudantes contrários à medida, que previa o fechamento de 93 unidades em São Paulo. O objetivo do evento, segundo a entidade, “é demonstrar o apoio da sociedade e dos artistas ao movimento dos secundaristas”.

Chamado de “Virada Ocupação”, o festival teve adesão de mais artistas nos últimos dias, entre os quais Clarice Falcão, Céu, Karina Buhr e Chico César. Antes, Paulo Miklos, do Titãs, Edgar Scandurra, do Ira!, Criolo e Maria Gadú já haviam confirmado a participação no evento. Segundo a ONG, o local dos shows só será divulgado uma hora antes do início, por celular, para quem se inscreveu no site do evento. A entidade teme que possa haver alguma ação da Polícia Militar ou da Secretaria Estadual da Educação para retirar os alunos das escolas que podem receber os shows.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/12/04/festival-em-escolas-ocupadas-e-mantido-com-adesao-de-ceu-e-chico-cesar.htm

Alckmin recua e adia a reorganização escolar

04 sexta-feira dez 2015

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geraldo alckmin, governo do estado, popularidade, recuo, reorganização escolar, repressão, violência, Virada Educação

Alckmin recua e adia a reorganização escolar

Após queda na popularidade, cenas da PM agredindo adolescentes e posicionamento até das torcidas de futebol, governador diz que ‘recebeu o recado’

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou, na tarde da sexta-feira (4), que a reorganização escolar proposta por ele e que causa protestos e ocupações há dois meses está suspensa até o ano que vem.

Depois de uma manhã de repressão policial televisionada aos protestos na Avenida Paulista e na Praça da República, no centro de São Paulo, com direito a Tropa de Choque e bombas de gás, o governador tucano afirmou que “recebeu o recado”.

As ocupações de quase 200 escolas por todo o estado receberam apoio de artistas, como Criolo e Arnaldo Antunes, que programam uma “Virada Educação” para o fim de semana e até das torcidas Gaviões da Fiel, do Corinthians, e Independente, do São Paulo.
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/contra-a-reorganizacao-escolar-a-forca-dos-estudantes/

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/alckmin-recua-e-adia-a-reorganizacao-escolar/

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

03 quinta-feira dez 2015

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autoritarismo, Chile, escolas ocupadas, escolas públicas, geraldo alckmin, ocupação, polícia militar, protestos, reorganização escolar, reorganizanização da rede estadual de ensino, repressão, violência

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

Polícia Militar entrou em escolas ocupadas e agiu para reprimir o bloqueio de vias
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas
Cobertura completa dos protestos estudantis em São Paulo

Meia dúzia de estudantes machucados, com as roupas rasgadas e marcas de cassetete, entraram no ônibus narrando, aos berros, a violência policial que acabavam de sofrer durante uma manifestação em São Paulo. Apesar da repressão, diziam que não iam “arregar” da luta contra a reorganização escolar. “Isto aqui vai virar o Chile“, gritavam, em alusão à Marcha dos Pinguins, série de protestos realizados por secundaristas em 2006 e que tomaram grandes proporções no Chile. Assim começa uma nova fase da história da reorganização escolar no Estado de São Paulo. E um velho personagem passa a figurar no centro dessa história: a Polícia Militar.

Esta quarta-feira começou e terminou com o protagonismo da PM nas manifestações dos estudantes. Primeiro, alunos da escola Alves Cruz, na zona oeste, receberam golpes de cassetete e dois menores de idade saíram algemados depois que eles tentaram bloquear a avenida Dr. Arnaldo. Sem negociação sobre a desobstrução total da via, a PM usou a força e bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Havia mais policiais que alunos. O batalhão contra a sala de aula. Quatro garotos e vinte cadeiras foram levados para a delegacia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/politica/1449081055_661574.html

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